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Prevenção às doenças sexualmente transmissíveis: 

AIDS e hepatites B e C. Uma abordagem da literatura

Prevención de las enfermedades sexualmente transmisibles: AIDS y hepatitis B y C. Un abordaje desde la literatura

Prevention sexually transmitted diseases: AIDS and hepatitis B and C. Approach to literature

 

*Acadêmicas do Curso de Graduação em Enfermagem

da Universidade Estadual de Montes Claros, MG

**Enfermeira. Docente do Departamento de Enfermagem

da Universidade Estadual de Montes Claros, MG

(Brasil)

Patrícia Alves Paiva*

Priscila Karolline Rodrigues Cruz*

Bruna Rodrigues Novi*

Pollyane Teixeira Rocha*

Amanda Gesiele Pereira Santos*

Bianca Gonçalves Rodrigues*

Christiane Borges Evangelista**

patriciaalvespaiva@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Trata-se de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo principal evidenciar a transmissão da hepatite B, C e AIDS nas mulheres e, desta maneira, apresentar ações que previnam a transmissão do VHB, VHC e HIV por meio da relação sexual desprotegida e instrumentos utilizados por manicure/pedicure. Foram utilizados trinta e quatro artigos que abordavam a temática proposta. Sendo vinte artigos encontrados na SCIELO, nove na LILACS e cinco na BDENF, disponíveis em texto completo e publicados no período de 2000 a 2012 com as palavras-chave: doenças sexualmente transmissíveis, Hepatite, AIDS. A prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e da Aids entre as mulheres depende de sua conscientização da existência do risco. A auto percepção adequada contribui para ajudá-las a evitar comportamentos e situações de risco, assim como a adoção rotineira de medidas preventivas, como o uso de materiais de manicure/pedicure esterilizados e o uso de preservativos nas relações sexuais.

          Unitermos: Doenças sexualmente transmissíveis. Hepatite. AIDS.

 

Abstract

          This is a literature review that aims to highlight the transmission of hepatitis B, C and AIDS in women and, thus, present actions that prevent the transmission of HBV, HCV and HIV through unprotected sexual intercourse and instruments used by manicure / pedicure. Thirty-four articles on this topic proposed were used . Being twenty articles found on SCIELO, nine in LILACS and five in BDENF available in full text and published in the period 2000 to 2012 with the keyword : sexually transmitted diseases, hepatitis, AIDS. Prevention of sexually transmitted diseases and AIDS among women depends on their awareness of the existence of risk. Self perception proper contributes to help them avoid risky behaviors and situations, as well as the routine adoption of preventive measures such as the use of materials manicure / pedicure sterilized and using condoms during sexual intercourse.

          Keywords: Sexually transmitted diseases. Hepatitis. AIDS.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As práticas educativas em saúde são vistas como instrumento de mudança de comportamento, pois, através de instruções baseadas no conhecimento técnico-científico, levam os indivíduos a adquirirem hábitos de vida considerados saudáveis para a prevenção de doenças. Entretanto, essas medidas só são efetivas quando há a participação crítica dos educandos, através da formação de uma consciência crítica e do pensamento reflexivo, em que o sujeito é integrado à sua realidade (MIALHE; SILVA, 2011; FREIRE, 2002).

    As doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) são frequentes em todo o mundo e as mulheres representam quase metade das 40,3 milhões de pessoas vivendo com HIV/Aids no mundo. O Vírus da imunodeficiência humana (HIV) foi identificado como o agente causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) em 1983. O vírus infecta os linfócitos T CD4+ e causa a destruição destes, reduzindo sua meia vida para menos de dois dias (BRAGA; CARDOSO; SEGURADO, 2007).

    As principais formas de transmissão do HIV/Aids são: pela transfusão sanguínea, pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas ou objetos cortantes que possuam resíduos de sangue e pela transmissão de mãe para o filho durante a gestação ou amamentação. Todas as formas de contato com estas substâncias podem gerar o contágio (PRAÇA; LATORRE, 2003).

    A Hepatite é uma inflamação no fígado que resulta em degeneração e necrose das células hepáticas, cuja causa pode ser infecciosa ou tóxica. As Hepatites B e C são doenças infecciosas que ocorrem no fígado, causadas pelos Vírus da Hepatite B (VHB) e Vírus da Hepatite C (VHC). E são consideradas doenças autolimitadas, que podem ser agudas ou crônicas, sintomáticas ou assintomáticas (ROSSI et al., 2010).

    Estima-se que aproximadamente 720 milhões de indivíduos no mundo estejam infectados pelo vírus da hepatite B (VHB) e/ou vírus da hepatite C (VHC), tendo um índice de mortalidade de aproximadamente 25%. Atualmente no Brasil, estima-se que a prevalência média seja em torno de 8% de infectados por VHB e 2% por VHC (MELO; ISOLANI, 2011). A hepatite B é uma enfermidade de distribuição universal que afeta ambos os sexos, mas que adquire especial importância entre mulheres pela alta transmissão materno-infantil (FIGUEIREDO et al., 2008).

    O VHB está presente em todas as secreções e fluidos corporais, mas apenas a saliva, o sêmen, o leite materno, o sangue, as secreções vaginais e o líquido amniótico estão associados à sua transmissão. No caso da Hepatite C, a transmissão ocorre pelo contato direto com sangue contaminado. Outras formas de contaminação, como esperma, urina e leite materno, são considerados modos de transmissão não fidedignos, em decorrência da baixa carga viral (ROSSI et al., 2010).

    O predomínio de mulheres casadas e de menor escolaridade reflete maior vulnerabilidade social exibida pela população feminina. O conceito de vulnerabilidade social enfatiza que o adoecimento resulta de aspectos individuais e coletivos, além dos fatores individuais. Refere-se especificamente aos modos de inserção dos indivíduos na sociedade, que favorecem sua susceptibilidade ao agravo à saúde em questão, incluindo relações de gênero; iniquidades raciais, religiosas, culturais e de acesso à educação e aos meios de comunicação (BRAGA; CARDOSO; SEGURADO, 2007).

    Perante esta problemática, realizou-se uma revisão bibliográfica que tem como objetivo principal evidenciar a transmissão da hepatite B, C e AIDS nas mulheres e, desta maneira, apresentar ações que previnam a transmissão do VHB, VHC e HIV por meio da relação sexual desprotegida e instrumentos utilizados por manicure/pedicure.

Metodologia

    Para atingir aos objetivos, esta pesquisa teve como percurso metodológico uma revisão bibliográfica da literatura, a partir das etapas: coleta de dados, avaliação dos dados, análise e interpretação dos dados coletados e apresentação dos resultados. Os artigos foram encontrados indexados nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foram utilizados trinta e quatro artigos que abordavam a temática proposta. Sendo vinte artigos encontrados na SCIELO, nove na LILACS e cinco na BDENF, disponíveis em texto completo e publicados no período de 2000 a 2012 com as palavras-chave: doenças sexualmente transmissíveis, Hepatite, AIDS.

Resultados e discussão

As mulheres em foco

    As mulheres são especialmente vulneráveis às DST’s por características biológicas: a superfície vaginal exposta ao sêmen é relativamente extensa, e o sêmen apresenta maior concentração de HIV do que o líquido vaginal. As DST’s são frequentemente assintomáticas; e a mucosa vaginal é frágil, principalmente em mulheres mais jovens. O papel social, ou de gênero, da mulher, também aumenta seu risco. As relações desiguais de poder e a dependência econômica das mulheres, especialmente em países em desenvolvimento, limitam o acesso a informações adequadas e atualizadas. Quando isto ocorre é penosa a modificação de comportamentos e a manutenção dessas mudanças nas interações cotidianas (BASTOS; SZWARCWALD, 2000).

    As DST’s têm sido associadas à promiscuidade sexual, provocando estigma moral e social nas pessoas que as contraem, levando à deterioração de seus relacionamentos e desvalorização social. Como consequência, algumas mulheres optam por não procurar os devidos cuidados médicos (VAN DAM, 1995; JIMENEZ et al., 2001).

    Para as mulheres, as DST’s podem causar sofrimento por complicações e sequelas decorrentes da ausência de tratamento, já que, apesar de algumas serem curáveis, a maioria dessas doenças apresentam infecções subclínicas ou assintomáticas durante muito tempo (JIMENEZ et al., 2001; CDC, 1998).

    Em estudo realizado Silveira et al. (2002) mostraram que foi possível investigar comportamentos de risco para DST/Aids/, hepatites B e C em mulheres por meio de um delineamento transversal no Brasil. A partir deste estudo obteve como resultado que a maior parte das mulheres apresenta um ou dois comportamentos de risco. Os comportamentos mais comuns são o início precoce da atividade sexual, o não uso de preservativos, uso de álcool/drogas pelo parceiro e contaminação por meio de materiais perfurocortantes (incluindo alicates, cortadores de unha usados por manicures/pedicures). O estudo também mostrou que a auto percepção de vulnerabilidade não é um bom indicador, pois as mulheres não identificam corretamente seu nível de risco.

Transmissão por contato sexual

    Segundo o Ministério da Saúde, é crescente o número de mulheres brasileiras contaminadas por seus parceiros fixos. Das mulheres diagnosticadas com Aids em 2001, 56% não tinham história de múltiplos parceiros (BRASIL, 2002).

    Assim, diversas campanhas educativas têm encorajado o uso de camisinha pelo casal para prevenir as DST/AIDS; entretanto, tem sido observado que os casais heterossexuais com relações consideradas, por eles, fixas ou de longa duração, não adotam este método de forma regular, por não fazer parte de sua rotina de vida (GERTIG et al., 1997; SANGI-HAGHPEYKAR et al., 1997; AGHA, 1998).

    Uma explicação possível é que as mulheres ocupam posição secundária na relação, o que dificultaria a discussão aberta com o parceiro a respeito de sexo e modos de proteção (ROSENBERG; GOLLUB, 1992; PAIVA, 1993; HEBLING, 1997; VILLELA, 1997). Além disso, em um relacionamento afetivo, sexual e duradouro, que implica “conhecer” e “confiar” no marido ou companheiro, é difícil que o uso da camisinha seja negociado. Para algumas mulheres, a confiança no parceiro constitui o método de prevenção (GUIMARÃES, 1996; GOGNA, 1998).

    Não se sentir em risco, provavelmente, está associado ao pouco conhecimento que as mulheres possuem sobre o significado desse termo e acerca da possibilidade de se contaminarem, mesmo sendo monógamas. Além disso, o risco é mediado por características específicas de cada mulher e determinado por sua história de vida, subjetividade e inserção social. Em última instância, é avaliado em termos da confiança e do grau de intimidade alcançado com o parceiro (LEAR, 1995).

    Tem sido considerado pouco provável que as mulheres pensem na possibilidade de contaminar- se com DST/HIV, pois não se consideram promíscuas, confiam e conhecem seus parceiros e têm relações sexuais envolvidas em sentimentos afetivos (GUIMARÃES, 1996; HEILBORN; GOUVEIA, 1997). Goldstein (1996) observou que as mulheres sem vínculo marital ainda têm poder para pedir/exigir o uso da camisinha pelo parceiro; entretanto, após o casamento, perdem-no, mesmo sabendo da possível infidelidade do companheiro e que, em outros relacionamentos, este não se protegeria de doenças.

Transmissão por materiais utilizados por manicure/pedicure

    Ferreira e Silveira (2004) apontam que o compartilhamento de utensílios de higiene pessoal como lâmina de barbear, escova de dente, alicate de manicure e cortadores de unha atuam como fator de risco importante para a transmissão domiciliar do VHB e/ou VHC e/ou HIV. A infecção ocorre quando os materiais contêm sangue contaminado com vírus da hepatite B e/ou C e/ou da AIDS, sendo que o VHB pode sobreviver pelo menos sete dias no ambiente. Já a sobrevida do VHC ainda não foi determinada, mas sabe-se que é menor do que a do VHB (BRASIL, 2005).

    A grande importância das hepatites não se limita ao enorme número de pessoas infectadas; estende-se também às complicações das formas agudas e crônicas. Os vírus causadores das hepatites determinam uma ampla variedade de apresentações clínicas, de portador assintomático ou hepatite aguda ou crônica, até cirrose e carcinoma hepatocelular (FERREIRA; SILVEIRA, 2004).

    O compartilhamento de materiais de manicure/pedicure, principalmente alicates de unhas e tesouras, tem sido apontado como uma das formas de transmissão dos vírus. Portanto, as manicures/pedicures representam um novo grupo com fatores de risco, já que também podem entrar em contato com material contaminado pelo sangue de seus clientes (MELO; ISOLANI, 2011; OLIVEIRA; FOCACCIA, 2009).

    A esterilização de materiais por vapor saturado sob pressão é a que oferece maior segurança e economia. Em autoclaves convencionais, a esterilização pode ser realizada pela exposição do material contaminado por 30 minutos a uma temperatura de 121 °C ou 15 minutos a uma temperatura de 132 °C (MELO; ISOLANI, 2011). Segundo a Secretaria de Saúde do estado de São Paulo, Resolução SS nº 374 de 1995, na esterilização por calor seco (estufa) a penetração e distribuição do calor não se fazem de maneira uniforme, assim o processo requer um maior tempo de exposição e temperaturas mais altas. A Resolução recomenda: 1 hora a 170 °C ou 2 horas a 160°C. Sendo 7 dias o prazo de validade para os artigos esterilizados por processo físico.

    De acordo com a Resolução n◦ 204/2009 da Secretaria do Estado da Saúde do Paraná (SESA) que dispõe sobre as condições para instalação e funcionamento dos Estabelecimentos de Podologia, o podólogo deverá realizar, antes dos procedimentos, a higienização e antissepsia das mãos. Também deverá utilizar luvas e material estéril durante a execução de seus procedimentos. As estufas e autoclaves para a esterilização dos materiais de trabalho deverão ser constantemente monitoradas quanto à sua eficiência.

    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados, aprovou o Projeto de Lei nº 235/2007, que obriga os profissionais que trabalham com instrumentos e utensílios cortantes ou perfurantes a desinfetá-los antes de sua utilização. O Ministério da Saúde recomenda que a manutenção preventiva da estufa seja feita, mensalmente, para garantir o seu correto funcionamento. O monitoramento do processo de esterilização deve incluir uma combinação de indicadores químicos, biológicos e controles físicos, que avaliam as condições de esterilização e a eficácia do ciclo de esterilização (BRASIL, 1994).

    O fato das manicures/pedicures serem um grupo com maior fator de risco, pela maior exposição à infecção pelos vírus das hepatites que a população em geral, evidencia a necessidade de uma atenção especial a este grupo de profissionais, já que não há divulgação necessária no ambiente de trabalho (MELO; ISOLANI, 2011).

    A única maneira de evitar a transmissão da Hepatite B e C por materiais de manicure/pedicure é por meio da capacitação dos funcionários dos salões de beleza. Assim, um projeto de lei foi apresentado por um deputado da Assembleia Legislativa do Mato Grosso, e propõe que a política de prevenção deverá prestar informações que orientem os profissionais de saúde no ambiente de trabalho, ou seja, quanto aos riscos de contágio, à identificação de sintomas, os exames periódicos de diagnóstico, e às técnicas de esterilização de manicure/pedicure e de higiene pessoal. Sugere ainda, que a divulgação seja feita pela mídia, cartilhas, panfletos, jornais e revistas bem como a vacinação contra Hepatite B (FRAGA, 2009).

    A vacinação contra o VHB é a maneira mais eficaz na prevenção de infecção aguda ou crônica, e também na eliminação da transmissão do vírus em todas as faixas etárias. Apesar das múltiplas tentativas, ainda não há vacina contra a hepatite C, e tampouco uma profilaxia eficaz pós-exposição. A redução da infecção (e das doenças a ela relacionadas) requer a implementação de atividades de prevenção primárias e secundárias. As primeiras, para reduzir a incidência da infecção; as secundárias, para diminuir o risco de hepatopatia e de outras doenças entre os portadores do VHC (FERREIRA; SILVEIRA, 2004).

Abordando a prevenção

    A principal problemática em relação à transmissão do VHB, VHC e HIV não está somente nas práticas do dia a dia dos profissionais da saúde e de cuidados pessoais, mas sim na falta de cuidados para preveni-la. Sabe-se que quanto maior a freqüência de exposição ao sangue contaminado com os vírus, maior será o risco de contaminação (PIAI, 2007).

    É, portanto, fundamental promover atividades que enfatizem a necessidade da reflexão conjugal sobre os riscos de infectar-se com essas doenças, de modo a propiciar processos verdadeiros de mudança por parte do casal. Ao serem conduzidas ações educativas que visem à prevenção das DST, o primeiro passo deve ser uma discussão a respeito da vida privada do casal sob uma perspectiva de gênero. Sem estas precauções, pensar na estratégia de propor a disseminação ampla do uso da camisinha – em especial, entre pessoas com relações estáveis ou monogâmicas – parece um tanto irreal e ineficiente (JIMENEZ et al., 2001).

    A profilaxia dessas patologias pode ocorrer por meio de medidas de biossegurança, evitando contato com sangue ou secreções potencialmente contaminadas; uso de preservativo masculino ou feminino nas relações sexuais (vaginal, anal ou oral) e tratamento precoce dos doentes (ROSSI et al., 2010).

    A vacina anti-Hepatite B, produzida a partir de engenharia genética, é utilizada para prover a imunidade ativa. Estudos realizados para determinar a memória imunológica da vacina em adultos e crianças saudáveis indicam a sua permanência intacta por pelo menos 5 a 10 anos após a imunização completa, embora os níveis de anticorpos possam ficar baixos ou indetectáveis (ROSSI et al., 2010).

Considerações finais

    A prevenção das doenças sexualmente transmissíveis e da Aids entre as mulheres depende de sua conscientização da existência do risco. A auto percepção adequada contribui para ajudá-las a evitar comportamentos e situações de risco, assim como a adoção rotineira de medidas preventivas, como o uso de preservativos nas relações sexuais.

    É importante e desafiador refletir sobre como o sujeito da aprendizagem pensa sobre o seu corpo, como ele se relaciona com o processo saúde/doença e sobre as condições ambientais que interferem nessa relação. É necessário refletir sobre as formas de pensar, sentir e agir dos educandos para assim desenvolver estratégias de ensino-aprendizagem envolventes, interessantes e proveitosas para ambas as partes, de modo que haja um compartilhar de conhecimentos para enriquecimento mútuo.

Referências

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