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Percepção dos acadêmicos de serviço social
sobre políticas públicas de saúde

La percepción de los estudiantes de servicio social sobre las políticas públicas de salud

 

*Especialização em Gestão em Saúde Coletiva Faculdade Vale do Salgado

**Hospital Universitário Lauro Wanderley, UFPB

****Hospital e Maternidade Santo Antônio de Barbalha

(Brasil)

Maria Geiza Rodrigues Feijó*

Saionara Ferreira dos Santos**

Gilberto Santos Cerqueira**

Marcia Moura Santos***

Carlos Murilo Lopes**

Geraldo Carlos Soares Alves**

Mariani Oliveira e Silva**

Verônica Macêdo de Sousa Nóbrega**

giufarmacia@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi investigar a percepção dos acadêmicos de Serviço Social sobre Políticas Públicas de Saúde. Foi realizado um estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa com 24 acadêmicos de Serviço Social de uma faculdade do cariri Cearense. Verificou-se que 79,16% dos participantes na pesquisa afirmaram que possuíam conhecimentos sobre Políticas Públicas de Saúde, não existindo diferença estatisticamente significante no fato de conhecer ou não conhecer as Políticas Públicas de Saúde em relação ao gênero. (X2=2,04, p=0,106). Observou-se que 83,3% dos acadêmicos afirmaram que o curso de Serviço Social proporciona discussões sobre Políticas Públicas de Saúde. Constatou-se que os acadêmicos do curso de Serviço Social possuem um padrão de conhecimento sobre Políticas Publicas de Saúde que devem ser colocado em prática durante a sua formação, bem como em sua vida profissional através da implantação de projetos que proporcionem a inserção dessas políticas pelos gestores públicos.

          Unitermos: Educação. Políticas. Públicas. Saúde. Serviço Social.

 

Abstract

          The aim of this study was to investigate the perception of academics Social Services Health Public Policy a descriptive exploratory study was conducted using a quantitative approach with 24 students of Social Work from a college Cariri Ceara. It was found that 79.16 % of the participants in the survey said they had knowledge of Public Health Policy, with no statistically significant difference in the fact of knowing or not knowing the Public Health Policies in relation to gender. It was observed that 83.3 % of the students stated that the course of Social Service provides discussions on Public Policy Health was found that the students of Social Services have a standard of knowledge about public health policies to be placed into practice during their training and in their professional life through the implementation of projects that allow the insertion of these policies by public managers.

          Keywords: Education. Policies. Public. Health Social Services.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Quando nos referimos a Política Pública de Saúde, logo interligamos esta temática ao Sistema Único de Saúde – SUS. O fato do SUS ser a principal política de saúde brasileira, constituída através de lutas políticas, mas especialmente por reivindicações da sociedade civil organizada, contribui para essa ligação direta entre Política Pública de Saúde e Sistema Único de Saúde SUS (REIS; ARAÚJO; CECÍLIO, 2012).

    A necessidade de conhecer as Políticas de Saúde, em especial o SUS, independente de se trabalhar na área da saúde, contribui positivamente para o aperfeiçoamento e criação de novas Políticas Públicas de Saúde, assim como a efetivação do controle social amplamente debatido nos princípios e regulamentações deste sistema. O controle social é importante, pois significa a representatividade dos seguimentos sociais, sendo que é através deste controle que se assegura políticas pautadas nas necessidades do conjunto social e não somente pelos desígnios de seus setores mais privilegiados. (CORREA, 2006).

    Entre as categorias profissionais que atuam na saúde, temos o assistente social, que desde meados dos anos de 1940 compõe as equipes multidisciplinares de saúde. Para Bravo e Matos (2006, 198) “Nesta década, a ação profissional na saúde também se amplia, transformando-se no setor que mais vem absorvendo assistentes sociais”.

    A prática moderna do serviço social na saúde caracteriza-se segundo Bravo e Matos (2006, 206) pela “Busca de democratização do acesso às unidades e aos serviços de saúde, atendimento humanizado, estratégias de interação da instituição de saúde com a realidade, interdisciplinaridade [...]”. A exigência do mercado de trabalho e conseqüentemente das demandas advindas da saúde para o assistente social torna indispensável que este profissional tenha conhecimento crítico desde a sua formação no que se refere à saúde pública.

    O crescente número de cursos de Serviço Social, em especial os semipresenciais e a distância, acarretam debates à cerca da qualidade do ensino, como também da qualificação profissional destes estudantes. Segundo a Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS, (2010: 5) “A graduação à distância realiza no máximo transmissão de informações, mas jamais formação profissional [...]”.

    O importante papel na educação superior na formação de profissionais direcionados ou não para atuar na área da saúde, requer uma maior atenção, pois a educação ocupa posição de destaque nos processos de desenvolvimento e construção da sociedade (COTTA et al., 2007).

    Diante do exposto e no sentindo de aprofundar o debate a cerca de Políticas Públicas de Saúde e da formação profissional dos (as) assistentes sociais, surgiu o interesse de se desenvolver pesquisas sobre esse assunto, objetivando analisar a percepção de estudantes do curso de Serviço Social a cerca das Políticas Públicas de Saúde no Brasil, assim como identificar o nível de conhecimento dos acadêmicos de serviço social à cerca das políticas públicas de saúde, avaliar o grau de satisfação dos acadêmicos sobre os serviços de saúde e averiguar diante se os mesmos vêem a necessidade do assistente social como formulador de Políticas Públicas de Saúde, assim como profissional da área.

Metodologia

    Foi realizado um estudo exploratório com abordagem quantitativa. Afirma Gil (1999: 43) que “As pesquisas exploratórias tem como principal finalidade desenvolver e modificar conceitos e idéias”. Enquanto abordagem quantitativa, Silva e Menezes (2001: 20) sustenta que a “Pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significar traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las”.

    A concretização da pesquisa deu-se no Instituto Educacional Profª. Maria Dulce de Alencar, escola privada, situada na cidade de Campos Sales – CE, onde funciona o Curso de Serviço Social de extensão semipresencial da Faculdade Vale do Jaguaribe – FVJ, situada a Rua Júlio Norões S/N, Bairro Centro na cidade de Campos Sales – Ceará.

    A população do estudo foi composta por 35 alunos. A amostra foi constituída por 24 alunos entre o primeiro e segundo semestre do curso de Serviço Social de extensão semipresencial da Faculdade Vale do Jaguaribe no município de Campos Sales. A amostra representa 68,57% da população. Vale ressaltar que os alunos do I e II semestre desempenham suas atividades acadêmicas numa mesma sala, em um determinado dia de aula, para assim poderem compor um único semestre.

    A coleta de dados foi realizada pela própria pesquisadora no mês de julho de 2012. Os dados coletados foram analisados, transferidos para planilha e processados pelo programa Excel for Windows versão 2007, e os resultados expressos em figuras e tabelas para melhor compreensão dos documentários.

    A análise dos dados foi do tipo descritivo, a fim de determinar o conhecimento e não conhecimento sobre Políticas Públicas de Saúde. O teste t de Student e o teste do qui-quadrado (c2) foram aplicados para verificar a associação entre as variáveis estudadas, no nível de significância de 5%. Foi utilizado para organização do banco de dados o programa de computador Excel, versão 2007, e como instrumento de análise estatística o aplicativo Graph Pad Prisma, versão 5.0. Para análise estatística utilizou-se freqüência e freqüência relativa.

    No processo de coleta de dados foram levadas em consideração as exigências contidas na Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que regulamenta a pesquisa com seres humanos (BRASIL, 1996). Para tanto os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, onde o mesmo apresenta proposta do estudo, assegurando aos participantes o anonimato, a privacidade e o direito de desistir em qualquer etapa da pesquisa. O diretor da Escola também assinou um documento, o qual terá a permissão para realização do estudo. Este estudo não possui conflito de interesse.

Resultados e discussão

    Com relação ao gênero observou-se que 70,83% dos acadêmicos de Serviço Social eram do gênero feminino, enquanto que 29,17% eram do gênero masculino. Esse alto percentual de acadêmicos do gênero feminino ocorre devido ao curso de Serviço Social pelo fato de está ligado ao processo de cuidar, antes realizado pelas damas da alta sociedade.

Tabela 1. Distribuição de variáveis sócio demográficas dos estudantes de serviço social

    Verificou-se que 87,5% dos acadêmicos de Serviço Social afirmaram que possuíam conhecimento sobre políticas públicas de saúde, enquanto 12,5% não possuíam conhecimento.

    No tocante a educação superior, na área da saúde, seja ela de formação direta ou indireta na área da saúde, alguns questionamentos podem ser feitos: Qual o perfil dos trabalhadores em saúde formados pelas instituições educacionais? A educação destes profissionais está embasada em que conceito de saúde? Estarão eles preparados para trabalhar no sistema público de saúde – ou seja, aptos para desempenhar suas funções no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, ou na esfera privada? Terão se tornados hábeis para lidar, com a realizada de pobreza e de desigualdade social, ás quais está submetida a maior parte da sociedade brasileira? (COTTA et al., 2007).

    É de crucial importância que os cursos de nível superior, em especial aqueles que formam profissionais para atuar na área da saúde, enriqueçam suas grades curriculares com os estudos das Políticas Públicas de Saúde, para assim formarem acadêmicos com conhecimento e críticos diante da realidade que os cercam. Ainda percebe-se que nos currículos tradicionais, quando não há total ausência de conteúdos sobre o Sistema Único de Saúde, o que é menos freqüente nos cursos clássicos, como medicina, enfermagem e odontologia, mas comum nos cursos como a psicologia, o serviço social, a biologia, a educação física e medicina veterinária, esse conhecimento termina apresentando como um dado isolado e não como produção (CECCIM;BILIBIO, 2012).

    É importante salientar, que o fato da grande maioria dos entrevistados afirmarem que tem conhecimento sobre políticas de saúde, não implica dizer que os mesmos estejam preparados para atuar profissionalmente na área da saúde pública, principalmente pelo fato de que os estudantes do curso de serviço social estarem no início de sua formação acadêmica.    Após o período de repressão em nosso país, a palavra democracia tornou-se um objetivo constante na política e programas de educação e política social o que a cada dia vem melhorando os programas de políticas sociais o governo (ZIMBRES, 2001).

Tabela 2. Distribuição dos acadêmicos segundo, gênero e idade

Fonte: Protocolo de pesquisa. Valores representam a média ± erro padrão da média

    No que se refere ao grau de conhecimento dos participantes sobre políticas públicas de saúde, 72,3% dos acadêmicos de Serviço Social mostraram-se conhecedores das políticas de saúde, quando 27,7% não atingiram o nível satisfatório em suas respostas, a cerca do que são políticas de saúde, assim como sua finalidade, formação, caracterização e efetivação.

    O fato da Constituição de 1988 ter firmado a saúde como um direito social a ser promovido pelo Estado, incentiva os estudantes de nível superior, a tornarem-se conhecedores do assunto, além de ser motivo de interesse pessoal por serem cidadãos e usuários dos serviços de saúde. Luz (1991, 05) salienta que “(...) no texto constitucional brasileiro, à saúde é concebida como um bem universal a ser promovido para todos os cidadãos, implicando no princípio da igualdade de cada cidadão (...)”. o autor ainda enriquece a discussão relatando que “A percepção social da saúde como direito de cidadania é um dado novo na história das políticas brasileiras” (1991:87).

    O fato das Políticas de Saúde Pública, estarem associadas ao Sistema Único de Saúde – SUS contribui, para o nível de conhecimento dos acadêmicos em torno do assunto. O processo de formulação e implementação do SUS onde, a participação da sociedade trouxe uma significativa contribuição na efetivação de políticas públicas de saúde, tornam mais que necessário que este conhecimento esteja presente no processo de formação dos profissionais, em especial daqueles que atuarão na área da saúde.

    Ao indagar se o curso de Serviço Social proporciona discussões sobre Políticas Públicas de Saúde, 83,3% dos acadêmicos afirmaram que sim, fazendo com que somente, 16,7% digam que o curso não alude debates sobre Políticas de Saúde Pública. Iamamoto (2006:166) expressa que “O Serviço Social está construindo uma face acadêmica, profissional e social renovada, cujas origens remontam ao movimento de reconceituação – voltada à defesa dos direitos e cidadania e dos valores democráticos.”

    Observou-se que dos 79,16% dos participantes na pesquisa afirmaram que possuíam conhecimentos sobre políticas públicas de saúde, não existindo diferença estatisticamente significante no fato de conhecer ou não conhecer as políticas públicas de saúde em relação ao gênero. (X2=2,04, p=0,106) (Tabela 2).

    A política diz respeito a todos os cidadãos. Por isto mesmo, ressaltamos as idéias de Arendt (1998) de que o sentido da política é a liberdade, e a de Freire (1989), de que a liberdade pode ser conquistada por meio da educação.  É por isso que a formação de assistentes sociais, em todos os níveis, é relevante na revisão de valores e das relações éticas no contexto da profissão, na reflexão acerca das questões de poder/autonomia e no fortalecimento da identidade profissional; na expressão política do conhecimento, pelas articulações dos profissionais, pela organização das entidades de classe e pela sua inserção nos diferentes movimentos da sociedade civil e, em particular na comunidade científica (PRADO; SOUZA, 2002; PRADO et al., 2007).

Tabela 3. Conhecimentos de acadêmicos de serviço social sobre políticas públicas de saúde

*Teste Qui-quadrado. Valores significativos quando p<0,05.

    É importante salientar, que discussões sobre a saúde estão presentes na grade curricular do serviço social desde o surgimento da profissão no Brasil, em meados dos anos de 1930 a 1940. A formação também se pautou, desde seu inicio, em algumas disciplinas relacionadas à saúde, sem falar que algumas escolas de serviço social surgiram motivadas pela absorção de assistentes sociais na área da saúde (BRAVO; MATOS, 2006).

    Neste sentido, diante dos resultados obtidos com os acadêmicos de Serviço Social, ver-se que a discussão sobre saúde esta presente na formação de assistentes sociais e que os mesmos reconhecem a necessidade de se conhecer as políticas públicas de saúde.

    Como a pesquisa foi realizada com estudantes do curso de serviço social, sendo os mesmos, futuros profissionais da área da saúde, viu-se a necessidade de saber entre os pesquisados se há necessidade do assistente social atuar como formulador de Políticas Públicas. Obtiveram-se os seguintes resultados: 95,3% afirmaram que sim, fortalecendo com isso os debates a cerca da importância do assistente social como propositor, formulador e executor de Políticas Públicas. Apenas 4,7% da amostra opinaram de forma contraria.

    De acordo com o Código de Ética Profissional (1997) o assistente social apresenta em seus princípios fundamentais, mecanismos que respaldam a prática desde profissional nos serviços de saúde, assim como sua atuação como formulador de políticas públicas. Destacam-se entre os onze (11) princípios fundamentais; A Defesa intransigente dos direitos humanos e recusar do arbítrio e do autoritarismo”;

    Deste modo torna-se satisfatório reconhecer que futuros assistentes sociais, tem uma visão critica da importância do profissional do serviço social em instituições de saúde, assim como formulador, propositor e executor de políticas públicas de saúde.

Considerações finais

    De acordo com os resultados obtidos, identificou-se que os acadêmicos de Serviço Social relataram possuir conhecimento sobre Políticas Publicas de Saúde dentro do contexto avaliado, porém o aprofundamento desse conhecimento torna-se necessário com intuito de aprofundar essa temática.

    Constatou-se que o fato dos estudantes estarem inseridos em uma formação semipresencial não os impedem de buscarem conhecimento sobre Políticas Públicas de Saúde, assim como de estudos e literaturas pertinentes ao curso de Serviço Social, desde que os mesmo deixem de lado a postura acrítica da conjuntura que os cercam.

    A luta que o serviço social trava por um sistema de saúde público de qualidade, também é comum entre muitas formações. A insatisfação com os serviços de saúde prestados pelo SUS acarreta inúmeros prejuízos biopsicossociais para a vida dos usuários do próprio sistema, como ainda repercuti diretamente na ineficiência das políticas de saúde coletiva.

Referências

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