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Comparação entre dois protocolos de treinamento de 

flexibilidade estática na força muscular de membros inferiores

Comparación entre dos protocolos de entrenamiento de flexibilidades estática en la fuerza muscular de miembros inferiores

 

*Graduado em Educação Física pela

Universidade Federal de Uberlândia

**Graduado em Educação Física pela

Universidade Federal de Uberlândia, Mestrando em Ciências da Saúde

pela Universidade Federal de Uberlândia

***Orientador. Professor Assistente

da Universidade Federal de Uberlândia

Tales Andrade Junqueira*

talesjunqueira@gmail.com

Marllon Fernandes Borges**

marllonfborges@gmail.com

Prof. Dr. João Elias Dias Nunes***

joaoeliasnunes@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Objetivo: O presente estudo tem como objetivo elucidar os efeitos de um treinamento de flexibilidade estática, utilizando tempos distintos, 30 e 90 segundos, na força muscular de membros inferiores. Metodologia: Foi realizada uma análise com um grupo de 10 jovens do gênero feminino na faixa etária de 18 a 24 anos. As voluntárias foram submetidas a três testes de repetição máxima (RM), dois deles após a realização dos treinamentos de flexibilidade (30 e 90 segundos). Resultado: após a realização do treino, não ocorreu uma redução significativa da força. Conclusão: Alongamentos estáticos de volume médio não prejudicam o desempenho da força dinâmica.

          Unitermos: Flexibilidade estática. Repetição máxima. Treinamento de flexibilidade.

 

Abstract

          Aim: This study aims to elucidate the effects of static flexibility training, using different times, 30 and 90 seconds in muscle strength of lower limbs. Methods: an analysis was performed with a group of 10 young females aged 18 to 24 years, the volunteers underwent three tests of repetition maximum (RM), two of them after the attainment of flexibility training (30 and 90 seconds). Results: after the completion of training, there was a significant reduction in strength. Conclusion: Static stretching medium volume did not affect performance of the dynamic force.

          Keywords: Static flexibility. Repetition maximum. Flexibility training.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 18, Nº 179, Abril de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Desde a antiguidade, o alongamento e o desenvolvimento da flexibilidade têm sido utilizados para atingir vários objetivos, por exemplo, aumentar a amplitude de movimento articular. Exemplos comuns do uso da flexibilidade são encontrados histórica e geograficamente em pinturas e entalhes.

    De acordo com Alter (1999, apud EGAN, 1984), a origem da flexibilidade como método de treinamento é desconhecida. Contudo imagina-se que os antigos gregos usaram algum tipo de treinamento de flexibilidade que permitia que eles dançassem, realizassem acrobacias e lutassem com grande facilidade. Além disso, o treinamento de flexibilidade foi incorporado nos três tipos de ginástica grega: a medicinal, que compreende a profilática (para prevenir doenças e manter a saúde de uma pessoa) e a terapêutica (a aplicação de remédios para curar doenças); a marcial (treinamento militar); e a atlética (ALTER, 1999).

    Porém, durante um longo tempo, informações científicas mais aprofundadas sobre o assunto permaneceram escassas e presas às informações clínicas ou até mesmo à cultura popular, apenas a partir da segunda metade do século XX passou-se a estudar a flexibilidade de forma sistemática, como um componente importante da aptidão física referenciada à saúde e ao desempenho (FARINATTI & MONTEIRO, 1992). Hoje é bem aceita a idéia de que níveis mínimos de amplitude articular são necessários para uma boa qualidade de vida (FARINATTI, 2000).

    A definição da palavra flexibilidade tem sido descrita por vários autores que em diferentes palavras referem-se basicamente a amplitude de movimento disponível em uma articulação ou grupo de articulações (ALTER, 1999) ou segundo Achour (1996) a capacidade física responsável pela máxima amplitude de movimento músculo-articular de uma ou mais articulações sem o risco de lesão. No entanto, a literatura científica nos demonstra que ainda é pouco conhecida a reação que a flexibilidade exerce sobre outras capacidades humanas, como a força muscular.

    Considerando que a prática esportiva atual, exige um nível alto de perfeição, demandando cada vez mais das capacidades fisiológicas e anatômicas dos atletas, entender a influência do treinamento de flexibilidade em outras qualidades físicas é de fundamental importância. Sabe-se que a prática desportiva exige a utilização completa dos arcos articulares especificamente envolvidos nos gestos desportivos, ficando então muito difícil, se não impossível, a performance de alto rendimento sem se dispor de um bom nível de flexibilidade nos segmentos musculares empenhados (PRIMO, 2000).

    Na década de 1990 estudos realizados pelo ACSM referente ao treinamento de força para adultos saudáveis demonstraram cientificamente que a prescrição de exercícios resistidos poderia ser melhorada. Contudo, outros estudos contradizem a afirmação do ACSM cuja proposta prevê, além da força, a inclusão dos exercícios de alongamento nos programas de exercícios físicos para o desenvolvimento da flexibilidade em adultos saudáveis. Segundo Dantas (2005), os exercícios de alongamento devem ser realizados em grandes grupamentos musculares utilizando métodos estáticos 30 e 10 segundos de duração ou facilitação neuroproprioceptiva (FNP) seis segundos de contração 10 a 30 alongamentos passivo em quatro series para cada grupamento muscular para e com uma freqüência mínima de duas a três vezes por semana. O método balístico, de acordo com Dantas, também é recomendado pelo ACSM, entretanto o posicionamento não especifica como deva ser utilizado.

    Para Cardozo et al (2006), o uso de alongamentos anterior a realização de um treinamento resistido gera muitas controvérsia. Ele ressalta que alguns estudos nos mostram que o alongamento prévio não é benéfico ao desempenho de força e que o alongamento agudo e prolongado diminui a capacidade de gerar força. Existe ainda outra vertente, que defende que o alongamento pode melhorar a performance ou ate mesmo não exercer uma influência significativa no rendimento da força. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi comparar e analisar dois protocolos de treinamento de flexibilidade estática de membros inferiores e suas influências no desempenho da força muscular em mulheres jovens saudáveis, a fim de elucidar os efeitos de um treinamento de flexibilidade estática, utilizando tempos distintos, 30 e 90 segundos, na força muscular de membros inferiores.

Metodologia

Amostra

    A amostra foi composta por 10 jovens saudáveis do gênero feminino com idades entre 18 e 24 anos, não praticantes de exercícios resistidos, porém com experiência no aparelho mesa flexora. As voluntárias realizarão as atividades em três etapas distintas. Como critério de exclusão na pesquisa as voluntárias não poderão possuir alguma lesão osteomuscular ou osteoarticular que impeçam os exercícios propostos neste estudo.

Procedimentos gerais

    As participantes da pesquisa realizaram três visitas ao laboratório para execução de testes de 1 repetição máxima (1-RM), sem alongamento prévio e com alongamento prévio, com intervalo médio de 48 horas de uma visita para outra:

  • Visita I: Teste de 1-RM na máquina mesa flexora.

  • Visita II: 6 séries de 30 segundos, com intervalo de 60 segundos entre as séries, em seguida teste de 1-RM.

  • Visita III: 2 séries de 90 segundos, com descanso de 60 segundos entre as séries em seguida teste de 1-RM.

Alongamento estático

    O alongamento estático consistiu na realização do alongamento dos músculos da região inferior da cadeia muscular posterior que são: músculos da região plantar, músculos extensores do tornozelo, músculos flexores do joelho, músculos extensores do quadril e eretores espinhas lombares. O exercício foi realizado de forma a promover alongamento passivo de forma conjunta dos músculos descritos, simultânea e bilateralmente.

    As voluntarias foram submetidas a um exercício inicial que consistiu em: a partir da posição agachada sobre uma rampa com inclinação de cinco graus, elevar o quadril com as mãos segurando na borda anterior da rampa, para estender os joelhos e manter a máxima flexão do quadril e extensão do joelho. A partir do momento em que o alongamento máximo dos músculos posteriores é atingido, mantém-se a posição até finalização do período de execução, logo após as participantes retornam a posição inicial.

    Os dois protocolos de treinamento são diferentes, no entanto, possuem a mesma duração quando comparados os tempos em que as voluntárias permaneceram em alongamento estático, que foi durante três minutos. Contudo, o primeiro dos protocolos foi composto por seis séries de trinta segundos com um intervalo de sessenta segundos após cada serie, já o segundo modelo de treinamento possuiu apenas duas séries de noventa segundos com um intervalo de sessenta segundos. Dessa forma, apesar dos tempos das séries serem diferentes o tempo final em que as participantes permaneceram em alongamento foi o mesmo.

Avaliação da força

    O protocolo adotado para a mensuração da força muscular foi o teste de uma repetição máxima (1-RM descrito por Brown & Weir (2001) realizado na mesa flexora. O aquecimento consistiu em três séries: a 1° série foi realizada apenas com o peso do aparelho executando-se 20 repetições, a 2° série com oito repetições e aproximadamente 50% da 1-RM percebida pelo voluntário, e a 3° série com três repetições e aproximadamente 75% da 1-RM percebida pelo voluntário. Entre cada uma dessas séries foi concedido ao voluntário um minuto de descanso. Ao fim da última série de aquecimento foram respeitados três minutos de intervalo antes da 1° tentativa do teste propriamente dito. Foram concedidas no máximo cinco tentativas para obtenção da carga máxima levantada, sendo utilizadas em média 2.86 ± 1.09 tentativas para atingir a força máxima, com três minutos de intervalo entre cada tentativa, nenhuma voluntária necessitou de mais de cinco tentativas para encontrar o seu 1-RM. Cada tentativa iniciou pela fase excêntrica do movimento, o voluntário foi instruído a iniciar a fase concêntrica somente quando a plataforma da máquina atingisse a linha demarcatória que indica a angulação do joelho em 90˚, previamente marcada com auxílio do goniômetro (Carci, Brasil).

Análise estatística

    Após a coleta dos dados os mesmos foram tratados através da estatística descritiva para obtenção das médias e desvios padrões. Além disso, foram calculadas as diferenças absolutas e relativas da força entre a 1-RM sem alongamento prévio e a 1-RM após os dois métodos de alongamento estático. Para a avaliação das diferenças entre os grupos de estudo, primeiramente foi avaliada a normalidade (Shapiro Wilk's test). Para análise da diferença entre as três 1-RMs obtidas foi utilizada a ANOVA (One Way). Para análise da diferença absoluta entre a 1-RM sem alongamento prévio e a 1-RM após os dois métodos de alongamento estático foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas. Já para análise da diferença relativa entre a 1-RM sem alongamento prévio e a 1-RM após os dois métodos de alongamento estático foi utilizado o Wilkoxon Pairs Test. O software utilizado para análise dos dados foi o Statistica versão 7.0 e o nível de significância adotado foi de p<0,05.

Resultados

    Na tabela 1 foi possível observar uma ligeira tendência à diminuição da capacidade de gerar força máxima após a realização de ambos os treinamentos (1-RM PÓS 30 e 1-RM PÓS 90). Contudo, essa diminuição não apresentou diferença significativa quando os protocolos foram analisados através do ANOVA. No teste Shapiro apenas a diferença 1-RM pré com o pós 90 e a diferença percentual dos dois foram anormais. No teste t de Student a diferença do protocolo 30 com o 90 não foi significativa. Apesar da força máxima nos RM’s pós alongamento apresentarem se ligeiramente menor não foi estatisticamente significativa para dizer que há uma queda na performance.

Discussão

    Nesse estudo procurou-se comparar e analisar a influência de dois protocolos de alongamentos estáticos antes da realização de um teste de força máxima, a fim de encontrar uma maneira para trabalhar o alongamento nos centros de treinamento sem que a performance do treinamento resistido seja prejudicada.

    Em nossa pesquisa os resultados indicaram não haver influências significativas dos alongamentos na força muscular, apesar de existir uma pequena redução da carga quando comparados ao primeiro 1-RM. Outro dado importante é que não houve variação no desempenho quando comparados os dois protocolos de treinamento. Sendo assim, observou-se uma tendência na redução da força após a realização de ambos os métodos de alongamento estático, no entanto ela não foi estatisticamente significativa (1-RM PÓS 30 e 1-RM PÓS 90).

    Ambos os métodos de alongamentos estáticos, apesar de seus inúmeros benefícios em aumentar a flexibilidade, pouco alteraram os resultados nos testes de carga máxima no presente estudo. Em outro estudo Behm et al. (2004) verificaram o efeito agudo de um alongamento estático de 135 segundos, intermitentes que buscava trabalhar a musculatura da coxa e perna anterior aos testes de força, embora a força tenha diminuído o decréscimo não foi significativo. Em outro estudo foram realizadas três séries de 10 segundos de alongamento cada e não houve redução significativa da força em relação ao teste sem alongamento prévio, mas observou-se uma tendência de redução nos níveis de força (Cardozo et al. 2006). De acordo com Simão et al. (2003) em seu estudo não foi encontrado diferenças no teste de 1-RM no supino horizontal, quando precedido por sessões de alongamento de facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP).

    Já no estudo de Tricoli e Paulo (2002), foi investigado o efeito agudo dos exercícios de alongamento estático no desempenho de força máxima, no qual onze indivíduos do sexo masculino foram submetidos a um teste de 1RM sob duas condições, com e sem exercícios de alongamentos, os exercícios tiveram duração de vinte minutos. O experimento consistiu na execução completa do exercício de extensão e flexão de joelhos no aparelho leg press. O grupo que realizou os exercícios de alongamento obteve um resultado significativo menor no teste de 1RM do que a média obtida na condição sem alongamento, dessa forma, o alongamento estático provocou uma redução de rendimento na força máxima.

    Na pesquisa de Endlich (2009) o resultados encontrados foram similares ao experimento anterior, nela foram de 8 e 16 minutos de alongamento, na qual foi constatada uma redução significativa da força nos membros inferiores após a realização dos exercícios de alongamento.

    Para Cattelan (2002) alterações plásticas nos componentes dos tecidos moles e na fáscia muscular não ocorrem quando os treinamentos de flexibilidade empregados possuem baixo ou médio volume, o que possivelmente foi a razão para que não fossem induzidas modificações permanentes nos comprimentos dos tecidos e da fáscia. O mesmo ocorreu em nosso experimento, já que o volume dos modelos de treinamento aplicados na pesquisa foi médio. É necessário considerar também que um sistema músculo-tendão mais flexível atravessaria um rápido momento de redução de comprimento, com ausência de sobrecarga, até que os componentes elásticos do sistema fossem adaptados o suficiente para a transmissão da força, colocando a contratilidade numa posição menos adequada em termos de desempenho da força (WILSON, 1994), indo de encontro ao estudo de Tricoli e Paulo (2002).

    As alterações ocorridas nos dois trabalhos citados anteriormente podem ter sido caudas por existir a possibilidade de que o alongamento estático age sobre o Órgão Tendinoso de Golgi (OTG), provocando a liberação do neuromediador inibitório Gama-Amino-Butirico, na medula, provocando diminuição da força (CRAMER. 2004). Outra possibilidade para explicar as divergências encontradas em nosso experimento em relação as pesquisas referenciadas anteriormente, pode ser a diferença entre as durações dos alongamentos, pois, em nosso estudos utilizamos apenas três minutos de alongamentos enquanto nas pesquisas dos outros dois autores utilizou-se tempos superiores a oito minutos de alongamento.

    Quando valorizamos tais hipóteses pode-se concluir que os resultados obtidos foram influenciados pelo tempo de estimulação insuficientes para alterar fisiológica e quimicamente a estrutura muscular a ponto de causar influências significativas no teste de 1-RM.

    Para corroborar com nossos experimentos o trabalho de DEMARCHI (2004), o qual realizou alongamentos de trinta e sessenta segundos, concluiu-se que tanto um alongamento quanto o outro se verifica o mesmo efeito terapêutico na melhora da flexibilidade. De acordo com BORMS et al. (1971), um alongamento estático com duração de 10 segundos é suficiente para melhorar a flexibilidade do quadril, também para BATES (1971), 60 segundos de alongamento mantido são favoráveis para aumentar e manter a flexibilidade. Dessa forma, ambos os modelos por nós empregados podem ser utilizados para desenvolvimento da flexibilidade, e, além disso, como ficou comprovado que não há redução significativa na força depois de realizados os dois métodos de treino, o treinamento resistido poderá ser efetivado, visto que também não haverá grandes prejuízos no trabalho de força.

Conclusão

    Ao comparar os resultados obtidos no presente estudo pudemos demonstrar que em populações semelhantes à utilizada, não existem diferenças significativas de perda de rendimento de força máxima, entre os dois métodos de alongamento estático empregados (30 e 90 segundos). Entretanto foi observada uma tendência de redução da força após o alongamento quando comparado ao 1-RM prévio.

    Além disso, como a diminuição no desempenho da força máxima não foi significativa pode-se sugerir a aplicação de sessões de alongamentos anterior ao treinamento resistido pode ser realizada, visto que o alongamento com duração total de até três minutos, trás benefícios como o aumento da amplitude sem levar a uma perda significativa na força muscular máxima.

Referências

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