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Aspectos fundamentais no ensino do futebol
para crianças: considerações iniciais

Aspectos fundamentales en la enseñanza del fútbol para niños: consideraciones iniciales

 

Professor de Educação Física licenciado pela UFG

Especialista em Treinamento Desportivo

Doutorando em Ciencias de la Actividad Física y del Deporte

Rodrigo Santos Guimarães

rodrigo_santosg@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O futebol é um dos esportes mais difundidos mundialmente, constituindo-se como um fenômeno cultural socialmente inquestionável, difundido em toda sociedade brasileira como símbolo de nacionalidade. O presente estudo de natureza bibliográfica se propõe a identificar as principais propostas pedagógicas utilizadas no ensino do futebol para crianças. Através da analise realizada aponta-se a existência de diversos trabalhos científicos e metodológicos que apresentam semelhanças na relação pedagógica para esse nível de aprendizagem.

          Unitermos: Processo ensino-aprendizagem. Futebol. Infância.

 

Trabalho apresentado como exigência de conclusão da pós-graduação em Treinamento Desportivo UEG, sob orientação do professor Anderson Miguel da Cruz.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O Futebol ocupa um lugar importante no contexto desportivo contemporâneo, e no Brasil pode ser pensado a partir de diversas nuances, sejam elas históricas, políticas ou culturais, entre as diversas possibilidades de compreensão desse fenômeno. Na sua expressão multitudinária, não é apenas um espetáculo desportivo, mas também um meio de educação física e desportiva e um campo de aplicação da ciência.

    No decurso da sua existência, esta modalidade tem sido ensinada, treinada e investigada, à luz de diferentes perspectivas, as quais deixam perceber concepções diversas a propósito do conteúdo do jogo e das características que o ensino e o treino assumem na procura da eficácia (Garganta, 1996).

    O presente estudo voltou sua atenção no sentido de identificar dentro da literatura, sugestões e propostas pedagógicas para o ensino do futebol, refletindo acerca da prática pedagógica no âmbito das escolinhas de futebol, realizando uma analise entre as propostas metodológicas.

Iniciação esportiva no futebol

    Dentre todos os esportes, o que certamente possui o maior número de escolas no Brasil é o futebol, por ser o esporte mais popular do país, e pelo reforço da mídia por esta preferência.

    Nesse contexto, o ensino do futebol pode ser analisado a partir de sistematizações e propostas metodológicas que visam contemplar a criança enquanto sujeito no processo ensino-aprendizagem respeitando com isso suas características motoras, físicas e psicológicas (Grinvald, 2003).

    Esses fatores tornam a sistematização do ensino no futebol, um tanto complexa, uma vez que se percebe que os profissionais que atuam com crianças reproduzem o modelo de treinamento do alto rendimento nas aulas (Gomes, 2000).

    Essa perspectiva acelera uma busca por resultados em competições esportivas, pois não se trabalha com a criança enquanto sujeito do processo, mas buscam-se objetivos em curto prazo, o que em muitos casos tem sido a causa do abandono precoce das crianças da prática esportiva.

    Ao se pensar no ensino do futebol para um grupo formado por crianças, necessário se faz dar ênfase em aspectos lúdicos e pedagógicos, procurando desse modo uma aproximação com os objetivos gerais do sistema educacional, destacando-se o valor das capacidades coordenativas do indivíduo e o jogo como instrumental mediador (Greco, 1998).

    Para (Matvéiev ,1986: 46):

    No treinamento desportivo, o objetivo geral da educação é aplicado às particularidades da atividade desportiva que se relacionam diretamente com os resultados obtidos e a obter. Mas, seja qual forem à importância dos resultados com os objetivos específicos (imediato ou intermédio), eles em última análise, não podem ser objetivos em se próprios separados das oposições sociais e pedagógicas gerais assumidas. No caminho para esse resultado tem de haver sempre um objetivo mais substancial, que consiste no desenvolvimento das aptidões espirituais e físicas do atleta mediante a consecução do excelente resultado com fatores da modelação Harmoniosa da personalidade e da sua educação no interesse da sociedade. Só em tais condições o desporto (e em especial o treino desportivo) conserva significado social e pedagógico.

    Na iniciação esportiva a criança deve evitar uma formação em um só tipo de esporte, pois essa atitude traria a desvantagem de uma especialização precoce apresentando uma desarmonia no desenvolvimento motor, acompanhado de um abandono prematuro do esporte antes de ter chegado ao alto nível. A metodologia de ensino deverá proporcionar aos alunos o aprendizado do chamado “ABC”, ou seja, as “primeiras letras” para que depois, de forma garantida, possa passar as técnicas específicas e a competência tática específica (Roth, 2002).

    Uma especialização precoce leva, na maioria dos casos, a uma rápida estagnação do desempenho (sob os aspectos técnicos, de coordenação e de condicionamento), por não haver a base requerida para um alto desempenho (Weineck, 1996).

    O processo de ensino-aprendizagem na infância deve buscar entre outros fatores, a ampliação das capacidades coordenativas, contribuindo dessa forma para um desenvolvimento global da criança (Grinvald, 2003; Greco, 1998; Roth, 2002).

    Do mesmo modo para (Filin apud Gomes, 2000):

    A vontade de alguns técnicos o mais rápido possível e por via mais simples, para uma boa atuação de seus atletas nas competições leva a crer que, na prática da preparação dos desportistas jovens, devemos sugerir meios e métodos mais potentes de treinamento moderno, aplicados na preparação dos atletas de alto nível. Isso provoca o crescimento acelerado dos resultados de determinados êxitos nas competições infantis e de juniores, mas ao mesmo tempo, provoca a perda da perspectiva de obtenção de altos resultados na idade ótima.

    Para Greco (1998) a etapa de formação básica, ou o que ele considera de iniciação Esportiva Universal deve ser um período em que a criança amplie seu repertório motor, sendo neste momento que a criança começa a combinar e aplicar as habilidades motoras fundamentais.

    O treinamento desportivo na infância apresenta diversas particularidades no tocante à carga e ao resultado fisiológico e psicológico provocados pelo mesmo, com isso uma das preocupações mais evidentes nos trabalhos observados (Dantas, 1996; Gomes, 2000; Greco, 1998; Grinvald, 2003) se refere à especialização precoce.

    Deve se assegurar nessa fase a preparação física multilateral e a formação harmoniosa em desenvolvimento (corrida, salto, lançamentos, natação), não sendo necessário apressar a especialização desportiva (Gomes, 2000).

    A etapa de formação básica visa propiciar uma preparação geral às crianças, dando-se ênfase aos aspectos primordiais como: a coordenação motora, flexibilidade, resistência muscular localizada e capacidade aeróbia. Nessa fase a criança deve procurar realizar atividades naturais com o intuito de vivenciar o maior número de atividades motoras (Dantas, 1996).

    Para (Greco, 2001):

    O treinamento com crianças deve ser entendido como uma orientação e controle de desenvolvimento das suas capacidades; de acordo com uma quantidade, variada e criativa, de experiências de movimentos em todas as áreas, sem a especificação do esporte, para qual devem ser preparadas.

    Desse modo, a prática esportiva realizada com crianças só se justifica à medida que são respeitados os ritmos individuais do desenvolvimento do organismo na infância, e onde se procura garantir a preparação geral multilateral dos jovens desportistas.

    Em relação aos jogos desportivos coletivos, Oliveira (2002) acredita que as atividades lúdicas em forma de brincadeiras e pequenos jogos podem contribuir para desenvolver, nas crianças, as capacidades físicas, tais como: a coordenação, a velocidade e a flexibilidade – propícias nessa fase – e também habilidades básicas para futuros trabalhos específicas como agilidade, mobilidade e ritmo.

A criança e o futebol

    Uma das preocupações fundamentais de técnicos e professores que ministram aulas para crianças deveria estar relacionada com as características psíquicas, fisiológicas e motoras relacionadas a essa fase. Assim, considera-se que a criança deve buscar na prática do futebol, primeiramente a alegria e o entusiasmo pelo esporte e secundariamente os resultados.

    É de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem, que a criança possa ser reconhecida como um ser em formação psíquica, física e motora o que tornará o trabalho de professores e técnicos esportivos mais coerentes com o nível de aprendizagem das crianças.

    Considera-se que o processo de ensino-aprendizagem de crianças no futebol deve-se pautar na busca de uma metodologia que proporcione a criança, o prazer e a motivação pelo jogar sem compromisso, sem pressões e cobranças que levam as crianças à desistência e a frustração na prática desportiva.

    Nessa fase o jogo, se constitui como um elemento didático pedagógico que pode ser oferecido conforme as características evolutivas das crianças, especialmente no que se refere à sua maturidade, evolução psicológica e cognitivo-social (Greco, 1998).

    Com isso um dos pontos fundamentais a serem desenvolvidos nesta faixa-etária são os grandes jogos, jogos coletivos e, sobretudo utilizando–se campos reduzidos, bolas menores e adaptação de regras.

    Dessa forma deve ser ressaltada sempre a necessidade de se trabalhar na criança um dos aspectos mais negligenciados na prática esportiva que é o desenvolvimento das capacidades coordenativas que são a base para a execução de movimentos complexos no futebol, como as fintas e dribles. A coordenação de movimentos é sempre um complexo rendimento da personalidade como um todo, que abrange todos os processos de regulação intelectual, emocional e motora que são necessários para a organização e realização dos objetivos (Roth, 2002).

    Esse se torna um aspecto a ser repensado nas aulas de futebol com crianças, fatores como desenvolvimento da imagem corporal, percepção sensorial diferenciada, a melhoria da coordenação, seja na condução ou adaptação de movimentos, são esquecidos ou sacrificados em procura de uma performance ou aperfeiçoamento do nível técnico (Greco, 1998).

A estruturação das situações de ensino aprendizagem no futebol

    Um dos grandes problemas no ensino-aprendizagem do futebol para crianças tem sido a obsessão de professores e técnicos pelos aspectos da técnica individual em detrimento dos entendimentos das ações coletivas no jogo. A lógica dessa proposta seria a soma de todos os desempenhos individuais que provocaria um efeito qualitativo na equipe e também de que o gesto técnico aprendido de uma forma analítica positiva provocaria uma aplicação positiva nas situações de jogo (Grinvald, 2003).

    Essa forma de compreensão do jogo desconsidera aspectos fundamentais como a adaptabilidade do jogador, incerteza das ações ofensivas e a tomada de decisão. O jogo de futebol continuamente oferece situações variadas, sendo que estas situações exigem uma percepção individual do jogo e um conhecimento da mesma para eleger a aplicação de uma destreza como meio técnico e tático.

    O futebol é, portanto, uma atividade aberta não sendo possível enquadrá-la e tentar tornar uma habilidade aberta como uma atividade fechada. Para que o jogador possa compreender o porquê de se utilizar determinada técnica e fazê-la adequadamente dentro de um espaço e tempo determinado, o mesmo deve ser ensinado no jogo de modo que o jogador possa utilizá-la sabendo o porquê e para que. Através dessa situação de jogo, a criança recebera um conhecimento dos resultados da sua ação o que aumentara sua experiência motora.

    A compreensão do jogo se baseia nos pequenos jogos de equipe (situação), que se apresentam como a forma mais reconhecida pequenas cenas de jogo (manter a posse de bola, condução e passe). Essa metodologia enfatiza a importância do desenvolvimento das capacidades cognitivas de percepção, antecipação e tomada de decisão do jogador.

    A criação de situações de aprendizagem deve propor aos alunos estratégias para crianças que se encontram em familiarização com o jogo. As situações de ensino dão subsídios para o desenvolvimento de sua percepção cognitiva, contribuindo para uma tomada de decisão mais eficaz durante o jogo.

    Para que isso ocorra, a criança precisa vivenciar situações que exijam uma resposta motora mais precisa. Situações que devem ser buscadas para alcançar um aprendizado mais significativo para crianças.

    Assim, se torna necessário apresentar às crianças diversas situações problema durante os treinamentos para que as mesmas possam compreender e responder quando tais estímulos aparecerem no jogo (Grinvald, 2003). Segundo o autor, alguns aspectos do treinamento tornam a criança mais disponível para as situações de jogo:

  • Escolher as opções de jogo;

  • Atuar em um jogo que exige coerência e coordenação de ações entre companheiros;

  • Realizar ações ofensivas e defensivas em relação ao espaço e tempo cada vez menores;

  • Dominar a pressão emocional;

    Devido à complexidade do jogo de futebol chega-se a conclusão de que o comportamento da criança no jogo de futebol só se pode entender de forma global que depende da situação e no qual os fatores técnicos, táticos, físicos e psíquicos aparecem com características diferentes porem sempre juntos e, portanto também são treinados em sua manifestação global.

    Para Morcillo Losa y Moreno del Castillo (2003), as principais vantagens de se ensinar partindo de uma metodologia situacional são:

  • Situação complexa de aprendizagem, similar aos jogos;

  • A criança participa individualmente na construção do jogo coletivo;

  • Pode-se ensinar e treinar de forma relativa aspectos abandonados em uma estratégia analítica;

  • A correção se realiza no jogo com a vantagem compreensiva que ele supõe;

  • Maior aproveitamento do tempo ao diminuir o tempo de dedicação exclusiva no treinamento de aspectos físicos ou técnicas por separado;

  • Motivação – condição importante no jogo real se observa na realização dos jogos, ou quando se consegue evitar o gol, etc.

  • E, sobretudo, possibilidade de aprender entendendo o jogo. Saber oferecer uma boa e correta ajuda ao companheiro, seja no ataque ou na defesa, vai ser tão relevante para o jogo como um passe executado adequadamente.

    A partir da compreensão do jogo por parte da criança, a dificuldade de identificação do processo-aprendizagem do jogo com a aprendizagem dos gestos técnicos, produz reações.

    O Futebol necessita da utilização de variados métodos de ensino baseados em preceitos de desenvolvimento humano para que proporcione uma iniciação esportiva adequada à criança. Visa-se formação multifacetada antes de formar o atleta e, por isso, se faz necessário proporcionar o ensino da modalidade principalmente para a compreensão e autonomia do praticante e não somente para reproduzir movimentos e técnicas capazes de levar apenas a resultados e performances no jogo.

Ensinando futebol para crianças

    Em nossa analise consideramos que o ponto de partida para se pensar o ensino do futebol nessa etapa deverá ser uma construção progressiva e equilibrada de todas as capacidades motoras e condicionais necessárias nos anos sucessivos. A ênfase nessa abordagem busca conseguir uma maior ação na planificação realizada, por meio de uma estrutura harmônica de todo o processo instrutivo, buscando as técnicas mais adequadas para a sua máxima eficácia.

    Considera-se que a criança nesta faixa etária esta iniciando seu processo de formação esportiva, portanto a carga de trabalho a ser utilizada nas aulas devera ser calculada respeitando a individualidade biológica da criança (Bohme, 2000).

    A criança que participa das aulas devera utilizar bolas menores, respeitando o desenvolvimento de seu sistema ósseo, muscular e tendinoligamentoso. O campo do jogo devera ser reduzido, buscando uma maior participação no jogo coletivo, maior numero de toques na bola, maior tempo para a tomada de decisão, o que pode trazer uma motivação para as crianças e interesse pelo esporte.

    O volume de treinamento e intensidade será adaptado às características individuais e os integrantes do grupo atendendo a heterogeneidade de capacidade que se podem encontrar nestas idades (Matvéiev, 1986).

    A iniciação esportiva pode ser considerada como a etapa preliminar na formação de um atleta. Nessa perspectiva considera-se que a prática esportiva em seu processo inicial deve evidenciar:

  • A compreensão do jogo

  • A contextualização do esporte como fenômeno social

  • A importância da tática na iniciação esportiva

  • A formação de conceitos por parte dos alunos (Greco, 2001).

    Em aspetos fundamentais da iniciação esportiva percebe-se que o método de ensino utilizado nas aulas não tem conseguido torná-las criativas e interessantes para os alunos. Com isso o aprendizado se torna ineficaz, uma vez que os métodos de ensino não conseguem alcançar os objetivos propostos inicialmente.

Considerações finais

    A partir da discussão apresentada, acerca dos aspectos fundamentais no ensino do futebol para crianças, esperamos ter contribuído para que mais pesquisadores busquem aprofundar seus estudos nesta temática. Consideramos que o ensino do futebol para essa faixa etária deve proporcionar uma vivência lúdica e prazerosa dos elementos técnicos desse esporte. Nesse sentido o ensino do futebol com crianças, pode ser pensado como um processo de treinamento em longo prazo o que poderá proporcionar aos alunos obter o máximo desempenho esportivo no tempo ideal (Bohme, 2000).

    Contudo, longe de uma especialização precoce, o esporte deve permitir à criança iniciante a obtenção de uma boa cultura motora. Proporcionando ao jovem uma aprendizagem motora adequada, estar-se-á tornando a prática esportiva ampliada a todos.

    Portanto, os profissionais que trabalhavam com essa faixa etária devem buscar conhecimentos acerca da teoria do treinamento e das fases sensíveis para o trabalho das capacidades motoras básicas; (força, velocidade e resistência) e as capacidades coordenativas.

    Dessa forma será possível atuar na prática pedagógica do futebol com uma intervenção crítica e científica, o que poderá proporcionar ao professor mais segurança e certeza de estarmos trabalhando dentro de uma perspectiva de treinamento em longo prazo, em que os resultados são buscados na etapa ideal e não no momento de iniciação ao esporte.

Referências bibliográficas

  • Bohme, M.T.S. O Treinamento a longo prazo e processo de detecção, seleção e promoção de talentos esportivos. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Ed. UNICAMP, 2000.

  • Dantas, E.H.M. A prática da Educação Física. Rio de Janeiro: Ed. Sprint, 1986.

  • Freire, J.B. Pedagogia do Futebol. Campinas: Autores Associados. Coleção Educação Física e Esportes, São Paulo, 2003.

  • Filho, J.G.G. Metodologia do Treinamento tático do Futebol. In: Temas atuais VI em Educação Física e Esportes / UFMG. Belo Horizonte: Ed. Health, 2001.

  • Greco, P.J. Iniciação Esportiva Universal. Belo Horizonte: Ed UFMG, 1998.

  • _______ Métodos de ensino-aprendizagem-treinamento nos jogos coletivos. In: Temas atuais VI em Educação Física e Esportes / UFMG. Belo Horizonte. Ed. Health.

  • Grinvald, C.R. Escuela Integral de fútbol base: princípios fundamentales. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 10, 1998. http://www.efdeportes.com/efd10/cohen10.htm

  • Gomes, A.C. Estrutura e Periodização do Treinamento Desportivo. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2000.

  • Matvéiev, L.P. Fundamentos do treino Desportivo. Lisboa 1ª Ed. (Horizonte de cultura física) 1986.

  • Morcillo Losa, A. y Moreno del Castillo, R. Fundamentos teórico-prácticos para la creación de situaciones de enseñanza-entrenamiento en fútbol. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 21, 2000. http://www.efdeportes.com/efd21a/futbol.htm

  • OLIVEIRA, V. de. O processo de ensino de jogos desportivos coletivos: um estudo acerca do basquetebol. 2002. Dissertação (Mestrado em Educação Física)-Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002.

  • Roth, K. Escola de bola: um ABC para Iniciantes. São Paulo. Ed. Forte, 2002.

  • Scaglia, A. J. Escolinha de futebol: uma questão pedagógica. Revista Motriz, Vol. 2. Nº 1, 1996.

  • Weineck, J. Treinamento Ideal. São Paulo. Ed. Manole, 1996.

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