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A Percepção de Desconforto Corporal investigada entre os trabalhadores antes e depois da intervenção do programa SESI Ginástica na Empresa

The Perception of Body Discomfort investigated among workers before
and after the intervention program in SESI Gymnastics in enterprise

La Percepción del Malestar Corporal investigada en los trabajadores antes y 

después de la intervención del programa SESI de Actividad Física en la empresa

 

*Núcleo de Informações e Pesquisa. Departamento Regional SESI Santa Catarina

**Lazer. Unidade de Operações Sociais São José. SESI Santa Catarina

(Brasil)

Ana Paula Kuhnen Duarte*

ana.duarte@sesisc.org.br

Kríscia Germano Fávero*

kriscia.favero@sesisc.org.br

Sandra Maria de Camargo*

sandra.camargo@sesisc.org.br

Sabrina Fernandes de Azevedo**

sabrina.fernandes@sesisc.org.br

 

 

 

 

Resumo

          Este artigo tem como objetivo identificar, sob a percepção dos industriários catarinenses, quais são os segmentos corporais com maiores desconfortos e compará-los após a intervenção de um programa de ginástica laboral do SESI/SC. Utilizou-se o questionário - Perfil Individual - SESI Ginástica na Empresa - adaptado de um formulário do SESI. Dos 3.582 trabalhadores em 2010, 52,8% eram do gênero feminino, 36,0% tinham entre 18 a 25 anos, 68,7% trabalhavam no setor de produção. Após a intervenção em 2011, dos 1.545 trabalhadores, 52,8% eram do gênero masculino, 35,6% tinham entre 26 a 35 anos, 66,1% trabalhavam no setor da produção. Quanto ao relato de desconforto corporal antes e após a intervenção, foi mais acentuado nas costas-lombar, nos ombros e costas-dorsal. Observou-se diferença estatisticamente significativa para o segmento corporal pescoço (p=0,039), braço e antebraço (p<0,001), costas-dorsal (p=0,001), mão e punho (p=0,004), coxa e joelho (p=0,001) e perna (p=0,001), indicando que a diferença encontrada foi positiva. Percebeu-se uma tendência de redução no relato de desconforto corporal após a intervenção. Mesmo existindo vários fatores que podem interferir para a melhora ou não do desconforto corporal, esta pesquisa mostrou que a ginástica laboral, no formato proposto pelo SESI/SC, pode contribuir para a melhora deste.

          Unitermos: Percepção da dor. Trabalhadores. Indústrias.

 

Abstract

          This article has the objective of identifying, through the perspective of the industrialists from Santa Catarina, which are the body segments with the greatest discomfort, as well as comparing them after the intervention of a labor gymnastics program offered by SESI/SC. The Individual Profile – SESI Labor Gymnastics (adapted from SESI) questionnaire was applied. Considering the 3,582 workers in 2010, 52.8% were women, 36.0% were between 18 and 25 years old, and 68.7% worked in the production department. After the intervention in 2011, out of 1,545 workers, 52.8% were men, 35.6% were between 26 and 35 years old, and 66.1% worked in the production department. In terms of the report concerning body discomfort before and after intervention, it showed that discomfort was more accentuated in the lumbar-back, in the shoulders and dorsal back. A statistically significant difference was observed for the neck body segment (p=0.039), arm and forearm (p<0.001), dorsal-back (p=0.001), hand and fist (p=0.004), thigh and knee (p=0.001) and leg (p=0.001), indicating that the difference found was positive. A tendency of less body discomfort in the report after intervention was identified. Even though there are many factors which can interfere in the improvement – or not – of body discomfort symptoms, this research has shown that labor gymnastics, in the format proposed by SESI/SC, may contribute to the improvement of these symptoms.

          Keywords: Pain perception. Workers. Industries.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 187, Diciembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Um dos temas de maior evidência na atualidade relacionado ao retrato da saúde do trabalhador é a dor/desconforto osteomuscular, refletindo na principal causa de redução de produtividade e absenteísmo no trabalho, fato este que tem sido abordado frequentemente em alguns estudos científicos (MACIEL; FERNANDES; MEDEIROS, 2006; PICOLOTO; SILVEIRA, 2008; CUNHA; BLANK; BOING, 2009; PAWLINA; CAMPOS; RIBEIRO, 2009; FERNANDES; FERNANDES, 2011; OENNING, CARVALHO; LIMA, 2012).

    Os custos com esta dor/desconforto osteomuscular vêm gerando um impacto financeiro relevante para a Previdência Social e preenchendo as agendas de médicos fisiatras, ortopedistas, clínicos e especialistas em dor das seguradoras de saúde e do Sistema Único de Saúde (FERNANDES; FERNANDES, 2011)

    Segundo dados estatísticos de 2011, constatados pelo INSS, foram concedidos 320.445 auxílios doença acidentário no Brasil. Destes, 26,2% destinaram-se às doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo (INSS, 2011). Em Santa Catarina, no ano de 2010, foram realizados 24,1% de auxílios doença de um total de 47.107 de afastamentos pelo mesmo motivo (INSS, 2010).

    Com os avanços da industrialização, problemas relacionados à saúde do trabalhador se manifestaram, estando estes ligados a fatores como movimentos repetitivos, mecanizados, posturas incorretas, falta de adequação do mobiliário, planejamento inadequado das atividades, ausência de intervalos, mesma posição por um longo período, posições extremas e vibrações originadas de máquinas. Além desses fatores que estão diretamente relacionados ao trabalho, existem outros, como condição física, genética e comportamento sedentário (LONGEN, 2003; ASSUNÇÃO; VILELA, 2009; SESI/SC, 2010).

    Neste contexto, a dor/desconforto pode ter como causa a lesão por esforço repetitivo (LER) ou distúrbio osteomuscular relacionada ao trabalho (DORT). Essas dores/desconfortos têm um significado amplo, ocupam o primeiro lugar nas estatísticas de doenças profissionais nos países industrializados e se referem às moléstias relacionadas aos tecidos moles como músculos, tendões, nervos e articulações (LONGEN, 2003; TSUCHIYA; MENDONÇA; CESAR, 2009; TAKAHASHI; MENDONCA; CESAR, 2010).

    Diante deste cenário, o Serviço Social da Indústria de Santa Catarina (SESI/SC) iniciou em 1998 um programa baseado em sessões de Ginástica Laboral (GL), denominado SESI Ginástica na Empresa (SESIGE). Inicialmente com foco apenas na prevenção de doenças ocupacionais, agregou em seguida aos seus objetivos a melhoria no estilo de vida, através da disseminação do conceito de promoção de saúde para a adoção de um estilo de vida fisicamente mais ativo e saudável, a fim de se ter melhor qualidade de vida dos trabalhadores e o fortalecimento da indústria (SESI/SC, 2010).

    O SESI propõe este estudo a fim de contribuir com o meio científico, buscando constatar os reais benefícios obtidos com a prática da GL, já que cientificamente vem sendo relatado a carência de estudos quanto ao seu efeito na prevenção das lesões, lombalgia e distúrbios referentes à atividade laboral. Ressalta-se ainda que a literatura é controversa, pois pesquisas são realizadas com amostras pequenas, restringindo-se a alguns ramos da indústria que são geralmente administrativos e há também a dificuldade quanto a padronização dos questionários, o que reforça a necessidade de estudos mais aprofundados (PRESSI; CANDOTTI, 2005; CANDOTTI; STROSCHEIN; NOLL, 2011).

    Este estudo buscou identificar os segmentos corporais com maiores relatos de desconforto dentre os industriários catarinenses e comparar a ocorrência de desconforto antes e depois de intervenções de um programa de ginástica laboral do SESI/SC.

Metodologia

    A coleta dos dados foi realizada em dois momentos, primeiramente em 2010 quando a empresa contratou o programa SESI Ginástica na Empresa (SESIGE) e, posteriormente, em 2011 ao completar um ano de intervenção na empresa.

    No primeiro encontro com os trabalhadores foram apresentados os objetivos do programa e, estes foram convidados a participar da pesquisa respondendo a um questionário. Este formulário - Perfil Individual - SESI Ginástica na Empresa – é de autopreenchimento, sendo seu conteúdo esclarecido e a confidencialidade dos dados assegurada, além da ausência de identificação pessoal e a não obrigatoriedade em participar do estudo (FIESC-SESI, 1999). Para garantir a confiabilidade do questionário foi aplicado o alfa de Cronbach, o valor encontrado neste teste estatístico foi de 0,64. Segundo Ledesma, Ibañes e Mora (2002), o método de consistência interna é o caminho mais usual para estimar a confiabilidade das provas, escalas ou teses, quando se utilizam conjuntos de itens ou reativos que se espera avaliar o mesmo atributo. Para Cronbach (1996) valores entre 0,600 e 0,800 são considerados bons para uma pesquisa exploratória, mostrando que os dados são confiáveis e o instrumento tem boa qualidade para interpretação.

    O questionário aplicado continha questões referentes ao estilo de vida, à satisfação do programa, ao desconforto ou dor corporal e às informações sócio-demográficas, sendo que para este artigo utilizou-se os resultados do desconforto corporal e as questões sócio-demográficas (gênero, faixa etária e setor de trabalho). Conforme Figura 1, os trabalhadores assinalaram se sentiam desconforto ou não nos seguintes segmentos corporais: cabeça, pescoço, ombro, braço e antebraço, costas-dorsal, costas-lombar, mão e punho, coxa e joelho, perna, pé e tornozelo, sendo que para identificar estas regiões, incluiu-se no questionário um desenho do corpo humano dando destaque para as partes.

Figura 1. Questão referente à percepção de dor/desconforto

    A aplicação da pesquisa teve acompanhamento sistemático realizado pelo orientador de atividades físicas do SESI/SC e, quando necessário, por monitores da empresa, no momento da sessão da GL. A amostra investigada foi composta por trabalhadores que estavam presentes durante as sessões do SESIGE.

    O processamento e o tratamento dos dados foram realizados por meio do software Sphinx versão 5.1.0.5 e para a análise estatística utilizou-se o programa SPSS 19.0. Para análise dos dados considerou-se o número de citações e empregou-se a estatística uni e bivariada. Para comparação pré e pós-intervenção das variáveis categóricas, aplicou-se o teste Qui-quadrado indicado para uso em estudos com amostras independentes. O teste T de Student foi usado para análise entre as médias de dor/desconforto antes e depois da intervenção. Foi adotado o nível de significância estatística de 99,9% (p<0,01).

Resultados e discussões

    No total, 5.127 trabalhadores do estado de Santa Catarina responderam o questionário. Em 2010, foram selecionadas 27 empresas contratantes do serviço SESIGE com a participação de 3.582 trabalhadores. Em 2011, após um ano de intervenção, 3.024 trabalhadores responderam o formulário.

    Utilizou-se na fase de pós-intervenção um “filtro” para tentar eliminar ou diminuir questões como rotatividade. A pergunta utilizada do questionário aplicado foi: Caso o SESI Ginástica na Empresa já esteja implantado, você participou da pesquisa anterior? E a resposta considerada foi SIM para a pesquisa 2011. Este corte resultou em 1.545 trabalhadores. As análises estatísticas apontaram que as variáveis de base (gênero, faixa etária e setor de trabalho) não influenciaram nos resultados.

    Segundo a Tabela 1, verifica-se o ramo de atuação das indústrias participantes, a região geográfica estadual pertencente e o número de trabalhadores entrevistados.

Tabela 1. Ramo de atuação industrial, região geográfica e número de trabalhadores (Pré e pós intervenção)

    Dos 3.582 trabalhadores em 2010, 52,8% eram do gênero feminino, 36,0% tinham entre 18 a 25 anos e 68,7% trabalhavam no setor de produção. Entretanto, após a intervenção em 2011, dos 1.545 trabalhadores, 52,8% eram do gênero masculino, 35,6% tinham entre 26 a 35 anos e 66,1% trabalhavam no setor da produção.

    Verifica-se na Tabela 2 que o relato de desconforto corporal antes e após a intervenção foi mais acentuado nas costas-lombar, nos ombros e costas-dorsal.

    Trabalhadores da indústria têxtil do estado do Rio Grande do Norte referiram que as maiores queixas de dor encontraram-se nas porções cervical e torácica da coluna vertebral, pernas e ombros (MACIEL; FERNANDES; MEDEIROS, 2006). Os trabalhadores da indústria de plástico do estado da Bahia apontaram a prevalência de distúrbio musculoesquelético, considerando todos os segmentos corporais, na qual as extremidades superiores distais e a região de pescoço, ombro ou parte alta do dorso foram as mais citadas (FERNANDES, CARVALHO E ASSUNÇAO, 2011). Já os trabalhadores da indústria metal mecânica do estado de Santa Catarina relataram maior queixa de dor na região das costas (HOFELMANN; BLANK, 2007). Em contrapartida, trabalhadores de uma indústria têxtil situada no estado do Ceará o maior relato de desconforto foi na região das pernas (MELZER, 2008).

    Dados do Relatório Anual SESIGE-SC de 2010, realizado com 35.077 trabalhadores das indústrias catarinenses que participavam do programa SESIGE, revelaram que a percepção de dor/desconforto corporal foram mais citadas nos ombros (40,6%), nas costas-lombar (40,2%) e nas costas-dorsal (33,9%). Já no ano seguinte (2011), com 44.857 trabalhadores, o relato principal foi de 41,0% de dor/desconforto corporal nas costas-lombar, 40,4% nos ombros e 32,9% nas costas-dorsal (SESI, 2010; SESI, 2011).

    Pode-se observar que nas atividades laborais a região lombar da coluna vertebral é exigida sobremaneira. Picoloto e Silveira (2008) ressaltam que por esta ser uma região de sustentação do corpo e rotação do tronco, muitas vezes é utilizada de forma inadequada pela má postura e carregamento de pesos. De acordo com estudo realizado por esses autores com industriários metalúrgicos do Rio Grande do Sul, houve 22,9% de afastamento devido à prevalência de sintomas osteomusculares na região das costas lombar.

    De acordo com a Tabela 2, nos indicadores de desconforto corporal dos trabalhadores das indústrias catarinenses observou-se diferença estatisticamente significativa para o segmento corporal pescoço (p=0,039), braço e antebraço (p<0,001), costas-dorsal (p=0,001), mão e punho (p=0,004), coxa e joelho (p=0,001) e perna (p=0,001).

Tabela 2. Presença de desconforto corporal em trabalhadores das indústrias catarinenses, antes e depois da intervenção do SESIGE. Santa Catarina – Brasil, 2011

    Tais resultados indicaram que a diferença encontrada foi positiva, pois houve redução de desconforto corporal após a intervenção nos respectivos segmentos: pescoço (antes 43,2% e após 39,7%), braço e antebraço (antes 38,3% e após 32,4%), costas-dorsal (antes 45,4% e após 39,8%), mão e punho (antes 38,2% e após 33,5%), coxa e joelho (antes 33,8% e após 28,3%) e perna (antes 40,8% e após 35,3%).

    Realizou-se também a média do número de desconfortos corporais que o trabalhador relatou sentir e observou-se que houve diminuição estatisticamente significativa (p<0,01), sendo que no pré-teste a média foi de 3,40 (DP= 2,77) desconfortos e no pós-teste 3,14 (DP= 2,29), o que reforça a tendência da percepção positiva em relação ao desconforto nos trabalhadores. Estudo realizado por Santos Filho e Barreto (2001) demonstrou que 58,0%, numa população de 358 dentistas, apresentaram queixa de dor músculo-esquelética em uma ou mais regiões corporais.

    É importante salientar que a subjetividade e o poder do reconhecimento ou negação de queixas relacionadas à saúde é um grande desafio para o profissional da área de saúde, como coloca Longen (2003).

    Ressalta-se que através dos movimentos físicos propostos nas sessões de GL e das orientações e dicas de saúde utilizadas pelos orientadores do programa, o trabalhador pode adquirir ou aprimorar a consciência corporal, melhorando assim a percepção e conseguindo identificar se há algo que o incomoda fisicamente e o debilita em seus movimentos corporais.

    Santos et al (2007), também obteve resultado positivo em seu estudo, em que o segmento corporal mais comprometido em funcionários de uma universidade foi a região lombar, com 69,0% antes da intervenção de um programa de GL, e após o programa o valor passou para 54,0%. Outras regiões corporais também apresentaram melhora após o programa, como ombros, pernas, pescoço e costas-dorsal, corroborando com os dados encontrados por esta pesquisa.

    Em outro estudo, com o objetivo de verificar o efeito da GL sobre a dor nas costas e hábitos posturais de trabalhadores, verificou-se que após o programa houve uma diminuição da intensidade e frequência da dor (CANDOTTI, STROSCHEIN, NOLL, 2011).

    Coury, Moreira e Dias (2009) realizaram uma pesquisa para avaliar a efetividade a respeito da prática de exercício físico no ambiente ocupacional para o controle da dor musculoesquelética e encontraram forte evidência para a eficácia do exercício físico (período superior a dez semanas) no controle de dor cervical em trabalhadores que realizavam atividades em escritórios ou setores administrativos.

    Soares, Assunção e Lima (2006) afirmam que a GL pode ser considerada uma medida eficaz para prevenir e combater os distúrbios físicos e emocionais na saúde do trabalhador, tais como estresse, lombalgias e doenças que o trabalho repetitivo e monótono pode acarretar.

    Longen (2003) em seu estudo realizado por dois anos com trabalhadores de uma empresa alimentícia, do setor de empacotamento, observou que houve uma grande redução no registro dos casos de LER/DORT, principalmente nos três meses após a implantação do programa de GL, voltando a crescer ao longo dos dois anos de forma progressiva, contudo não chegando ao relato da primeira coleta. As características das ações da empresa ao longo dessa pesquisa envolveram consultas médicas, orientações para procura ao serviço médico nos agravamentos, maior controle sobre o uso de EPI’s, cumprimento às normas de higiene e segurança do trabalho e o programa de GL.

Conclusão

    De acordo com os resultados, observou-se que houve uma tendência na redução do relato de desconforto corporal após a intervenção da GL. Sabendo que existem vários fatores que podem interferir para a melhora ou não do quadro de desconforto corporal, esta pesquisa mostrou que a GL, no formato proposto, pode contribuir para minimizar as dores corporais.

    A GL aliada à adaptação e adequação ergonômica, juntamente a intervalos regulares e variação de tarefas repetitivas, são possibilidades de aliviar os desconfortos corporais e garantir a saúde e segurança do trabalhador, podendo minimizar com isso o absenteísmo e o impacto financeiro gerado com os custos do tratamento de saúde.

    Acreditamos que os resultados deste estudo contribuem para a sociedade, indústria e trabalhadores, assim como são particularmente relevantes para os próprios profissionais de atividades físicas, incentivando e direcionando para o debate sobre as exigências laborais e as possíveis estratégias cabíveis para minimizar as consequências de dor/desconforto corporal.

    Sugerem-se que novas pesquisas sejam realizadas utilizando uma metodologia adequada, visando verificar o acompanhamento dos resultados gerados a partir de programas de ginástica laboral na indústria e em outros setores.

Agradecimentos

    Agradecemos ao SESI Santa Catarina por disponibilizar os dados para este estudo, ao Lazer do SESI/SC pela coleta dos dados e à equipe do Núcleo de Informações e Pesquisa pelo tratamento e processamento dos dados. Somos gratas especialmente à gestora Ronise Carla Gafski e ao consultor Evanely Agenor de Carvalho Junior, por suas contribuições e finalização do artigo.

Referências

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