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Sistematização da assistência em enfermagem: conhecimento

da equipe de enfermagem de uma unidade de terapia intensiva

Sistematización de la asistencia en enfermería: el conocimiento del equipo de enfermería de una unidad de cuidados intensivos

Systematization of nursing care: the nursing team knowledge of an intensive care unit

 

*Enfermeira. Especialista em Urgência e Emergência

**Bacharel em Sistemas de Informação e Analista de Sistemas, Companhia

de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais

***Enfermeira. Especialista em Vigilância e Controle de Infecções Relacionadas

à Assistência à Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, MG

****Enfermeira, Doutoranda em Ciências da Saúde

pela Universidade Estadual de Montes Claros, UNIMONTES, MG

(Brasil)

Laura Havilland Souza Ruas*

laurahavilland@yahoo.com.br

Lilian Maria dos Reis Silva**

lilianmariars@gmail.com

Mônica Ferreira de Aguiar***

mofeag@yahoo.com.br

Fernanda Marques Costa****

fernandafjjf@yahoo.com.br


 

 

 

 

Resumo

          Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter quantitativo, realizada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital de Montes Claros-MG, que objetivou avaliar o conhecimento da equipe de Enfermagem em relação à Sistematização da Assistência de Enfermagem. A população de estudo foi composta por 60 profissionais da enfermagem. A coleta de dados foi realizada utilizando um formulário auto-aplicável. Foi realizada a análise descritiva dos dados. Constatou-se que a Sistematização da Assistência de Enfermagem, apesar de ser um instrumento valioso na prática de enfermagem, inclusive na complexidade do cuidado ao paciente crítico, é pouco conhecida pela equipe, o que impede que sua implantação aconteça de forma efetiva. O estudo evidenciou a necessidade da educação permanente da equipe, para melhorar a qualidade do cuidado ao cliente, com vistas à efetivação da sistematização do cuidado.

          Unitermos: Cuidados de enfermagem. Enfermagem. Unidades de terapia intensiva.

 

Resumen

          Este es un estudio exploratorio de carácter cuantitativo, realizado en la Unidad Neonatal de Cuidados Intensivos de un hospital de Montes Claros, que tuvo como objetivo evaluar los conocimientos del personal de enfermería en relación con la Sistematización de la Asistencia de Enfermería. La población de estudio estuvo constituida por 60 profesionales de enfermería. La recolección de datos se realizó mediante un formulario de auto-administrado. Se realizó un análisis descriptivo de los datos. Se encontró que la Sistematización de la Asistencia de Enfermería, a pesar de ser una herramienta valiosa en la práctica de enfermería, incluyendo la complejidad de la atención a pacientes en estado crítico, poco se sabe sobre el equipo, lo que impide su despliegue a que efectivamente se lleve a cabo. El estudio puso de relieve la necesidad de educación continua del personal, para mejorar la calidad de atención al paciente, con el fin de efectuar la sistematización de la asistencia.

          Palabras clave: Atención de enfermería. Enfermería. Unidades de terapia intensiva.

 

Abstract

          This is an exploratory study of quantitative character, performed in the Neonatal Intensive Care Unit of a hospital in Montes Claros, which aimed to assess the knowledge of nursing staff in relation to the Systematization of Nursing Care. The study population consisted of 60 nursing professionals. Data collection was performed using a self-administered form. We performed a descriptive analysis of data. It was found that the Systematization of Nursing Care, despite being a valuable tool in nursing practice, including the complexity of care for critically ill patients, little is known about the team, which prevents their deployment to happen effectively. The study highlighted the need for continuing education of staff, to improve the quality of client care, with a view to effecting the systematization of care.

          Keywords: Nursing care. Nursing. Intensive care units.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 184, Septiembre de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O cuidado constitui a essência da enfermagem que se preocupa em proteger, promover e preservar o indivíduo, auxiliando-os a enfrentar o impacto que a doença, o sofrimento e a dor podem provocar na existência humana. O cuidado de enfermagem pode contribuir, ainda, na obtenção do autoconhecimento, controle e autocura1.

    A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) deve orientar a assistência de enfermagem nas diversas áreas de assistência à saúde. Esse modelo de trabalho na enfermagem pode contribuir para um processo de trabalho mais adequado às necessidades da sociedade. A sistematização do cuidado utiliza métodos e estratégias científicas de trabalho para identificar situações de saúde/doença, que possam nortear as ações de assistência de Enfermagem, contribuindo para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, da família e da comunidade2. O processo da SAE é composto por cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação3.

    O processo de enfermagem possui uma estrutura organizada e cientifica para a prática do cuidado, podendo ser aplicada em qualquer ambiente onde o enfermeiro atue. A SAE tem como característica a criatividade e o uso de inovações, pois foi planejada para garantir que às necessidades dos clientes fossem atingidas. Seguindo o método da sistematização é possível identificar, diagnosticar e tratar respostas humanas à saúde e à doença, permitindo que elementos do pensamento crítico se integrem para formar conceitos e escolher ações baseadas no pensamento científico4. Assim o processo de enfermagem pode ser compreendido como forma de promover o cuidado humanizado com qualidade, dirigido para resultados positivos e de baixo custo5.

    A implementação da SAE melhora efetivamente a qualidade da Assistência de Enfermagem2. Como benefício do emprego deste processo de enfermagem pode-se pontuar maior agilidade no diagnóstico e tratamento, reduzindo a permanência nos ambientes hospitalares; a criação de um plano de eficácia de custos, no tocante as necessidades humanas básicas e aos gastos financeiros; a melhora na comunicação e prevenção de erros e a elaboração de intervenções específicas a cada indivíduo5.

    Para o cliente da Unidade de Terapia Intensiva - UTI, devido a sua situação instável, a sistematização da assistência de enfermagem torna-se ainda mais necessária, pois facilita o domínio da técnica e permite um cuidado mais humanizado e holístico. Quanto maior o número de necessidades afetadas do cliente, maior a necessidade de se planejar a assistência, uma vez que a sistematização das ações visa à organização e eficiência da assistência prestada, tornando-se imprescindível ao ambiente de terapia intensiva. Além da SAE, para que se obtenha um cuidado de enfermagem de qualidade e adequado às exigências de um indivíduo em estado crítico, é necessária uma estrutura organizacional específica, em relação aos recursos humanos, físicos e materiais6.

    No caso das Unidades de Terapia Intensiva específicas para neonatos e crianças, a assistência de enfermagem será um processo extremamente complexo e específico. No contexto da UTI pediátrica e neonatal alguns fatores são determinantes para a avaliação do cuidado, dentre eles pode-se destacar a introdução, alterações e/ou associação freqüente de novos tipos de tratamento, ausência de comunicação oral com o paciente, vulnerabilidade das crianças prematuras e doentes7. Devido a esse tratamento especializado, torna-se imprescindível que toda equipe de enfermagem tenha um bom conhecimento acerca do processo da SAE. O reconhecimento do valor da assistência sistematizada está diretamente relacionado à qualidade do cuidado oferecido. No intuito de elucidar a importância da sistematização do cuidado em todos os níveis da assistência de enfermagem, mas prioritariamente nos setores de terapia intensiva, este trabalho teve como objetivo caracterizar o conhecimento da equipe de enfermagem da Unidade Neonatal e Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica de um hospital escola sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem.

Metodologia

    Trata-se de uma pesquisa exploratória de caráter quantitativo, que foi realizada na Unidade Neonatal (berçário) e Unidade de Terapia Intensiva Neonatal de um hospital escola em Montes Claros - MG. A população desse estudo foi composta por toda a equipe de enfermagem do berçário e UTI Neonatal e Pediátrica, totalizando 72 profissionais, enfermeiros e técnicos de enfermagem, que atuavam nesses setores do Hospital nos períodos diurno e noturno. A coleta dos dados foi realizada nos meses de outubro e novembro de 2011, após aprovação da Pesquisa pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNIMONTES processo nº 3031 e autorização da direção do hospital. Os participantes da pesquisa assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, autorizando a divulgação do estudo e de seus resultados. Nesta pesquisa foram observadas as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas envolvendo Seres Humanos, de acordo com a Resolução 196/1996.

    Os critérios de exclusão foram: não ser encontrado no setor após três tentativas de coleta, licença para tratamento de saúde ou licença maternidade durante a realização da coleta, recusar a participar do estudo. A estratégia utilizada para a coleta de dados foi à aplicação de um formulário semi-estruturado e auto-aplicável. As questões foram testadas e reavaliadas através de pré-teste. O instrumento continha 26 questões que abordavam variáveis acerca do perfil da equipe de enfermagem, função exercida, conhecimento sobre a SAE, tempo de atuação, motivos pelos quais consideram ou não importante a SAE. A análise dos dados foi feita por meio da estatística descritiva empregando o software Excel for Windows 7 e após os mesmos foram apresentados em gráficos e tabelas de freqüência.

Resultados

    Do total dos 72 técnicos de enfermagem e enfermeiros lotados no Berçário e na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, 12 profissionais se enquadraram nos critérios de exclusão, ficando o N da pesquisa composto por 60 (83,3 %) trabalhadores em enfermagem. O perfil da equipe pode ser visto a seguir (Tabela 1). A maioria dos profissionais é do sexo feminino e a faixa etária predominante é a de 29 e 39 anos. Apesar da superioridade do número de profissionais no cargo de técnico de enfermagem (83,33%) de nível médio, parte expressiva dos pesquisados possuem escolaridade superior a função exercida (48,33%).

Tabela 1. Perfil da equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva neonatais do Hospital escola em Montes Claros – MG. (n=60)

    Os sujeitos da pesquisa, tanto técnicos quanto enfermeiros, afirmaram que a unidade emprega o método da SAE e que participam da realização do processo. No entanto, a maioria dos técnicos (67%) relataram que não receberam nenhum tipo de treinamento, enquanto 70% dos enfermeiros afirmaram que foram treinados. Dos profissionais que receberam treinamento, afirmaram que este foi realizado em seu local de trabalho.

    Em relação ao conhecimento das fases da SAE, 76% dos técnicos e 10% dos enfermeiros relataram não conhecê-las. Dos que afirmaram conhecer as fases, a maioria não soube citá-las corretamente. Quando questionados se perceberam melhora da qualidade de sua assistência através da implantação da SAE, 100% dos enfermeiros e 84% dos técnicos responderam afirmativamente, o que configura um consenso para a maioria dos entrevistados (Tabela 2).

Tabela 2. Conhecimento da equipe de enfermagem da Unidade de Terapia Intensiva neonatal em relação à Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE. (n=60)

    Ao apontarem os motivos pelos quais consideram ou não que a SAE melhora a qualidade da assistência, os enfermeiros pontuam como principal a organização do trabalho (90%), o registro das atividades (80% e valorização do seu trabalho (80%). Os técnicos de enfermagem, também consideram a SAE importante por organizar seu trabalho (54%), porém uma pequena parte não considera que a SAE tenha importância devido à prescrição de cuidados repetitiva e que geralmente se resume a mera descrição de cuidados já realizados (Tabela 3).

Tabela 3. Motivos pelos quais a equipe de enfermagem considera ou não que a Sistematização da Assistência de enfermagem – SAE melhora a qualidade da assistência prestada

Discussão

    O processo de enfermagem é uma atividade privativa do enfermeiro, sendo de sua responsabilidade a implantação, o planejamento, a organização, execução e avaliação2. O técnico de enfermagem, por sua vez, tem como atribuições participar da programação da assistência de enfermagem, executando atividades de nível médio que não são exclusivas do enfermeiro8. Na prática do cuidado, apesar do respaldo legal, o técnico parece colaborar no processo de forma limitada, onde seu envolvimento com a SAE na maioria das vezes é restrito à realização dos cuidados de enfermagem prescritos, revelando pouco conhecimento na metodologia e pequena participação no seu processo de discussão9.

    Para que essa participação seja efetiva, são necessárias capacitações, reuniões periódicas e sensibilização da equipe, de forma que o profissional se sinta envolvido e comprometido a aperfeiçoar seu cuidado através da SAE. Em estudo realizado em um hospital escola no interior paulista, foi identificado que as escolas técnicas não abordam o processo de enfermagem como método para a melhoria do serviço, ficando a cargo das instituições treinarem e capacitarem seus profissionais para essa prática10.

    Atualmente treinar é imprescindível, pois é exigido um alto desempenho por parte das equipes, uma busca constante por melhores rendimentos pessoais no mercado altamente competitivo e em permanente aperfeiçoamento e desenvolvimento humano. O treinamento pode se tornar uma ferramenta motivacional para a equipe, ele pode ainda se tornar desafios que sensibilizem os sujeitos, causar mudanças de comportamento que gerem ambiente favorável a aprendizado e mudanças de paradigmas organizacionais11.

    Este estudo verificou o desconhecimento dos profissionais técnicos em relação à SAE, muitos não identificavam a sigla e era preciso, em diversos casos, lembrá-los do que se tratava e dos impressos que eram checados diariamente, para que pudessem reconhecer sua participação no processo. Desta situação depreende-se que não houve treinamento da equipe técnica para execução do processo e que o mesmo era realizado de forma mecânica e sem significado pelos técnicos. Pode-se afirmar com base nestes achado que a exclusão de parte da equipe na elaboração da SAE e responsável pelo seu mau emprego e por falhas graves no processo. Os técnicos que demonstraram conhecer a SAE eram os que, apesar de trabalharem nesta função, haviam concluído ou cursavam o ensino superior e conheceram o método na graduação.

    É importante que toda a equipe de enfermagem tenha ciência do que significa e como se desenvolve a Sistematização da Assistência. A SAE é composta por cinco fases, a saber: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. A investigação, primeira fase do processo de enfermagem, identifica as necessidades, os problemas, as preocupações e as reações humanas do paciente através da coleta de dados do paciente, da família e da comunidade. O diagnóstico de enfermagem consiste na análise e interpretação criteriosa dos dados coletados onde os enfermeiros devem ter capacidade de análise, de julgamento, de síntese e de percepção5. O planejamento da assistência se divide em estágios: determinação de prioridades para resolução de problemas, estabelecimento de resultados centralizados no paciente, indicação das intervenções de enfermagem e certificação de que o plano seja registrado com adequação4. A implementação é a quarta etapa do processo de enfermagem, onde os cuidados são prestados aos pacientes pelos enfermeiros, constituindo-se de ações necessárias para atingir as metas e alcançar os resultados esperados nas etapas anteriores o processo de enfermagem. A etapa final é a avaliação, que verifica se, após a aplicação do processo de enfermagem, houve melhora na condição e bem-estar dos clientes3.

    Dentre os que consideraram que a SAE não melhora a qualidade da assistência prestada, os motivos apontados foram que as prescrições de enfermagem descrevem a rotina de cuidados já realizada rotineiramente e que sempre se repetem. Embora estas considerações se configurem na minoria, percebe-se que este resultado não é menos significativo quando se contrasta com o número expressivo de profissionais técnicos que não conseguiram identificar a terminologia enquanto não ajudados a se lembrarem dos impressos que preenchiam habitualmente. Isso possivelmente pode ser explicado devido a que a maioria dos técnicos não receberam nenhum tipo de treinamento sobre a SAE e que sua participação no processo se restringe a de meros executores, o que justifica o desconhecimento da metodologia, suas etapas e sua real importância para a assistência de enfermagem.

    A finalidade da implantação da SAE nas instituições hospitalares é a de organizar o cuidado mediante a adoção de um método sistemático, contribuindo com o enfermeiro na redefinição do seu espaço de atuação, do seu desempenho gerencial e assistencial12. Em relação ao conhecimento, a SAE não é utilizada de forma efetiva pelos(as) enfermeiros(as), pois no cotidiano, o(a) enfermeiro(a) se vê obrigado a executar diversas atividades administrativas, burocráticas e educativas, além das práticas voltadas para a atenção ao paciente. O excesso de tarefas contribui para aumentar a distância entre o profissional e o paciente, o que consequentemente dificulta a implantação do processo de enfermagem de forma satisfatória. A SAE é necessária para a valorização do(a) enfermeiro(a) e do seu papel social e profissional, onde a importância da compreensão de seus deveres se torne mais efetivas e aplicáveis 13.

Conclusão

    Conclui-se com essa pesquisa que a maioria dos profissionais enfermeiros conhece a SAE, afirmam utilizá-la e concordam que ela é importante para melhoria da sua assistência, no entanto não conseguem definir com clareza as suas fazes. Já os técnicos em sua maioria não possuem muito conhecimento sobre a SAE, mas apesar disso reconhecem que o processo é importante para melhoria da prestação da assistência. Diante disso torna-se evidente a necessidade de inclusão da SAE na grade curricular dos cursos técnicos de enfermagem, esclarecendo as atribuições e responsabilidades de cada membro da equipe. Também é de fundamental importância o investimento em treinamentos, reuniões periódicas, educação continuada, para que a equipe possa compreender e reconhecer a SAE como método capaz de organizar e valorizar seu trabalho além de otimizar a qualidade da assistência prestada ao seu cliente.

Referências

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  2. Resolução COFEN 272/2002: dispõe sobre a SAE nas instituições de saúde brasileiras. (Rio de Janeiro): COFEN, (2002).

  3. Tannure MC, Gonçalves AMP. SAE: sistematização da assistência de enfermagem : guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

  4. Potter PA; Perry AG. Fundamentos de enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2. v.

  5. Alfaro-Lefevre R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado colaborativo. 5ª ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2005.

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  8. Brasil. Leis e Decretos. Lei nº. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Brasília, 1986. Disponível em: http://www.portalcofen.com.br/2007/materias.asp? ArticleID=22&sectionID=35.

  9. Cruz AMP; Almeida MA. Competências na formação de Técnicos de Enfermagem para implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rev. Esc. Enfermagem USP, 2010; 44(4).

  10. Ramos LAR. Sistematização da Assistência de Enfermagem: um estudo com auxiliares e técnicos de enfermagem. Dissertação de Mestrado apresentada à Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP. Área Concentração: Enfermagem Geral e Especializada. Ribeirão preto, 2007, 149p.

  11. Kist JL, Bredemeier J. Treinamento de motivação e integração de equipes de trabalho: Treinamento Experiencial ao Ar Livre (TEAL). EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 177, Febrero de 2013. http://www.efdeportes.com/efd177/treinamento-experiencial-ao-ar-livre.htm

  12. Castilho NC, Ribeiro PC, Chirelli MQ. A implementação da sistematização da assistência de enfermagem no serviço de saúde hospitalar do Brasil. Texto contexto - enferm.  2009 ;  18(2): 280-289.

  13. Oliveira SM, Ribeiro RCHM, Ribeiro DF, Lima LCEQ, Pinto MH, Poletti NAA. Elaboração de um instrumento da assistência de enfermagem na unidade de hemodiálise. Acta paul. enferm.  [serial on the Internet]. 2008 ;  21(spe): 169-173.

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