efdeportes.com

Assistência de enfermagem no pós-operatório de câncer de mama

La atención de enfermería en el postoperatorio de cáncer de mama

 

* Enfermeira. Especialista em Gestão Pública em Serviços de Saúde. Docente

em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

**Graduanda em Enfermagem pelas Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, Minas Gerais.

*** Enfermeira. Supervisora de estágio das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

**** Enfermeira. Especialista em Controle de Infecção

Docente em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

***** Enfermeira. Doutoranda em Ciências pela UNIFESP – Mestre em Ciências pela UNIFESP

Docente em Enfermagem das Faculdades Santo Agostinho de Montes Claros, MG

****** Enfermeira. Pós doutora em Nefrologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)

Docente em Enfermagem da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP, SP

(Brasil)

Adélia Dayane Guimarães Fonseca*

Raíssa Bethânia Guimarães dos Reis**

Raquel Edna Silva Rocha**

Ingred Gimenes Cassimiro de Freitas***

Mariana de Oliveira***

Joanilva Ribeiro Lopes****

Carla Silvana Oliveira Silva*****

Dulce Aparecida Barbosa******

adeliadayane@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O câncer de mama é a principal neoplasia que acomete o sexo feminino no Brasil. A remoção cirúrgica dos tumores é a modalidade de tratamento para o câncer mais comumente utilizada. A mastectomia está entre os tratamentos mais empregados para o câncer de mama. A remoção desse órgão e as terapias adjuvantes contribuem para o desenvolvimento de complicações físicas e transtornos psicológicos, que podem influenciar negativamente a qualidade de vida. A orientação sistematizada de enfermagem no pós-operatório de mastectomia possui valor inestimável, visto que proporciona o esclarecimento de dúvidas a respeito da doença e da cirurgia, e possibilita a adoção de cuidados favoráveis à recuperação mais rápida da mulher e a sua reabilitação. Neste sentido, o presente artigo objetiva uma breve compreensão do conceito de mastectomia, enfatizando, de maneira mais apreensiva, os principais cuidados de enfermagem dispensados no pós-operatório. Ressalta também a importância da participação do enfermeiro no processo de reabilitação da mulher mastectomizada. O presente estudo fez um agrupamento dos cuidados de enfermagem no pós-operatório de mastectomia, pretendendo assim auxiliar na elaboração de um plano de intervenção, permitindo maior qualidade de sobrevida.

          Unitermos: Câncer de mama. Mastectomia. Cuidados pós-operatório.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 19, Nº 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O câncer de mama é a principal neoplasia que acomete o sexo feminino no Brasil. Essa realidade revela necessidade de maiores incentivos relacionados à pesquisa bem como estímulo de métodos preventivos e investigação dos procedimentos empregados para seu tratamento (SCLOWITZ et al, 2005).

    A conduta cirúrgica em um paciente com câncer de mama é essencialmente seletiva, pois atualmente as mulheres que procuram assistência apresentam várias graduações de desenvolvimento tumoral. O tratamento cirúrgico visa sustentar a difusão do tumor e dos tecidos da mama. Sua indicação, bem como a escolha do tipo de cirurgia, depende em grande parte da classificação do tumor e do estadiamento clínico (BARRETO, 2008).

    A mastectomia está entre os tratamentos mais empregados para o câncer de mama. A remoção desse órgão e as terapias adjuvantes contribuem para o desenvolvimento de complicações físicas e transtornos psicológicos, que podem influenciar negativamente a qualidade de vida. Brasil (2010) mostra o predomínio da mastectomia radical ou total como a técnica cirúrgica mais empregada para tratamento de câncer de mama, com taxa de 94,2% do total de mulheres pesquisadas.

    Percebe-se que as pacientes com câncer de mama, mastectomizadas, precisam de profissionais que as diferenciem dos demais; elas precisam sentir que o profissional tem interesse em descobrir suas características particulares, orientar quanto às rotinas hospitalares e expectativas em relação ao tratamento (MENDES; LINDOLPHO; LEITE, 2012).

    Para alguns autores nas equipes multidisciplinares no cuidado à mulher com câncer de mama, o enfermeiro e sua equipe de enfermagem possuem um papel relevante nos cuidados a estas pacientes. Em especial, os enfermeiros especialistas em oncologia devem prestar assistência que congregue técnica, ciência e humanização tendo como objetivo final capacitá-las para o autocuidado (CAMARGO; SOUZA, 2003).

    Neste sentido, o presente artigo objetiva uma breve compreensão do conceito de mastectomia, enfatizando, de maneira mais apreensiva, os principais cuidados de enfermagem dispensados no pós-operatório. Pretende também ressaltar a importância da participação do enfermeiro no processo de reabilitação da mulher mastectomizada, como pessoa indispensável na estimulação do autocuidado e prevenção de complicações. Este estudo ainda sugere a ampliação de pesquisas, para gerar novos conhecimentos e aprofundar a discussão nesta área.

Metodologia

    O método primordial selecionado para alcance do objetivo proposto foi uma revisão integrativa da literatura, sendo seus principais instrumentos a internet, artigos científicos publicados em base de dados, bem como Bibliografias que abordam detalhadamente o assunto. A pergunta norteadora da revisão integrativa foi: “Quais os cuidados de enfermagem aplicados no pós-operatório de Mastectomia?”. A busca dos artigos foi desenvolvida nos meses de Abril e Maio de 2013. Para a seleção dos artigos incluídos na revisão utilizou-se a internet para acessar as bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientifc Eletronic Library Online) utilizando os descritores “Pós-operatório de Mastectomia” e “Cuidados de enfermagem na mastectomia”.

    Os critérios de inclusão estabelecidos foram: publicações em português publicadas no período de 2000 a 2012. Outro critério importante refere conceituação clara e concisa dos cuidados de enfermagem no pós-operatório de Mastectomia em casos de Câncer de Mama. Para a seleção dos artigos, cada publicação foi analisada exaustivamente para confirmar a contemplação da pergunta norteadora desta investigação, verificando se atendiam aos critérios de inclusão/exclusão estabelecidos. Isto infere as minuciosas releituras destes artigos encontrados. Após a leitura dos artigos procedeu-se a extração dos dados de interesse para a revisão.

Caracterização da amostra

    Na base de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) foram encontrados 1047 artigos quando o termo mastectomia foi usado, sendo selecionados 30 artigos para análise criteriosa por serem àqueles que se referiam ao processo de pós-operatório, maior intento deste estudo. Enquanto na base de dados SCIELO (Scientifc Eletronic Library Online) utilizando o mesmo descritor, encontra-se 169 publicações, selecionando para leitura criteriosa apenas 18 por se tratar do objetivo já mencionado.

    Considerando o período anual de 2000 a 2012, um total de 21 publicações foi instrumento de base conceitual para este estudo. O ano de 2004 foi contemplado com 19,4% das publicações em questão, sendo o período correspondente ao maior número referências usadas. Entretanto nenhuma publicação dos anos 2000, 2002 e 2011 atendeu aos critérios preestabelecidos.

    A Tabela 1 faz uma exposição dos anos de publicação, autores e títulos de estudos utilizados no desenvolvimento deste estudo:

Tabela 1. Ano de publicação, autores e títulos das publicações

Mastectomia: aspectos relevantes

    O predomínio da mastectomia radical ou total como a técnica cirúrgica mais empregada para tratamento de câncer de mama, representa uma taxa de 94,2% do total de mulheres submetidas a cirurgia da mama. Portanto, deve-se atentar para métodos alternativos que resgatem a auto-estima dessas pacientes pós-mastectomia, a reconstrução mamária é um deles, mas custa caro e o possui uma grande fila de espera nos serviços públicos para sua liberação e, posterior, realização. Uma alternativa mais acessível financeiramente e viável aos sistemas públicos de saúde e às pacientes seria o emprego de próteses externas (FIGUEIREDO, 2010).

    Sabe-se que a cirurgia causa um grande impacto na imagem corporal, principalmente nas mulheres. Em alguns casos, para amenizar a falta do seio, pode ser realizada a reconstrução mamária com o objetivo de reabilitação física, estética e diminuir o estigma do câncer. A cirurgia pode ser feita usando-se o tecido do próprio corpo (autógenos) ou com implantes de mama (aloplásticos) ou então, uma combinação de ambos (MUNHOZ; ALDRIGHI, 2004). Qualquer que seja o procedimento cirúrgico eleito o mesmo pode provocar alterações físicas que vão desde a deformação mínima à perda da mama, ruptura da integridade da pele e da drenagem da rede linfática (PRADO, 2001).

    Camargo; Souza, (2003) ilustram que a mastectomia traz para a mulher a realidade da mutilação e com ela um turbilhão de sentimentos. A retirada da mama causa perturbações variadas no cotidiano de muitas mulheres que com ela passam a apresentar nervosismo, agressividade e insegurança. Esses sentimentos parecem permeados de significados como o desespero, medo, aceitação, segurança, impacto, readaptação, intercorrências e ainda a necessidade de autocuidado.

Cuidados de enfermagem no pós-operatório

    Além das complicações associadas a qualquer tipo de cirurgia, existem àquelas que são predominantes na mastectomia e que podem gerar um grande desconforto na vida da mulher durante seu pós-operatório. Melo (2007) enfatiza algumas complicações que exigem maior assistência de enfermagem como: dores na incisão, restrição de movimentos do membro homolateral à cirurgia, edema, seroma, necrose, linfedema, hemorragia, deiscência de sutura, lesão nervosa, granuloma, queimaduras, dentre outras.

    A assistência de enfermagem ao paciente canceroso e sua família consiste em permitir que o paciente verbalize seus sentimentos e valorizá-los, identificar áreas potencialmente problemáticas, auxiliar a identificar e mobilizar fontes de ajuda, informações e busca de soluções de problemas (LORENCENTTI; SIMONETTI, 2005). Faz parte das atribuições de enfermagem cuidar dos aspectos referentes ao pós-operatório de mastectomia, prevenindo complicações adversas e permitindo a reabilitação deste paciente.

    Aureliano (2009) reflete sobre o impacto desorganizador da enfermidade sentido desde o primeiro instante com o recebimento do diagnóstico – momento no qual a doença é objetificada – trazendo à tona as representações socioculturais que envolvem o câncer em nossa sociedade, associado quase sempre a uma “sentença de morte”: Destaca ainda que o corpo feminino está fragmentado nos seus símbolos (mama, vagina), naquilo que o diferencia do corpo masculino. Ao mesmo tempo, esses símbolos cercam a sua identidade enquanto pessoa na valorização daquilo que a define enquanto mulher, sobretudo na nossa sociedade onde existe a celebração do corpo feminino perfeito e erótico. Isto explica o processo doloroso de enfrentamento que a mulher pensa não resistir. Sendo necessário programar um plano de cuidados que considere a subjetividade dos sentimentos. A equipe de enfermagem cuida de todo um conjunto chamado seres humanos.

    É essencial dar conhecimento à mulher de que existem outros recursos, como o sutiã e as próteses mamárias externas. A mutilação da mama tem um significado para a mulher, independentemente da idade, e requer cuidado e atenção a esse órgão, que traduz vida, alimento, aconchego e prazer (LOPES; FIGUEIREDO, 2011).

    Um estudo comprovou que a maioria das mulheres mastectomizadas não esperam a realização de técnicas assistenciais imbatíveis e sim uma assistência de enfermagem que ofereça apoio psicológico e orientações nos momentos em que a dúvida e o medo forem mais imperativos (MENDES; LINDOLPHO; LEITE, 2012). Neste sentido, cabe enfatizar também a necessidade de realização de exames mensais em busca de alterações importantes no pós-operatório. Cabe ressaltar a importância de um olhar clínico diante destas alterações e reforça a necessidade de realização de atividades diárias relacionadas ao lazer, a fim de estimular a recuperação da mulher operada.

    Outro aspecto extremamente importante e que merece atenção especial da equipe de enfermagem é a dor chamada de dor fantasma. Trata-se de uma queixa quem exige acompanhamento e, de repente, até uma orientação especializada. Para algumas mulheres, a dor e limitação extrapolam o aspecto físico, e outras percebem a dor fantasma. Segundo, Ferreira; Mamede, 2003, os relatos evidenciam: “A gente sente coisa que não sabe se é físico ou psicológico”; “Senti dor no mamilo da mama que tirou”. Em se tratando da mama amputada, a sensação-fantasma pode representar uma tentativa de conservar as qualidades femininas e sexuais para a mulher.

    As preocupações mais freqüentes sinalizadas pelas mulheres nessa etapa do procedimento cirúrgico são relativas ao período pós-operatório imediato. A presença da incisão, curativo e drenos denunciam as principais preocupações dos pacientes, são anseios que devem ser observados e esclarecidos pela equipe de enfermagem (BARRETO, 2008).

    Melo (2007) aponta que a equipe de enfermagem deve estar reparada para estimular a mulher mastectomizada a relatar o aparecimento de sinais e sintomas pertinentes a complicações de pós-operatório, o que não representa uma forma de acentuar estas sensações, mas uma forma de identificar e corrigir complicações. A mulher deve estar ciente do que é habitual no tratamento e daquilo que é incomum e que deve ser corrigido.

    Importa dizer que com o tempo a mulher deverá assumir o desejo de reassumir suas responsabilidades em casa, mas que este papel pode encontrar obstáculos com medo, tristeza, solidão, isolamento social e sensação da perda de potenciais. Neste caso, cabe ao enfermeiro exercer seu papel de agente transformador da realidade, reorientando os papéis familiares (MELO, 2007).

    É fundamental que o enfermeiro inclua toda a família no seu plano de cuidados, uma vez que esta deve receber orientações para lidar com as conseqüências da mastectomia dentro do elo familiar. De acordo com Melo (2007), aqui se encontra a principal fonte de apoio para a mulher, cabe ao enfermeiro atentar para atos que distanciem a família da paciente e que possam contribuir de maneira negativa na sua recuperação. O profissional de enfermagem deverá ter uma visão critica deste contexto para intermediai a relação da família.

    De maneira ímpar, Melo (2007), enfatiza a sistematização da assistência de enfermagem como veículo facilitador da identificação das maiores prioridades de uma mulher mastectomizada. Fazendo uso de instrumentos como anamnese minuciosa e levantamento de diagnósticos, traçando um plano de cuidados e selecionando intervenções que contribuam para uma vida saudável mesmo após uma mastectomia.

    OLIVEIRA; MONTEIRO, (2004) destacam a necessidade de desenvolver uma assistência de enfermagem humanizada e diversificada, que desencadeie estratégias de abordagem dos mais diversos conflitos que podem surgir após a realização de uma mastectomia, sendo necessário desenvolver um vínculo suficiente para identificar as áreas onde é mais intensa a necessidade do cuidado. Sob esta óptica, fica indispensável o papel do enfermeiro como orientador e como aquele profissional que tem a oportunidade de acompanhar todo o pós-operatório de mastectomia, tornando-se colaborador no processo de recuperação da mulher.

    Pereira et al (2009) reforça que a importância dos grupos ressaltando, que nestes, a mulher é estimulada ao auto-cuidado; à troca de experiências; à realização de exercícios físicos e de reabilitação, tendo a oportunidade de expressar e, possivelmente, de sanar suas dúvidas com os profissionais que promovem palestras e oficinas, de acordo com os interesses do grande grupo.

Considerações finais

    Esta revisão integrativa permitiu a valiosa percepção de que a mulher mastectomizada é exposta a uma mescla de sentimentos desde o momento do diagnóstico do câncer, tais como raiva, medo, rejeição, solidão e sentimentos de perda, além do próprio sofrimento físico que lhe acomete. Nesta oportunidade, o presente estudo fez um agrupamento dos cuidados de enfermagem no pós-operatório de mastectomia, pretendendo assim auxiliar na elaboração de um plano de intervenção, permitindo maior qualidade de sobrevida.

    O enfermeiro tem uma importante missão no cuidado prestado, buscando minimizar o sofrimento da mulher. Sua atuação requer valorizar e estimular a pessoa mastectomizada a transformar seu medo em força de sobrevivência, favorecendo sua adesão e participação no decorrer do tratamento, para obter maior sucesso. Reconhecendo as dificuldades enfrentadas como ponto de partida para criar uma estratégia de ação e mostrando que a mulher não está só, mas inserida num contexto que requer sua força de vontade. Esse profissional deve estar habilitado para lidar com a função de escutar os anseios da mulher e permitir o surgimento de uma troca de experiência e exposição de suas dificuldades, criando alternativas para alcançar os resultados pretendidos.

    Enfim, a ação assistencial de enfermagem a partir da dimensão existencial da mulher mastectomizada tem a possibilidade de ocorrer num entrelaçamento de ações e intervenções científicas, sociais e de natureza compreensiva, envolvendo o cliente, a família e o enfermeiro em suas relações de cuidado, despertando, ainda, suas consciências de cidadania e de ser sujeito de suas ações, contribuindo para uma sobrevida maior e com muito mais qualidade.

Referências

  • ARANTES, Sandra Lucia; MAMEDE, Marli Villela. A participação das mulheres com câncer de mama na escolha do tratamento: um direito a ser conquistado. Rev Latino-am Enfermagem. 2003.

  • AURELIANO, Waleska de Araújo. "... e Deus criou a mulher": reconstruindo o corpo feminino na experiência do câncer de mama. Rev. Estud. Fem. 2009.

  • BARRETO, Regiane Aparecia dos Santos Barreto et al. As necessidades de informação de mulheres mastectomizadas subsidiando a assistência de enfermagem. Rev. Eletr. Enf. 2008. p.110-123. p.110-123.

  • BRASIL, Ministério da Saúde do. Estimativa 2010: Incidência de Câncer no Brasil. Instituto Nacional do Câncer –INCA. Rio de Janeiro: 2009.

  • BRASIL, Ministério da Saúde. Normas e Recomendações do Ministério da Saúde: Controle do câncer de mama – Documento de Consenso. Revista Brasileira Cancerologia. 2004.

  • CAMARGO, Teresa Caldas; SOUZA, Ivis Emília de Oliveira. Atenção à mulher mastectomizada: discutindo os aspectos ônticos e a dimensão ontológica da atuação da enfermeira no Hospital do Câncer III. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2003.

  • COUCEIRO, Tania Cursino de Menezes; MENEZES, Telma Cursino de; VALENCA, Marcelo Moraes. Síndrome dolorosa pós-mastectomia: a magnitude do problema. Rev. Bras. Anestesiol. 2009.

  • FERREIRA, Maria de Lourdes da Silva Marques; MAMEDE, Marli Villela. Representação do corpo na relação consigo mesma após mastectomia. Revista Latino Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, 2003.

  • FIGUEIREDO, Maria do Livramento Fortes et al. Características sociodemográficas clínicas de idosas mastectomizads sem reconstrução mamária. Universidade Federal do Piauí. Piauí, 2010.

  • MUNHOZ, Alexandre Mendonça; ALDRIGHI, José Mendes. Reconstrução mamária pós-câncer de mama: há como reduzir a morbidade? Rev. Assoc. Med. Bras. 2004.

  • GUTIERÉZ, Maria Gaby Rivero de. Infecção no sítio cirúrgico: vigilância pós-alta precoce de pacientes submetidas à cirurgia oncológica de mama. Vigilância de infecções em cirurgia de mama. Revista Brasileira de Cancerologia. 2004.

  • LOPES, Walquirya Maria Pimentel Santos; FIGUEIREDO, Maria do Livramento Fortes. O cuidado transcultural como base para investigar idosas mastectomizadas sobre o conhecimento e o uso de sutiãs e próteses externas. Enfermagem em foco. 2001.

  • LORENCETTI, A; SIMONETTI, AP. As estratégias de enfrentamento de pacientes durante o tratamento de radioterapia. Rev Latino-am Enfermagem. 2005.

  • MELO, Elizabeth Mesquita. Avaliação de orientações sistematizadas de enfermagem no pós-operatório de mulheres submetidas à mastectomia. Universidade Federal do Ceará. Fortaleza, 2007.

  • MENDES, AB Pereira; LINDOLPHO, M. da Costa; LEITE, A. Pinto. A assistência de enfermagem na visão das mulheres mastectomizadas. Enfermagem e perspectiva de gênero. Revista Enfermagem Global. Rio de Janeiro, 2012.

  • OLIVEIRA, Márcia Melo de; MONTEIRO, Ana Ruth Macêdo. Mulheres mastectomizadas: ressignificação da existência. Texto contexto - enferm. 2004.

  • PANOBIANCO, Marislei Sanches et al. Experiência de mulheres com linfedema pós-mastectomia: significado do sofrimento vivido. Psicol. estud. 2008.

  • PRADO. MAS. Aderência ao exercício físico em mulheres mastectomizadas submetidas à cirurgia por câncer de mama [dissertação]. Escola de Enfermagem/USP. Ribeirão Preto, 2001.

  • PEREIRA, Sandrine Gonçales et al. Vivências de cuidados da mulher mastectomizada: uma pesquisa bibliográfica. Ver. Brás. Enferm. Brasília, 2006.

  • REZENDE, LF et al. Exercícios livres versus direcionados nas complicações pós-operatórias de câncer de mama. Revista Associação Médica Brasileira. 2006.

  • SCLOWITZ, Marcelo Leal et al. Condutas na PREVENÇÃO Secundária do Câncer de Mama de e fatores Associados. Rev. Saúde Pública. 2005.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 19 · N° 191 | Buenos Aires, Abril de 2014
© 1997-2014 Derechos reservados