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Fisioterapia complexa descongestiva no 

tratamento do linfedema pós mastectomia

Fisioterapia compleja descongestiva en el tratamiento del linfedema luego de una masectomía

 

*Fisioterapeuta formada na Faculdade Metropolitana de Manaus, da cidade de Manaus, AM

Pós graduanda em Fisioterapia Dermato Funcional pelo Instituto Amazonense

de Aprimoramento e Ensino em Saúde (IAPES), na cidade de Manaus, AM

**Fisioterapeuta especialista em fisioterapia Pneumofuncional e Cardiovascular

***Fisioterapeuta Docente da Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO), Manaus, AM

Pós-Graduada em Terapia Intensiva e Traumato-Ortopedia (conclusão)

Mestranda em Biotecnologia, Universidade Federal

do Amazonas (UFAM), Manaus, AM (Orientadora de Conteúdo)

Jorleide da Silva Freire*

Milena Galúcio da Costa Barros**

Geórgia Craveiro Holanda Malveira Maia***

jorleidefreire@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Essa pesquisa objetivou investigar sobre a ação da fisioterapia complexa descongestiva (FCD) na absorção e no controle do linfedema em mulheres pós mastectomia. Consistiu de uma revisão sistemática a partir da busca nas bases de dados Scielo, portais do Ministério da Saúde, e revistas cientificas, com a amostra final de 30 referências, dentre as quais 18 relataram sobre o tratamento com a FCD e os demais forneceram fundamentação cientifica a esta revisão. Ao final dessa pesquisa concluiu-se que a Fisioterapia Complexa Descongestiva é, atualmente, um dos métodos de tratamento mais indicados, alcançando, em seu conjunto de ações, resultados positivos para as condições crônicas do quadro, que requer cuidados constantes. Portanto, a FCD apresenta-se como melhor opção de tratamento, atuando na redução e no controle do linfedema, superando as expectativas e obtendo resultados satisfatórios.

          Unitermos: Mastectomia. Linfedema. Fisioterapia complexa descongestiva.

 

Abstract

          Objective: To research the effect of complex descongestive physiotherapy (FCD) on the absorption and control of lymphedema in women after mastectomy. Methodology: This research consisted of a literature review through Scielo databases, portals, the Ministry of Health, and scientific journals, with a final sample of 30 (thirty) references, of which 18 (eighteen) reported on the treatment with FCD and other scientific rationale provided for this review. Results and discussion: The FCD is currently one of the most suitable methods of treatment, although in its set of actions, positive outcomes for chronic conditions of the framework, which requires constant care. Conclusion: FCD presents itself as the best treatment option, aimed at reducing and controlling lymphedema, exceeding expectations and achieving satisfactory results.

          Keywords: Mastectomy. Lymphedema. Complex decongestive physiotherapy.

 

Presenteado em I Bioergonomics, Congresso Internacional sobre Biomecânica y Ergonomia, Manaus, Brasil, do 30 de maio ao 2 de junho.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres, ocupando o segundo lugar de maior acometimento no mundo. Seu tratamento é realizado por meio de procedimentos cirúrgicos e de técnicas coadjuvantes, nos quais se incluem radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia (INCA 2012; LAHOZ et al 2010).

    Os procedimentos cirúrgicos utilizados são as cirurgias conservadoras quadrantectomia e tumorectomia. Por meio dessas técnicas, remove-se apenas parte da glândula mamária que contém o tumor. Outra intervenção cirúrgica de maior complexidade no câncer de mama é a mastectomia radical e radical modificada, que promovem a retirada total da glândula mamária (Majewski et al, 2012; Netto, 2010; Cardozo et al, 2008).

    Por ser um tratamento agressivo, a paciente pode sofrer complicações como lesões musculares, complicações cicatriciais, alterações na sensibilidade, fibrose axilo-peitoral, alterações posturais, algias, diminuição ou perda da amplitude articular e de movimento, diminuição da força muscular, perda ou redução da capacidade funcional, além do acúmulo de linfa (LAHOZ et al 2010).

    Partindo dos princípios de Rezende et al (2011); Carvalho et al (2008), o sistema linfático é constituído por capilares linfáticos, vasos coletores, troncos linfáticos, linfonodos e órgãos linfóides. Esse sistema apresenta a capacidade de remover líquidos e proteínas dos espaços intersticiais, fazendo com que retornem para a corrente circulatória. Dessa forma, quando ocorre falência do sistema linfático, pode-se observar o surgimento do linfedema.

    Segundo Garcia e Guirro (2005); Godoy et al (2000), o linfedema é um edema crônico resultante do acúmulo de fluidos ricos em proteínas no interstício, em decorrência da dissecção dos linfonodos axilares, ocasionando deficiência do sistema linfático. Pode ser primário, se a deficiência do sistema é decorrente de alterações congênitas, e secundário, se essas alterações ocorrem durante a vida e são causadas por agressão ao próprio sistema.

    A realização da radioterapia axilar, obesidade, extensão da técnica cirúrgica, infecção, idade, número de linfonodos disse­cados são outros fatores predisponentes ao surgimento do linfedema (REZENDE et al 2011).

    De acordo com Luz e Lima (2011); Garcia e Guirro (2005); Godoy et al, (2000), a presença do linfedema pós-mastectomia, com incidência entre 20% a 30% nas pacientes submetidas a esse procedimento, ocasiona tensionamento da pele, risco maior de rachaduras, suscetibilidade a infecções, alterações sensitivas, problemas com a imagem corporal e aceitabilidade social.

    Essa disfunção pode ser caracterizada por três fases. A fase I apresenta-se com sulcos e é reversível. Na fase II, o edema, à medida que progride, torna-se fibrótico, e é irreversível. Na fase III, o linfedema caracteriza-se pelo endurecimento cartilaginoso, com presença de papilomatosas e hiperqueratose da pele (LUZ e LIMA 2011).

    O tratamento do linfedema é de extrema importância para sua redução e seu controle, já que se trata de uma doença crônica de difícil resolução. Assim, afirmam os autores que, independentemente de origem, o tratamento tem por finalidade a estimulação da circulação linfática, indicando a fisioterapia complexa descongestiva (FCD) como método mais eficiente para sua redução (SANTOS et al 2011; GODOY et al 2000).

    De acordo com Alzoubel et al (2010); Leal et al (2009); Squarcino et al, (2007); Soares et al (2007), a FCD divide-se em duas fases: a intensiva, que objetiva a máxima redução do volume do membro e a melhora da função e da estética, consistindo na combinação de drenagem linfática manual, cuidados com a pele, enfaixamento compressivo e exercícios. A segunda fase é a de manutenção, visando manter o máximo de tempo os resultados obtidos, fazendo uso de meia de compressão e de exercícios associados à aplicação da automassagem, que deve ser explicada ao paciente de forma mais clara possível.

    Este estudo objetiva pesquisar sobre a ação da fisioterapia complexa descongestiva na absorção e no controle do linfedema em mulheres pós-mastectomia e se justifica pelo crescente número de pacientes acometidas pelo câncer de mama e com instalação do linfedema.

Metodologia

    Este estudo consistiu em uma revisão sistemática a partir da busca nas bases de dados SCIELO, revistas científicas e portais do ministério da saúde, utilizando as seguintes descritores: “mastectomia”, “linfedema”, “fisioterapia complexa descongestiva”.

    Os artigos selecionados, a partir de todas as buscas, foram os que atendiam aos critérios de inclusão, tais como trabalhos completos com publicação entre os anos de 2000 a 2012, nos idiomas inglês, português e espanhol e que apresentassem intervenção fisioterapêutica. Os critérios de exclusão foram os trabalhos que apresentaram a intervenção fisioterapêutica com as técnicas de forma isolada.

    Foram encontrados 61 artigos, destes, 29 foram utilizados, além de dados obtidos pelo site do INCA, totalizando assim 30 referências, dentre as quais 18 relatam sobre o tratamento com a FCD. As demais forneceram fundamentação cientifica à escrita desta revisão.

Resultados e discussão

    Conforme Rezende et al (2010); Silva e Godoy (2009); Jammal et al, (2008); Rezende et al (2008), o linfedema é a complicação mais comum após a mastectomia, definindo-se como acúmulo anormal de linfa no espaço intersticial. É considerada uma doença crônica progressiva e geralmente incurável.

    De acordo com Rech et al (2010); Panobianco et al (2009); Ojeda et al, (2009); Godoy et al (2003), a FCD é, atualmente, um dos métodos mais utilizados, alcançando, em seu conjunto de ações, resultados positivos para a condição crônica do quadro, que requer cuidados constantes.

    Luz e Lima (2011), realizaram pesquisa sobre os recursos fisioterapêuticos no linfedema pós-mastectomia. Sobre a FCD, foram encontrados 33 artigos, nos quais 76% apresentaram eficácia da técnica, 14% apresentaram eficácia quando associadas a outras técnicas e 10% não apresentaram relevância alguma da técnica abordada nessa pesquisa. Logo, a FCD foi classificada como uma técnica que, isoladamente, apresentou melhor eficácia para o tratamento do linfedema.

    Os autores supracitados relatam que a fase intensiva desse tratamento tem duração de 2 a 4 semanas, e somente é finalizada quando alcança a máxima redução do linfedema.

    Santos et al (2010), afirmam que entre as terapias empregadas para o tratamento do linfedema, a FCD destacou-se pela eficiência dos resultados obtidos quando comparada a outras terapias, pois possibilitou o alívio dos sintomas decorrentes do linfedema, como peso do membro, tumefação, perda de autoestima entre outros. Dessa forma, essa técnica garante a melhora da capacidade funcional e da autoestima, favorecendo a reinserção social e profissional, refletindo melhoras na qualidade de vida da paciente.

    Batista et al (2012), concordam com os outros autores após realizar estudo com uma paciente de 49 anos, que apresentou linfedema no membro superior esquerdo, 5 anos após a realização da mastectomia. O tratamento utilizado foi a FCD, com sessões de atendimento realizadas 2 vezes por semana, com duração de 60 minutos cada sessão, por um período de 2 meses.

    Conforme os autores supracitados, após 4 semanas houve redução máxima do linfedema, além de melhora da amplitude de movimento, proporcionando uma melhora da funcionalidade do membro afetado.

    No estudo de Leal et al (2011), no qual realizaram comparação entre as técnicas FCD e estimulação de alta voltagem (EAV), associada à cinesioterapia e ao uso de braçadeiras concluiu-se que tanto FCD quanto o protocolo com EAV não foram efetivos na redução do linfedema, mas proporcionaram a manutenção das medidas avaliadas.

    Já na pesquisa de Oliveira e César (2008), quando compararam a FCD com a FCD associado com dietoterapia por meio da ingestão diária de triglicerídeos de cadeia média (TCM). Ao final das intervenções, os resultados mostraram diferenças significativas entre os grupos, com maior redução do linfedema no grupo em que a FCD foi associada à dietoterapia.

    Meirelles et al (2006), realizaram um estudo com 36 mulheres pós-cirurgia de câncer de mama, com idade média foi de 56,5 anos. Todas as pacientes foram avaliadas ao final da fase intensiva da FCD, que durou, em média, 4,41 semanas. Ao final, o grupo estudado apresentou uma redução em média de 30,5% entre os volumes do braço sadio e do edemaciado. Os autores afirmaram, em conclusão ao estudo, que a redução do linfedema se manteve ao longo dos períodos estudados, que foram de 6, 12, 18 e 24 meses, mostrando, mais uma vez, que a FCD é eficaz no tratamento do linfedema.

    Kim et al (2007), realizaram estudo em 53 pacientes com o intuito de analisar a efetividade da FCD na redução do volume do linfedema em mulheres pós-tratamento de câncer de mama e de verificar a interferência dos resultados na qualidade de vida (QV). As pacientes foram submetidas a questionários de QV antes do tratamento, após 1 mês e 6 meses após o tratamento com FCD. Constatou-se que houve redução do volume do linfedema no membro afetado, passando de 49,28% para 41,64%, comparando-se os dados da primeira avaliação e os posteriormente obtidos com a fase intensiva e com a de manutenção. As pontuações no questionário nos períodos de 1 mês e de 6 meses foram significativamente maiores em relação à pontuação no início do estudo. Portanto, constatou-se que houve melhora na QV, principalmente em relação aos aspetos físicos, à dor, à saúde em geral e mental.

    Salvato e Longoria (2009), realizaram estudo com 30 mulheres com linfedema após mastectomia radical. Aplicaram 5 sessões de FCD por semana durante 3 semanas. Após o tratamento, percebeu-se diminuição progressiva do linfedema. Torna-se importante salientar que todas as mulheres apresentaram melhoras nas medidas de circunferência a partir da segunda semana. Portanto, a FCD mostra-se eficaz sem que haja efeitos deletérios.

Conclusão

    A mastectomia consiste em uma técnica cirúrgica de retirada da mama afetada pelo câncer. Esta cirurgia leva a complicações, dentre as quais o linfedema, caracterizado pelo acúmulo excessivo de líquido em partes do membro superior ou em todo ele, causado por uma deficiência na circulação do fluxo linfático.

    Após a análise dos estudos, percebeu-se que a Fisioterapia Complexa Descongestiva (FCD) se apresenta como melhor opção para o tratamento do linfedema, visto que pacientes com esse tipo de complicação, sentem-se incapazes, e a FCD desempenha um papel fundamental nessa nova etapa de suas vidas, atuando na minimização da complicação e na melhora da qualidade de vida.

    Portanto, diante do estudo apresentado, sugere-se que novas pesquisas sejam realizadas objetivando maiores conhecimentos sobre esta técnica, haja vista que a FCD vem superando as expectativas e obtendo resultados satisfatórios na redução e no controle do linfedema.

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