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Os fundamentos técnicos do basquetebol

Los fundamentos técnicos del baloncesto

The technical fundamentals of basketball

 

Profissional de Educação Física e pesquisador

Membro da equipe da USP, do Núcleo de Estudos, Ensino e Pesquisa

do Programa de Assistência Primária de Saúde Escolar – PROASE

Prof. Dr. José Eduardo Costa de Oliveira

prof.zedu@usp.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O desporto criado por James Naismith em 1891 nos Estados Unido e introduzido no Brasil uma década mais tarde por Augusto Shaw caracteriza-se pela coletividade, pela oposição e a cooperação (OLIVEIRA, 2012a). Composto por habilidades específicas quer sejam contínuas ou intermitentes, onde companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço determinam uma imprevisibilidade, tornando-o um dos esportes mais dinâmicos e variados do mundo (MORENO, 1998). Assim, partindo da intencionalidade de discutir e analisar o Basquetebol, enquanto desporto mundialmente difundido e praticado, o presente texto propõe fazê-lo a partir de uma perspectiva que envolva os principais fundamentos técnicos da modalidade. Os fundamentos técnicos, portanto, constituem-se dos processos afetos ao próprio desenrolar do desporto, pois deles dependem a execução das possibilidades de uma prática eficiente da modalidade, o que torna possível concluir que cabe ao profissional de Educação Física e do Esporte proporcionar que todos os fundamentos do desporto sejam apreendidos por aqueles que intencionam entender de maneira correta, eficaz e consciente a prática do Basquetebol, para que essa internalização possa auxiliar o aprendiz, quer seja nas esferas do desporto de rendimento, do participativo ou do educacional.

          Unitermos: Basquetebol. Fundamentos. Técnica.

 

Resumen

          El deporte creado por James Naismith en 1891 en EE.UU. e introducido en Brasil una década más tarde por Augustus Shaw se caracteriza por la sociedad, la oposición y la cooperación (OLIVEIRA, 2012a). Está compuesto por habilidades específicas ya sea continuas o intermitentes, en el que los compañeros de equipo, adversarios, los límites de tiempo y espacio determinan la imprevisibilidad, lo que hace que sea uno de los deportes más dinámicos y variados del mundo (MORENO, 1998). Así, con base en la intención de discutir y analizar el baloncesto en tanto deporte mundialmente difundido y practicado, este texto se propone realizarlo desde una perspectiva de la comprensión de los principales fundamentos técnicos del deporte. Los fundamentos técnicos, por tanto, constituyen los procesos relacionados con el desarrollo de este deporte; de ellos dependerán las posibilidades de rendimiento de una práctica eficiente del deporte, lo que permite llegar a la conclusión de que es al profesional de la Educación Física y del Deporte quien debe facilitar todos los fundamentos de este deporte para que sean aprehendidos por quienes tienen la intención de entender correctamente, de manera eficiente y consciente la práctica de baloncesto, para esta internalización pueda ayudar al alumno, ya sea en los ámbitos de rendimiento deportivo, el deporte participativo o el educativo.

          Palabras clave: Baloncesto. Fundamentos. Técnicas.

 

Abstract

          The sport created by James Naismith in 1891 in the United Kingdom and introduced in Brazil a decade later by Augustus Shaw characterized by society, the opposition and cooperation (OLIVEIRA, 2012a). Composed of specific skills whether continuous or intermittent, in which teammates, opponents, limits of time and space determine unpredictability, making it one of the most dynamic sports and varied world (MORENO, 1998). Thus, based on the intention to discuss and analyze the Basketball while widespread and practiced sport worldwide, this text proposes to do this from a perspective involving the main technical fundamentals of the sport. The technical foundations, therefore, constitute the processes related to the actual conduct of the sport because of them depend on the performance possibilities of an efficient practice of the sport, which makes it possible to conclude that it is the professional Physical Education and Sports to provide all the fundamentals of the sport are seized by those who intend to understand correctly, efficiently and conscious practice of Basketball, for this internalization may assist the learner, whether in the spheres of sport performance, the participatory or educational.

          Keywords: Basketball. Fundamentals. Technical.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 183, Agosto de 2013. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    O Basquetebol, um desporto criado por James Naismith em 1891 nos Estados Unido e trazido para o Brasil pelo professor de História da Arte do colégio Mackenzie de São Paulo, Augusto Shaw; durante décadas sofreu várias modificações estruturais e fisiológicas, e, na contemporaneidade caracteriza-se por ser um - jogo - coletivo, de oposição constante entre ataque e defesa e de cooperação dos companheiros de equipe (OLIVEIRA, 2012a). Também é composto por habilidades específicas, em sua maioria intermitentes, mas, alternando-se com momentos contínuos; onde companheiros de equipe, adversários, limites de tempo e espaço determinam uma imprevisibilidade, tornando-o um dos esportes mais dinâmicos e variados do mundo esportivo (MORENO, 1998).

    Neste cenário, o Basquetebol vem se desenvolvendo ao longo do tempo, tornando-se um jogo de fundamentos técnicos complexos, minuciosos, que vislumbram a maximização dos resultados defensivos e ofensivos.

    Assim, partindo da intencionalidade de discutir e analisar o Basquetebol, enquanto desporto mundialmente difundido e praticado, o presente texto propõe fazê-lo a partir de uma perspectiva que envolva os principais fundamentos técnicos da modalidade.

A técnica no basquetebol

    Para tanto, inicia-se pelo próprio conceito de técnica, que vem do grego téchne (τέχνη), significando ofício, cuja tradução literal é arte. Portanto, a técnica confunde-se com a arte, mas tem se separado dela ao longo dos tempos e, é o procedimento ou o conjunto deles, que têm como objetivo obter um determinado resultado, seja no campo da ciência, da tecnologia, das artes ou no esporte, como no caso Basquetebol (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003). 

    Os fundamentos técnicos podem ser resumidos no “como fazer”, e dependem de uma série de atributos pessoais, como as capacidades físicas e as habilidades motoras gerais e específicas que o praticante tem desenvolvidas, além de aspectos cognitivos, fundamentais, para o entendimento do desporto. Portanto, a técnica no Basquetebol é o elemento que viabiliza toda a concepção do jogo, pois ela apoia à tática; é a execução dos movimentos através dos fundamentos do jogo. 

    Como o Basquetebol constitui-se de um desporto coletivo, que reúne uma série de habilidades técnicas chamadas de fundamentos ou gestos técnicos, e que constituem a base para a prática do jogo, deve-se obedecer aos princípios, às diretrizes pedagógicas e às regras de aprendizagem que sejam consequência de uma teorização da problemática por parte de quem ensina, sob a influência de parâmetros que condicionam a eficiência do movimento humano.

    Desta forma, o refinamento da técnica é primordial à execução de uma boa performance e a habilidade específica de cada jogador, em cada posição/função na quadra, no momento de uma partida, pois, a fundamentação técnica também se baseia no processo de aprendizagem e desenvolvimento de algumas competências mínimas para o desempenho da modalidade OLIVEIRA, 2012b).

Os fundamentos técnicos do basquetebol

    No Basquetebol, os fundamentos técnicos se dividem entre aqueles que se relacionam ao ataque ou a defesa (DE ROSE JÚNIOR e TRÍCOLI, 2005).

    No entanto, inicia-se pelo controle de corpo, por configurar-se como um fundamento presente tanto nas ações ofensivas, quanto defensivas e se caracteriza no fato de que em toda modalidade esportiva é necessário que o praticante domine seu próprio corpo durante a realização dos movimentos, específicos, que envolvem a prática; a exemplo do equilíbrio e o domínio corporal necessários às saídas rápidas, às paradas bruscas, às mudanças de direção, os deslocamentos, os saltos, às aterrissagens e etc.

    Dominar o corpo, portanto, é de suma importância para a realização dos gestos do Basquetebol, e caracteriza-se pela capacidade de realizar movimentos, específicos, exigidos pela dinâmica do jogo, sempre na intencionalidade de maximizar as ações defensivas e/ou ofensivas do praticante (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003). 

Os fundamentos técnicos de ataque

    Já em relação aos fundamentos de ataque, citam-se os passes, que se constituem na metodologia de envio da bola aos companheiros, na intenção de permitir a continuidade do jogo. Dividem-se em três tipos básicos: os de curta, os de média e os de longas distâncias (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003). 

    Entre os de curtas distâncias estão o passe de peito; o de peito picado e o passe sobre a cabeça. Estes, são os que se apresentam como opção de excelente precisão e devem ser preferidos em momentos que se deseja assegurar a eficiência da transferência da bola a um companheiro, quer seja para que o mesmo finalize ou dê continuidade ao jogo.

    Em relação aos de médias distâncias, a precisão começa a ficar preterida, e, portanto, deve-se observar, com mais ênfase, as variáveis que podem interferir no seu aproveitamento, a exemplo da possibilidade do defensor interceptá-lo, da velocidade e da força necessárias a serem empregadas na bola e da própria distância a ser coberta pelo passe. É exemplo: o passe de ombro, executado com o braço direito ou o esquerdo.

    E, por fim, aqueles tidos como de longas distâncias, onde a precisão fica ainda mais preterida, a exemplo dos passes em profundidade. Estes devem ser preferidos em situações de contra-ataque ou quando se intenciona cobrir uma grande distância dentro da quadra, mas, devendo-se ter em mente a pouca eficiência que o mesmo agrega no que diz respeito à recepção e a sua trajetória e etc.

    Outro fundamento com relação estreita como os passes são as recepções, pois perfazem o ato de receber e controlar a bola, e se constituem de uma base técnica cujo principal objetivo é dar ao jogador um inteiro domínio sobre a bola a ele passada.

    Aplicadas à intenção de reter a bola de maneira correta, nas diferentes situações do jogo, protegendo-a do adversário e enquadrando o corpo em condições de se executar outros movimentos; as recepções são os gestos específicos de receber, amortecer e reter a bola de forma assertiva, nas diferentes posições e situações em que os jogadores forem solicitados, constituindo-se de um fundamento essencial durante a preparação da finalização, podendo ser realizada com uma ou ambas as mãos, parado ou em movimento e nos diversos planos do corpo.

    No processo de iniciação esportiva, recomenda-se que as recepções sejam desenvolvidas em conjunto com os passes, sendo que a ênfase inicial do trabalho deve ser no domínio correto sobre a bola, de modo que a mesma não saia da posse de sua equipe. Assim, o Professor/Técnico deve criar oportunidades e incentivar as diversas possibilidades de seu manuseio.

    Agregada ao fundamento da recepção há também a empunhadura, que se constitui na forma correta de segurar a bola, quer seja com uma ou ambas as mãos.

    Compreendida em todo momento entre o jogador receber a bola e livrar-se dela, onde, tecnicamente, deve-se manuseá-la com uma ou ambas as mãos, segurando-a com as falanges distais dos cinco dedos abertos e com a palma da mão em uma posição ligeiramente côncava, podendo ser realizada com o jogador parado ou em movimento.

    Sobre os Dribles, por definição, “driblar” é o ato de conduzir a bola, que no Basquetebol é necessário quicá-la no solo, para locomover-se de um ponto a outro dentro da quadra de jogo (DE ROSE JÚNIOR e TRÍCOLI, 2005).

    São divididos em: drible com uma das mãos; alternando-se as mãos; entre as pernas; por trás do corpo; os giros; de costas e com as diversas possibilidades de deslocamentos e etc.

    Adenda-se que os principais erros nas execuções dos dribles, e que devem ser corrigidos são: driblar olhando para a bola, driblar sem uma função tática e driblar sem proteger a bola.

    Outro fundamento típico do Basquetebol são as bandejas, que constituem o único fundamento onde é permitido que o praticante “se locomova” em posse da bola, sem ter que quicá-la no solo. Obviamente que apenas em casos especiais, a exemplo de quando o jogador já esta em progressão prévia, onde ele tem por direito empunhá-la e executar até “dois passos rítmicos” para fazer a aproximação à cesta.

    Após estas duas passadas, o jogador fica obrigado a arremessar ou a passá-la para outro companheiro. Dividida em “bandeja direita” e “bandeja esquerda”.

    Esse fundamento técnico recebe a denominação de – bandeja – em função da alusão que faz ao mecanismo que finaliza o fundamento, comparado ao movimento de um garçom carregando uma bandeja de bebidas, “servindo” a bola o mais próximo da cesta.

    O arremesso, por sua vez, é o fundamento onde o praticante, intencionalmente, tenta marcar um ponto durante a partida, e pode ser dividido em arremessos de curtas distâncias, geralmente aqueles próximos ou dentro do garrafão; arremessos de médias distâncias, aqueles fora das linhas restritivas, mas, ainda dentro da zona de dois pontos; e arremessos de longas distâncias, realizados após a linha de três pontos; e o lance-livre, que tem por particularidade ser realizado após a equipe adversária ser penalizada por alguma infração a regra, onde o executante tem a permissão de realizar a cobrança de lances consecutivos, sem marcação ou a possibilidade de interceptação. Realizado na linha de lances-livres.

    O corta-luz é um fundamento do Basquetebol utilizado pelo ataque para livrar-se da marcação individual. Consisti na ajuda que um companheiro dá ao outro, que está sendo marcado, para que este possa livrar-se de seu marcador.

    Por definição, é quando o jogador de ataque posiciona-se - entre - o marcador de seu companheiro e o seu companheiro, de forma a criar uma espécie de barreira, impedindo e/ou atrapalhando a marcação, facilitando a “fuga” do seu companheiro (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003). Recurso que é perfeitamente legal, desde que o executante não segure, agarre ou desloque-se sobre ou após o oponente. Existe a necessidade de que o corta-luz permaneça totalmente imóvel diante do oponente.

    O corta-luz pode ser utilizado sempre que necessário e/ou em jogadas específicas contra a marcação individual, podendo ser realizado de maneira direta (quando é feito para um jogador marcado em posse de bola, criando a possibilidade, imediata, de uma conversão de cesta); ou de maneira indireta (quando é realizado em um jogador marcado, mas, sem a posse de bola, colocando-o em situação de receber um passe ou assistência).

    Já os rebotes, constituem a recuperação da bola após um arremesso não convertido. É dividido em rebotes ofensivos e defensivos. Trata-se de um fundamento pouco cultivado, em face ao escasso conhecimento que alguns treinadores têm sobre esse fundamento, pois, o mesmo requer muita tenacidade e uma boa noção espaço/temporal do jogador em quadra (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003).

    Assim, a maioria dos grandes reboteadores só consegue êxito através de uma preparação conjunta, já que enquanto uns arremessam, outros podem capturar os rebotes, e dessa forma trabalha-se dois fundamentos necessários e complementares, sem que se perca de vista a parte física e a mecanização de gestos.

    Via de regra, o trabalho com rebotes deve compreender um alto grau de exigência física e psicológica, para que não só os atletas vão em busca da bola, mas também se posicionem de maneira correta, ocupando o espaço dentro do garrafão, impedindo que o adversário domine o espaço desejado.

    O rebote defensivo mostra-se, frequentemente, ser a chave de um jogo vitorioso, em razão da possibilidade de uma equipe recuperar a posse da bola e contra-atacar, logo após uma tentativa frustrada de conversão de pontos do adversário. Ressaltando-se que mais de 65% das finalizações resultam em erros, proporcionando rebotes, portanto. 

    Para um rebote eficiente, deve-se identificar o arremesso executado pela equipe adversária, bem como “ler”, antecipadamente, a trajetória da bola e avaliar o seu possível ponto de queda.

    Já o rebote ofensivo configura-se pela recuperação da bola, pela mesma equipe que se encontra em ataque, logo após uma tentativa de cesta frustrada.

    As fintas constituem-se no ato de fingir, do particípio passado (FERREIRA e DE ROSE JÚNIOR, 2003). No Basquetebol, bem como em outros esportes, perfaz um termo usado para designar um ou vários movimentos que tendem a "ludibriar" o adversário, quando se participa de jogos esportivos.

    O objetivo é fazer com que o adversário acredite em uma determinada ação técnica ofensiva, que não acontecerá, levando-o a tomar uma postura, posição ou atitude ineficiente diante do ataque, e, logo após isto, o atacante realiza outro fundamento técnico qualquer, diferente daquele proposto na finta.

    Existe uma infinidade de possibilidades de fintas no Basquetebol, tais como: finta de arremesso; de drible; de passe; de mudança de direção (com ou sem bola); de marcação; de desmarcação; de ataque; de rebotes; de velocidade, de corpo e etc.

Os fundamentos técnicos de defesa

    Sobre os fundamentos técnicos de defesa, existe a posição básica defensiva, que compreende numa posição anatômica que favoreça todos os deslocamentos dos defensores, para se realizar a marcação do jogador em posse da bola ou sem.

    Já o deslocamento básico defensivo, consiste no ato em que o defensor desloca-se em direção ao seu atacante correspondente (também com ou sem a bola) ou desloca-se em direção ao espaço proporcionado por outro defensor em fase de marcação, na tentativa de impedir que as táticas ofensivas funcionem.

    O bloqueio do arremesso, ou o popularmente chamado “toco”, consiste no ato de bloquear o arremesso do adversário. Para tanto, o defensor deve fazê-lo sem tocar o corpo do arremessador, bem como respeitar a lei da ascendente/descendente, que significa que abola só pode ser interceptada logo após sair da mão do arremessador, durante a fase de subida (ascendente) até a cesta (REIS, 2005).

Considerações finais

    Por fim, na perspectiva de uma análise conclusiva, o Basquetebol, desporto originalmente norte-americano, com difusão mundial, evoluiu exponencialmente, e, por consequência, variáveis técnicas a exemplo das que aqui foram citadas e discutidas surgiram e/ou foram aperfeiçoadas desde a criação do desporto nos anos de 1891.

    Assim, o treinamento destes fundamentos técnicos deve proporcionar a apreensão dos gestos específicos da modalidade. No Basquetebol, o passe, o drible, o rebote, o arremesso e etc., podem ser treinados com a utilização de várias metodologias de ensino, e que aqui não foram objeto de discussão, mas, reitera-se que apesar da relevância de muitos métodos, que se deva preferir aqueles que possam ser utilizados pelos professores/técnicos, na intenção de propiciar aos aprendizes, um maior número de informações, através de práticas não repetitivas e com características motivacionais.

    Os fundamentos técnicos, portanto, constituem-se dos processos afetos ao próprio desenrolar do desporto, pois deles dependem a execução das possibilidades de uma prática eficiente da modalidade, o que torna possível concluir que cabe ao profissional de Educação Física e do Esporte proporcionar que todos os fundamentos do desporto sejam apreendidos por aqueles que intencionam entender de maneira correta, eficaz e consciente a prática do Basquetebol, para que essa internalização possa auxiliar o aprendiz, quer seja nas esferas do desporto de rendimento, do participativo ou do educacional.

Bibliografia

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