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Atuação de enfermeiros de uma Estratégia Saúde da Família do norte de Minas Gerais frente ao câncer cérvico uterino: uma abordagem qualitativa quanto às ações de promoção, prevenção e proteção à saúde da mulher

La actuación de los enfermeros de una Estrategia de Salud de la Familia del norte de Minas Gerais frente al cáncer 

cérvico-uterino: un abordaje cualitativo en cuanto a las acciones de promoción, prevención y protección de la salud de la mujer

 

*Enfermeiro pelas FIP-Moc. Especialista em Saúde da Família

pela Unimontes. Montes Claros/MG

**Enfermeira pela USS. Especialista em Saúde da Família pela Unimontes

Docente da Unimontes, FIP-Moc e FASA-Moc

***Acadêmico de Enfermagem da Fundação Presidente Antônio Carlos/FUPAC

Uberlândia/MG

Patrick Leonardo Nogueira da Silva*

Maria Aparecida Fontes Freire**

Silas Santos***

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo objetiva identificar a atuação de enfermeiros de uma Estratégia Saúde da Família do norte de Minas Gerais frente ao câncer cérvico uterino através de uma abordagem qualitativa quanto às ações de promoção, prevenção e proteção à saúde da mulher. Trata-se de uma pesquisa descritiva, observacional, transversal, com abordagem qualitativa. Foi realizada em uma Estratégia Saúde da Família do norte de Minas Gerais/MG/sudeste do Brasil, através de três enfermeiros coordenadores da instituição de saúde. As falas dos profissionais foram gravadas em um gravador com as devidas autorizações, transcritas na íntegra e codificadas para posterior análise e confronto com a literatura vigente. Os enfermeiros da Unidade Básica relatam que os preceitos culturais, econômicos e sociais, tal como o medo de realizar o exame visando o resultado positivo; à distância percorrida até chegar ao estabelecimento; o fato do enfermeiro ser do sexo masculino, dentre outros fatores, contribuem para a não adesão das mulheres ao exame preventivo. As ações de saúde mais realizadas pelos enfermeiros para melhorar este padrão são a busca ativa bem como a promoção da saúde através das reuniões com a população. Alguns fatores facilitadores foram relatados: estrutura da Unidade Básica; profissionais bem capacitados e uma equipe altamente integrada. Portanto, conclui-se que o enfermeiro, a fim de promover a saúde da paciente e assegurar-lhe melhor qualidade de vida, se apresenta como um dos principais agentes de educação para a saúde, de modo que sua ação deve ocorrer participativa e conscientemente, orientando a paciente para o desenvolvimento de ações de saúde e práticas educativas no sentido de prevenir o câncer.

          Unitermos: Prevenção de câncer de colo uterino. Programa Saúde da Família. Saúde da mulher. Papel do profissional de enfermagem.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 189, Febrero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O termo tumor significa intumescimento, podendo ser encontrado em processos inflamatórios e infecciosos, sem obrigatória proliferação tecidual e é usado como sinônimo de neoplasia. Esta significa massa anormal de tecido, cujo crescimento é desordenado e excede àquele dos tecidos normais, persistindo mesmo após o término do estímulo que induziu a alteração. A palavra câncer é utilizada atualmente para referir-se a todos os tumores malignos. O câncer se caracteriza pela reprodução ou crescimento desordenado de células com caráter maligno, que podem disseminar pelo organismo, o que as torna muito agressivas, e até mesmo incontroláveis. Esta patologia está entre as principais causas de morte na população feminina e, as mudanças de hábitos juntamente com o estresse provocado pelo estilo de vida do mundo moderno, contribuem diretamente na sua incidência(1-3).

    O câncer, não afeta apenas o indivíduo, mas toda a sociedade, por meio da redução do potencial de trabalho humano (perda de produtividade devido aos adoecimentos e mortes, aposentadorias precoces e pensões) e do impacto econômico resultante dos elevados custos envolvidos com a assistência à saúde, poluição, degradação ambiental, pesquisa e educação. Porém, existem gastos imensuráveis como a dor e o sofrimento do doente e da família. O saber de que se é portador de câncer é, em geral, aterrador, pois, apesar dos avanços terapêuticos permitindo uma melhoria na taxa de sobrevida e qualidade de vida, permanece o estigma de doença dolorosa, incapacitante, mutiladora e mortal. Dessa forma, fica clara a necessidade e a propriedade de intervenções de enfermagem no qual auxiliem as pessoas no enfrentamento da doença e suas conseqüências, visando à reabilitação e à melhoria da qualidade de vida(4-5).

    Habitualmente, o câncer cérvico uterino inicia-se como neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), uma condição pré-invasiva limitada ao epitélio cervical, conforme a classificação histológica, ou como lesão intra-epitelial escamosa, de acordo com o diagnóstico citológico. No que se referem à sua classificação, as NIC podem ser divididas em NIC I, NIC II e NIC III. Como NIC I, entende-se que as alterações celulares restringem-se ao terço inferior do epitélio cervical (chamada também de lesão cervical de baixo grau). Na NIC II, as alterações atingem até o terço médio do epitélio cervical. Na NIC III, verifica-se que as alterações celulares ocupam o terço superior do epitélio cervical. As lesões compatíveis com NIC II e NIC III são também denominadas de lesões de alto grau(6-8).

    A lenta evolução do CCU possibilita o diagnóstico na fase intra-epitelial (não invasiva) em mulheres assintomáticas, quando o seu tratamento é de baixo custo e tem elevado percentual de cura. A lesão intra-epitelial de alto grau é a precursora direta do carcinoma invasivo, o que faz da detecção precoce e o seu tratamento, a melhor estratégia para o sucesso na redução da incidência e da taxa de mortalidade. Nas últimas décadas, esta patologia tem sido considerada como uma séria questão de saúde pública, decorrente da sua alta incidência, evolução mórbida e elevada taxa de mortalidade. Este tipo de câncer ainda é, em nosso país, o mais freqüente dos tumores malignos do aparelho genital feminino. Seu pico de incidência situa-se entre 40 e 60 anos de idade e apenas uma pequena porcentagem ocorre abaixo dos 30 anos(9-12).

    A infecção pelo HPV representa o principal fator de risco para o CCU. Outros fatores foram identificados, como, os sócio-econômicos, os ambientais e os hábitos de vida, que incluem o início precoce da atividade sexual, a pluralidade de parceiros sexuais, o tabagismo, os hábitos inadequados de higiene e o uso prolongado de contraceptivos orais(13-14).

    Sendo assim, este estudo objetiva identificar a atuação de enfermeiros de uma Estratégia Saúde da Família do norte de Minas Gerais frente ao câncer cérvico uterino através de uma abordagem qualitativa quanto às ações de promoção, prevenção e proteção à saúde da mulher.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa de caráter descritiva, natureza transversal e observacional, com abordagem qualitativa. A pesquisa foi realizada em uma Unidade Básica de Saúde localizada no bairro Vila Sión da cidade de Montes Claros, Minas Gerais/MG, sudeste do Brasil. Para realização desse estudo foram escolhidos três enfermeiros do PSF localizado no bairro Vila Sion, do município de Montes Claros. A escolha do local deu-se pelo fato de ser campo de estágio das Faculdades Integradas Pitágoras e por ter maior número de realização de PCCU.

    Foram critérios de inclusão para participação na pesquisa: Ser enfermeiro do PSF Vila Sion; Ter no mínimo um ano de serviço; Aceitar participar da pesquisa, através da assinatura do termo de consentimento livre esclarecido; Estar presente no dia, horário e local da entrevista. A coleta de dados ocorreu no PSF localizado na Vila Sion, na cidade de Montes Claros, no dia 27 de outubro de 2008, no turno vespertino, de acordo com a disponibilidade de cada enfermeiro, para não comprometer a rotina da instituição.

    Utilizou-se como instrumento de coleta de dados trata-se de uma entrevista semi-estruturada, na qual tiveram as respostas gravadas (com a autorização dos enfermeiros), e posteriormente foram codificadas pelo pesquisador responsável. Ao findar da coleta, os dados foram codificados, analisados e discutidos. Para a realização da pesquisa, foi utilizado um termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que garantirá a privacidade do entrevistado, bem como seguir os princípios éticos definidos pelo Conselho Nacional de Saúde – CNS/2003 – através da resolução 196/96, para realização de pesquisa envolvendo dados dos seres humanos.

Resultados e discussão

    O PCCU integra as ações de Atenção Básica dirigida a grupos específicos da população, inseridas no Manual para a Organização da Atenção Básica, sendo preconizada como uma das ações da Estratégia Saúde da Família (ESF)(15). É preciso atentar aos motivos que podem interferir na decisão da mulher em realizar ou não a prevenção do câncer do colo do útero, segundo o autor em alguns casos a não adesão ao preventivo, está ligado a tabus, valores culturais e sua própria sexualidade(16).

    “[...] Caso existam aquelas mulheres que não venham devido à resistência como o medo, a insegurança ou outras questões culturais, o enfermeiro vai tentar trabalhar da melhor forma possível para que nessas mulheres os seus medos sejam desfeitos [...]”.

    O rastreamento com o teste de Papanicolau deve ser feito em mulheres a partir dos 18 anos de idade ou com vida sexual ativa em qualquer idade(16,17). A idade pode ser usada como um critério de seleção para melhorar os resultados do programa(18).

    “[...] Uma das ações é durante a visita dos agentes, […] procurando aquelas com faixa etária entre 25 e 59 anos, observando qual foi à última vez que fez a prevenção [...]”

    “[...] O papel do enfermeiro é fazer busca ativa daquelas mulheres que estão com […] o exame preventivo atrasado, que não fez em dois anos consecutivos e deu resultado negativo e que tenham mais de três anos sem fazer [...]”.

    A captação das mulheres para a realização do exame citopatológico deve estabelecer uma integração com instituições e grupos que já promovam reuniões regulares, tais como associações de moradores, associações de mulheres, clubes de mães em escolas, igrejas e outros, para a realização de palestras e também para identificar lideranças comunitárias, objetivando a formação de agentes multiplicadores das informações(17,19).

    “[...] seria a busca ativa dessas mulheres que não fizeram o exame preventivo na periodicidade correta ou que nunca fizeram: ações de orientação, educação e saúde em escolas, em igrejas ou na própria unidade de saúde [...]”.

    “[...] A promoção é justamente através da busca ativa, […] durante as reuniões do planejamento familiar que é abordado também à questão da periodicidade do exame”.

    O enfermeiro poderá desempenhar-se nos diversos níveis de atenção à saúde, desenvolvendo ações de coordenação e de execução, que incluem a assistência de enfermagem, educação comunitária e profissional, envolvendo-se na investigação científica de problemas de enfermagem, contribuindo com pesquisas no sentindo de favorecer a promoção e recuperação da saúde da mulher(19,20).

    “[...] As ações de promoção da saúde e prevenção da doença são: fornecer o exame de preventivo para todas as mulheres, disponibilizar aqui duas equipes com quatro enfermeiros, estes que são disponibilizados semanalmente com todos os outros profissionais para a realização do exame preventivo”.

    As atividades educativas são de alta relevância, já que muitas mulheres, por seus valores, cultura, vergonha, medo da dor, religião, desconhecimento do exame, de onde realizá-lo e por imposição de parceiros acabam não comparecendo para realizar o exame preventivo(19,20).

    “[...] Os fatores dificultadores são as barreiras que ainda existem quanto à mulher vir ao serviço por questões culturais, sociais e econômicas […]”.

    “[...] O dificultador é conseguir com que as mulheres que não aceitam fazer o exame, elas os façam […]. Outro dificultador é ter na equipe um profissional homem [...]”.

    As práticas da prevenção do câncer do colo do útero, ainda hoje, representam um importante desafio de saúde pública. As razões para explicar este problema são as mais variadas, entre elas, os fatores sociais, econômicos e comportamentais, bem como a própria organização dos serviços públicos de saúde(20). O Programa Saúde da Família impressiona pelos resultados que registra em cidades de todos os portes, de todos os cantos do Brasil. São casos concretos, uma comprovação de que há um avanço verdadeiro na atenção á saúde pública no país(21).

    “[...] Os fatores facilitadores é […] a unidade tem estrutura adequada para a realização do exame […]; nós temos capacitação constante quanto à realização do exame, temos uma ótima relação com os médicos da equipe […]”.

    Dentre os fatores facilitadores apontados por um deles está a adequação da estrutura do PSF para a realização do exame, o mesmo complementa dizendo que na maioria das vezes não há falta de material, os profissionais estão bem capacitados, além de existir uma interação entre todos componentes da equipe o que viabilizam ações neste sentido. Entretanto, ainda existe uma série de dificuldades que necessitam ser superadas para que o PSF concretize definitivamente seus objetivos(22).

    “[...] Outro dificultador é ter na equipe um profissional homem […]. Outro dificultador é por em prática as ações de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde […]”.

    Em um estudo científico, as mulheres apontaram certo desconforto com relação á realização do exame, bem como do profissional que o realizará e, outras vezes, pela própria timidez, despertando assim o sentimento de vergonha(21). Em relação à vontade de muitas mulheres de realizar o preventivo anualmente sem que haja necessidade, o exame é visto como obrigatório, não revelando uma real preocupação com a prevenção de doenças, essa perspectiva da realização do exame pode estar sendo reforçada pela a incorporação do discurso técnico difundido através de campanhas veiculadas pela mídia, pelos serviços de saúde e orientações dos profissionais de saúde(23).

    O diagnóstico do câncer uterino é predominantemente clínico. O papanicolau é fundamental para a detecção precoce do câncer de colo de útero, uma vez que este câncer ocupa o terceiro lugar em incidência e o quarto em mortalidade em todo o Brasil(24). A atuação do enfermeiro na proteção do câncer tem sido objeto de estudo em diversos países e cada vez mais fica comprovada a sua importância nos programas de proteção junto à população(25).

    “[...] As ações do enfermeiro em relação a este exame são de acordo com o protocolo do município […]”.

    “[...] O diagnóstico do câncer de colo do útero é feito principalmente pelo exame preventivo. Após o resultado, o tratamento é feito pelo médico através do resultado do exame citológico […]”.

    “[...] o papel do enfermeiro é realizar o preventivo, saber fazer uma leitura ou análise do resultado e saber encaminhar esta usuária para um atendimento especializado [...]”.

    “[...] Após a leitura do resultado, se deu negativo ou positivo, o enfermeiro explica para a paciente de acordo com os termos técnicos o tipo de inflamação; quanto à microbiologia [...]”.

    É preciso enfatizar a prática das ações educativas inseridas no cotidiano de todos os atendimentos focalizadas na população feminina, e ao mesmo tempo divulgar os fatores de risco no desenvolvimento do câncer cérvico-uterino e a importância da realização periódica do exame preventivo. Desta forma, será possível reduzir a taxa de ocorrência da neoplasia(13).

    Na categoria que caracteriza as DST, os enfermeiros foram questionados quanto à freqüência das mesmas após diagnóstico do PCCU. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde, a cada ano no mundo ocorrem, mais de 170 milhões de novos casos de tricomoníase. O Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde (PNDST/AIDS), em grande estudo nacional, estimam uma incidência de 5,1% (8,2% em mulheres e 1,9% em homens), com mais 4,3 milhões de casos novos por ano. Com isso, a tricomoníase, junto com as infecções por clamídia, gonorréia e sífilis, representa uma clássica DST curável e que está longe de ser um problema de saúde pública em via de solução(26).

    “[...] DST ‘mesmo’ que a gente diagnosticou só foi tricomoníase [...]”.

    “[...] A DST mais presente […] é a tricomoníase, que é a mais freqüente. Uma doença que não é DST, mas às vezes se coloca como DST, é a gardinerela”.

    “[...] No exame local diagnosticamos também a gonorréia [...]”.

    O Trichomonas vaginalis e a Gardnerella vaginalis foram os agentes que estiveram relacionados com um maior número de alterações reacionais, sendo estes agentes responsáveis pela cervicite acentuada. Isso pode indicar que, dentre os agentes detectados no estudo, estes sejam os que agridam o epitélio cérvico-vaginal de forma mais intensa(27-28). Em relação às DST notificadas pelo enfermeiro, o PNDST/AIDS estabeleceu um sistema de vigilância das DST de notificação não-compulsória que se aplica a tricomoníase e de notificação compulsória que refere á determinadas doenças específicas e síndromes consideradas de interesse nacional(27).

    Nesta pesquisa, isso pode ser evidenciado de acordo com as falas dos enfermeiros transcritas abaixo:

    “[...] Tem um impresso próprio de notificação pra doença sexualmente transmissível, a gente faz a notificação e envia para a epidemiologia […]”.

    “[...] A notificação é feita após a chegada do resultado, […] no formulário próprio da Secretaria de Saúde”.

    “[...] sendo feita a notificação no formulário próprio do município”.

    Observando as respostas dos enfermeiros acima a respeito da notificação das DST’s, confirmou-se a presença da tricomoníase, em formulários de doença não-compulsória, uma vez que, somente HIV, gestante com HIV, criança exposta ao risco de HIV, sífilis congênita e sífilis gestacional são de notificação compulsória(29).

Considerações finais

    O câncer de colo uterino apresenta elevada incidência, evolução lenta e fatores de risco identificáveis. Dispõe de exame preventivo, mas sua cobertura ainda é baixa e a mortalidade não diminuiu. O governo tem intensificado as ações, com o propósito de aumentar a cobertura e diminuir o índice desta doença. Em decorrência da mulher não fazer o exame, muitas vezes por acreditar que este só deve ser feito em caso de haver sintomas de alguma patologia, o câncer de colo uterino é hoje o segundo tumor mais prevalente na mulher brasileira. Percebe-se, com isso, que o enfermeiro, a fim de promover a saúde da paciente e assegurar-lhe melhor qualidade de vida, se apresenta como um dos principais agentes de educação para a saúde, de modo que sua ação deve ocorrer participativa e conscientemente, orientando a paciente para o desenvolvimento de ações de saúde e práticas educativas no sentido de prevenir o câncer.

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