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Exercício resistido e obesidade: revisão dos efeitos 

do treinamento resistido para o tratamento da obesidade

Ejercicio resistido y obesidad: revisión de los efectos del entrenamiento resistido para el tratamiento de la obesidad

 

Departamento de Educação Física UNESP, Bauru

(Brasil)

Paula Mazon Fogalle

paulinhamazon@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O sobrepeso ou a obesidade é apresentado por grande parte da população mundial. Entretanto, é caracterizado como um problema na saúde pública podendo acarretar inúmeras conseqüência associada a um grande número de patologias. Um dos grandes fatores para a alta incidência desta epidemia na população é a falta de exercício físico. O treinamento resistido tem sido utilizado em grande escala no combate ao controle do peso corporal e emagrecimento. Seus resultados apresentam-se positivos a saúde, beneficiando a manutenção do balanço energético favorável (indispensável para a redução de peso e importante para melhora da composição corporal) e a preservação da massa magra. Várias outras vantagens podem ser obtidas através da prática regular de exercício físico resistido, dentre elas o gasto calórico no momento da atividade; o aumento de massa muscular; a diminuição do percentual de gordura e a aumento nos níveis do EPOC. Dessa forma, o objetivo do presente artigo é verificar os efeitos do treinamento resistido sobre o emagrecimento.

          Unitermos: Emagrecimento. Exercício resistido. EPOC. Composição corporal.

 

Abstract

          Much of the world's population have bodyweight or obesity. This pathology is characterized as a public health problem and is associated with a large number of diseases. One of the major factors for the high incidence of this epidemic is the lack of exercise. Resistance training has been used widely to combat overweight and obesity. This exercise benefits the maintenance of favorable energy balance (essential for weight reduction and important to improve body composition) and preservation of lean body mass. Several other advantages can be obtained from resistance exercise, among them the caloric expenditure at the time of the activity, the increase of muscle mass, the decrease in the percentage of fat and increased levels of EPOC. Thus, the aim of this paper is to investigate the effects of resistance training on weight loss.

          Keywords: Weight loss. Resistance exercise. EPOC. Body composition.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 190, Marzo de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A obesidade vem crescendo nos últimos anos sendo considerada uma epidemia. Estima-se que aproximadamente 25% da população americana esta sobrepeso, sendo que 22% são obesos. Atualmente no Brasil cerca de 50% da população adulta se encontra sobrepeso (IBGE, 2009). Ela tem sido classificada principalmente pelo estilo de vida sedentária e resultante de uma alta ingestão calórica e baixo gasto energético resultando em acúmulo energético que desencadeia o excesso de tecido adiposo no organismo (WHO, 2008).

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) caracteriza a obesidade como um acúmulo excessivo de gordura corporal que pode prejudicar a saúde. Esse acúmulo ocorre por conta de um desequilíbrio energético entre as calorias consumidas e as calorias gastas. Fisberg (2005) define a obesidade como um distúrbio na balança energética, ou seja, um desequilíbrio com relação à quantidade de ingestão calórica e a quantidade do gasto energético diário.

    Existem várias definições para classificar a obesidade, a mais utilizada é o Índice de Massa Corporal (IMC) que é um método reconhecido pelo International Obesity Task Force (IOTF) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS), obtido pelo peso dividido pela altura ao quadrado (Kg/M²) calculando, assim, o percentil do indivíduo que pode ser classificado enquanto Abaixo do Peso, Normal, Sobrepeso, Obesidade I, II ou III, sendo um percentil maior que 25 até 29,9 sobrepeso e percentil acima de 30 é caracterizado como obesidade. No Brasil 50,1% dos homens estão com sobrepeso, enquanto 12,4% apresentam obesidade, entre as mulheres 48% estão com sobrepeso e 16,9% são caracterizadas como obesas (WHO, 2008).

    Com relação às causas dessa patologia, alguns autores apontam os fatores genéticos, ambientais e psicológicos como grandes influenciadores. Os fatores genéticos (hereditariedade) poderiam influenciar no nível de armazenamento de energia, os fatores ambientais estariam correlacionados às mudanças sociais e nutricionais, como a ingestão de alimentos pobres em nutrientes e super calóricos e por último os fatores psicológicos poderiam intervir diretamente na alimentação e na disposição para a prática de exercícios (GUYTON; HALL, 2002; WHO, 2003; TAVARES; NUNES; SANTOS, 2010)

    No entanto, observarmos que são várias as causa que podem contribuir para o aumento de peso. Além disto, ao se analisar o fenômeno obesidade, não pode considerá-la como conseqüência de uma só causa, pois apesar de provavelmente 95% dos casos serem reflexo dos fatores ambientais existem outros aspectos que devem ser levados em consideração (FISBERG, 2005; TAVARES; NUNES; SANTOS, 2010). A obesidade é também um fator de risco para o desenvolvimento de dislipidemias, diabetes mellitus, hipertensão arterial, problemas respiratórios, cardiovasculares, osteoarticulares, patologias que também são crônicas e de difícil tratamento e que são redutoras da qualidade e da quantidade de vida (BRAY, 1992; GILL et al., 2002; TAVARES; NUNES; SANTOS, 2010).

    Portanto várias estratégias vêm sendo utilizada como forma de combater ou prevenir a obesidade: mudanças de estilo de vida, hábitos alimentares saudáveis e a prática de exercício físico (HAUSER; BENETTI; REBELO, 2004; AÑEZ; PETROSKI, 2002).

Exercício físico e obesidade

    O exercício físico tem sido implicado em várias melhorias para a qualidade de vida das pessoas nos quais incluem melhoria cardiovascular, fortalecimento muscular, diminuição do risco de doenças crônicas (para a prevenção de alguma doença (ROCCA et al, 2008). Além disso, o treinamento físico vem sendo utilizado como um tratamento não farmacológico para várias doenças, principalmente a obesidade, assim reduzindo a morbidade e o risco de mortalidade dos indivíduos obesos (NONINO-BORGES, BORGES E SANTOS, 2006).

    Segundo o American College of Sports Medicine (ACSM) pessoas em geral e principalmente as que apresentam sobrepeso ou obesidade devem realizar exercícios em uma intensidade moderada no mínimo 150 minutos, o que já acarretaria em um benefício para a saúde. Porém, essa perda de peso pode ser mais eficiente quando a quantidade de exercício é maior, como exemplo um gasto superior a 2000 kcal por semana ou passar para 200 a 300 minutos por semana nos exercícios (ACSM, 2001).

    Para o tratamento da obesidade é necessária uma diminuição da massa corpórea alcançada por um balanço energético negativo, condição na qual o gasto energético supera o consumo de energia (HILL, DROUGAS E PETERS, 1993). A partir disto, o gasto energético total é influenciado por três componentes, sendo eles, a taxa metabólica basal (TMB), o exercício físico e o efeito térmico dos alimentos (ETA), correspondendo respectivamente a 60-75%, 25-30%, 10% do gasto total. A taxa metabólica basal é quantidade de energia necessária para a manutenção das ações vitais do organismo, sendo dependente da idade, do sexo, gordura corporal, freqüência cardíaca, sendo a principal influencia a quantidade de massa magra (FRANCISCHI, PEREIRA E LANCHA JUNIOR, 2001), e o exercício físico corresponde à energia gasta durante a realização do treinamento dependendo da intensidade e da duração, aumentando o gasto energético humano (HILL, MELBY E PETERS, 1995). Em indivíduos muito sedentários, a energia gasta pela atividade física pode ser menor que 100 kcal/dia enquanto em um atleta este valor pode exceder 3000 kcal/dia (POEHLMAN, 1992).

    Portanto, existem diversos mecanismos através dos quais o treinamento físico pode auxiliar na redução de peso, como no gasto energético diário com as sessões de exercício, o aumento da massa magra, elevação do consumo de oxigênio, mobilização de gordura (FRANCISCHI, PEREIRA E LANCHA JUNIOR, 2001; MEIRELLES, GOMES, 2004)

    Todo tipo de treinamento físico auxilia no emagrecimento. Chaudhary, Kaur e Sandhu (2008) demonstraram que mulheres obesas de meia idade que realizaram o treinamento aeróbio por seis semanas, sendo três dias por semana e o resistido por seis semanas em dias alternados apresentaram uma redução do colesterol, concentração de lipídios e pressão arterial.

    Polito et al (2010) analisou um grupo de 14 homens em um período de 12 semanas de treinamento com peso com freqüência de três vezes por semana. Diferenças significativas foram encontradas nas dobras cutâneas e aumento de força dos participantes, porém sem alterar o valor de massa corporal.

    Outro estudo realizado com 22 mulheres obesas realizou treinamento aeróbio e resistido durante o período de 12 semanas, três vezes na semana, uma hora por dia, foi capaz de diminuir os fatores de risco de doenças crônicas dessas mulheres (ROCCA et al., 2008).

    Um estudo realizado por Kirk et al (2009) verificaram que mulheres jovens que passaram por seis meses de treinamento resistido apresentaram um aumento do seu gasto energético diário, tendo como conseqüência o aumento da taxa metabólica basal (TMB) tanto durante o dia quanto dormindo.

    Portanto, a prática regular de exercícios físico se torna uma importante estratégica não farmacológica contra a obesidade, uma vez que ele interfere diretamente no gasto energético diário e na TMB.

Exercício resistido e emagrecimento

    O treinamento resistido consiste em exercícios que utilização a contração voluntária dos músculos esqueléticos contra alguma forma de resistência, podendo ser ela resistência do próprio corpo, como de pesos livres, elásticos ou máquinas (ACSM, 2002; FLECK E KRAEMER, 2006)

    Este tipo de exercício é um método muito efetivo para o desenvolvimento e a manutenção da hipertrofia, da força e da resistência muscular localizada (Souza, 2007), além de ser recomendado pelo American College Of Sports Medicine como uma atividade que promove à saúde (ACSM, 1998).

    O treinamento resistido vendo sendo muito utilizado para o emagrecimento. Os principais fatores os quais levam este tipo de exercício a contribuir para um déficit energético negativo é dado principalmente através do o aumento da TMB pelo aumento do tecido muscular e o aumento do consumo de oxigênio após exercício (SPEAKMAN E SELMAN, 2003; MEIRELLES E GOMES, 2004). Esse consumo de oxigênio ocorre logo após o término da sessão do exercício devido ao aumento do metabolismo para suprir as necessidades energéticas do organismo no momento do exercício, alterando assim o gasto energético total.

    Conforme mostrado por Matsuura, Meirelles e Gomes (2006) demonstraram que o aumento da captação de oxigênio permanece aumentado durante e logo após uma sessão de 8 repetições de uma sessão de exercício resistido. Binzen, Swan e Manore (2001) verificaram que a TMB na manhã seguinte após um exercício resistido foi 4,7% maior que o mensurado na manhã antes do exercício.

    Assim, observamos que este aumento da TMB, ocorre de forma proporcional um maior gasto energético diário do individuo auxiliando no balanço energético negativo (MEIRELLES E GOMES, 2004 ACSM, 2002). O efeito do exercício resistido sobre o EPOC foi analisado por Binzen, Swan e Manore (2001) em homens de 22 a 40 anos previamente treinados com exercício resistido, em que foi observado que, após uma sessão de 90 minutos, a taxa metabólica permaneceu elevada por mais que duas horas após o exercício.

    Confirmando isto, o trabalho de Trevisan e Burrini (2007) demonstrou que 30 mulheres na faixa etária de 45 a 70 anos, submetidas a um treinamento resistido de 16 semanas, obtiveram um aumento da massa magra acompanhada também do aumento da TMB. Já Ryan et al (1995) observaram que mulheres obesas e não obesas que realizaram 16 semanas de treinamento resistido, aumentou aproximadamente de 4% da TMB.

    O aumento da TMB induzido pelo exercício resistido se dá principalmente através do excesso de consumo de oxigênio pós-exercício (EPOC). Este fenômeno é caracterizado pelo aumento do consumo de oxigênio por algumas horas após uma sessão de exercício, mantendo o consumo de oxigênio elevado acima dos níveis de repouso, podendo ser dividido em três fases: ultra rápida, lento e ultra lento. O componente rápido tem duração de 10 segundos a alguns minutos para a ressíntese do sistema ATP-CP; lento, que podem durar várias horas para a remoção do lactato; O ultra lento, observado pela taxa metabólica em valores elevados por até 48h após o exercício para a ressíntese de proteínas e repor os estoques de oxigênio (McARDLLE, 2003)

    Um dos fatores determinantes para o EPOC é a intensidade do exercício pois, quanto maior for à intensidade do treinamento maior será a EPOC (DIONNE E TREMBLAY, 2003). Confirmando isto, o estudo de Thornton e Potteiger (2000) compararam duas intensidades de exercício em circuito, alta intensidade (duas séries de circuito com oito repetições a 85% de 8RM) com baixa intensidade (duas séries de circuito, com 15 repetições a 45% de 8RM), ambos com 60 segundos de intervalo entre as séries. Os resultados revelaram que o exercício realizado com maior intensidade gerou um maior EPOC em todos os tempos estudados (20, 60 e 120 minutos) após o exercício.

    Schuenke, Mikat e Mcbride (2002) observaram que após submeter homens jovens treinados a realizar quatro séries no formato circuito de 10RM, com intervalo de recuperação de dois minutos em três exercícios, encontraram importante magnitude e duração do EPOC (775 kcal em 39 horas de duração).

    Para analisar o efeito crônico do exercício, mulheres obesas na pós-menopausa foram acompanhadas por 16 semanas de treinamento resistido. Os resultados demonstraram aumento significativo (aproximadamente 4%) da TMR e da massa muscular em ambos os grupos de obesas e não obesas. Além disso, as pessoas obesas obtiveram redução significativa da massa corporal, massa gorda e percentual de gordura, indicando que o exercício resistido pode ser um importante componente integrado a programas de emagrecimento em mulheres pós-menopausa (RYAN et al, 1995)

Considerações finais

    O exercício resistido pode ser extremamente válido para o controle da epidemia da obesidade. Perante a relevância do tema e dos desafios ao tratamento dessa doença, a prática regular de atividade física, principalmente o treinamento resistido apresenta inúmeras vantagens eficientes para os indivíduos sendo considerado um importante tratamento não farmacológico. No controle da obesidade o treinamento físico tem como principais benefícios o aumento do gasto calórico podendo ser durante a realização do exercício ou logo após seu término, este último acontece pelo EPOC e o aumento da taxa metabólica basal.

    Embora ainda exista a necessidade de novos estudos evidenciando a associação do treinamento resistido no controle da obesidade, sabemos que o exercício físico tem sido de extrema importância na prevenção e controle desta patologia, além disso, parece que a intensidade deste tipo de exercício parece influenciar diretamente o EPOC e TMB contribuindo para o emagrecimento.

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