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Nível de estresse dos profissionais de enfermagem:
uma revisão de literatura

Nivel de estrés de los profesionales de enfermería: una revisión de la literatura

 

*Acadêmica do 8º período do Curso de Graduação em Enfermagem, ICS/FUNORTE

Membra do grupo de pesquisa em enfermagem Unimontes

**Acadêmica do 8º período do Curso de Graduação em Enfermagem, ICS/FUNORTE

***Enfermeira. Professora do curso de Graduação em Enfermagem, ICS/FUNORTE

****Enfermeira. Professora do curso de Graduação em Enfermagem, ICS/FUNORTE

*****Enfermeiro. Mestrando em Ciências da Saúde. Professor das Faculdades Integradas

do Norte de Minas (FUNORTE), da Faculdade de Saúde Ibituruna (FASI)

Universidade Estadual de Montes Claros- MG (UNIMONTES)

Pâmela Scarlatt Durães Oliveira*

Helainy Ribeiro Mendes**

Izabella Nascimento Arcanjo***

Fabianna Catharina Figueiredo Coutinho****

Henrique Andrade Barbosa*****

henriqueabarbosa@ig.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O estresse pode ser definido como qualquer estímulo que demande do ambiente externo ou interno e que taxe ou exceda as fontes de adaptação de um indivíduo ou sistema social. A Enfermagem entra na lista das profissões desgastantes, devido ao contato com doenças, expondo a equipe de enfermagem, do ponto de vista etiológico, a fatores de risco de natureza física, química, biológica e psíquica. O principal objetivo desse estudo foi caracterizar o perfil dos enfermeiros submetidos ao estresse e investigar através da revisão de literatura os principais mecanismos desenvolvidos pelos enfermeiros para enfrentar o estresse. Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. Assim, pode-se dizer que os profissionais de enfermagem apesar de possuírem diversos fatores desencadeadores do estresse no ambiente de trabalho, que interferem intensamente em suas atividades laborais, devem buscar diariamente minimizá-los através de mecanismos de defesas, como se desvencilhar das responsabilidades, sublimar os problemas e/ou antevê-los. Outros estudos referentes a esse tema devem ser realizados.

          Unitermos: Esgotamento profissional. Enfermagem. Estresse.

 

Abstract

          Stress can be defined as any stimulus that requires the external or internal environment and that tax or exceed the sources of adaptation of an individual or social system. Nursing enters the list of stressful jobs, due to contact with diseases, exposing the nursing staff, the etiological point of view, the risk factors of physical, chemical, biological and psychological. The main objective of this study was to characterize the profile of nurses subjected to stress and investigate through literature review the principal mechanisms by nurses to cope with stress. This is a study of an integrative literature review. Thus, one can say that the nurses despite having many triggers of stress in the workplace, which strongly interfere in their work activities, must daily seek to minimize them through defense mechanisms such as disentangling oneself from responsibility, sublimate problems and / or anticipates them. Other studies on this topic should be conducted.

          Keywords: Burnout. Nursing. Stress.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O estresse pode ser definido como qualquer estímulo que demande do ambiente externo ou interno e que taxe ou exceda as fontes de adaptação de um indivíduo ou sistema social. Tem como etapas a avaliação primária, realizada quando o indivíduo se confronta com o evento e o avalia como irrelevante, e não provocador de stress ou como um desafio (positivo) ou uma ameaça (negativo) e ambos desencadeadores das manifestações biológicas da síndrome de adaptação geral (HANZELMANN, PASSOS, 2010).

    No que diz respeito à relação entre estresse e trabalho, não é impossível constatar que o ser humano se depara hoje com um universo profissional que, comumente, faz exigências além da sua capacidade. Tal fato gera um constante estado de estresse entre os trabalhadores. Trata se do estresse de caráter ocupacional. As doenças surgem quando a capacidade do indivíduo se esgota para, de forma saudável, responder ao trabalho. O estresse é reconhecido como um dos riscos mais sérios ao bem-estar psicossocial do indivíduo (SALVADOR et al., 2013).

    Esse estresse negativo e persistente, conhecido como Síndrome de Burnout, pode acarretar diversas manifestações físicas indesejadas tais como aumento da pressão arterial e maior suscetibilidade ao acidente vascular cerebral (AVC). São frequentes os quadros de infecção graças à diminuição da resposta imunológica, distúrbios gastrointestinais como diarreia e constipação, desordens alimentares, ganho ou perda excessiva de peso, resistência à insulina, associada ao diabetes tipo 2 e exacerbação do diabetes; pode ocasionar também cefaleia do tipo tensional, insônia, diminuição do desejo sexual e impotência temporária nos homens, exacerbação da tensão pré-menstrual, nas mulheres, além de diminuição da concentração, inibição do aprendizado e redução da memória bem como exacerbação de lesões de pele. Esse conjunto de alterações prejudiciais compromete a qualidade de vida da pessoa afetada (RIBEIRO et al., 2012; BRAGA et al., 2012; MOREIRA; FUREGATO, 2013).

    A Enfermagem entra na lista das profissões desgastantes, devido ao contato com doenças, expondo a equipe de enfermagem, do ponto de vista etiológico, a fatores de risco de natureza física, química, biológica e psíquica. Atenção especial tem sido dada pelos pesquisadores da enfermagem para algumas características da organização do trabalho que permeiam o cotidiano da equipe de enfermagem e podem desencadear o estresse, como as jornadas de trabalho prolongadas e os ritmos acelerados de trabalho, a atitude repressora e autoritária de uma hierarquia rígida e vertical, a fragmentação das tarefas, a ausência de reconhecimento da enfermagem como essencial, a inadequação da legislação em seu exercício profissional (HANZELMANN, PASSOS, 2010).

    Sendo assim, o principal objetivo desse estudo foi caracterizar o perfil dos enfermeiros submetidos ao estresse e investigar por meio da revisão de literatura os principais mecanismos desenvolvidos pelos enfermeiros para enfrentar o estresse.

Metodologia

    Trata-se de um estudo de revisão integrativa da literatura. A pesquisa do material bibliográfico realizou-se em quatro etapas (Figura 1). Os termos utilizados na seleção foram delimitados a partir das palavras-chave presentes em artigos adequados ao tema, lidos previamente de forma não sistemática e por meio de consulta às coleções de termos cadastrados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os descritores utilizados foram: esgotamento profissional, enfermagem e estresse. A busca se restringiu a artigos publicados em português no período compreendido entre 2010 e Setembro de 2013. A consulta à base de dados foi realizada em Setembro de 2013. Foram utilizados como critérios de inclusão artigos que: 1) abordassem o tema do stress no ambiente de trabalho da enfermagem; 2) caracterizassem o perfil dos enfermeiros que apresentam algum nível de estresse; 3) descrevessem as principais causas do estresse nos enfermeiros e 4) descrevessem as formas de enfrentamento do estresse por parte dos enfermeiros.

    Como critério de exclusão utilizou-se para artigos incompletos, teses, dissertações, resumos e artigos em inglês e espanhol, artigos que tratassem do stress em profissionais de outras áreas, e os que foram agrupados como amostra inadequada. Na quarta etapa se referiu à análise dos artigos selecionados que culminaram no estabelecimento de categorias analíticas e subcategorias, baseadas nos objetivos dos artigos pesquisados, para facilitar a compreensão do tema proposto neste estudo, a saber: Categoria 1 – Nível de stress dos profissionais de enfermagem. Subcategorias: Perfil dos indivíduos, principais fatores desencadeantes do estresse laboral na equipe de enfermagem, o enfermeiro de Estratégia de Saúde da Família (ESF) e o stress; Mecanismos de enfrentamento do stress.

Figura 1. Fluxograma do processo de revisão de literatura adaptado de Vasconcelos et al. (2011)

Resultados e discussão

    Segue representação dos resultados obtidos na pesquisa, divididos em categoria e subcategorias, para melhor exemplificá-los.

Figura 2. Esquema de divisão das subcategorias da categoria temática, baseada no objetivo do estudo

Categoria 1. O estresse no ambiente de trabalho da área de enfermagem.

Subcategoria A. Caracterização do perfil dos indivíduos.

    A literatura científica evidencia que a maioria dos trabalhadores de enfermagem é do sexo feminino. A dupla jornada de trabalho também foi referida em pesquisa. A grande maioria dessas mulheres possui idade entre 25 a 30 anos e relatam ser casadas ou que moravam com companheiro (TAVARES et al, 2010).

    Vale ressaltar ainda que grande parte dessa população de enfermeiras exerce não apenas o papel de profissional da saúde, mais são mães e esposas, acumulando níveis de estresse relacionados ás três funções totalmente distintas (DALRI, ROBAZZI, SILVA, 2010; SELEGHIM et al, 2012).

    Grande parte tem algum tipo de crença religiosa, possui vínculo temporário de trabalho, relata não estar satisfeito com sua remuneração e com sua chefia,e relatam ter jornadas de trabalho muito longas. Muitos profissionais relatam ainda se sentirem desmotivados e menos prezados em suas funções (HANZELMANN, PASSOS, 2010; TAVARES et al, 2010; DALRI, ROBAZZI, SILVA, 2010).

Subcategoria B. Principais fatores desencadeantes do estresse laboral na equipe de enfermagem.

    A representação dos profissionais de enfermagem acerca dos fatores desencadeadores do estresse em sua atividade laboral está relacionada à ausência da organização do trabalho e a insatisfação do profissional. Ambas expõem o trabalhador ao desenvolvimento do estresse no ambiente de trabalho (HANZELMANN, PASSOS, 2010).

    A existência de vínculo temporário de trabalho, para estes profissionais, pode ser considerado potenciador de estresse na atividade laboral, pois, os trabalhadores criam verdadeiros laços afetivos e estão, muitas vezes, familiarizados com o dia-a-dia de trabalho na instituição e vêem-se, a cada ano de contrato, na expectativa de renovação ou não do mesmo; da alta rotatividade de profissionais nos setores e da possibilidade de gozar das férias somente uma vez a cada dois anos (HANZELMANN, PASSOS, 2010; TAVARES et al, 2010; DALRI, ROBAZZI, SILVA, 2010).

    A falta de valorização gera um sentimento de inutilidade, remetendo à falta de qualificação e de finalidade do trabalho. Um estilo de supervisão autoritário, arbitrário, onde o ritmo, as opiniões e necessidades dos funcionários são totalmente, ou quase que totalmente desconsiderados, com falta de diálogo e excesso de feedback negativo, sem nenhuma assistência para os problemas identificados, ocasionam o estresse organizacional, acarretando baixa produtividade e qualidade, e insatisfação do trabalhador e da própria instituição (HANZELMANN, PASSOS, 2010; TAVARES et al, 2010; SELEGHIM et al, 2012).

    É possível verificar através da literatura que essa população estudada vive e convive com a falta de condições de trabalho, escassez de recursos materiais e humanos e, ainda, com pessoal não treinado. O trabalho desenvolvido nessas condições adversas, associado à desvalorização profissional, ausência de direitos trabalhistas, já que a maioria dos trabalhadores possuem contrato temporário, remuneração inadequada e, ainda, com relações hierárquicas e interpessoais conflituosas em seu ambiente de trabalho; o trabalhador sente-se insatisfeito, o que propicia o aparecimento do estresse neste indivíduo (DE MELO BESERRA et al, 2010; HANZELMANN, PASSOS, 2010; TAVARES et al, 2010; BELANCIERI et al, 2010).

Subcategoria C. O enfermeiro de ESF e o estresse.

    Segundo Feliciano, Kovacs, Sarinho (2010) muitos elementos da micropolítica do processo de trabalho e das dimensões organizacionais e macroestruturais dificultam o desempenho previsto para o enfermeiro na ESF, acentuando a insatisfação com as vivências laborais. As pressões advindas da mudança da racionalidade do trabalho, sobretudo quando o suporte organizacional é deficiente, podem levar à baixa realização profissional e esgotamento. Esses aspectos são essenciais para que surjam sentimentos e atitudes negativas definidores da síndrome do Burnout.

    A forte pressão emocional decorrente de demandas insatisfeitas dos usuários é motivo sistemático de angústia, estresse e desgaste. A sobrecarga reforça as críticas sobre a divisão de tarefas, sobretudo o pouco envolvimento dos médicos com a administração e sistema de informação. A percepção da falta de equidade que origina o sentimento de ser injustiçado é uma constante (FELICIANO, KOVACS, SARINHO, 2010).

    A incompatibilidade entre exigências do trabalho e da família acentua a sobrecarga percebida que, na falta de perspectiva de mudanças em curto prazo, resulta em baixa realização profissional, esgotamento e pouco envolvimento no trabalho. Isso ocorre particularmente quando a intensidade dos conflitos não permite contar com o apoio dos colegas (FELICIANO, KOVACS, SARINHO, 2010).

Subcategoria D. Mecanismos de enfrentamento do estresse.

    O trabalhador de enfermagem é visto como o profissional que está mais tempo em contato com o paciente, 24 horas diárias, e executa continuamente as ações de saúde com este público, o que expõe este trabalhador, em maiores proporções, a estes riscos, visíveis ou não. Esse contato constante com pessoas fisicamente doentes ou lesadas, adoecidas gravemente, com freqüência, impõe um fluxo contínuo de atividades que envolvem a execução de tarefas agradáveis ou não, repulsivas e aterrorizadas, muitas vezes, que requerem para o seu exercício, ou uma adequação prévia à escolha de ocupação, ou um exercício cotidiano de ajustes e adequações de estratégias defensivas para o desempenho das tarefas (BELANCIERI et al, 2010; RIBEIRO et al, 2012).

    Tais riscos e condições, que fazem parte do dia-a-dia da enfermagem, quando não bem ajustados e adequados pelos profissionais, podem influenciar diretamente na saúde física e mental deste indivíduo, contribuir para desencadear o estresse e interferir negativamente na atividade laboral desenvolvida por este, causando diminuição na produtividade, desgastes físicos e mentais, absenteísmo, sentimento de incapacidade e insatisfação (HANZELMANN, PASSOS, 2010; RIBEIRO et al, 2012; KUREBAYASHI et al, 2012).

    Nessa prática profissional composta de tantos riscos e condições inóspitas é necessário que mecanismos sublimatórios ao sofrimento físico e psíquico estejam em equilíbrio, para preservação da integridade do trinômio indivíduo-saúde-trabalho (DE MELO BESERRA et al, 2010; SALVADOR, SILVA, LISBOA et al, 2013).

    Para que o sujeito seja considerado resiliente (a resiliência consiste na capacidade universal que permite ao indivíduo, grupo ou comunidade prevenir, minimizar ou ultrapassar as marcas ou efeitos das adversidades), é necessário que exista um equilíbrio, ou uma combinação entre os fatores de risco e de proteção (BELANCIERI et al, 2010; SALVADOR, SILVA, LISBOA et al, 2013).

    De acordo com diversos autores os fatores de proteção estão associados às condições do próprio indivíduo (autoestima positiva, temperamento fácil e maleável, ou seja, flexibilidade diante das adversidades), às condições familiares (ambiente familiar onde predominem coesão, estabilidade, flexibilidade, adaptabilidade, valores, crenças, etc.; e pais amorosos, competentes, interessados, com participação na vida escolar dos filhos, expectativas positivas em relação ao futuro dos filhos, elogiando seus esforços etc.) e às condições ambientais (comunicação aberta, limites definidos e realistas, tolerância aos conflitos, respeito, reconhecimento e aceitação, receptividade a novas ideias etc.) (BELANCIERI et al, 2010; RIBEIRO et al, 2012).

    Com relação ao polo oposto aos fatores de proteção, ou seja, aos fatores de risco, estão pobreza crônica, temperamento difícil (mau humor, baixa tolerância à frustração, passividade, comportamento destrutivo, autoestima negativa, cinismo e hostilidade, habilidade de comunicação pobre, depressão, tentativa de suicídio e abuso de álcool e drogas), exposição a eventos estressantes ou traumáticos de vida e características ambientais (estruturas rigidamente organizadas ou muito desorganizadas) (BELANCIERI et al, 2010; SELEGHIM et al, 2012).

    Apesar de os fatores de proteção e risco apresentarem características bem definidas e claras, o sujeito que convive com fatores de risco não deixa de ser resiliente, mas a maneira como convive com tais riscos é que orienta a proteção e a possibilidade de ser resiliente diante das adversidades (BELANCIERI et al, 2010; DALRI, ROBAZZI, SILVA, 2010).

    Como mecanismos de enfrentamento desse estresse laboral estão destacados os exercícios físicos como estratégias de contribuição para o aumento da qualidade de vida das pessoas, melhorando a saúde mental, diminuindo o estresse e a ansiedade em curto prazo, e a depressão, as alternâncias de humor e a melhora da auto-estima em longo prazo (RIBEIRO et al, 2012).

    Outra estratégia mencionada pela literatura é o uso das práticas alternativas como medidas para aliviar o estresse, a acupuntura e a auriculoterapia são algumas dessas técnicas que parte dos profissionais que praticam relataram ter um bom efeito. Dentre os benefícios dessas técnicas estão diminuição da ansiedade, estresse e uma significativa melhoria nos transtornos generalizados de ansiedade (KUREBAYASHI et al, 2012).

    As estratégias utilizadas como defensivas no combate ao estresse causado pelo trabalho são importantes no cotidiano, entretanto, não devem ser a única forma existente, pois, se forem utilizadas como alternativa única e de modo individual podem provocar a alienação, levando a um maior sofrimento, aumentando ainda mais o estresse dos trabalhadores, desfavorecendo o ambiente de trabalho (RIBEIRO et al, 2012).

Considerações finais

    É possível verificar que a profissão da enfermagem convive com a falta de condições de trabalho, escassez de recursos materiais e humanos e, ainda, com pessoal não treinado. O trabalho desenvolvido nessas condições adversas, associado à desvalorização profissional, ausência de direitos trabalhistas, remuneração inadequada e, ainda, com relações hierárquicas e interpessoais conflituosas em seu ambiente de trabalho fazem com que o trabalhador sinta-se insatisfeito, o que propicia o aparecimento do estresse neste indivíduo.

    Percebe-se então, que os fatores desencadeadores do estresse estão presentes e são bastante comuns na profissão de enfermagem, independente do setor no qual este profissional está inserido ou ainda se trabalha na atenção primária. Acredita-se que é de extrema importância para a saúde que estes profissionais aprendam a identificar estes fatores desencadeadores de estresse e as suas influências na atividade laboral para poderem impedir o agravamento do mesmo.

    Assim, pode-se dizer que os profissionais de enfermagem apesar de possuírem diversos fatores desencadeadores do estresse no ambiente de trabalho, que interferem intensamente em suas atividades laborais, devem buscar diariamente minimizá-los através de mecanismos de defesas, como se desvencilhar das responsabilidades, sublimar os problemas e/ou antevê-los. Outros estudos referentes a esse tema devem ser realizados.

Referências

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