efdeportes.com

Futebol, percentual e distribuição de gordura 

corporal e desenvolvimento puberal de meninos

Fútbol, porcentaje y distribución de grasa corporal y desarrollo puberal en niños

 

*Graduada em Educação Física na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

**Graduado em Educação Física na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)

***Especialista em Atividade Física, Desenvolvimento Motor e Saúde (UFSM)

****Mestranda em Promoção da Saúde (UNISC)

*****Professora Dr. Adjunta da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

(Brasil)

Letícia Daiani Neu*

Temístocles Vicente Pereira Barros**

Luciana Caye Griebele***

Fábio Fernandes Mello***

Caroline Brand****

Maria Amélia Roth*****

ld.neu@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Esse estudo teve o objetivo de analisar a influência do treinamento sistemático do futebol, no percentual e distribuição de gordura corporal e suas relações com o desenvolvimento de maturação sexual em adolescentes do sexo masculino. Participaram meninos praticantes de treinamento sistemático futebol GT (N145) e não praticantes GNT (N130), na faixa etária de 12 a 14 anos nos estágios 2, 3 e 4 de maturação sexual. Foram avaliados índices antropométricos como estatura, peso corporal, índice de massa corporal, dobra cutânea tricipital, dobra cutânea subescapular, percentual de gordura, massa corporal magra, perímetro da cintura e do quadril, relação cintura-quadril e estágio de maturação sexual. Para a análise estatística foram utilizadas média aritmética, desvio-padrão, percentil e testes comparativos (ANOVA / Duncan, teste ‘t’ e qui-quadrado). O nível de significância foi de 5%. Foram encontradas diferenças estatisticamente significativas tanto quando analisados os grupos por estágio de maturação, quanto comparativamente entre os grupos. Concluiu-se que, na puberdade, o treinamento sistemático do futebol pode ser um importante aliado na manutenção do peso e da gordura corporal em meninos adolescentes, principalmente nos estágios iniciais de maturação sexual. Não existem interferências no potencial de crescimento e desenvolvimento de meninos adolescentes para além do que se pode esperar dos fatores genéticos.

          Unitermos: Futebol. Puberdade. Composição corporal. Adolescentes.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 186, Noviembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A puberdade é um período do desenvolvimento humano em que ocorrem mudanças fisiológicas e morfológicas, manifestando-se por meio de intensa transformação do estado infantil para o estado maduro, que torna o corpo apto a reprodução¹. As modificações morfológicas da puberdade iniciam-se pelo aparecimento das características sexuais secundárias, passam pela modificação da massa corporal magra, distribuição da gordura corporal, estirão de crescimento e fusão das epífises ósseas². Fases distintas de desenvolvimento podem ocorrer em adolescentes que possuem a mesma idade cronológica, pois o início e o ritmo de progressão da puberdade são muito variáveis³, determinados pela genética e influenciados pelo ambiente².

    Um dos indicadores usados para determinar a idade biológica nos estudos com crianças e jovens é através da maturação sexual². A estimativa da maturação biológica por meio da maturação sexual foi proposta por Tanner e descrita em ambos os sexos para a classificação, em cinco estágios, das características sexuais secundárias 2, 4.

    O desenvolvimento puberal envolve modificações nos tecidos corporais, incluindo a quantidade e a distribuição do tecido adiposo e aumentos na massa óssea e na massa livre de gordura2. Entretanto os componentes da composição corporal sofrem influência positiva do treinamento físico regular, indivíduos atletas e não atletas do sexo masculino apresentam diminuição relativa de gordura corporal na adolescência, além disso atletas apresentam menor acúmulo de gordura5. É difícil distinguir os efeitos do treinamento físico sobre a massa corporal livre de gordura das alterações associadas ao crescimento físico e a maturação sexual. Meninos atletas tendem a estar mais avançados em termos maturacionais do que os meninos da mesma idade cronológica que não praticam sistematicamente um tipo de esporte5.

    Esportes de competição são citados como fator que contribui para o desenvolvimento físico, emocional e intelectual de crianças e adolescentes, podendo ainda, desenvolver a autoconfiança e estimular o comportamento social6. O futebol é classificado como esporte de exigências físicas que utilizam a resistência aeróbia e anaeróbia, constantes alterações de intensidade, pequenas pausas de recuperação, paradas bruscas e mudanças de sentido7.

    Estudos envolvendo a população jovem no futebol, principalmente durante a puberdade de meninos são poucos. No Brasil existe uma grande procura pela prática do futebol por jovens de todas as idades e classes sociais. Além disso, a profissionalização de meninos neste meio parece acontecer cada vez mais cedo. Desta forma, parece imprescindível a busca de conhecimento e referências científicas para a orientação de técnicos e preparadores físicos que trabalhem com esta população.

    Esse estudo teve como objetivo analisar o desenvolvimento puberal, percentual e distribuição de gordura corporal em adolescentes do sexo masculino praticantes e não praticantes de treinamento sistemático de futebol.

Métodos

Sujeitos

    Fizeram parte deste estudo 275 meninos, 145 praticantes de treinamento sistemático de futebol e 130 não praticantes, com idades entre 12 e 14 anos em fase de desenvolvimento puberal nos estágios 2, 3 e 4 de maturação sexual.

Procedimentos de seleção

    O cálculo amostral foi efetuado adotando-se nível de significância e erro amostral de 5%. Os indivíduos foram selecionados de forma aleatória, estabelecendo-se um número mínimo de 143 (do total de 224) meninos praticantes de treinamento sistemático de futebol entre 12 e 14 anos.

    Os meninos foram selecionados nas escolinhas de base de futebol da cidade de Santa Maria/RS, com média de tempo de treinamento de 1 hora e 30 minutos por sessão, participantes de competições e que não obtinham processo de seleção de atletas por habilidade ou vantagem física. Foram selecionados e avaliados 159 meninos que além da educação física escolar, treinavam futebol regularmente a mais de seis meses, por no mínimo duas vezes na semana e que não participavam de outro programa de treinamento físico sistemático - grupo GT.

    Em escolas municipais, estaduais e particulares, foram selecionados e avaliados 143 meninos de 12 a 14 anos que somente praticavam educação física escolar - grupo GNT.

    Os meninos foram verbalmente convidados a participar do estudo e após foi entregue a eles o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) a ser assinado pelos pais ou responsáveis. Juntamente com o TCLE, foi entregue um questionário com dados de identificação e dados referentes ao treinamento de futebol e a Educação Física Escolar.

    O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Santa Maria, processo n° 23081.018610/2007-61, estando em conformidade com a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, para estudos com seres humanos.

Nível de Atividade Física (NAF)

    Foi avaliado por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) versão curta, desenvolvido e aplicado no Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (CELAFISCS)8, classificando em Muito Ativo, Ativo, Insuficientemente Ativo A e Insuficientemente Ativo B.

Estágio de maturação sexual

    Foi utilizado o quadro de figuras comparativas de desenvolvimento de pêlos pubianos. Este indicador apresenta maior valor de associação do que a avaliação do desenvolvimento dos genitais10. Foi explicado para cada adolescente o procedimento do teste, enfatizando a importância da confiabilidade dos resultados.

    O adolescente então foi conduzido a um ambiente fechado onde sozinho identificou a fase de desenvolvimento, segundo os estágios de Tanner4, mais próximo de seu estágio maturacional atual e o escreveu em um papel com sua identificação.

Antropometria

    Para a avaliação da estatura (EST) e massa corporal (MC) foram utilizados balança antropométrica portátil e fita métrica fixada na parede, marcada em centímetros, seguindo as padronizações de Fernandes Filho11 (2003), o Índice de Massa Corporal (IMC)11, de acordo com as tabelas de referência do National Center for Health Statistics (NCHS).

    As Dobras Cutâneas Tricipital (DCTR) e Subescapular (DCSE) foram verificadas pela utilização de adipômetro científico da marca CESCORF seguindo as padronizações de Fernandes Filho11 (2003). Para a estimativa do percentual de gordura utilizou-se a equação de Lohman apud Fernandes Filho (2003), para crianças e jovens de 6 a 16 anos.

    Na mensuração dos perímetros corporais Cintura (PC) e Quadril (PQ), foi utilizada fita métrica, seguindo os procedimentos de Fernandes Filho (2003), sendo calculada a Relação Cintura Quadril (RCQ)11.

Análise estatística

    Foi realizada a estatística descritiva média aritmética (), desvio-padrão (Dp) e percentual (%), para normalidade das variáveis foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk. Nas diferenças entre as médias de GT e GNT foi utilizado o Test “t” de Students para amostras independentes. Nas diferenças de GT e GNT em termos percentuais foi utilizado o teste de Qui-quadrado. Para a diferença dos estágios maturacionais entre os grupos foi realizado análise de variância e testes comparativos (ANOVA/Post Hoc). O nível de significância adotado foi de 5%. O software para análise estatística utilizado foi o SAS 9.0.

Resultados

    Na tabela 1 estão os dados das idades (cronológica e biológica) do GT e GNT no total e por estágio maturacional. Não existem diferenças estaticamente significativas entre os grupos quanto à distribuição da idade cronológica em função da idade biológica. Em termos percentuais não existem diferenças estatisticamente significativas entre GT e GNT na maturação, apesar das maiores concentrações dos indivíduos do GT estarem nos estágios 3 e 4 (42,07%), enquanto que no GNT apenas no estágio 3 (44,62%) (Gráfico 1).

    Nas características antropométricas, quando comparados os valores das médias totais de GT e GNT, com exceção da EST e da RCQ, as variáveis tem menores valores no GT, havendo diferenças estatisticamente significativas no IMC, %G e PQ. No IMC os valores médios observados foram 19,18kg/m2 para o GT e 20,2 kg/m2 para o GNT; no %G 14,48% e 17,16% para GT e GNT, respectivamente; e na PQ 81cm,86cm e 84,19cm para GT e GNT, respectivamente. O nível de significância adotado foi p<0,05.

Tabela 1. Média das idades de acordo com os estágios de maturação sexual dos grupos de GT e GNT

    De acordo com as tabelas de referência do National Center for Health Statistics (NCHS), ambos os grupos se encontram entre o percentil 5 e 85 do IMC, considerado um estado nutricional adequado, bem como entre 13 e 18%, considerado um %G ótimo (Gráfico 2).

    Na distribuição dos grupos GT e GNT por estágio maturacional, em relação a estatura, os valores de ambos os grupos apresentam o mesmo desenvolvimento, com aumento significativo das médias a cada evolução dos estágios de maturação. No PC há um aumento estatisticamente significativo no GT apenas do estágio 3 para o 4, enquanto que no GNT ocorre também do estágio 2 para o 3.

    O IMC apresenta incrementos a cada evolução dos estágios maturacionais, porém estatisticamente significativo somente no GT, do estágio 2 para o 4.

    Os valores do %G, não apresentaram diferenças estatisticamente significativas no decorrer dos estágios maturacionais. Nos perímetros, os valores do PC apresentaram aumento estatisticamente significativo somente no GT, na passagem do estágio 3 para o 4, enquanto que no PQ ambos os grupos apresentam o mesmo desenvolvimento, apresentando diferenças estatisticamente significativas, somente do estágio 2 para 4. A RCQ não apresentou resultados significativos.

Discussão

    A massa corporal e a estatura do GT e do GNT têm um incremento progressivo de acordo com a evolução dos estágios maturacionais, independente do nível de treinamento físico do indivíduo. Essas alterações estão de acordo com a literatura15. O aumento das médias de MC foi estatisticamente significativo, exceto na evolução do estágio 2 para 3 no GT. Este comportamento pode ser explicado por um menor e estatisticamente significativo %G que ocorre neste mesmo período de GT em relação ao GNT. Em todas as médias de MC o GT obteve menores valores indicando que o treinamento sistemático do futebol é um importante regulador da MC na puberdade, visto que esse período é responsável pelo ganho de 50% da MC no adulto15.

    O nível de atividade física pode influenciar o IMC, pois sua prática regular auxilia no controle e manutenção da massa corporal16. O que vem de encontro com o presente estudo, no qual o IMC do GNT apresenta valores estatisticamente significativos em relação ao GT, tanto em valores totais quanto no estágio 4 de maturação sexual. Estes achados nos levam a justificar a tendência de sedentarismo do GNT. Quanto aos resultados de IMC em relação à maturação sexual de meninos, pode-se afirmar que são controversos, como o que avaliou um grupo de 499 meninos adolescentes, de 12 a 14 anos e mostrou uma associação negativa entre IMC e maturação sexual17.

    Outro estudo18 ao analisar o IMC por estágio maturacional, mostra que nos meninos as médias aumentaram a cada evolução de estágio, corroborando com os resultados do presente estudo, que apresentou aumento estatisticamente significativas na evolução do estágio 2 para o 4 no GT. Esta alteração pode ser atribuída as modificações decorrentes do desenvolvimento puberal, como o aumento da massa óssea e muscular2,5, potencializados pelo treinamento.

    Durante a fase de puberdade, ocorre uma perda simultânea de gordura nos membros inferiores e superiores, que corresponde ao pico de velocidade de estatura15. Assim, meninos com estágio de maturação sexual mais avançado apresentam mensurações reduzidas de dobras cutâneas quando comparados aqueles em estágio maturacional mais tardio17. Contudo, parece não haver modificações nas dobras cutâneas durante o processo de maturação sexual. Estas afirmações vem de encontro aos resultados do presente estudo, no qual ocorreu diminuição nos das dobras cutâneas em consonância a evolução dos estágios maturacionais.

    Em todos os valores médios de dobras cutâneas, totais ou por estágio maturacional, o GT apresentou menores valores em comparação a GNT. Estes resultados podem ser atribuídos a um maior dispêndio energético e adaptações funcionais que privilegiam crianças e adolescentes que participam de programas de treinamento físico/esportivo5.

    Tanto GT e GNT não apresentaram diferenças estatisticamente significativas na evolução dos estágios maturacionais na variável %G. O GT apresentou valores médios para o %G estatisticamente significativos, menores em relação ao GNT. De acordo com a literatura, a prática de treinamento sistemática causa diminuição da gordura corporal, isso ocorre em virtude do aumento da atividade mitocondrial e da capacidade respiratória, resultando em metabolismo dos lipídios mais acelerado durante o tempo do exercício19.

    O crescimento fisiológico acontece em todos os tecidos corporais o todo tempo, mas as alterações na composição corporal são potencializadas durante a transição puberal15. Destacam-se as modificações referentes ao tecido adiposo e distribuição de gordura corporal20. Analisando o %G do GT em relação ao GNT, observa-se que com a evolução dos estágios maturacionais os dois grupos se tornaram semelhantes.

    No estágio 2 as diferenças foram mais expressivas, o que sugere a interferência do treinamento sistemático do futebol neste estágio. Assim, o processo de maturação indica que as mudanças antropométricas ocorrem em maior magnitude no inicio da puberdade21. Este é um importante dado, já que existem dois momentos de maior intensidade no processo de multiplicação das células de gordura, o primeiro, nos anos iniciais de vida e o segundo na adolescência, coincidindo com o processo de maturação sexual22.

    No PQ, entre os estágios maturacionais, em ambos os grupos ocorre aumento estatisticamente significativo nas evoluções do estágio 2 para o 4, indicando que esta modificação corporal está relacionada com o processo de desenvolvimento puberal e que o estágio 3 pode ser um período de transição nas alterações desta variável. Entre os valores totais o GT apresenta menores médias de PQ estatisticamente significativos. Este resultado pode ser devido à diminuição de gordura regionalizada na região do quadril, em decorrência da maior utilização de membros inferiores exigidos pelo treinamento sistemático do futebol. Além disso, pode ocorrer aumento da testosterona circulante, que em meninos acarreta efeitos sobre a pelve como estreitar, alongar e aumentar a força desta região específica.

Conclusão

    O treinamento sistemático de futebol não influencia no desenvolvimento dos estágios de maturação sexual de meninos adolescentes. Portanto, Não existem interferências no potencial de crescimento e desenvolvimento de meninos adolescentes para além do que se pode esperar dos fatores genéticos.

    Entretanto, os achados do presente estudo indicam que essa prática auxilia no controle das variáveis massa corporal, IMC, %G e perímetro da cintura, atuando como importante aliada para o desenvolvimento de meninos adolescentes de acordo com os padrões de referência recomendados para essa faixa etária.

    A prática sistemática do futebol nesta fase deve ser incentivada não somente com objetivos de rendimento e formação de atletas, mas principalmente como agente promotor de saúde, principalmente nos estágios iniciais da puberdade.

Referências bibliográficas

  1. Barbosa KBF, Franceschini SCC, Priore SE. Influência dos estágios de maturação sexual no estado nutricional, antropometria e composição corporal de adolescentes. Rev Bras Saúde Mat Infant. 2006;6 (4):375-82. 

  2. Siervogel RM, Demerath EW, Schubert C, Remberg KE, Chumlea WC, Sun S, et al. Puberty and Body Composition. Horm Res 2003;60(1):36-45.

  3. Chipkevitch E. Avaliação clínica da maturação sexual na adolescência. J Pediatr 2001:135-142.

  4. Marshall WA, Tanner JM. Variations in the pattern of pubertal changes in boys. Arch Dis Child 1970; 45: 13-23.

  5. Malina RM. Physical activity and training: effects on stature and the adolescent growth spurt. Med. Sci. Sport Exercise 1994 26(6):759-766.

  6. Federação Internacional De Medicina Esportiva. Treinamento físico excessivo em crianças e adolescentes. Rev Bras Med Esporte 1997;(3):122-124.

  7. Gallotti FM, Carminatti LJ. Variáveis identificadas em testes progressivos intermitentes. Rev Bras Presc Fisiol Exer 2008;2:1-17.

  8. Developed by the National Center for Health Statistics in collaboration with the National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. 2000; Available from: http://www.cdc.gov/growthcharts [2000 May 30].

  9. Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. Dados com base no Levantamento Sócio Econômico. 2003; Disponível em: http://www.abep.org [2000 May 30].

  10. Matsudo SMM; Matsudo VKR, Validade da auto-avaliação na determinação da maturação sexual. Revis. Bras. Ci e Movi. 1991: 05(02): pp 18-35.

  11. Fernandes Filho J. A prática da avaliação física: testes, medidas e avaliação física em escolares, atletas e academias de ginástica. 2 ed. Shape; 2003.

  12. Stabelini Neto A, Mascarenhas LPG, Bozza R, Ulbrich AZ, Vasconcelos IQA, Campos W. Vo2máx e composição corporal durante a puberdade: comparação entre praticantes e não praticantes de treinamento sistematizado de futebol. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum 2007; 9(2)159-164.

  13. Seabra A, Maia JA, Garganta R. Crescimento, maturação, aptidão física, força explosiva e habilidades motoras específicas. Estudo em jovens futebolistas e não futebolistas do sexo masculino dos 12 aos 16 anos de idade. Rev. Port. Ci. Desp 2001; 1(2): p. 22–35.

  14. Mortatti L A, Arruda M. Análise do efeito do treinamento e da maturação sexual sobre o somatotipo de jovens futebolistas. Rev. Bras. Cineantropom. Desempenho Hum. 2007;9(1):84-91.

  15. Rogol AD, Roemmich JN, Clark A.A. Growth at puberty. J Adoles, Health. 2002; 31:192–200.

  16. Blair SN, Brodney S. Effects of physical inactivity and obesity on morbidity and mortality: current evidence and research issues. Med Sci Sports Exerc 1999; 31 (Suppl.): S646-662.

  17. Wang Y. Is obesity associated with early sexual maturation? A comparison of the association in american boys versus girls. Pediatrics 2002; 110 (5).

  18. Díaz EB, Burrows RA, Muzzo SB, Galgani JF, Rodriguez RR. Evaluación nutricional de adolescentes mediante índice de masa corporal para etapa puberal. Rev Chil Pediatr 1996; 67: 153-8.

  19. Wilmore JH, Costill DL. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. Manole; 2001.

  20. Malina RM, Eisenmann JC, Cumming SP, Ribeiro B, Aroso J. Maturity-associated variation in the growth and functional capacities of youth football (soccer) players 13–15 years. Eur J Appl Physiol 2004 91: 555–562.

  21. Borges FS, Matsudo SMM, Matsudo VKR. Perfil antropométrico e metabólico de rapazes pubertários da mesma idade cronológica em diferentes níveis de maturação sexual. Rev. Bras. Ci.e Mov. 2004; 12(4): 7-12.

  22. Kaufman A. Obesidade infanto-juvenil. Pediatr Mod 1999;35(4):218-22.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 186 | Buenos Aires, Noviembre de 2013
© 1997-2013 Derechos reservados