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Análise do percentual de gordura entre universitários do curso de 

Educação Física da Faculdade Leão Sampaio, Juazeiro do Norte, CE

Análisis del porcentaje de grasa entre universitarios del curso de Educación Física de la Facultad Leao Sampaio, Juazeiro do Norte, CE

 

Acadêmicos da disciplina de Fisiologia do Exercício

do Curso de Licenciatura em Educação Física

da Faculdade Leão Sampaio

(Brasil)

João Paulo da Silva Maciel

Antonia Francielly Costa

Joelio Lormira Feitosa

Rossilane Barros Pinto

Samia Rafaela do Nascimento

jp.ed.fisica@globomail.com

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O acúmulo de gordura corporal relaciona-se com diversos fatores como sedentarismo, falta de uma alimentação saudável, genética entre outros. Objetivos: Analisar o percentual de gordura dos acadêmicos do curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio. Métodos: Foram avaliados 103(cento e três) alunos, sendo 60 do sexo Masculino e 43 do sexo Feminino. Além da bioimpedância, utilizamos a estatura feita com o estadiômetro (Sanny) e para a pesagem da massa corpórea, a balança digital da marca (Filizola). Resultados: Observou-se, no entanto, uma discrepância de cerca de 6% em relação à elevação do % G para o sexo feminino quando comparado ao masculino. Considerações finais: Considerando a tabela houve um empate entre os sexos no nível superior da classificação. Contudo percebemos com o estudo que, é importante para a qualidade de vida por parte primeiramente dos profissionais de Educação Física, já que a sociedade nos tem como espelho e estaremos atuando também na prevenção de doenças que fazem cada vez mais parte da realidade dos cidadãos.

          Unitermos: Percentual de gordura. Educação Física. Qualidade de vida. Atividade física.

 

Abstract

          Introduction: The accumulation of body fat is related to many factors such as sedentary lifestyle, lack of a healthy diet, genetics and others. health. Objectives: Analyze the fat percentage of students of Physical Education Faculty Lion Sampaio. Methods: We evaluated 103 (one hundred and three) students, 60 were male and 43 Female Sex. Besides the bioimpedance, used with stature made ​​stadiometer (Sanny) and weighing of body mass, a digital scale label (Filizola). Results: It was observed, however, a discrepancy of about 6% compared to an increase of% BF for females compared to males. Final considerations: Since the table was a tie between the sexes in the upper level of the classification. However we realize that with the study, it is important to the quality of life by first of Physical Education professionals, since society has us as a mirror and we also acting in the prevention of diseases that are increasingly part of reality citizens.

          Keywords: Fat percentage. Physical Education. Quality of life. Physical activity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 188, Enero de 2014. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O excesso de gordura e de peso na composição corporal (Obesidade), não deve ser encarado simplesmente como um problema estético, visceral e generalizado pode ser causado pelo desequilíbrio no balanço energético (Dieta), sedentarismo, complicações metabólicas, dentre outros motivos.

    Muitas doenças estão vinculadas a essas condições e podem acarretar eminentes complicações para a saúde, dentre estas destacamos à hipertensão, à Diabetes Mellitus e as doenças cardiovasculares causada pela obesidade.

    A obesidade e o consequente sobrepeso têm se caracterizado como a disfunção orgânica que mais apresenta aumento em seus números, pois, segundo GUEDES & GUEDES (2003), as evidências mostram que a adoção de estilo de vida inadequado vem favorecendo esse tipo de acontecimento, sobretudo no que se refere ao sedentarismo e aos hábitos alimentares.

    O sobrepeso é definido por COSTA (2001) como aqueles valores de massa corporal que se encontram entre a massa tida como normal e a obesidade, podendo ocorrer em função de excesso de gordura corporal ou de valores elevados de massa magra. Já a obesidade, segundo o mesmo autor, compreende apenas valores excessivos de gordura corporal que estão fortemente associados ao aumento dos fatores de risco para a saúde, bem como dos índices de morbidade e mortalidade.

    Segundo TELES (1989) a obesidade pode ser definida como um excesso de tecido adiposo que se encontra acima dos padrões considerados normais.

    De acordo com (MADUREIRA et al., 2001). Para ser considerado obeso um individuo deve apresentar um percentual de gordura fora da normalidade.

    Para KATCH e MCARDLE (2008), homens com mais de 20% e mulheres com mais de 30% do peso corporal como gordura, são considerados obesos.

    De acordo com Anjos (1983), Uchoa (1986), Rezende e Bueno (1987). A obesidade contribui para o aumento da mortalidade do individuo e para o surgimento de varias doenças cardiovascular, como hipertensão arterial, o diabetes, problemas cardíacos, reumatismo, arteriosclerose e ate mesmo o câncer.

    O percentual de gordura corporal é simplesmente a porcentagem de gordura que o seu corpo tem. O peso corporal total inclui os valores da gordura corporal e da massa magra (músculos, órgãos, sangue, e tudo mais). Certa quantidade de gordura é fundamental para o organismo exercer funções vitais.

    As tabelas padronizadas de altura e peso revelam muito pouco a cerca da composição corporal de um individuo (MCARDLE, 2008). Uma pessoa pode pesar muito mais que um padrão estabelecido como médio e ainda ser classificada como magra, do mesmo modo uma pessoa com peso classificado como ideal, levando em conta somente altura e massa pode estar com um percentual de gordura elevado. Neste segundo exemplo, essas pessoas podem ser classificadas como falsas magras.

    Segundo MCARDLE (2008) um dado também de suma importância para uma classificação correta é observar as variantes para homens e mulheres. A gordura de armazenamento (de reserva) alcança, em média, 12% de massa corporal para homens e 15% para mulheres. A porcentagem de gordura essencial para o sexo masculino pode alcançar em media 3%, já para o sexo feminino pode chegar a 12%. Essa diferença esta associada às funções hormonais da mulher e também a procriação.

    Nessa perspectiva os profissionais de Educação Física podem intervir de forma direta e incisiva, tanto na avaliação física e antropométrica, quanto na prescrição de um programa de exercícios direcionados para compensação e potencializarão da profilaxia, em qualquer tipo de grupo específico.

    Estudos mostram que a pratica de exercício físico aliado mudanças alimentares, aumentam não só a chance de eliminar o excesso de peso e mante-lo no nível ideal, mas também a melhorar a proporção e musculo e gordura, manter um nível de colesterol além de outros benefícios para a saúde (WELLNESS, 1985).

    Segundo ANJOS (1983) a utilização de exercício na terapêutica da obesidade, aumenta o gasto energético, promove o bem estar físico e psíquico e parece contribuir para a diminuição dos fatores de risco e da mortalidade da doença cardiovascular.

    Para MADUREIRA et al, MOTA et al, PAZETTI et al (2001), o controle da obesidade e a mudança no estilo de vida surgem como recursos a serem utilizados no combate aos crescentes índices de morbi-mortalidade cardiovasculares, evidenciando a necessidade de uma atuação multiprofissional de caráter preventivo.

Problemática

    Nesse aspecto temos como problemática as seguintes interrogações: quanto ao percentual de gordura, quais fatores podem influenciar no estilo de vida dos entre universitários? E como esses fatores podem acarretar problemas à saúde?

Hipóteses

Objetivos

Geral

    Analisar o percentual de gordura dos acadêmicos do curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio pelo método da bioimpedância.

Específicos

  • Identificar os fatores associados ao estilo de vida dos universitários do curso de Educação Física.

  • Verificar a prevalência do excesso de gordura corporal universitários do curso de Educação Física.

  • Classificar o grau dos universitários conforme o percentual de gordura adquirido.

  • Discutir sobre como a atividade física pode contribuir para a melhora da saúde dos universitários analisados no referente estudo.

Justificativa e relevância

    O percentual de gordura vem sendo abordado nos dias atuais como um dos principais fatores de risco a saúde, pois os mesmo podem acarretar problemas como a obesidade que pode contribuir para o aumento mortalidade do individuo e para o surgimento de varias doenças como hipertensão arterial, diabetes, problemas cardíacos, reumatismos, arterioscleroses e ate mesmo o câncer.

    Observando esse contexto temos como justificativa promover uma breve analise que nos propor observar o percentual de gordura dos universitários do curso de educação e propor formas de modificar os hábitos cotidianos.

Desenvolvimento. Referencial teórico

Percentual de gordura

    De acordo com Uchoa et al (1986), Percentual de gordura corporal é a quantidade de gordura que você tem em relação à quantidade de massa magra (músculo, osso e água). Uma medição de percentual de gordura de corpo verdadeiro deve incluir gordura subcutânea (sob a pele), gordura visceral (ao redor dos órgãos) e gordura intramuscular (dentro do tecido muscular), no entanto, existem várias técnicas de medição e algumas apenas medem a gordura subcutânea.

    O excesso de gordura corporal tornou-se um problema de proporção mundial, que está afetando cada vez mais pessoas, especialmente as que vivem nos grandes centros urbanos. Embora o interesse em tratar obesidade tenha aumentado1 sua prevalência, contudo, não tem diminuído2. O estilo de vida com baixos níveis de atividade física e hábitos alimentares inadequados tem contribuído para o excesso de gordura corporal em adolescentes de países desenvolvidos e em desenvolvimento (ARRUDA & LOPES, 2007).

    Segundo Fonseca et al (1989) a obesidade era uma condição que poderia prejudicar a saúde das pessoas. Hoje está bem estabelecido que ela aumenta muito o risco das pessoas desenvolverem hipertensão, diabete tipo II e doenças cardiovasculares. Uma doença plurimetabólica.

    Guedes (1998), Tanto os hábitos alimentares inadequados quanto a inatividade física estão diretamente associados ao desencadeamento de diversas doenças crônico degenerativas, como as cardiovasculares, alguns tipos de câncer e diabetes mellitus tipo II. Além disso, como acontecem com o problema de sobrepeso e obesidade, os hábitos alimentares assumidos durante a infância e adolescência tendem a se estabilizar na vida adulta.

    Em relação à obesidade, estudos indicam que é na infância e na adolescência o momento propício para se intervir, uma vez que os distúrbios de peso geralmente têm origem nestes períodos e, quando isso ocorre, a possibilidade de tornar-se um adulto obeso é três vezes maior do que com uma criança de peso normal.

Estilo de vida

    Pode-se definir o estilo de vida individual como um conjunto de crenças, valores e atitudes que se reflete em nossos hábitos cotidianos. Esse estilo de vida apresenta um elevado impacto sobre a saúde, determinando para a maioria das pessoas, o quão doentes ou saudável serão a médio e longo prazo. Nesse sentido, sabe-se que quanto melhor a saúde de um individuo, melhor será sua qualidade de vida.

    Segundo Sallis e Owen (1999) apud Nahas et al. (2000), o estilo de vida representa o conjunto de ações cotidianas que reflete nas atitudes e valores das pessoas.

    Nahas (2001) relata que pesquisas em diversos países, inclusive no Brasil, têm mostrado que o estilo de vida passou a ser um dos mais importantes determinantes da saúde de indivíduos, grupos e comunidades. Até o início deste século, passou-se por um período no qual, predominantemente, a saúde pública se assentava em ações de melhoria ambiental, causa principal da mortalidade. Paralelamente às ações da saúde pública no século XX, especialmente a partir dos anos 40, teve-se um desenvolvimento impressionante da Medicina que permitia o controle, ou mesmo a erradicação de diversas doenças infecto-contagiosas. Observa-se, então, uma verdadeira revolução na saúde pública nos países mais desenvolvidos, com destaque para a prevenção e a promoção de hábitos de vida saudáveis.

    De acordo com Nahas (2001), o estilo de vida passou a ser considerado fundamental na promoção da saúde e redução da mortalidade por todas as causas.

    Para a maior parte da população, os maiores riscos para a saúde e o bem-estar advêm do próprio comportamento individual, resultante tanto da informação e da vontade da pessoa, como também das oportunidades e barreiras sociais presentes.

    O estilo de vida moderno, principalmente nas grandes cidades, tende a contribuir para o sedentarismo e obesidade da população.

    De acordo com Santos e Alves (2009), a aquisição de conhecimentos e a tomada de ações positivas – alimentação adequada, prática de atividade física e comportamentos preventivos – são consolidadas durante a infância e a juventude. Um estudo do USDHHS (2000) mostrou uma alta prevalência de várias situações de risco nos hábitos de jovens universitários norte-americanos, tais como o tabagismo, consumo de álcool e outras drogas, comportamentos sexuais de risco, alimentação irregular e inatividade física.

Atividade física

    A atividade física associada a uma boa alimentação é ponto fundamental para boa saúde e para o controle do estresse. Apesar de ser uma forma subjetiva, essa prática é fundamental para uma boa qualidade de vida, promovendo uma melhoria no relacionamento social e, dessa forma, favorecendo a busca pela saúde que é definida pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como um bem-estar físico, psíquico e social. Portanto, a atividade física pode ser uma maneira de se prevenir problemas de saúde e, nesse aspecto, pode-se afirmar que sem hábitos preventivos, há uma redução substancial das chances de alcançar uma velhice qualitativamente satisfatória (NAHAS, 2006; apud SANTOS E ALVES, 2009).

    Foss e Keteyian (2000) definem que atividade física é estar fisicamente ativo até o ponto de haver um aumento significativo no dispêndio de energia durante o trabalho, nas atividades sistemáticas da vida diária ou por ocasião do lazer.

    Estudos realizados por Nahas (2001) têm demonstrado que as pessoas inativas fisicamente (sedentárias) ou irregularmente ativas podem ter benefícios para sua saúde e bem-estar se incorporarem alguma atividade física regular, mesmo de intensidade moderada. Porém, maiores benefícios para a saúde podem ocorrer quando aumentamos a quantidade de atividades físicas realizadas (intensidade, frequência, duração), respeitando as características individuais. Pessoas inativas apresentam risco quase duas vezes superior de desenvolver doença arterial coronariana, quando comparadas às engajadas em uma atividade física regular (GHORAYEB & BARROS NETO, 1999).

    Todavia, vários estudos têm demonstrado que, se realizada com frequência e corretamente, a atividade física tem efeitos positivos à saúde acarretando benefícios que podem ajudar na qualidade vida.

    A atividade física regular tem sido reconhecida por seus efeitos saudáveis nos praticantes, American College of Sports Medicine (ACSM, 1998). É possível relacioná-las a alterações positivas para combater ou prevenir o aparecimento de diversas doenças, tais como: doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, osteoporose, entre outras. Por esta razão, o sedentarismo aparece como fator de risco para essas doenças.

    Prescrito de forma adequada, o exercício pode melhorar a aptidão física, prevenir e auxiliar no tratamento de diversas doenças, principalmente as de origem cardiovascular (NAHAS, 2001).

    Os benefícios da prática de uma atividade física regular não estão limitados à saúde física e sim em todo o ser humano de forma global.

Materiais e métodos

    Caracterização da pesquisa: O presente trabalho constituiu-se como um pesquisa de cunho quantitativo de caráter transversal, descritivo e de campo, pois o avaliador busca uma análise quantitativa das relações de consumo, daí a necessidade de esses estudos serem realizados a partir da elaboração de amostras da população.

    População e amostra: A população é composta por 400 (quatrocentos) alunos do curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio, sendo utilizado como amostra um número de 103 (cento e três) participantes, sendo 60 (Sessenta) do sexo Masculino e 43 (Quarenta e Três) do sexo Feminino.

    Procedimentos: A coleta dos dados ocorreu por meio da mensuração do percentual de gordura onde foi utilizada uma pesquisa de campo com as seguintes variáveis, sexo, idade, peso e estatura, obtendo com as demais variáveis o percentual de gordura dos indivíduos pesquisados através do aparelho da bioimpedância da marca Omron, aferição da estatura utilizando o estadiomêtro (Sanny) com precisão de 0,1 cm, fixado à parede e para a pesagem da massa corpórea utilizou-se a balança digital da marca (Filizola) com capacidade para 120 kg. A classificação foi baseada de acordo com a tabela adaptada do Americano College Sports Medicine, 2006.

    Analise dos dados: Os resultados da pesquisa serão analisados e interpretados a partir de médias e percentuais das respostas obtidas e por meio do banco de dados do Excel e descritos através de gráficos no Word.

Resultados e discussões

    A pesquisa intitulada: “Análise do Percentual de Gordura entre Universitários do Curso de Educação Física da Faculdade Leão Sampaio – Juazeiro do Norte - CEfoi realizada com o objetivo geral de analisar o percentual de gordura dos acadêmicos do curso de educação física da faculdade Leão Sampaio de ensino superior, na cidade de Juazeiro do Norte Ceara.

    De acordo com a primeira variável verifica-se a distribuição dos indivíduos de acordo com o sexo, como pode ser verificado no gráfico 01 (figura 01), onde se percebe que 58% da amostra foram compostos pelo sexo masculino e 42% pelo sexo feminino.

Gráfico 1. Classificação da amostra em função do sexo

    Quando analisados sobre o componente de percentual de gordura pode percebe-se que a prevalência quantitativa da massa corpórea dos indivíduos do sexo masculino permaneceu e os homens possuem aproximadamente 6% (seis por cento) menos gordura que as mulheres, tendo em vista que os indivíduos do sexo masculino apresentaram na media geral o percentual de gordura de 17,3 e os indivíduos do sexo feminino apresentaram na media geral o percentual de gordura de 23,2 e no geral entre homens e mulheres o percentual de gordura geral foram obtidos 20,25.

    Com relação ao peso e estatura adquiridos foram obtidos a media geral dos homens e das mulheres, onde o peso dos homens estava entre 72,4 e das mulheres estava entre 56,9 e na media geral entre homens e mulheres o índice foi de 64,65, o mesmo aconteceu na estatura que se obtiveram 170,2 para os homens e 159,1 para as mulheres e na media geral entre homens e mulheres foi 164,65.

Gráfico 2. Classificação das médias das medidas por sexo e média geral

    Quanto à classificação do nível onde se encontra cada individuo com relação ao percentual de gordura, identificou que no sexo masculino o grau era de muito alto com 6,50%, alto com 29,50%, media com 28,00%, adequado com 21,50% e excelente com 14,50%, o mesmo caso para a classificação para os indivíduos do sexo feminino de muito alto com 16,50%, alto com 21,50%, media com 33,00%, adequado com 14,50% e excelente com 14,50%. Tendo em vista que no grau excelente tanto os indivíduos do sexo masculino como do sexo feminino encontra-se no mesmo grau.

Gráfico 3. Classificação da amostra em função do percentual de gordura

    Por meio dos resultados obtidos, concluímos que o percentual de gordura a histórica prevalência quantitativa da massa corpórea dos indivíduos do sexo masculino permaneceu e os homens possuem aproximadamente 6% (seis por cento) menos gordura que as mulheres.

Considerações finais

    O aspecto do percentual de gordura na composição corporal é de relevante importância, pois, o consumo de alimentos de alto valor calórico e baixos índices nutricionais, associado ao sedentarismo proporcionado pelo uso de eletroeletrônicos, ritmo de trabalho e estudo, na vida dos universitários tende a levar estes indivíduos a uma predisposição à obesidade e problemas relacionados com a saúde. Pode-se dizer então que a visão do profissional de Educação Física quanto à profilaxia deve ser ampliada e revista, principalmente pelo fato de estarem diretamente envolvidos na prevenção das complicações relacionadas a doenças e a uma boa qualidade de vida.

    Por fim, pode-se afirmar que os universitários analisados no presente estudo, Com relação ao aspecto qualitativo, o sexo masculino obteve melhor resultado nas áreas de risco para doenças associadas à alta adiposidade e houve empate no nível superior da classificação, ou seja, onde há menos possibilidades de desenvolver doenças associadas ao nível de colesterol e ao percentual de gordura.

    Porem os valores e resultados apresentados pode não ter significado estatísticos meramente esperados com base nos dados pesquisados, mas por outro lado para os universitários que se propuseram a participar da pesquisa de estudo, os resultados alcançados e apresentados foram de grande significado real.

    Portando para uma analise, mas concreta e precisa faz-se necessário uma nova abordagem de pesquisa, com novas características de estudos, porém com um numero maior de sujeitos, para que as inferências possam ter maior amplitude populacional

Referências bibliográficas

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