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Composição corporal dos estudantes 

universitários do Curso de Educação Física

Composición corporal de los estudiantes universitarios del Curso de Educación Física

 

*Discentes do 6º período do Curso de Educação Física

Universidade Salgado de Oliveira, Campus Goiânia

**Orientador. Docente do Curso de Educação Física

Universidade Salgado de Oliveira, Campus Goiânia

(Brasil)

Ana Paula Ribeiro Marques Bandeira*

Larissa Rosa Lopes*

Maria Cristina Martins Pires*

Nathália Nascimento*

Wellington Gustavo Lobo*

Prof. Ademir Schmidt**

apribeiromb@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O trabalho objetivou avaliar a composição corporal dos estudantes universitários do curso de Educação Física, onde os dados foram coletados através de avaliação antropométrica de massa corporal e composição corporal dos alunos do sexo masculino cursando educação física de uma instituição de ensino superior privada de Goiânia-GO. Participaram da pesquisa 10 alunos do sexo masculino, na faixa etária entre 22 a 34 anos (26,1 +/- 3,9). O Método utilizado para a pesquisa foi feita através da medida da espessura de dobras cutâneas (EDC), com base no protocolo de Petroski (1995), utilizando compasso da marca Sanny e calculando o percentual de gordura através da equação de Siri (1961), sendo que gordura absoluta e massa corporal magra (MCM) calculada de acordo com Guedes (1994). Analisando o perfil dos futuros profissionais da saúde os quais atuaram para proporcionar a sociedade qualidade de vida, supondo que os mesmos terão de ser exemplos de uma vida embasada ao que acreditam com intuito de valorizar sua profissão. De acordo com as análises feitas em tabelas relacionadas as medições de porcentuais de gordura, foi utilizada como fonte principal de comparação para esta pesquisa a tabela de Pollock & Wilmore (1993), o nível médio para ser considerado dentro da média ideal para este público o qual foi selecionado seria de 8 à 16%, visto que, os indivíduos pesquisados não pertencem a uma única faixa etária e sim a duas faixas etárias sendo uma delas a de 18 à 25 anos e a outra de 26 à 35 anos, uma média ideal de resultado entre estas duas faixas etárias seria 12%. Os alunos se encontram acima da média encontrada.

          Unitermos: Avaliação antropométrica. Composição corporal. Saúde.

 

Abstract

          This study aims to assess the body composition of undergraduate students of Physical Education, where the data were collected through anthropometric measurements of body mass and body composition of male students enrolled in physical education from a private institution of higher education Goiânia-GO. The method used for the research was done by measuring skinfold thickness (EDC). Analyzing the profile of future health professionals who worked to provide society quality of life, assuming that they must be examples of a life grounded to what they believe in order to enhance their profession. According to the analysis made on the measurements of related tables fat percentage, was used as the primary source for this study comparison table Wilmore & Pollock (1993). Students are above average found.

          Keywords: Anthropometric. Body composition. Health.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 19 - Nº 193 - Junio de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A intenção do curso de Educação Física não é a de formar atletas, no entanto, não pode-se esquecer que quem escolhe esta profissão precisa ter uma condição física privilegiada e inúmeras habilidades motoras, sem contar que, em algumas profissões, é extremamente difícil para o aluno, dissociar a imagem estética da capacidade do profissional. Os profissionais da saúde ocupam um lugar de destaque na sociedade contemporânea, pelo fato de atuarem na prevenção, controle e reabilitação de certas patologias.

    Os Professores de Educação Física atuam diretamente com o corpo e o movimento. Utilizam de seu próprio corpo como elemento de mediação das práticas corporais. A todo tempo estão envolvidos com técnicas corporais ou com a cultura do corpo, seja na escola, na academia de ginástica, no clube, ou demais espaços sociais (LÜDORF, 2010).

    Como a composição corporal estende-se a combinação de constituintes que formam uma estrutura única, considerada um componente da aptidão física relacionada à saúde por diversos autores, tem a importante função no controle da massa corporal, pois fornece subsídios para: prescrever e orientar exercícios físicos; recomendar o consumo energético adequado; e como critério para acompanhamento das condições de saúde tanto individual quanto populacional (QUEIROGA, 2005).

    Reduzir a quantidade de gordura ou aumentar a quantidade de massa muscular estão entre os anseios de grande parte dos praticantes de exercícios físicos e principalmente para os professores que atuam no mercado. Esta preocupação pode ser notada não somente do ponto de vista estético, mas também de qualidade de vida dos indivíduos em geral. Um dos motivos pelos quais profissionais da área da Saúde, no caso Educação Física, devem se cuidar em primeiro plano. Acredita-se também que vivência em avaliação física e sua aplicação no treinamento físico para a promoção da saúde são muito importantes para alunos de Educação Física.

    O presente estudo teve como objetivo verificar o perfil da composição corporal dos alunos do curso de Educação Física, desta forma o trabalho teve como objetivo, avaliar a composição corporal através de uma avaliação antropométrica da massa corporal, identificando a composição corporal e a relação com a saúde e com a imagem do Profissional.

2.     Perfil da composição corporal dos estudantes do curso de Educação Física

2.1.     Profissional de educação física e a relação com a saúde

    O trabalho relata a necessidade de divulgar realidade dos futuros profissionais de Educação física, já que os mesmos têm a responsabilidade de atuar na sociedade como agentes de saúde, e saber como utilizam o conhecimento para seu próprio corpo é de extrema importância para todos nós.

    A prática regular de atividade física está usualmente associada à melhoria da saúde e qualidade de vida de seus adeptos. Grande número de evidências científicas demonstram que o habito de praticar exercícios físicos regularmente constitui instrumento fundamental nos programas voltados à promoção da saúde, trazendo inúmeros benefícios. Essas atividades físicas podem provocar alterações fisiológicas, bioquímicas e psicológicas (PITANGA, 2001).

    Ao longo dos anos o foco dos estudos sobre o professor voltava-se principalmente para a competência técnica do docente, deixando em segundo plano a análise da dimensão subjetiva do professor (NÓVOA, 2007). Há indícios de que o professor possui uma forma de interagir com a vida pessoal muitas vezes atrelada à própria profissão (TARDIF; RAYMOND, 2000; STANO, 2001).

    O professor de Educação Física (in) diretamente está/é envolvido pelos ideais corporais contemporâneos (LÜDORF, 2010). Nesse sentido, com base na idéia de Le Breton (2003) de que o corpo é uma construção sociocultural, argumenta-se que o professor desenvolve possivelmente hábitos e costumes específicos da profissão e da cultura na qual está imerso, ao longo da carreira. Em determinado período histórico, cada grupo social concebe diferentemente o corpo e seus cuidados (prioridades e limites) do que seria (a) normal em relação à saúde devido à seus princípios, experiências e crenças (VICTORA et al., 2000).

    Gardner (2006) afirma que a capacidade funcional não pode ser vista apenas como uma habilidade com um fim em si mesma, mas também como um meio ligado à possibilidade de se envolver e participar da vida diária. Um "corpo funcional" significaria independência de natureza física e de relacionamento na vida pessoal tanto com amigos quanto com familiares, bem como trabalhar se isentando de qualquer incômodo. Estar livre de obstáculos físicos de maneira autônoma e com vitalidade é um requisito importante, interpretado pelos professores como positivos para a saúde.

    De acordo com o American College of Sports Medicine (1998), um programa de atividade física para manutenção e desenvolvimento da aptidão cardiorrespiratória, muscular e da flexibilidade deve incluir treinamento da aptidão cardiorrespiratória, treinamento de força e flexibilidade, além desses treinamentos também influenciarem na composição corporal, reduzindo a gordura corporal e aumentando a massa magra.

    Para a promoção da saúde recomenda-se treinamento aeróbio, de força muscular e flexibilidade (GODOY et al, 1997; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1998), os resultados encontrados na avaliação antropométrica sugerem que os alunos de Educação Física diminuam seus percentuais de gordura através de exercícios físicos adequados e uma alimentação balanceada e adequada às suas práticas.

    Além do treinamento, é fundamental a realização de testes físicos e antropométricos, com objetivos como: avaliar o estado do indivíduo ao iniciar a programação; detectar deficiências, permitindo uma orientação no sentido de superá-las; auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física que, além de motivá-lo possa desenvolver suas aptidões; impedir que a atividade física seja um fator de agressão; acompanhar o progresso do indivíduo; selecionar elementos de alto nível para integrar equipes de competição; estabelecer e reciclar o programa de treinamento; desenvolver pesquisa em Educação Física; acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento dos alunos (CARNAVAL, 2000).

    Também é importante ressaltar que uma atividade física que respeite os limites individuais do praticante pode trazer muitos benefícios, evitando lesões (CESAR et al., 2001).

2.2.     A realidade dos alunos avaliados

    Diante da investigação de fatores relacionados à composição corporal de alunos de graduação em Educação Física, pode-se trazer alguns esclarecimentos quanto ao perfil deste profissional, oportunizando uma discussão principalmente no âmbito da formação inicial. A aptidão física geral de acordo com Matsudo (1998) é composta por aspectos biológicos (antropométricos, metabólicos e neuromusculares) e os psicossociais (personalidade, socialização, relacionamento interpessoal, percepção subjetiva de esforço, nível sócio econômico - educacional), sendo que estes fatores apresentam uma organização dinâmica no ser humano e conceitualmente podem voltar-se tanto para o bem estar geral, uma boa saúde e qualidade de vida e mesmo para o desempenho atlético.

    Especialmente em se tratando de questões de saúde, o excesso de gordura corporal, baixos níveis de resistência cardiorrespiratória e muscular e de flexibilidade podem estar associados a diversas patologias que vão desde hipertensão, diabetes, câncer e depressão até problemas posturais e articulares, dores e fadiga (BOUCHARD et al, 1990; AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE, 1996; PITANGA, 2001; NAHAS, 2003). Ademais, tem-se constatado cada vez mais a importância da prática de atividades físicas para a manutenção e desenvolvimento destas características físicas (CASPERSEN, POWELL e CHRISTENSON, 1985; PALMA, 2000; MARTINS e MICHELS 2001; SERGIO, 2001; NAHAS, 1999, 2003; PIERON, 2004).

    Os alunos avaliados tiveram seu perfil comparado a tabela de Classificação do percentual de gordura na composição corporal, Pollock & Wilmore (1993) e também e com estudo feito no Laboratório de Pesquisa e Ensino do Movimento da Universidade Federal de Santa Maria (Brasil) sobre

    Aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho atlético de calouros de educação física que aborda em parte o tema proposto na presente pesquisa.

3.     Metodologia

    A pesquisa se classifica como descritiva, que segundo Cervo e Bervian (2002) se caracteriza por observar, registrar, analisar e correlacionar variáveis sem manipulá-las, procurando descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características.

    Participaram da pesquisa 10 sujeitos do sexo masculino com faixa etária entre 22 a 34 anos (26,1±3,9), alunos do 6º período do curso de educação física de uma instituição de ensino superior privada de Goiânia-GO.

    Os sujeitos foram submetidos à avaliação antropométrica de massa corporal e composição corporal. As medidas de massa corporal foram obtidas através de uma balança digital de marca Bioland (capacidade até 200 kg). A composição corporal foi estimada através da medida da espessura de dobras cutâneas (EDC), com base no protocolo de 4 dobras de Petroski (1995), utilizando um compasso de marca Sanny. O percentual de gordura foi calculado através da equação de Siri (1961), sendo a gordura absoluta e a massa corporal magra (MCM) calculadas de acordo com Guedes (1994).

    Depois de estimada a composição corporal, os dados foram tratados com base na estatística descritiva utilizando o software Microsoft Excel (versão 2010) e comparados aos padrões de referência disponíveis na literatura pertinente.

4.     Resultados e discussão

    Os resultados foram apresentados por Gráficos, objetivando uma melhor compreensão e discussão dos dados coletados. A classificação dos sujeitos do estudo, quanto à Porcentagem de gordura corporal foi feita através dos valores médios encontrados na literatura para o sexo masculino e de acordo com a coleta dos dados e comparação dos mesmos com a literatura pertinente.

Explicação dos resultados

    Com os dados coletados podemos observar que houve uma variação significativa da composição corporal dos estudantes, visto detalhadamente se observarmos o indivíduo 3 que se encontra bem acima da média com o indivíduo 7 que está bem abaixo da mesma, concluímos que não há um padronização homogênea de corpo encontrado no grupo, pois considera-se o estilo de vida de cada indivíduo, como alimentação e a prática de atividade física como fatores importantes para um bom resultado da avaliação corporal.

    Na avaliação antropométrica, observam-se alunos com valores absolutos superiores aos níveis ideais na Tabela de Pollock & Wilmore (1993), sendo que, apresentaram percentual de gordura alto, o que indica um excesso de gordura corporal em parte do público avaliado.

Comparação dos resultados com outras pesquisas

    De acordo com as análises feitas em tabelas relacionadas as medições de porcentuais de gordura do sexo masculino com faixa etária entre 22 à 34 anos, foi utilizada como fonte principal de comparação para esta pesquisa a tabela de Pollock & Wilmore (1993), sendo que de acordo com a mesma o nível médio para ser considerado dentro da média ideal para este público o qual foi selecionado seria de 8 à 16%, visto que, os indivíduos pesquisados não pertencem a uma única faixa etária e sim a duas faixas etárias sendo uma delas a de 18 à 25 anos e a outra de 26 à 35 anos. Sendo assim, uma média ideal de resultado entre estas duas faixas etárias seria 12%.

    Já comparando com resultados obtidos na Pesquisa relacionada, os alunos apresentaram idade média de 19,35±2,06 anos, sendo a idade mínima 17 e a máxima 24 anos de Santa Maria (RS), contraposto com faixa etária entre 22 a 34 anos média 26,1±3,9 nos alunos de Goiânia (GO). Estes resultados indicam que os alunos de Goiânia apresentam uma média superior de idade em relação aos alunos de Santa Maria; esta variável apresentou a maior dispersão quando comparada a análise do percentual de gordura pois os alunos do Sul se enquadram na classificação como abaixo da media, já os alunos do Centro-oeste se classificam como acima do normal.

Discussão

    Várias são as classificações encontradas sobre percentual de gordura e os valores considerados normais variam para cada autor. De acordo com Heyward (1991), que considera normal um percentual de gordura entre 12% e 15% para homens de 18 a 25 anos e 16% a 18% de 26 a 35 anos deste estudo estariam classificados como acima do normal. Segundo Pitanga (2001), os percentuais de gordura apresentados, para homens podem ser classificados como acima do normal para a faixa etária de 18 a 25 e normal para a faixa etária de 26 a 35 anos. A classificação proposta por Johnson e Nelson (1986), classifica o percentual de gordura deste estudo em um nível acima do normal. Outra classificação que merece destaque é a de Petroski (1995), por ter sido elaborada a partir de análises e protocolos de mensuração para a população brasileira da região sul do Brasil. Segundo essa classificação o percentual médio de gordura corporal identificado nos acadêmicos como acima do normal para os homens a exemplo da classificação proposta por Heyward (1991) e citada anteriormente.

Gráficos

Gráfico 1. Porcentagem de gordura corporal

    A descrição dos dados coletados foi de 34 a 16%, média 19.2

    Foram representados os valores de Porcentagem de gordura corporal encontrados nos 10 sujeitos do sexo masculino com faixa etária entre 22 a 34 anos, utilizados na pesquisa. O percentual de gordura varia de 34,2% a 10,6% entre esses sujeitos, onde há um desvio padrão 7,0%; sendo a média da porcentagem de gordura corporal de 19,2.

Gráfico 2. Gordura absoluta (Kg) e massa corporal magra (Kg)

    A cor azul representa o valor da Gordura Absoluta de cada sujeito pesquisado e a cor vermelha representa a Massa Corporal Magra (MCM) destes mesmos sujeitos da pesquisa. Onde foram encontrados resultados que variam de 35,2% a 6,5% na taxa de Gordura Absoluta, sendo que o desvio padrão é de 8,2% e uma média total de 15,5%. E nas taxas de Massa Corporal Magra (MCM) foi encontrado um resultado que possui uma variação de 71,6% e 54,6%, onde o desvio padrão é de 6,0 % e a média total é de 62,2%.

5.     Conclusão

    Através da avaliação antropométrica dos alunos pode-se observar que os mesmos encontram-se acima do nível ideal para os padrões avaliados, podendo assim remeter a uma reflexão acerca dos estudantes de educação física e sua correlação direta coma a saúde.

    Na avaliação antropométrica, observou-se alunos com excesso de peso, sendo que alunos do sexo masculino apresentaram percentual de gordura alto, o que indica um excesso de gordura corporal, ressaltando também o desvio padrão do grupo avaliado.

    Além dos resultados numéricos da avaliação antropométrica, também consideramos muito importante a experiência adquirida pelos discentes da disciplina Cineantropometria. Os resultados deste estudo foram coletados pelos próprios discentes graduandos em Educação Física, sob supervisão do docente, e depois foram entregues na forma de relatório do docente para a confecção do artigo, sendo então todas as medidas e classificações conferidas e devolvidas aos discentes para desenvolvimento Pesquisa e avaliação dos dados coletados. Essa experiência deve ter resultado em um aprendizado que será muito útil para a vida profissional de cada um, levando em consideração que o futuro professor atuando da área de saúde deve ser o exemplo não só dos seus alunos mais da população em geral.

    Os resultados apontam que, ao contrário do senso comum ainda existente, os jovens que procuram formação superior em Educação Física não podem ser classificados como um grupo superior em termos de aptidão física. Essa tendência, provavelmente também será identificada em acadêmicos de outros períodos de formação e mesmo profissionais formados, sendo de extrema importância que essas informações sejam consideradas pelos professores responsáveis pela formação acadêmica desses jovens e pelos cursos de Educação Física como um todo.

    Através de futuros estudos com o mesmo intuito podemos conscientizar a população acadêmica da importância de ser o espelho para a profissão já que é extremamente difícil para o aluno, dissociar a imagem estética da capacidade do profissional.

    Consideramos que a maior parte dos alunos do Curso de Educação Física, estudantes do sexo masculino analisados, encontra-se em um percentual alto, excesso de gordura, de acordo com as referências citadas, porem nem todos avaliados se encontram nessas condições.

    Este trabalho permitiu uma importante vivência prática em avaliação antropométrica os discentes e a realidade encontrada dentro da área da Educação Física relacionada a saúde e sua visão no contexto atual.

Referências

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