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Nível de condicionamento cardiorrespiratório dos 

praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola

Nivel de condicionamiento cardiorrespiratorio de los practicantes de yoga del Parque da Pedra da Cebola

 

*Faculdade Estácio de Sá, Vitória, Espírito Santo

**PPGCMH – UPV - CL

Faculdade Estácio de Sá, Vitória, Espírito Santo

(Brasil)

Giselle Amorim Cavati

gicavati@gmail.com

Eliane Cunha Gonçalves

elianecgc@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A prática de yoga tem envolvimento contínuo e adequado com a atividade física promovendo o bem-estar físico, psicológico e social, melhorando sua saúde e qualidade de vida, produzindo efeitos orgânicos, físicos, emocionais e energéticos em seu praticante. Entre tais efeitos, encontra-se a melhora no condicionamento cardiorrespiratório de seus praticantes. Objetivo: avaliar o nível de condicionamento cardiorrespiratório dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola da cidade de Vitória, no estado do Espírito Santo, Brasil. Metodologia: o presente estudo é do tipo descritivo, quantitativo e estudo de caso, sendo avaliado o nível de condicionamento cardiorrespiratório dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola. A amostra foi composta de 9 indivíduos (sendo 3 do sexo feminino e 6 do sexo masculino). Resultados: nos indivíduos do sexo masculino a idade média foi de 27,66 anos ±5,78, VO2máx de 44,5 ml.(kg.min)-1 ±3,78, FCmáx de 192,33 bpm ±5,78, FCrep de 57,33 bpm ±3,55, FC1200m de 177bpm ±8,24, FC2400m de 184,5 bpm ±5,61, PAsistólica pré de 119,33 mmHg ±5,88, PAdiastólica pré de 82,66 mmHg ±5,75, PAsistólica pós de 158,66 mmHg ±14,17 e PAdiastólica pós de 88,66 mmHg ±7,65. O tempo total do teste de 2400 m foi de 536 segundos ±3,78. Já nos indivíduos do sexo feminino a idade média foi de 25,66 anos ±6,02, VO2máx de 40,33 ml.(kg.min)-1 ±4,93, FCmáx de 194,33 bpm ±6,02, FCrep de 60,33 bpm ±2,08, FC1200m de 179,33 bpm ±7,09, FC2400m de 188 bpm ±10,58, PAsistólica pré de 119,33 mmHg ±2,3, PAdiastólica pré de 79,33 mmHg ±1,15, PAsistólica pós de 158,366 mmHg ±10,06 e PAdiastólica pós de 82,66 mmHg ±4,61. O tempo total do teste de 2400 m foi de 719,66 segundos ±4,93. Conclusão: o VO2máx dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontra-se dentro de valores considerados bons (sexo masculino) e excelente (sexo feminino).

          Unitermos: Condicionamento cardiorrespiratório. Yoga.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 18 - Nº 182 - Julio de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O yoga1 é o mais admirável método de reeducação integral, superando os demais processos e tentativas de harmonização do ser, trabalhando seu corpo físico, sua emoção, sua mente e seu espírito (MIRANDA, 1979). Algumas modalidades de yoga têm envolvimento contínuo e adequado com a atividade física, e por meio de sua prática, promovem o bem-estar físico, psicológico e também social dos indivíduos, melhorando sua saúde e qualidade de vida (ACSM, 2009).

    Grande parte do interesse promovido no ocidente pelo yoga, foi baseado nos supostos benefícios que tais práticas poderiam trazer à saúde como um todo. Ou seja, à medida que a saúde fosse melhorada, a aptidão física poderia sofrer sensíveis modificações (DANUCALOV; SIMÕES, 2006).

    Para a ACSM (2010) a aptidão física é um constructo dinâmico, pois tem se tornado cada dia mais importante para os aspectos vitais dos indivíduos, e que, quando relacionada à saúde, inclui aptidão cardiorrespiratória, força muscular, endurance, flexibilidade e a capacidade de se alcançar e manter um peso corporal saudável.

    Foss e Keteyian (2000) elucidam que essa capacidade do corpo em transportar e utilizar oxigênio, é a melhor medida global da função cardiorrespiratória. O sistema cardiorrespiratório libera quantidades suficientes de oxigênio e remove produtos de degradação dos tecidos do organismo, sendo o aumento da demanda de O2 pelos músculos um dos principais desafios à homeostasia causada pelo exercício (POWERS; HOWLEY, 2000).

    Diante dos aspectos abordados, este trabalho visa relacionar os fatores que envolvem a prática de yoga e o condicionamento cardiorrespiratório de seus praticantes, uma vez que, segundo Rodrigues (1992) uma linha científica que comprove os benefícios do yoga só poderá valorizá-la, tornando-a mais precisa, segura e correlata às atividades que visam à saúde. Dessa forma, objetivo do presente estudo é Avaliar o nível de condicionamento cardiorrespiratório dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola.

Materiais e métodos

    A metodologia utilizada foi quantitativa, descritiva e pesquisa de campo. Para este estudo foram selecionados por meio de amostragem baseada em critério (ou amostragem proposital) 9 indivíduos – sendo 3 do sexo feminino com 25,6 anos ±6,02 e 6 do sexo masculino com 27,6 anos ±5,78 – correspondendo a 30% do universo, do grupo (N=30) de praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola, localizado nos bairros Mata da Praia e Jardim da Penha, da cidade de Vitória-ES. Antes da realização dos testes, todos os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os Critérios de inclusão foram: ser praticantes de yoga há mais de 1 ano consecutivo; Ter frequência mínima de 3 dias por semana e os de exclusão foram: Não praticar, concomitantemente com o yoga, outras atividades que interfiram em seus condicionamentos cardiorrespiratórios; Todas as respostas do teste PAR-Q deverão ser negativas; Não apresentar mais que uma semana de ausência consecutiva à prática.

    Para a realização das avaliações foi utilizado um freqüencímetro da marca Polar, um estetoscópio Rappaport de alta sensibilidade da marca Premium, um esfigmomanômetro aneróide da marca Premium, com braçadeira com manguito em PVC, o Questionário de Prontidão para Atividade física PAR-Q e o termo de consentimento dos voluntários da pesquisa.

    Os testes foram realizados na praia de Camburi, na cidade de Vitória/ES, nos dias 24 e 28 de abril de 2012. Juntamente com o termo de consentimento, foi aplicado o Questionário de Prontidão para Atividade física PAR-Q, aos indivíduos que participaram da pesquisa.

    A Frequência Cardíaca em repouso foi mensurada antes da realização do teste de VO2máx nos indivíduos participantes da pesquisa, assim como a Pressão Arterial em repouso. A Frequência Cardíaca foi monitorada em repouso, durante a realização do teste (1200m) e após a realização do mesmo (2400m), enquanto a PA no exercício foi tomada imediatamente após a realização do teste de esforço. O condicionamento cardiorrespiratório dos participantes foi analisado conforme o teste de 2400m citado por Fernandes Filho (2003), que é um teste direcionado a uma faixa etária bem variada (entre 13 – 60 anos) podendo ser realizado por indivíduos de ambos os sexos, e consistiu na cronometragem do tempo gasto pelo avaliado para percorrer a distância de 2400 m. O resultado foi encontrado pela fórmula:

    A interpretação dos resultados de VO2máx foi realizada segundo a classificação da aptidão cardiorrespiratória do ACSM (2010) e classificação do teste de Cooper (COOPER, 1992). A avaliação da Pressão Arterial em repouso se deu por meio dos valores de classificação da Pressão Arterial em repouso para adultos com 18 anos ou mais velhos conforme a ACSM (2010).

    A análise é descritiva e demonstrada em média e desvio padrão em forma de tabelas, com a utilização do software estatístico SPSS 20 para realizá-la.

    A amostra teve uma média linear de acordo com Shapiro-Wilk sendo 95% de certeza e um erro máximo de 5%.

Resultados e discussão

    Foram encontrados os seguintes resultados: nos indivíduos do sexo masculino a idade média foi de 27,66 anos ±5,78, VO2máx de 44,5 ml (kg.min)-1 ±3,78, FCmáx de 192,33 bpm ±5,78, FCrep de 57,33 bpm ±3,55, FC1200m de 177bpm ±8,24, FC2400m de 184,5 bpm ±5,61, PAsistólica pré de 119,33 mmHg ±5,88, PAdiastólica pré de 82,66 mmHg ±5,75, PAsistólica pós de 158,66 mmHg ±14,17 e PAdiastólica pós de 88,66 mmHg ±7,65. O tempo total do teste de 2400 m foi de 536 segundos ±3,78.

    Já nos indivíduos do sexo feminino a idade média foi de 25,66 anos ±6,02, VO2máx de 40,33 ml(kg.min)-1 ±4,93, FCmáx de 194,33 bpm ±6,02, FCrep de 60,33 bpm ±2,08, FC1200m de 179,33 bpm ±7,09, FC2400 de 188 bpm ±10,58, PAsistólica pré de 119,33 mmHg ±2,3, PAdiastólica pré de 79,33 mmHg ±1,15, PAsistólica pós de 158,366 mmHg ±10,06 e PAdiastólica pós de 82,66 mmHg ±4,61. O tempo total do teste de 2400m foi de 719,66 segundos ±4,93.

    Considerando a média de idade do sexo masculino, o tempo em que realizaram os testes e os resultados de VO2máx encontrados, a classificação da aptidão cardiorrespiratória dos mesmos foi considerada boa, conforme dados do ACSM (2009) e também da tabela do teste de Cooper (COOPER, 1992). Quanto à frequência cardíaca máxima, esta manteve-se dentro dos limites esperados para um teste máximo conforme o ACSM (2010). Quanto à frequência cardíaca em repouso, a média encontrada foi abaixo do esperado, que conforme Wilmore e Costill (2001) representa um parâmetro de avaliação de indivíduos bem condicionados. Quanto à pressão arterial sistólica e diastólica pré-exercício, os valores encontrados indicam indivíduos considerados com pressão normal (ACSM, 2010) e após o exercício, foram observados valores aceitos dentro do padrão estabelecido pelo ACSM (2010).

    Quanto ao sexo feminino, considerando a média de idade, o tempo em que realizaram os testes e os resultados de VO2máx encontrados, a classificação da aptidão cardiorrespiratória das mesmas foi considerada excelente, conforme dados do ACSM (2009) e também da tabela do teste de Cooper (COOPER, 1992). Quanto à frequência cardíaca máxima, esta manteve-se dentro dos limites esperados para um teste máximo conforme o ACSM (2010). Quanto à frequência cardíaca em repouso, a média encontrada foi dentro da normalidade citada por Wilmore e Costill (2001). Quanto à pressão arterial sistólica e diastólica pré-exercício, os valores encontrados indicam indivíduos considerados com pressão ótima (ACSM, 2010) e após o exercício, foram observados valores aceitos dentro do padrão estabelecido pelo ACSM (2010).

    Os resultados encontrados neste trabalho demonstram que os praticantes de yoga do parque da Pedra da Cebola apresentam bom (sexo masculino) e excelente (sexo feminino) condicionamento cardiorrespiratório. Quanto ao VO2max encontrado nos resultados, estudo realizado por Ramos et al (2009) confirma a evidência de que a prática de yoga denota sua melhora, já que após 11 semanas de yoga, composta por 5 sessões por semana durante 90 minutos, 13 indivíduos apresentaram aumento no valor encontrado de VO2max. E ainda, estudo realizado por Ray (2001b) analisou o efeito do treinamento em exercícios de Hatha Yoga na capacidade aeróbica e observou que valor absoluto do VO2max aumentou significativamente (p <0,05) no grupo de praticantes de yoga após 6 meses de treinamento e também estudo realizado por Harinath et al (2004) avaliou os efeitos da Hatha yoga e meditação Omkar no desempenho cardiorrespiratório, perfil psicológico e secreção de melatonina, e concluiu que a prática de yoga por 3 meses resultou em uma melhora no desempenho cardiorrespiratório dos indivíduos participantes do mesmo. Estudo realizado por Bowman (1997) apresenta conclusões no mesmo sentido, uma vez que após 6 semanas de yoga o VO2máx de 12 indivíduos melhorou 11%.

    Os valores de frequência cardíaca em repouso encontrados são confirmados pelos resultados de estudo realizado por Pinheiro e Medeiros et al (2007) a respeito do uso do yoga como recurso não-farmacológico no tratamento da hipertensão arterial essencial. Foi observada melhora da variabilidade da frequência cardíaca por aumento na média e variância dos intervalos RR consecutivos e no índice de SDNN - desvio-padrão de todos os intervalos RR normais - (p < 0,001) dos indivíduos participantes da pesquisa. Estudo realizado por Santaella (2010) confirmou que o treinamento respiratório do yoga resultou em uma diminuição significante do equilíbrio simpatovagal, assim como do componente de baixa frequência da variabilidade da frequência cardíaca (40%, P <0,001), alterações que indicaram mudança positiva da modulação autonômica cardíaca no sentido da predominância parassimpática dos indivíduos participantes da pesquisa. Em estudo realizado por Bowman (1997) também foi observada a diminuição da frequência cardíaca dos indivíduos após a prática de 6 semanas de yoga (69 ± 8 versus 61 ± 7 min-1, P <0,05).

    Os valores de frequência cardíaca no exercício encontrados são corroborados por estudo realizado por Mody (2011) que avaliou as respostas cardiorrespiratórias e metabólicas de quatro rodadas de Surya Namaskar (Saudação ao Sol), para determinar seu potencial como um treinamento e uma ferramenta de perda de peso, tendo encontrado resultados onde a intensidade média durante as quatro rodadas foi de 80% da FCmáx, o suficiente para provocar um efeito de treinamento cardiorrespiratório, sendo que no quarto round a FC dos participantes chegou a 90% da FCmáx, resultados que também explicam o condicionamento cardiorrespiratório dos participantes da pesquisa.

    Já os valores de pressão arterial em repouso (pré-exercício) encontrados no presente trabalho são semelhantes aos resultados demonstrados no estudo realizado por Pinheiro e Medeiros et al (2007), que encontraram redução da PAS (p < 0,01), da PAD (p < 0,05) e do Duplo Produto (p < 0,01) de hipertensos que praticaram yoga, assim como no estudo realizado por Pramanik e Sharma, et al (2009), que verificaram que a sensibilidade dos barorreceptores pode ser substancialmente melhorada pela respiração lenta realizada na prática de pranayamas, que além de pequena redução no ritmo cardíaco gera redução tanto na pressão sistólica quanto na pressão diastólica de quem a pratica, mostrando uma forte tendência para a melhoria do sistema nervoso autônomo através da ativação aumentada do sistema parassimpático. O que também explica os valores encontrados de pressão diastólica pós-exercício observadas nos testes realizados.

Conclusão

    No presente trabalho foi estudado o nível de condicionamento cardiorrespiratório dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola da cidade de Vitória-ES. Conforme os resultados e a discussão dos mesmos na literatura, pode-se concluir, respondendo ao objetivo geral do presente estudo, que:

  • Os praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontram-se com bom nível de condicionamento cardiorrespiratório.

  • E respondendo aos objetivos específicos que: o VO2máx dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontra-se dentro do valor considerado bom (sexo masculino) segundo o ACSM (2010) e COOPER (1992) e excelente (sexo feminino) segundo o ACSM (2010) e Cooper (1992).

  • A Freqüência Cardíaca em repouso dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontra-se abaixo do esperado, representando parâmetro de avaliação de indivíduos bem condicionados.

  • A Freqüência Cardíaca no exercício dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontrou-se dentro dos valores esperados conforme o ACSM (2010).

  • A Pressão Arterial em repouso dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontrou-se dentro de valores de classificação normal segundo o ACSM (2010).

  • A Pressão Arterial após o exercício dos praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola encontrou-se dentro os valores esperados segundo o ACSM (2010).

    De acordo com os resultados foi encontrada a hipótese Substantiva, pois os praticantes de yoga do Parque da Pedra da Cebola se encontram no patamar médio de condicionamento cardiorrespiratório conforme o ACSM.

Nota

  1. Conforme Almeida (2003), os dicionários de língua portuguesa traduzem do sânscrito para língua portuguesa a referida prática como ioga, entretanto, algumas palavras e suas derivações ainda não integram o universo do vocabulário português reconhecido. Dessa forma, e para coerência, neste trabalho é usada a tradução inglesa do sânscrito: yoga, bem como suas derivações em palavras como yoguin, yóguico, entre outras.

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EFDeportes.com, Revista Digital · Año 18 · N° 182 | Buenos Aires, Julio de 2013  
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