efdeportes.com

Perfil somatotipológico e sua relação com o nível de 

atividade física em universitários de Educação Física

Perfil somatotipológico y su relación con el nivel de actividad física en universitarios de Educación Física

 

*Bacharel em Educação Física pela Universidade Tiradentes (UNIT)

**Doutorando em Biotecnologia pela Rede Nordeste de Biotecnologia (RENORBIO/UFS)

Docente Universidade Federal de Sergipe (UFS)

***Doutorando em Humanidades y Artes - Ciencias de la Educación

pela Universidad Nacional de Rosario (UNR)

Docente Universidade Tiradentes (UNIT)

(Brasil)

Daiane Teles Lima*

Edson Lucas Monteiro Vieira*

Juliana Nascimento Gomes Barreto*

Silvan Silva de Araujo**

Ângelo de Almeida Paz***

edsonn.edf@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O estudo buscou analisar o somatotipo de estudantes de um curso superior de educação física e o nível de atividade física (NAF) com o intuito de relacioná-los e assim traçar o perfil dos discentes, permitindo assim, que em estudos futuros seja possível monitorar as variáveis analisadas e verificar possíveis modificações. A amostra foi composta por 109 estudantes, sendo 45 do sexo feminino (idade 21,4±5,2) e 64 do sexo masculino (idade 23,8±7,0). Para a determinação do somatotipo foram coletados dados antropométricos, seguindo o método proposto por Heath e Carter, e para classificar o NAF utilizou-se o questionário IPAQ- versão curta. Os resultados encontrados demonstram que as mulheres apresentaram predominância para o endomorfismo em 80%, e os homens uma prevalência do mesomorfismo em 70,3% da amostra. Já em relação ao NAF, ambos os sexos demonstraram alto nível de atividade, sendo classificados como muito ativos representando 58,7% da amostra total. Os dados sugerem relação entre os componentes do somatotipo e o nível de atividade física, demonstrando assim uma relação fenotípica entre a prática de atividades físicas e as proporcionalidades corporais na amostra pesquisada.

          Unitermos: Atividade física. Somatotipo. Educação Física.

 

Abstract

          The study sought to examine the somatotype of students in physical education course and PAL (physical activity) in order to relate them and so the profile of the students, thus allowing future studies it is possible to monitor variables and check for possible changes. The sample consisted of 109 students, 45 females (age 21.4 ± 5.2) and 64 males (age 23.8 ± 7.0). To determine the somatotype anthropometric data were collected following the method proposed by Heath and Carter, and the PAL used to classify the questionnaire IPAQ-short version. The results show that women had a predominance of endomorphism in 80% and a prevalence of men mesomorphy in 70.3% of the sample. In relation to the PAL, both sexes showed high level of activity and were classified as very active represented 58.7% of the total sample. The data suggest a relationship between the components of somatotype and physical activity level, demonstrating a phenotypic relationship between physical activity and body proportionalities in the sample studied.

          Keywords: Physical Activity, Somatotype, Physical Education.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 178, Marzo de 2013. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    O somatotipo foi introduzido por Willian Hebert Sheldon na década de 40, o qual apresentou uma nova classificação biotipológica baseada nos folhetos embrionários partindo-se da premissa da existência de uma variação continua na distribuição corporal de tipos físicos. Essa variação baseia-se na contribuição diferencial de três componentes para a conformação do corpo como um todo (FERREIRA, 2009; FREITAS, 2004).

    Os três componentes propostos por Sheldon foram descritos como: endomorfia, mesomorfia e ectomorfia (FERREIRA, 2009; GUEDES, 2006; FREITAS, 2004). O primeiro componente refere-se à endomorfia que é proveniente da endoderme (camada digestória), é caracterizado pela predominância de órgãos digestórios e pelo contorno arredondado do corpo, típico do individuo obeso com notável acumulo de gordura corporal. O segundo componente refere-se à mesomorfia, que é proveniente da mesoderme (camada de tecidos muscular e esquelético) e perfaz o tipo atlético onde se observa a predominância das estruturas óssea, muscular e de tecido conectivo. Por fim, o terceiro e último componente refere-se à ectomorfia, componente este que provém da ectoderme (camada sensorial), caracterizando o individuo que apresenta linearidade, fragilidade na conformação corporal e baixo desenvolvimento muscular (FERREIRA, 2009; MAIA, 2007; RODRIGUES, 1996; POMPEU, 2004).

    O método Sheldoniano para determinação do somatotipo se baseia na observação visual de fotografias padronizadas do individuo em três posições: frontal, lateral e posterior (FERREIRA, 2009). Com a utilização de tal método, corre-se risco de erro devido à subjetividade de quem avalia (KOPROWSKI, 2009 apud FERREIRA, 2009). Nesse aspecto tornou-se necessário a modificação dos métodos somatotipologicos propostos por Sheldon, destacando-se assim as contribuições de Parnell e de Heath e Carter. Enfatiza-se e aplica-se na atualidade o método apresentado na década de 60 por Lindsay Carter e Barbara Honeyman Heath denominado método Heath-Carter que além de considerar a forma do corpo, também leva em consideração a relação deste com as dimensões antropométricas (FERREIRA, 2009; MAIA, 2007; GUEDES, 2006; FREITAS, 2004).

    O método Heath-Carter incorporou além da análise visual por fotografias proposta por Sheldon, a avaliação antropométrica recomendada por Parnell. A incorporação de medidas antropométricas no método Heath-Carter possibilitou a aplicação do mesmo em grupos de diferentes faixas etárias e sexos (FERREIRA, 2009; GUEDES, 2006; POMPEU, 2005; NORTON, 2004).

    Atualmente sabe-se que o somatotipo é fenótipo, ou seja, sofre influência do meio, podendo então ser modificado ao longo da vida, devido a mudanças no comportamento do individuo (FREITAS, 2004; GUEDES, 2006), fato que torna a relação entre somatotipo e exercício físico muito próxima.

    A prática de atividade física regular e supervisionada pode levar a algumas mudanças referentes à composição corporal influenciando na quantidade de massa isenta de gordura ou massa gorda, as quais são inversamente proporcionais. A mudança da composição corporal leva a uma alteração do somatotipo e consequentemente sua localização/classificação na somatocarta (ROCHA, 2010; GUEDES, 2006; RODRIGUES, 1996).

    Dentre os diversos instrumentos utilizados para medir o nível de atividade física de um individuo, destaca-se o International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). O IPAQ é um questionário criado para medir o nível de atividade física e perfaz um instrumento de caráter subjetivo, não invasivo e de fácil aplicação, amplamente utilizado na comunidade cientifica internacional. O IPAQ é um instrumento legitimado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) e é validado para uso na população brasileira. (MATSUDO, 2001; PARDINI, 2001).

    É possível encontrar na literatura autores que relatam a importância e os benefícios das atividades e dos exercícios físicos em suas diversas intensidades. Além de influenciar na profilaxia, a prática de atividade física regular surge como uma forma de terapia não farmacológica no combate a diversas patologias (MCARDLE, 2008; PITANGA, 2002; GUEDES, 2001).

    Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi investigar o perfil somatotípico e sua relação com o nível de atividade física em uma amostra composta por estudantes de um curso superior em educação física.

Materiais e métodos

    O estudo possui caráter descritivo e quali-quantitativo, e para a sua elaboração, foram utilizados os protocolos sugeridos por Guedes (2006) que compila os procedimentos e técnicas para medidas antropométricas fomentadas pelo International Working Group on Kinanthropometry (IGKW) e pela International Society for the Advancement of kinanthropometry (ISAK) para aferição de dobras cutâneas, perimetria e diâmetros ósseos.

    A amostra foi composta por 109 estudantes do curso de educação física, sendo 45 do sexo feminino com média de idade 21,4 (± 5,2 anos) e 64 do sexo masculino com média de idade 23,8 (± 7,0 anos).

    Para a determinação do somatotipo utilizou-se o método proposto por Heath & Carter (1967), que leva em consideração as características fenotípicas, referentes à interação entre o genótipo com o meio ao qual o individuo está inserido.

    No levantamento das medidas somáticas utilizou-se para a determinação do peso uma balança analógica WELMY modelo 110CH com capacidade para 150 kg, com precisão de 100g e pesos móveis. Para aferição da estatura, um estadiômetro compacto da marca Wiso E200 graduado em centímetros e décimos de centímetros (de 0 a 210 cm) fixado à parede, para aferição de dobras cutâneas (tricipital, subescapular, suprailíaca e perna medial) foi utilizado um plicômetro científico CESCORF modelo Premier com amplitude de 88 mm, pressão de 10g/mm² e sensibilidade de 0,1mm calibrado.

    Para medir a circunferência do braço e perna utilizou-se uma trena antropométrica CESCORF. Para as medidas de diâmetros ósseos biepicondiliano do fêmur e do úmero foi utilizado um paquímetro Cardiomed com faixa de leitura de 0 – 15 cm e resolução de leitura de 1 mm, com ponteiras de 15 cm. Todas as medidas foram realizadas do lado direito do avaliado respeitando as recomendações gerais.

    Para avaliar o nível de atividade física (NAF) utilizou-se o questionário internacional de atividade física, IPAQ versão curta, proposto pela Organização mundial de saúde. O IPAQ versão curta é composto por oito questões abertas relacionadas ao tempo que os indivíduos gastam com a prática de atividades físicas e atividades diárias, diante dessas informações é possível calcular e classificar o nível em que cada indivíduo se encontra que vai do sedentário ao muito ativo.

    Para a organização das variáveis utilizou-se o programa Excel versão 10.0 para Windows XP. A análise estatística foi realizada através do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 17. Utilizou-se o teste t para amostras independentes com o intuito de verificar a significância (valor T; p<0,05) e Correlação de Pearson para determinação do grau de correlação (valor P) entre as variáveis estudadas.

Resultados e discussão

    A tabela 1 caracteriza a amostra quanto a idade, peso, estatura e sexo. Utilizou-se a estatística descritiva (média e desvio padrão) para sumarizar os dados.

Tabela 1. Caracterização da amostra em relação à idade, peso, estatura e sexo

    Posteriormente, a partir da coleta e organização dos dados foi feita a classificação somatotípica dos indivíduos de ambos os sexos. De acordo com a classificação descrita por Fontoura (2008).

    Na análise do gráfico 1, que discrimina os componentes somatotípicos, é possível observar em relação aos homens a prevalência de indivíduos classificados como mesomorfo-endomórfico (mesomorfismo maior que endomorfismo), seguido dos mesoendomorfos (mesomorfismo e endomorfismo equivalentes ou não diferem em mais de 0,5). É possível perceber a predominância do mesomorfismo sobre as outras classificações somatotipológicas em 70,3% (n=45) da amostra masculina, sendo que estes demonstraram uma grande diversidade somatotipica, localizando-se em 12 das 13 classificações existentes.

    Entretanto, as mulheres foram classificadas em 7 das 13 possibilidades de combinações para o somatotipo, com predominância no componente endomorfo-mesomorfo. Para grupo feminino houve maior ocorrência do endomorfismo, classificação essa obtida em 80% (n=38) da amostra. Os dados sugerem que há uma diferença significativa entre os sexos para os componentes endomorfo e mesomorfo do somatotipo.

Gráfico 1. Classificação somatotipológica da amostra (n=109; FONTOURA, 2008)

    De acordo com os resultados expostos na tabela 2, houve diferença significativa (p<0,05) quando comparados os componentes somatotipicos entre os sexos, evidenciando que o endomorfismo prevalece sobre os demais componentes no sexo feminino. No sexo masculino podemos observar a predominância do mesomorfismo. Em contrapartida, o ectomorfismo demonstrou equilíbrio entre os sexos e, apesar de presente, não apresentou diferença significativa.

Tabela 2. Comparação entre as médias dos componentes do somatotipo por sexo

    Com o intuito de demonstrar visualmente a distribuição do somatotipo, foi utilizada a somatocarta, onde os valores das variáveis levam a uma localização (somatopontos), que demonstraram onde há a maior incidência das variáveis somatotipologicas: endomorfismo (eixo inferior esquerdo), mesomorfismo (eixo superior) e ectomorfismo (eixo inferior direito).

    Analisando a somatocarta representada pela figura A, referente ao sexo masculino, é possível observar uma maior distribuição dos somatopontos na parte superior esquerda, próximo ao eixo central, quadrante referente à mesomorfia. Na figura B (feminino), pode-se observar que essa diverge da figura A, estando os somatopontos com incidência na borda inferior esquerda e central, quadrantes que representa o setor do endomorfismo.

    Através da análise somatotipologica da amostra observa-se que os homens apresentaram predominância no componente mesomorfo, totalizando 70,3% da amostra. Diferentemente destes, as mulheres demonstraram prevalência do endomorfismo em 80% das avaliadas. Já o ectomofismo apesar de presente não demonstrou relevância, nem significância aparente entre os sexos.

    Utilizando-se o questionário IPAQ-versão curta, foi possível classificar o nível de atividade física dos indivíduos. Na representação do gráfico 2, pode-se observar a proporcionalidade e distribuição da amostra e tendo como resultado um maior número de indivíduos classificados como muito ativo tanto para o sexo masculino 64% (n=41) como o feminino 51,1% (n=23), caracterizando assim uma maior incidência nos níveis de atividade física que se referem a muito ativo 58,7% (n=64) e ativo 28,4% (n=31).

Gráfico 2. Representação do NAF

    Os resultados da avaliação do somatotipo são evidenciados em outros estudos relacionados que chegaram a conclusões semelhantes (MASCARENHAS, 2005; MONTEIRO, 2004), a exemplo do mesomorfismo que se apresenta de forma predominante nos homens caracterizando uma maior disposição para o desenvolvimento muscular. A endomorfia, com maior incidência nas mulheres, sugere uma maior predisposição ao acumulo de gordura corporal, fato amplamente elucidados na literatura cientifica (MARTINS, 2010 ROCHA, 2010; MCARDLE, 2008; MONTEIRO, 2004; PINHO, 1999). Havendo também estudos que obtiveram resultados diferentes, dos apresentados (MARTÍNEZ, 2010).

    Considerando o NAF, o presente estudo condiz com o que foi demonstrado por Silva et al. (2007), em que os discentes do curso de educação física são em sua maioria classificados como muito ativos ou ativos.

    Atentando para a importância em se fazer a correlação entre o somatotipo e o nível de atividade física com base estatística, optou-se pela correlação de Pearson que mede o grau de correlação entre duas variáveis. Os resultados estão expostos na tabela 3.

Tabela 3. Correlação de Pearson entre os componentes somatotípicos e os mets/semanais. (n=109)

    É possível visualizar que o endomorfismo apresentou correlação inversa, o mesomorfismo correlação direta, assim como o ectomorfismo, porém sem diferença significativa. A homogeneidade entre os grupos pode ser uma das justificativas para que a significância dessa correlação não seja considerável. Tal fato, porém, não indica a relação dessas variáveis de outra forma.

Conclusão

    Foi possível a partir dos dados analisados, constatar que os discentes do curso de educação física apresentam alto índice de atividade física, em ambos os sexos, sendo classificados como muito ativos proporcionalmente ao quantitativo de cada amostra, totalizando 58,7% (n=64) dos indivíduos considerados. Em relação ao somatotipo, constataram-se como padrão as características de proporcionalidades corporais inerentes a cada grupo, prevalência do mesomorfismo na amostra masculina e do endomorfismo na amostra feminina, assim como relatado na literatura. Os dados sugerem relação entre os componentes do somatotipo e o nível de atividade física, demonstrando assim uma relação fenotípica entre a prática de atividades físicas e as proporcionalidades corporais na amostra pesquisada.

Referências

  • BLAIR, S.; BOOTH, M.; GYAFRAS, I.; IWANE, H.; MARTI, B.; MATSUDO, V.; MORROW, M.; NOAKES, T.; SHEPHARD, R. Development of public policy and physical activity initiatives internationally. Sports Medicine, 21(3), 157-16, 1996.

  • FERREIRA, M. Um estudo sobre o somatotipo. Jornal da Musculação e Fitness. São Paulo. n. 75. p. 28 – 31. 2009.

  • FONTOURA, A. S. da. Guia prático de avaliação física: uma abordagem didática, abrangente e atualizada. Andréia Silveira da Fontoura, Charles Marques Formentin, Everson Alves Abech. São Paulo: Phorte, 2008.

  • FREITAS, R. H. de. Medida e avaliação para o esporte e a saúde / Raimundo Hespanha de Freitas. – Rio de Janeiro: Livraria e editora Rubio, 2004.

  • GUEDES, D. P.; GUEDES, J. E. R. P.. Somatótipo de crianças e adolescentes do município de Londrina - Paraná – Brasil. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho humano. 1, 01.7-17, 1999.

  • GUEDES, D. P., GUEDES, J. E. R. P.; BARBOSA, D. S.; OLIVEIRA, J. A. de. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina Esportiva. 7, 6, 2001.

  • GUEDES, D. P. Manual Prático para avaliação em educação física. - Barueri, SP: Manole, 2006.

  • MADUREIRA, A. S.; FONSECA, S. A.; MAIA, M. de F. M.. Estilo de vida e atividade física habitual de professores de educação física. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 5, 01, 54-62, 2003.

  • MARTINS, M. C. C; RICARTE, I. F.; ROCHA, C. H. L.; MAIA, R. B.; SILVA, V. B; VERAS, A. B.; SOUZA FILHO, M. D. Pressão Arterial, Excesso de Peso e Nível de Atividade Física em Estudantes de Universidade Pública. Arquivo Brasileiro de Cardiologia; 95 (2): 192-199, 2010.

  • MAIA, J. A. R; VASQUES, C; LOPES, V. P; SEABRA, A; GARGANTA, R; PEREIRA, S; FERMINO, R. C. Fatores genéticos na variação inter-fratrias das componentes do somatótipo. Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo,21, 01, 49-60, jan./mar. 2007.

  • MCARDLE, W. D.; KATCH, F. L.; KATCH, V. L.; Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

  • MARTÍNEZ, A. I.; VILLANUEVA, M.; CARMENATE, M.. Somatotipología de una población universitaria de La ciudad de la Habana, Cuba. 2010.

  • MASCARENHAS, L. P. G.; SALGUEIROSA, F. M.; NUNES, G. F., MARTINS, P. A.; STABELINI NETO, A.; CAMPOS, W. Relação entre diferentes índices de Atividade física e preditores de adiposidade em adolescentes de ambos os sexos. Rev. Bras. Med. Esporte, 11, 4 – Jul/Ago, 2005.

  • MATSUDO, S.; ARAÚJO, T.; MATSUDO, V.; ANDRADE, D.; ANDRADE, E.; OLIVEIRA, C. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde.; 6 (2): 5-12, 2001.

  • MONTEIRO, L. C. P. Perfil somatotípico e das qualidades físicas de universitários de educação física. Artigo monográfico apresentado na Faculdade Integrada Maria Thereza. Rio de Janeiro – 2004.

  • NORTON, K.; OLDS, T. Antropométrica : um livro sobre medidas corporais para o esporte e cursos da área da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2005.

  • PARDINI, R.; MATSUDO,S.; ARAÚJO, T.; MATSUDO, V.; ANDRADE, E.; BRAGGION, G.; ANDRADE, D.; OLIVEIRA, L.; FIGUEIRA, A. Jr.; RASO, V. Validação do questionário internacional de nível de atividade física (IPAQ - versão 6): estudo piloto em adultos jovens brasileiros. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília, 9, 3, 45-51, julho 2001.

  • PINHO, R. A. de; PETROSKI, E. L.. Adiposidade corporal e nível de atividade física em adolescentes. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, 1, 01, 60-68, 1999.

  • PITANGA, F. J. G. Atividade física, exercício físico e saúde. Salvador: Gráfica da Universidade Federal da Bahia. (1998).

  • POMPEU, F. A. M. S. Manual de Cineantropometria. Rio de Janeiro: Sprint 2004.

  • ROCHA, L. P. G. da. Estudo do perfil somatotipico de adolescentes estudantes do Municipio de Alegre, Espirito Santo. EFDeportes.com, Revista Digital - Buenos Aires, 140, 2010. http://www.efdeportes.com/efd140/perfil-somatotipico-de-adolescentes.htm

  • RODRIGUES, L. P. Somatótipo: Métodos e aplicações. Escola Superior de Educação Viana do Castelo, 1996.

  • SALEM, M.; ZARY, J. C. F. Evolução do perfil somatotípico da seleção Brasileira de voleibol Masculino juvenil de 2000/2003. Revista de educação física, 128, 2004.

  • SILVA, G.S.F.; BERGAMASCHINE, R.; ROSA, M.; MELO, C.; MIRANDA, R.; BARA FILHO, M. Avaliação do nível de atividade física de estudantes de graduação das áreas saúde/biológica. Rev. Bras. Med. Esporte; 13 (1): 39-42, 2007.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 178 | Buenos Aires, Marzo de 2013
© 1997-2013 Derechos reservados