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Comparativos entre medicine ball e halteres para homens adultos

Comparación entre medicine ball y pesas para hombres adultos

 

UniFAE - São João da Boa Vista, SP

(Brasil)

Gustavo dos Reis Torres

gustavinho.89@gmail.com

Ms. Luis Claudio Paolinetti Bossi

luisclaudiobossi@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Em suma, o presente estudo foi analisar o efeito do treinamento funcional em adultos do sexo masculino. Onde foram convidados doze indivíduos, com faixa etária entre 18 a 35 anos, ambos os voluntários praticam atividade física foram divididos em dois grupos. Grupo 1 oito indivíduo trabalharam com medicine ball e o grupo 2 quatro indivíduo trabalharam com halter. Os indivíduos foram submetidos a duas avaliações das dobras cutâneas e circunferência. A primeira avaliação aconteceu antes da sessão de treinamento físico e a segunda ocorreu logo após o período de quatro semanas de treinamento. O treinamento foi feito duas vezes por semana a onde foram feitos três series de quinze repetições na primeira e na segunda semana, a partir da terceira e quarta semana foram feitos três series de vinte repetições com intervalo de 30 segundos de descanso, a carga utilizada foi pré-determinada para ambos os grupos onde foi de 4 kg a 10 kg tanto para medicine ball quanto para halter. Utilizando como exercícios o agachamento, avanço, desenvolvimento, elevação frontal, pull over e tríceps francês. Através dessa pesquisa o treinamento funcional surte resultados positivos, sendo uma forma importante para a utilização desse método de treinamento.

          Unitermos: Treinamento Funcional. Medicine Ball. Halter.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 196, Septiembre de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A força muscular pode ser definia como a força ou tensão que um músculo ou, mais corretamente, um grupo muscular consegue exercer conta uma resistência em um esforço máximo (FOX, 2000). Força é a capacidade de ter uma superação de uma resistência externa, ou suportá-la por esforço muscular (ZATSIORSKY, 1999).

    O treinamento funcional é muitos utilizados para uma melhora da performance em ambos esportes assim proporcionando inúmeros benefícios. O benefício do treinamento funcional é observa-se o aumento da força (FLECK & KRAMER, 1999), aumento da resistência muscular (BITTENCOURT, 1986), aumento da densidade óssea (POLLOCK & WILMORE, 1993), correções de posturas corporais (CARNAVAL, 1995), prevenção e tratamento da obesidade (NAVARRO & SCUSSOLIN, 2007).

    O uso das medicine ball em treinamento estão crescendo como mais freqüências a onde os praticantes têm uma vasta gama de habilidades que pode ser treinado ou simulado. Em uma tentativa de fazer programas de treinamento mais específico, força e condicionamento onde estão continuamente explorando novas maneiras de usar medicine ball para treinar o fisiológico específico ou variáveis biomecânicas necessário para o sucesso em seu esporte particular (BARRY e ROBERT, 2001). O presente estudo tem como objetivo analisar o comparativo entre medicine ball com halteres para homens adultos onde o treino foi aplicado os teste com uma determinado peso 4kg a 10kg onde foi utilizado halteres e medicine ball, com isso os doze universitários do sexo masculino com idade de 18 e 35 foram divididos em dois grupos, quatro trabalham com halteres e os outros oitos trabalhando com medicine ball, isso durante 4 semanas, onde foram anotados os dados da carga de cada uma executante utilizou durante todo o treino, sendo que foram feitos 3 series de 15 repetições na primeira e na segunda semana, a partir da terceira e quarta semana foi 3 series de 20 repetições com intervalo de 30 segundos de descanso.

Treinamento funcional

    O treinamento funcional ele tem muito pouco estudo mais isso não torna o menos importante, o treinamento funcional tem como meio de melhorar a capacidade funcional de quem o pratica que é a capacidade de realizar as tarefas do cotidiano, e a eficiência realizando nos treinamento, exercícios que simulem os movimentos específicos de cada pessoa no seu cotidiano (CAMPOS & CORAUCCI NETO, 2004).

    Treinamento funcional vem sendo uma utilização do treinamento de força para obter uma melhora tanto no equilíbrio, coordenação, força, potência e resistência, assim sendo freqüentemente utilizado em programas clínicos que imitam atividades da vida diária (THOMPSON, 2012). Temos também na literatura em um conceito mais técnico, segundo afirma todos os movimentos funcionais referem-se a movimentos integrados multiplanares a onde envolve redução, estabilização e produção de força (CLARK, 2001).

    Alguns autores falam treinamento funcional vem a surgir do reconhecimento conquistado pela contribuição dos trabalhos da especialidade na reabilitação de lesões de soldados lá atrás na segunda guerra mundial, e com isso também foi utilizada em atletas olímpicos nos anos 50, a onde teve a percepção da necessidade de trabalhos específicos e diferenciados para cada modalidade esportiva. Assim quando chegamos aos meados dos anos 90, estudos começaram a demonstrar uma melhora na agilidade, força e coordenação por meio de exercícios que o treinamento funcional trás como multiarticulares que exploravam variações de velocidade, semelhantes às atividades cotidianas do indivíduo ou as esportivas. (BOSSI, 2011; COUTINHO, 2011).

    Apesar de o nome ser bastante sugestivos, o treinamento funcional físico vem com uma variedade de dúvidas ao aspecto na área de treinamento físico. Devido a pouca quantidade de publicações cientifica com esse tema. O Treinamento funcional ele vem sendo utilizado em várias áreas das ciências do movimento humano, como por exemplo, a reabilitação física, e treinamento esportivo e também o condicionamento físico em geral (COUTINHO, 1998).

    O treinamento funcional está intimamente relacionado ao desenvolvimento da capacidade funcional das pessoas. Onde está capacidade vem sendo compreendida como a aptidão para realização de tarefas diárias da vida de um ser humano como andar, correr, empurrar, levantar algo, agachar assim por meio de não precisar da ajuda de outras pessoas (CAMPOS & CORAUCCI NETO, 2004). Por tanto diversas capacidades biomotoras estão relevantes a um nível mínimo de cada uma dessas capacidades é requisito essencial.

    Neto e Parca (2006, apud WILMORE; COSTILL) sabemos que todas as atividades físicas voluntária com o passar do tempo começam a declinar depois da maturidade, até porque existe a necessidade de eliminar, de todas as formas, os estresses da vida, incluindo o esforço muscular.

    Vários autores falam e exemplificam que a capacidade funcional declina com a idade a partir dos 30 anos isso pode sofre certas variações de acordo com o estilo de vida, de cada indivíduo fazendo com que diversas valências físicas sofram uma redução em seu potencial. (MCARDLE, KATCH, 1998).

    É sabido dizer que para que uma pessoa se movimente de maneira eficiente contra a ação da gravidade, ela deve possuir amplitude de movimento, mobilidade articular, força, e resistência muscular e assim ter uma grande habilidade de coordenar os movimentos (CAMPOS & CORAUCCI NETO, 2004). Sendo assim, compreende que força muscular, condicionamento cardiorrespiratório, flexibilidade, equilíbrio, agilidade, velocidade e coordenação são umas das capacidades fundamental mais importante que devem ser inseridas em um programa de treinamento funcional (GIANONI, 2011).

    A principal característica do Treinamento funcional é que o mesmo visa o desenvolvimento do corpo não só por partes e sim como um todo, ou seja, o corpo humano é tratado como uma unidade. Seguindo a mesma linha de pensamento o mesmo autor afirma que, por vezes, o treinamento funcional, principalmente, com o objetivo de hipertrofia muscular, segmenta o corpo e o trabalha de forma integrado (GIANONI, 2011). Treinamento funcional pode ser utilizado exercícios de forma simples como complexos, e assim também tanto tradicionais como inovadores, e que o programa seja organizado no intuito de desenvolver todas as principais capacidades biomotoras do homem (BOSSI, 2011).

    Capacidade biomotora é utilização de cada um dos componentes físicos desenvolvidos pelo nosso corpo. Segundo Bompa (2002), a capacidade biomotora é a combinação entre força, velocidade, resistência, coordenação, flexibilidade e equilíbrio isso é fundamental para o sucesso nas atividades motoras a onde da para interligar essas seis ações é o objetivo dado pelo treinamento funcional.

    O treinamento funcional representa uma nova forma de condicionamento, sustentada cientificamente através de pesquisa e referências bibliográficas em todos os seus pontos principais a onde foi testado, extensivamente nas salas de treinamento (D'ELIA, 2005).

    Campos e Neto (2004) afirmam que o treinamento funcional está praticamente baseado nos aspectos neurológicos que afetam a capacidade funcional do corpo humano, onde os exercícios que desafiam os componentes do sistema nervoso e, por isso, estimulam sua adaptação.

    O treinamento funcional se refere a resgatar o treinamento individualizado e específico, a capacidade funcional do indivíduo, independentemente de seu nível de condição física e das atividades que ele desenvolva. Treinamento funcional faz com que a performance, fator até então restrito somente aos atletas, acessível a qualquer pessoa, condicionando de forma plena todas as suas capacidades físicas (força, velocidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade e resistência) (D’ELIA, 2005).

    Treinamento funcional está se tornando cada vez mais popular nas academias a onde está com uma proposta de melhoria do desempenho esportivo e das atividades da vida diária. O TF vem com proposta também de ser designado para imitar tarefas ou atividades que ocorrem na vida diária de cada um que se encontramos, para que as adaptações do treinamento sejam mais transferíveis (NETO et al, 2010).

    A definição, o treinamento funcional tem como significado treinar com propósito. Resumidamente podemos dizer que é o efeito positivo na atividade ou esporte que no qual o indivíduo pratica. Os métodos do TF são baseados nos princípios da especificidade mecânica,

    O treinamento funcional é e são muitos utilizados para uma melhora do desempenho em ambos os esportes assim proporcionando inúmeros benefícios. O benefício do treinamento funcional é observa-se o aumento da força (FLECK & KRAMER, 1999), aumento da resistência muscular (BITTENCOURT, 1986), aumento da densidade óssea (POLLOCK e WILMORE, 1993), correções de posturas corporais (CARNAVAL, 1995), prevenção e tratamento da obesidade (NAVARRO e SCUSSOLIN, 2007).

Método

    Para a realização desta pesquisa foram selecionados doze universitários ambos os voluntários praticam musculação a mais de 6 meses com faixa etária entre 18 a 35 anos não foi alterado nada na sua rotina de vida, todos mantiveram a sua dieta sua vida normal no decorrer dessa pesquisa.

    Os materiais utilizados durante a pesquisa foram: Trena de fita métrica Cescorf 2 mm (medição das circunferências) adipômetro de 60 mm da marca Body Caliper (para medição das dobras cutâneas), balança da marca Filizzola com carga máxima 150kg com precisão de 100g (para medição de peso corporal e estatura) e um paquímetro da marca Marberg Vernier Caliper (para medição do diâmetro ósseo), medicine ball da marca Pretorian Performance. O software utilizado para a avaliação física foi o Physical Test versão acadêmica, fabricado por Terra Azul Informática Ltda. para avaliar média e desvio padrão foi Graphpad Prism 6 Scientific Software.

    Os exercícios utilizados foram agachamento, avanço, desenvolvimento, pullover, elevação frontal, tríceps francês e foram utilizados quatro halteres e oito medicine ball.

Procedimentos

    Todos os voluntários, após serem convenientemente informados sobre a proposta do estudo aos quais seriam submetidos, assinaram consentimento esclarecido e concordaram em ceder os dados referentes à avaliação da composição corporal.

    A pesquisa iniciou-se no 1º semestre do atual ano, e a coleta de dados constou das seguintes etapas a) medida do peso corporal, estatura, circunferência, adiposidade, potência, flexibilidade e medida óssea e b) a aplicação do teste foram determinado com peso de 4kg a 10kg onde foi utilizado halteres e medicine ball, com isso os doze universitários foram divididos em dois grupos, quatro trabalham com halteres e os outros oitos trabalhando com medicine ball, onde foram anotados os dados da carga de cada uma executante utilizou durante todo o treino, sendo que foram feitos 3 series de 15 repetições na primeira e na segunda semana, a partir da terceira e quarta semana foi 3 series de 20 repetições com intervalo de 30 segundos de descanso.

    Os voluntários foram submetidos a duas avaliações da composição corporal. A primeira avaliação aconteceu antes da sessão de treinamento físico e a segunda ocorreu após o período de quatro semanas de treinamento.

    As avaliações deram-se através de analises individuas, em relação ao peso corporal, estatura, circunferência, dobras cutâneas, dobras ósseas, potência e flexibilidade. A composição corporal determinada pelas dobras cutâneas do tríceps, bíceps, subescapular, axilar médio, peitoral, supra ilíaca, abdominal, coxa e perna. Foram tomadas três medidas em cada local, em seqüência rotacional, do lado direito do corpo, sendo registrado o valor mediano.

Exercícios

Resultados

    Os resultados serão apresentados através de tabelas que expressam a média e o desvio padrão, as dobras cutâneas do grupo de Medicine ball e o grupo de Halter.

Tabela 1. Resultado das médias e desvio padrão dobras cutâneas da medicine ball e halter

    Tabela 1 acima ilustra a média e o desvio padrão das dobras cutâneas da medicine ball e halter. Os resultados das dobras cutâneas de medicine ball obteve uma redução nos membros superiores e o grupo de halter também obteve uma redução das dobras cutâneas, porém ambos os grupos com pré-treino para pós-treino com desvio padrão altos.

Tabela 2. Resultado das médias e desvio padrão das circunferências da medicine ball e halter

    Tabela 2 nos traz os resultados da média e do desvio padrão das circunferências de medicine ball e halter. O grupo de medicine ball teve aumento nas circunferências nos membros superiores, mais o desvio padrão muito próximo. Já o grupo de halter não obteve um aumento o desvio padrão está bem próximo do pré-treino para o pós-treino.

Tabela 3. Resultado diferença % gordura, peso gordo e peso muscular halter e medicine ball

    Tabela 3 a cima ilustra as diferenças e a média de cada um entre percentual de gordura, peso gordo e peso muscular. O peso gordo como visto o grupo de medicine ball teve uma perda de -2,14 de gordura o grupo de halter -1,63. O peso gordo o grupo medicine ball obteve uma perda de -2,15 e o grupo de halter perdeu -1,14. O peso muscular o grupo de medicine ball obteve um ganho de 2,51 já o grupo de halter obteve 2,27.

Gráfico de porcentagem de todos os indivíduos ganho do peso muscular

    O grafico mostra o ganho em porcentagem de peso muscular do grupo de medicine ball e halter de todos os indivíduos. Nota-se que o grupo de medine ganhou 6,5% de peso muscular já o de halter 0,9% do peso muscular.

Gráfico de porcentagem de todos os indivíduos perda de peso gordo

    Grafico ilustra a porcentagem de peso gordo do grupo de medicine ball e o grupo de halter de todos os indivíduos. Nota-se que o grupo de medicine ball obteve uma perda de 13% já o de halter obteve uma perda de 8,1% do peso gordo.

Discussão

    Conforme os resultados expressos a tabela 1 foi utilizados a estatísticas para medir a média o desvio padrão para comprar as diferenças dos grupos de medicine ball e halter. Para amenizar possíveis erros utilizamos dobras cutâneas para medir o percentual de gordura corporal; tem vários pontos anatômicos no corpo humano onde se pode coletar os dados neste estudo adotamos o Protocolo de Pollock et al. (1978, 1980) apud Filho (1999). As avaliações foram realizadas no início da noite pré-treino e pós-treino. As dobras cutâneas obteve uma redução no grupo de medicine ball nas medidas do peito, média axilar, tríceps, bíceps subescapular teve uma diminuição maior no pré-treino para o pós-treino o grupo de halter também teve uma redução no abdômen, coxa, subescapular media axilar supra ilíaca. Já a tabela 2 nos traz as circunferências a onde não obteve um resultado muito expressivo obteve um pequeno aumento nos membros superiores no grupo de medicine ball já no membros inferiores não tiveram tanto o grupo de halter os resultados foram praticamente iguais ambas as tabelas de circunferências e dobras o desvio padrão foram altos.

    Tabela 3 fala sobre as diferenças de percentual de gordura, peso gordo e peso muscular. Percentual de gordura notamos que houve uma grande perda de gordura para o grupo de medicine ball que foi de -2,14 comparado com o da halter que foi de -1,63. Conseqüentemente o peso gordo também obteve uma perda maior no grupo de medicine ball onde foi de -2,15 já o grupo de halter obteve uma perda menor de -1,14. Segundo Grediagin (1995) diz que para perder gordura as pessoas devem se exercitar de maneira que consiga atingir as mais altas intensidades no exercício. O peso muscular os resultados da medicine ball teve um aumento de 2,51 já o grupo de halter teve um aumento 2,27 muito próximo do de medicine. Segundo Santarem (1999 ganhos de massa muscular é proveniente de acordo com o seu treinamento onde vêem a diferenças entre cada indivíduo de acordo com sua individualidade biológica, estrutura física e composição corporal. Os gráficos ilustra melhor ainda a porcentagem de todos os indivíduos o ganho de peso muscular e a perda de peso gordo destacando o grupo de medicine ball. Apesar pelo pouco tempo de treinamento de quatro semanas os resultados foram expressivos principalmente considerando que os indivíduos praticam musculação com mais de seis meses o grupo medicine ball obteve maior diminuição de dobras cutâneas, um pequeno aumento da circunferência do membros superiores e também na massa muscular, comparado ao grupo de halter.

Considerações finais

    A pesquisa mostrou que ambos os grupos medicine ball e halter obteve resultados significativos para o seu tempo de prazo estipulado de quatro semanas, dentre esses resultados podemos destacar o aumento de peso muscular 2,27 para o grupo halter, 2,51 para o grupo medicine ball, o grupo medicine ball teve um melhor resultado em uma diferença de 0,24. A onde também foi visualizado no peso gordo onde o grupo halter obteve -1,14, e o grupo medicine ball -2,15, percebendo um melhor rendimento para o grupo de medicine ball. Através desses resultados conclui-se que ambos os trabalhos surtiram resultados positivos, consideração que o tempo de treinamento foi relativamente curto foi em apenas quatro semanas. Vale lembrar que todos os indivíduos são praticante de musculação a mais de 6 meses. Podemos ver a importante a utilização dos dois métodos para a prescrição do treinamento, destacando o do grupo medicine ball, a onde o grupo gostou desses novo método de treinamento devido a novos estímulos musculares o que vem demonstrar a importância da variabilidade de treinamento.

Referências

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