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Incidência de lesões de joelho em jovens atletas de voleibol feminino

La incidencia de lesiones de rodilla en jugadoras juveniles de voleibol

L’incidence de lésions du genou dans un groupe de jeunes joueuses de volley-ball

 

*Acadêmicos Educação Física. UNIASSELVI

**Professor Orientador. UNIASSELVI

(Brasil)

Anderson Picolli*

Emerson Lenzi*

Marcelo Alves de Oliveira**

andersonpicolli@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi verificar a incidência de lesões de joelho existentes entre um grupo de jovens atletas de categorias de base de voleibol. Participaram do estudo 33 atletas de voleibol de 14 a 18 anos de idade das cidades de Blumenau e Timbó. Foi aplicado às atletas um questionário com perguntas referentes ao quotidiano de treino, dados antropométricos e lesões de joelho. Foi constatado que das 33 atletas, 10 sentem dor no joelho (30,3%), dentre as 10 atletas que sentem dor no joelho (20 articulações), 13 articulações estão lesionadas, destas, 61,54% das dores são no joelho direito e 38,46% no joelho esquerdo. Do total de articulações (66), as articulações lesionadas representam 19,7%. Os momentos de dor mais citados foram ao correr (50%) e ao realizar deslocamentos (36%). O grupo de atletas lesionadas apresentou uma média de IMC menor do que o grupo de atletas que não apresentaram lesões. Não foi possível apontar as causas nem os tipos específicos das lesões de joelho das atletas, porém, considera-se alto o percentual de atletas com lesões e o número de articulações lesionadas.

          Unitermos: Lesão. Joelho. Jovens atletas. Voleibol.

 

Résumé

          L’objectif de cette étude a été vérifier l’incidence de lésions du genou existants dans un groupe de jeunes joueuses de catégories de base de volley-ball. 33 joueuses de volley-ball de 14 à 18 ans des villes de Blumenau et Timbó ont participé de cette étude. Un questionnaire a été apliqué contenant des questions relatives à l’entrainement quotidien, des données anthropométriques et des lésions de genou. Il a été constaté que des 33 joueuses, 10 souffrent de douleur au genou (30,3%), parmi les 10 joueuses qui souffrent de douleur (20 articulations), 13 articulations ont des lésions, dont, 61,54% sont au genou droite et 38,46% au genou gauche. Du total d’articulations (66), les articulations blessées représentent 19,7%. Les moments de douleur les plus signalés ont été à courir (50%) et à se déplacer (36%). Le groupe de joueuses blessées a présenté une moyenne de IMC moins grande que le groupe sans blessures. Il n’a pas été possible de préciser ni les causes, ni les types de lésion du genou des ces sportives, néanmoins, il est considéré comme un pourcentage élevé des sportives avec des lésions et le nombre d’articulations blessées.

          Mots-clés: Lésion. Genou. Jeunes sportifs. Volley-ball.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Fuller et al. (2006)¹ definem a lesão desportiva como sendo um incômodo físico, causado por uma transferência de energia que excede a capacidade de integridade física e funcional do corpo. Este incômodo tendo sido durante um jogo ou treinamento desportivo sem levar em conta uma intervenção médica ou tempo fora da pratica esportiva. Uma lesão tendo como consequência um tratamento é definida como sendo uma “lesão de atenção médica”. Uma lesão tendo como consequência uma interrupção da prática esportiva, assim como a impossibilidade para o atleta de fazer parte de maneira completa do próximo jogo ou do próximo treinamento, será considerada como sendo uma “lesão consequente de perda de tempo”.

    Belechri et al. (2001 apud ATALAIA; PEDRO e SANTOS 2009 p. 16)² definem lesão desportiva como

    uma série de eventos não desejados que ocorreram no envolvimento entre o jogador e o ambiente durante a atividade física, competitiva ou recreativa, resultando em incapacidade física ou incapacidade, devido ao corpo humano ou parte dele ter sido sujeito a uma força que excedeu o limiar de tolerância fisiológica. O resultado de uma lesão é a alteração, limitação ou fim da participação de um atleta na respectiva atividade, por pelo menos um dia.

    Entretanto, em um estudo, Atalaia, Pedro e Santos (2009)² afirmam não ter encontrado uma definição em comum de lesão desportiva dentre a literatura pesquisada. Resultado das diferentes definições e descrições dadas pelos diversos autores consultados. Afirmam também ter encontrado apenas três definições de lesão desportiva amplamente aceitas inclusive internacionalmente, porém, podendo somente serem aplicadas aos desportos para os quais foram estabelecidas.

1.1.     Tipos de lesão no joelho

    A participação de jovens em competições esportivas aumentou consideravelmente nas últimas décadas, pois o voleibol do Brasil vem se destacando nas competições internacionais como uma das equipes líderes, gerando na população entusiasmo, participação e afiliação em todas as regiões. (CANFIELD (1998) apud BENETTI; SCHNEIDER e MEYER, 2005 p. 88). 3

    Lesões do tipo musculoesquelética nos membros inferiores parecem ocorrer frequentemente dentro da prática esportiva. 4,5,6

    O treinamento de força é muito importante, pois pode ajudar a reduzir o risco de lesões que podem se tornar crônicas e prejudicarem o futuro do atleta. Estas lesões podem ser por ruptura, desgaste ou sobrecarga provocada pela grande quantidade de saltos que o esporte demanda. Para suportar esta demanda e a duração do treino e dos jogos, o treinamento de força deve ser executado de forma específica para a modalidade. Abrangendo condicionamento físico, tronco, membros superiores, principalmente ombros além dos membros inferiores, para os quais o treinamento de força tem fundamental importância para evitar saltos sem potência e risco de lesões, principalmente nos joelhos, pelo desgaste causado pela repetição de saltos. 7,8

    Os saltos verticais, principalmente ataque e bloqueio, estão envolvidos na grande maioria das lesões no voleibol. 9, 10, 11,12

    Sobre lesões causadas por saltos verticais, Bittencourt et al. (2005)10 propõe que pela importância do salto vertical na modalidade de voleibol, o treinamento visa aumentar, cada vez mais, a potência deste tipo de salto. A sobrecarga do treinamento físico e as características do salto vertical exigem muito da articulação do joelho, podendo gerar um desequilíbrio nas articulações musculares envolvidas. Este desequilíbrio pode deixar a articulação mais vulnerável a lesões. 10

    Tillman et al (2004)11 verificaram em seu estudo que a grande maioria dos saltos necessários para a prática do voleibol são realizados com as duas pernas ao mesmo tempo, porém, no momento da aterrissagem, em quase 50% dos saltos, os atletas usam apenas um das pernas para absorver o impacto da queda, o que acaba por sobrecarregar este membro.

    Leporace et al (2010)12 concluíram que aterrissagens unilaterais podem ser potencialmente lesivas para o LCA devido ao aumento na tensão deste ligamento.

    Existem diversas variáveis que podem contribuir para o acontecimento de lesões no desporto. Oliveira (2007)13 expõe que existem diversos fatores de risco de lesão esportiva em jovens atletas. Podem advir da falta de estrutura e ou material adequado para o treinamento, da sobrecarga gerada pelo treinamento excessivo gerado pela perspectiva de competirem internacionalmente ou pela participação em mais de uma categoria de idade aumentando o tempo e a intensidade do treinamento, não respeitando a fase de crescimento/maturação do jovem atleta.

    Bompa (2000)14 propõe que, se por um lado a especialização precoce melhora o nível técnico do atleta de forma mais rápida alcançando um maior desempenho, por outro, isso acaba por desgastar o atleta fazendo com que ele deixe o esporte ou fique mais propenso a lesões por causa da “adaptação forçada”.

    Em um estudo feito por Touré (2010)15, ele sugere que a especialização para uma atividade física começaria em torno dos 13 anos de idade, logo após a fase de iniciação. Entre 13 e 15 anos os atletas passam por uma fase de transição que lhes permite se especializarem antes da idade de desenvolvimento, que é aos 16 anos ou mais. A partir desta fase de especialização, o jovem deve reduzir o número de atividades físicas às quais ele pratica, pois durante a fase de desenvolvimento, ele deve se limitar a uma só atividade física. Os atletas que seguem esta trajetória tendem a estar desenvolvidos tanto física quanto psicologicamente.

    Nas modalidades esportivas onde o máximo do desempenho é alcançado antes da puberdade, como Ginástica Artística, por exemplo, uma especialização precoce é frequentemente necessária. Estes atletas que se direcionam ao alto nível muito jovens, em torno de 5 a 7 anos de idade, devem encurtar os anos de iniciação e assim se especializarem precocemente; por consequência, eles não têm a possibilidade de viver os momentos de prazer associados aos anos de iniciação durante os quais as formas mais lúdicas do desempenho esportivo são abordadas. Como consequência sofrem um esgotamento físico e psicológico devido ao treinamento monótono e repetitivo e a demanda por resultados. Além do aumento do risco de lesões por este tipo de treinamento antes de atingirem um grau de maturação nas mesmas dimensões. 16

    A iniciação esportiva é o alicerce fundamental na carreira do futuro atleta. A partir disto, as categorias infantil e infanto-juvenil tomam grande importância na construção não apenas de uma base sólida, tanto técnica quanto fisicamente, mas também na formação de um ser social. Vários são os fatores que podem contribuir para o aumento do risco de lesões desportivas, especialmente lesões na articulação do joelho.

    Portanto, o presente estudo tem o objetivo de verificar a incidência deste tipo de lesão em jovens atletas do sexo feminino nestas categorias. Para detectar, já nesta idade, lesões que, se não tomadas as devidas providências, podem perdurar no futuro destas jovens atletas e influenciar de forma negativa no desempenho esportivo.

2.     Método

    Trata-se de um estudo descritivo realizado nas cidades de Blumenau e Timbó com atletas dos clubes Bluvôlei e Evep/FME das respectivas cidades.

    Foram avaliadas 33 atletas de voleibol, do sexo feminino, de clubes das cidades de Blumenau e Timbó, pertencentes às categorias de base de 14 a 18 anos de idade. Com média de altura de 1,74 cm ± 8,1 cm, peso médio de 64,8 kg ± 10,1 kg.

    Termos de consentimentos foram assinados pelos responsáveis permitindo a participação de adolescentes na pesquisa. Nesses termos explicavam-se os objetivos do estudo. Como critério de exclusão adotou-se a não devolução do termo de consentimento devidamente assinado e preenchido, o que não aconteceu, pois, todos os termos foram assinados e devolvidos.

    Para o tratamento estatístico foram utilizados estatística de percentual, média e desvio padrão.

    O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um questionário aplicado às atletas com o objetivo de verificar se há lesões de joelho nestas atletas, o percentual destas lesões dentro dessa faixa etária e indicar uma possível causa.

    Primeiramente os pesquisadores pediram autorização aos treinadores das respectivas equipes para a coleta de dados. Depois de autorizado, os pesquisadores encontraram-se com as atletas em seus locais e horário de treino. Após prévia explicação sobre a pesquisa, foram entregues os questionários e os termos de esclarecimento e solicitado que os mesmos fossem devolvidos na semana seguinte à coleta de dados.

3.     Resultados e discussão

    Estudos confirmam que a articulação mais suscetível a lesões no voleibol é o tornozelo, porém a articulação do joelho também apresenta grande frequência de acometimentos. 5,17,18

    O estudo teve como objetivo verificar a incidência de lesões de joelho de um grupo de atletas de voleibol do sexo feminino das categorias de base das equipes de Blumenau e Timbó. A análise deste estudo demonstrou que das 33 atletas estudadas nas categorias infantil e infanto, 87,8% (29 atletas) já tiveram lesões no joelho e que atualmente 30,3% (10 atletas) convivem com essas lesões, o que está acima de um estudo feito por Farina e Mansoldo18 (2006) sobre jovens atletas de voleibol que demonstra um percentual de 10,8% de lesões de joelho em atletas de 13 a 19 anos. 18

    Deste segundo grupo de 10 atletas (20 articulações), foi relatado dor em 13 articulações. Destas, 61,54% das dores relatadas são no joelho direito e 38,46% no esquerdo.

    Do total de articulações (66), as articulações lesionadas representam o percentual de 19,7%, que está acima de um estudo de Gisslén e Alfredson (2005)19 que propõe um percentual de 14% de articulações do joelho lesionadas entre jovens atletas de voleibol.

    Vale lembrar que 100% (33 atletas) são destras, o que pode indicar alguma relação com o braço que ataca e o tipo de movimento.

Gráfico 1. Quantidade de atletas que sentem dor

 

Gráfico 2. Número de articulações lesionadas

    Com relação ao momento da dor, os mais citados foram ao correr 50%, ao realizar deslocamentos, incluindo laterais e para trás 36%, dor ao saltar e dor incessante foram pouco citadas. E, após aquecimento, 50% das atletas relataram que a dor diminui.

    Embora, para apontar com exatidão os tipos de lesões deste estudo seria necessário um diagnóstico médico, as descrições das dores e os locais relatados pelas atletas colocam-se muito próximos aos descritos como tendinopatias do rotuliano de grau moderado. 20

Gráfico 3. Momentos mais relatados em que as atletas sentem dor

    Quanto ao treinamento, apenas 1 atleta treina de 1 a 3 vezes por semana e 96,96% (32 atletas) treinam 4 ou 5 vezes por semana. 100% das atletas relataram outro tipo de treino complementar; musculação.

    Para o voleibol, é necessário um programa de treinamento de força muscular, respeitando o estágio maturacional dos jovens atletas, beneficiando, entre outros fatores, na redução de lesões esportivas. 3

    A média de tempo de treino por dia de treino ficou em 2 horas e 47 minutos ± 36 minutos por dia de treino, incluindo treino com bola e complementar.

Gráfico 4. Médias de IMC dos grupos com e sem lesões

 

Gráfico 5. Relação entre estatura entre lesionadas e não lesionadas

 

Gráfico 6. Relação de peso entre lesionadas e não lesionadas

    As atletas lesionadas são, em média, mais leves e mais altas do que as não lesionadas, estando entre as mais altas de todo o grupo, contendo também um IMC menor que o grupo não lesionado, o que pode sinalizar que o grupo lesionado tenha um percentual de massa muscular menor do que o grupo sem lesões.

    Apenas 12,12% (4 atletas) das atletas relataram ter sido afastadas das atividades por um período igual ou maior do que três semanas por conta de uma lesão mais seria, das quais, lesão de menisco, entorse, tendinite patelar e trauma consequente de choque com o chão.

    Quanto ao calendário, foi relatada uma média de 8,1 ±2,6 competições durante a temporada de cerca de dez meses e 51,5% (17 atletas) participam de mais de uma categoria.

4.     Considerações finais

    Existem diferentes definições de lesões desportivas e diferentes, também, são as causas que podem gerar estas lesões no joelho. Sobre as causas das lesões, neste estudo, não foi possível identificar uma específica, pois as variáveis são muitas, tais como sobrecarga, técnicas de aterrissagens, calçado adequado, desrespeito ao estágio maturacional etc. Foi possível verificar a incidência de lesões de joelho dentro de um grupo de 33 jovens atletas do sexo feminino da modalidade de voleibol. Foi constatado que 30,3% destas atletas sentem dores no joelho e 19,7% do total de articulações estão lesionadas. As atletas lesionadas tem um IMC menor do que as atletas que não apresentaram lesões, o que pode ser apurado com mais precisão em futuros estudos. As lesões encontradas parecem ser do tipo tendinopatia do rotuliano, porém, para se ter certeza, seria necessário avaliações e diagnósticos médicos. Embora seja um percentual alto de dores no joelho, a pesquisa foi aplicada no início da temporada, época na qual as atletas ainda não estão sobrecarregadas pelo treinamento e pelo calendário de competições. Estudos futuros são necessários para identificar com mais exatidão as causas e tipos de lesões. O presente estudo pode servir de base para comparações em futuros estudos que avaliem incidências de lesões de joelho em jovens atletas de voleibol.

Referências

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  2. ATALAIA, Tiago; PEDRO, Ricardo; SANTOS, Cristiana. Definição de lesão desportiva – Uma revisão de literatura. Rev. Port. Fisioter Desport, v. 3, n. 2, p. 13 – 21. 2009.

  3. BENETTI, Gisele; SCHNEIDER, Patrícia; MEYER, Flávia. Os benefícios do esporte e a importância da treinabilidade da força muscular de pré-púberes atletas de voleibol. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 7, n. 2, p. 87-93, 2005.

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  7. BUTLER, Rick; ROGNESS, Kay. Strength training for the young volleyball player. Strength & Conditioning Journal, v. 5, n. 3, p. 66-68, 1983.

  8. SCHNEIDER, Patrícia; BENETTI, Gisele; MEYER, Flávia. Força muscular de atletas de voleibol de 9 a 18 anos através da dinamometria computadorizada. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 10, n. 2, Abr. 2004.

  9. BRINER WW, BENJAMIN HJ. Volleyball injuries. Managing acute and overuse disorders. The Physican and Sports Medicine v. 27, n. 3, 1999.

  10. BITTENCOURT, Natalia Franco N. et al. Avaliação muscular isocinética da articulação do joelho em atletas das seleções brasileiras infanto e juvenil de voleibol masculino. Rev Bras Med Esporte, Niterói, v. 11, n. 6, Dez. 2005.

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  16. NUNOMURA, Myrian; CARRARA, Paulo Daniel Sabino; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz. Ginástica artística e especialização precoce: cedo demais para especializar, tarde demais para ser campeão! Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, v. 24, n. 3, p. 305-14, 2010.

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  18. FARINA, E.C., MANSOLDO, A.C. Incidência das lesões em atletas federadas nas categorias de base do voleibol no Estado de São Paulo. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, n 101, out. 2006. http://www.efdeportes.com/efd101/volei.htm

  19. GISSLÉN, Karl; ALFREDSON, Håkan. Neovascularisation and pain in jumper’s knee: a prospective clinical and sonographic study in elite junior volleyball players. British Journal of Sports Medicine, v. 39, n. 7, p. 423-428, 2005.

  20. MAGALHÃES, S.N. A tendinopatia do rotuliano nos jogadores de voleibol. Porto, 2006. 129f. Dissertação Mestrado em Ciência do Desporto, Especialização em Treinamento de Alto Rendimento Desportivo. Faculdade de Desporto da universidade do Porto. Porto 2006.

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