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O profissional de Educação Física no Núcleo de
Apoio à Saúde da Família: o ‘caso’ Sapucaia do Sul, RS

El profesional de la Educación Física en el Núcleo de Apoyo a la Salud de Familia: el “caso” Sapucaia do Sul, RS

The Physical Educator in the Family Health Support Nucleus: the Sapucaia do Sul, RS “case”

 

Pós-graduando em Estudos avançados em Psicologia Transpessoal Unipaz-Sul, SPEI

Graduado em educação física pela Escola de Educação Física da UFRGS

Educador Físico do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) Sapucaia do Sul, RS

Diogo Silveira Heredia y Antunes

diogosha@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Descreve as experiências observadas no município de Sapucaia do Sul com relação à atuação do Profissional de Educação Física com o Matriciamento das Equipes de Saúde da Família. De forma breve apresenta o conceito de Matriciamento e discute as Práticas Corporais e Atividade Física dentro do Sistema único de Saúde. Problematiza as dificuldades encontradas na atuação do educador físico como Apoiador Matricial, em especial com relação à grande demanda, e as conquistas, que envolveram a criação de espaços coletivos nas UBS, o cuidado compartilhado de casos complexos e a inserção em espaços de co-gestão do município.

          Unitermos: Saúde coletiva. Matriciamento. Educação Física. Práticas corporais.

 

Resumen

          Se describen las experiencias observadas en el municipio de Sapucaia do Sul con relación al desempeño del Profesional de Educación Física con el apoyo matricial de los Equipos de Salud de la Familia. De forma breve presenta el concepto de apoyo matricial y discute las prácticas corporales y actividad física dentro del Sistema único de Salud. Problematiza las dificultades encontradas en el desempeño del educador físico como apoyador matricial, en especial con relación a la gran demanda y a las conquistas que implicaron la creación de espacios colectivos en las UBS, el cuidado compartido de casos complejos y la inserción en espacios de cogestión del municipio.

          Palabras clave: Salud colectiva. Apoyo matricial. Educación Física. Prácticas corporales.

 

Abstract

          Describes the experiences observed in the municipality of Sapucaia do Sul in regard to the role of the Physical Educator in the Matrix Management of the Family Health Teams. It briefly presents the concept of Matrix Management and discusses Body Practices and Physical Activity in the Unified Health System. It questions the difficulties faced by the Physical Educator as Matrix Supporter, especially in regard to the large demand, and the accomplishments that encompassed the creation of collective spaces at the UBS, the shared care of complex cases and the insertion in municipality spaces of co-management.

          Keywords: Public health. Matrix management. Physical Education. Body practices.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Este trabalho tem por objetivo descrever as experiências de Matriciamento do profissional de educação física do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) do município de Sapucaia do Sul/RS. Propõe-se a apresentar e problematizar os potenciais e desafios desta lógica de trabalho à luz das experiências observadas no período de janeiro de 2011 a fevereiro de 2012.

    O Matriciamento é uma lógica de trabalho relativamente nova dentro do Sistema Único de Saúde, assim como o papel do Educador físico. Assim, ainda há muito a ser explorado sobre estes temas.

    O autor foi educador físico do NASF Sapucaia do Sul e o presente relato de experiência caracterizar-se-á como descritivo qualitativo. Foram utilizadas informações contidas nas anotações do diário do profissional e no portfólio da equipe do NASF.

Contextualizando o município de Sapucaia do Sul

    Sapucaia do Sul localiza-se na região metropolitana de Porto Alegre/ RS, possui 129.615 habitantes de acordo com o CENSO de 2010 (IBGÉ, 2012). A rede de saúde do município é composta na Atenção Primária à Saúde por 13 Estratégias de Saúde da Família (ESF) e 5 Unidades básicas de saúde (UBS). A atenção secundária é composta pelos serviços: Centro de Saúde Mental - CESAME, Programa de Acolhimento Psicossocial Álcool e outras Drogas - PAP ad, Clinica de Saúde da Mulher - CLISAM, Unidade Central de Especialidades - UCE, Serviço de Pronto Atendimento – SPA e Infectologia e a Atenção terciária composta pelo Hospital Getúlio Vargas.

    Os profissionais do NASF Sapucaia do Sul trabalhavam dando apoio matricial às 13 ESF e com articulação entre os demais serviços da rede de saúde e intersetorial. Os núcleos profissionais que compunham a equipe eram da educação física, nutrição, psicologia, fisioterapia e terapia ocupacional.

Matriciamento

    O Matriciamento é uma meto­dologia de trabalho complementar aos encaminhamentos, realizados entre os serviços da Saúde, através de mecanismos de referência e contra-referência, protocolos e centros de regulação (DOMITTI, 2006). Surge como uma possibilidade de compartilhar saberes e práticas na assistência à saúde, busca reforçar a responsabilização das equipes da Atenção Primária à Saúde pelo cuidado dos usuários residentes em seu território de atuação, o que muitas vezes se perde com o encaminhamento destes a outros serviços. Tem como propósito também ampliar o escopo de ações e a resolutividade destas equipes.

    Os profissionais que atuam na equipe do NASF têm três focos de atuação: a) as equipes de Saúde da família, b) a população dos territórios destas equipes e c) a gestão em saúde do município (BRASIL, 2009a). Com relação aos pontos “a” e “b”, atuando na lógica do Matriciamento o NASF, deve oferecer às equipes de Saúde da Família tanto apoio referente a questões assistenciais, o que acontece principalmente através de discussões de caso, visitas domiciliares e interconsultas, quanto suporte técnico-pedagógico, por exemplo, na criação e acompanhamento dos grupos, que pode se dar tanto de forma indireta, no planejamento destes, como de forma direta com a participação do profissional do NASF (CUNHA e CAMPOS, 2010). Em minha experiência, o foco na gestão se deu através da inserção em Grupos de Trabalho e no Colegiado Gestor da atenção Básica, bem como na realização de ações intersetoriais.

    As equipes (NASF-ESF) devem construir de forma compartilhada diretrizes clínicas e sa­nitárias que orientem o processo de trabalho. “Essas diretrizes devem prever critérios para acionar o apoio e definir o es­pectro de responsabilidade tanto dos diferentes integrantes da equipe de referência quanto dos apoiadores matriciais” (DOMITTI, 2006, p.17).

    Dois conceitos fundamentais de serem compreendidos na lógica do Matriciamento são o de núcleo e o de campo de conhecimentos. O núcleo demarca a identidade de uma área de saber e prática profissional (psicologia, educação física, enfermagem...) e o campo, um espaço de limites imprecisos onde cada núcleo buscará em outras disciplinas ou áreas de conhecimento apoio para cumprir suas tarefas tanto teóricas quanto práticas. No caso de nossa discussão o campo a que nos referimos é o da saúde coletiva (CAMPOS, 2000).

    Assim, o apoiador matricial é um profissional que tem um núcleo de conhecimento (formação) e um perfil distinto daquele dos profissionais das equipes as quais apóia, mas que pode agregar saberes e contribuir com intervenções que aumentem a capacidade de resolver pro­blemas de saúde da equipe primariamente responsável pelo caso (DOMITTI, 2006). É preciso, ao implementar a lógica do apoio matricial, tomar cuidado para que não seja reproduzida a lógica do encaminhamento dos usuários a “outro” serviço. A equipe de Matriciamento constitui outro serviço, mas que atuará no cuidado compartilhado dos casos atendidos pelas ESF.

    Na prática, o Matriciamento pode estruturar-se de diferentes formas, dependendo das demandas trazidas pelas equipes, do perfil dos profissionais envolvidos, da organização dos serviços e dos critérios pactuados entre as equipes.

Reflexões a respeito das práticas corporais no SUS

    As Práticas corporais/Atividade física são uma das Ações da Política Nacional de Promoção da Saúde e uma das nove áreas estratégicas de atuação do NASF (BRASIL, 2006; 2009a). As práticas corporais ao serem implantadas no SUS ganham uma nova proporção dentro do campo de atuação do educador físico, uma vez que passam a ser alvo de políticas e programas com incentivo das diferentes esferas de governo, onde podemos citar como exemplo a inserção do profissional de educação física no NASF nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e na Academia da Saúde.

    No contexto da saúde coletiva, as práticas corporais devem ser compreendidas não apenas pelos aspectos fisiológicos que desenvolvem, usualmente associados ao termo “atividade física” (EDWARDS e TSOUROS, 2008), mas como uma possibilidade de, através do corpo, do movimento, do encontro, do sentido da prática para os sujeitos, estes expressarem-se e desenvolverem seus aspectos corporais, psicológicos, sociais e culturais. Essa compreensão é usualmente associada ao termo práticas corporais, que iremos utilizar a partir de agora.

    As práticas corporais geram espaços potentes para a promoção de saúde, lazer e cultura, para o fortalecimento do vínculo do usuário com o serviço, construção de redes de cuidado integral e transversalidade das políticas de saúde (BRASIL, 2009a). Diversos autores vêm explorando este tema e relatando experiências bem sucedidas, (BAGRICHEVSKY, 2006; FRAGA e WACHS, 2007; VILARTA, 2007; WACHS, 2008), mas poucos relatos dizem respeito a experiências com Matriciamento.

O educador físico atuando na lógica do matriciamento no NASF de Sapucaia do Sul

    Criado em dezembro de 2009, o NASF Sapucaia do Sul surgiu em um momento de intensas transformações na gestão da Atenção Primária à Saúde do município (MARIEN et.al., 2011), que passou a apoiar-se em três pilares: atuar na lógica do apoio institucional e matricial, educação permanente, e co-gestão (DOMITTI, 2006; BRASIL, 2009b; BERTUSSI, 2010; CUNHA e CAMPOS, 2010)

    Uma vez constituída, o primeiro movimento da equipe foi apropriar-se da proposta do apoio matricial, nova para todos os membros. Uma vez empoderados da proposta do Matriciamento, que durante todo o processo da equipe esteve em reconstrução, foram realizados encontros com as ESFs para apresentar esta lógica de trabalho.

    Observamos uma expectativa muito grande das equipes de Saúde da Família (SF) de que o NASF funcionasse como uma equipe de atendimento especializado, para a qual os usuários que necessitassem de algum atendimento relacionado a algum dos núcleos específicos seriam encaminhados, da mesma forma esperavam que o profissional de educação física assumisse a condução dos grupos de caminhada já existentes.

    A postura dos apoiadores Matriciais do NASF foi priorizar o apoio às equipes de Saúde da Família, para que estas se capacitassem a lidar com tais situações. As intervenções diretas com o usuário eram realizadas apenas quando realmente necessário e sempre em conjunto com um profissional da equipe de referência, para garantir o compartilhamento do cuidado. Esta escolha inicialmente causou desconforto e frustração em diversas equipes apoiadas. Mas a resistência inicial observada foi sendo “dissolvida” à medida que as equipes de SF sentiram-se realmente apoiadas nas dificuldades trazidas aos apoiadores matriciais.

    Após a apresentação às equipes de SF iniciou-se o planejamento das ações a serem realizadas pelos Apoiadores Matriciais em parceria com os profissionais das ESF. Este planejamento se deu a partir das demandas trazidas por ambas as equipes, em especial das ESF.

    Alguns critérios foram pactuados entre as equipes (NASF-ESF) para atender às demandas trazidas. Entre eles: as demandas seriam priorizadas a partir de alguns critérios (urgência, abrangência da ação, etc.) e deveriam sempre estar alinhadas com as diretrizes da gestão do município. Nos casos compartilhados com o NASF eram realizadas discussões de caso com a equipe de SF, onde os apoiadores em conjunto com a equipe de referência buscavam possibilidades de intervenções através da constituição de um Plano Terapêutico Singular, a ser pactuado também em conjunto com o usuário. Os grupos realizados na ESF teriam sempre um profissional da ESF responsável e receberiam apoio do NASF em seu planejamento e na realização de alguns encontros se as equipes julgassem necessário.

    A partir das demandas trazidas pelas equipes de SF e observadas pelos apoiadores matriciais, o primeiro foco de ações do educador físico do NASF foi incentivar a criação de grupos de práticas corporais nas ESF. As atividades escolhidas foram caminhada e exercícios de alongamento, pois são atividades simples que possibilitavam a operacionalização de tal grupo pelos próprios profissionais da Unidade de Saúde e usuários, contando com o apoio do educador físico do NASF.

    Outras demandas também foram acolhidas por este profissional, entre elas o acompanhamento de usuários, em especial em sofrimento mental, sempre em um cuidado compartilhado com o outro colega do NASF, com profissional de referência da ESF, e quando necessário com o serviço de atenção especializada.

    Outro investimento foi a educação permanente das equipes. As reuniões de equipe, as visitas domiciliares, as inter-consultas e discussões de casos eram espaços que possibilitavam a troca de conhecimentos e experiências sobre diferentes temas, onde diversas vezes estiveram em foco as práticas corporais. Espaços formais de educação permanente também foram criados, o principal deles no ano de 2011, o “Programa de educação em saúde mental aos profissionais da APS”. O tema foi escolhido a partir dos pedidos de apoio realizados pelas equipes de Saúde que relatavam dificuldade em lidar com casos de usuários em sofrimento mental.

    Além disso, o educador físico do NASF participou da gestão em saúde do município através do Colegiado Gestor da Atenção Primária, de grupos de trabalho, da elaboração de projetos e articulação intersetorial.

Potenciais e pontos fracos

    A Lógica do Matriciamento apresenta potenciais e pontos fracos. Na experiência observada no Município de Sapucaia do Sul, apontamos como principais potenciais: 1) a possibilidade de partilha de conhecimentos, onde os profissionais das equipes de Saúde da Família sentiram-se mais empoderados no acompanhamento de casos, que sem o apoio matricial eram desnecessariamente encaminhados a outros serviços ou ficavam sem assistência à saúde, 2) o acompanhamento compartilhado dos casos mais complexos, que exigiam a presença de um “especialista”, em geral usuários que deveriam ser acompanhados por serviços especializados, mas que não aderiam ou não procuravam por tratamento e 3) o acompanhamento compartilhado de grupos, que resultou na criação de novos espaços coletivos, entre eles seis novos grupos de caminhada e alongamentos entre o final de 2010 e dezembro de 2011, totalizando dez grupos oferecidos à população.

    Entre os pontos fracos do Matriciamento estão a grande demanda trazida aos apoiadores matriciais, que davam apoio a 13 equipes. A grande demanda forçava a escolha da priorização das ações voltadas aos casos mais “críticos”, o que dificultava ações voltadas com relação à promoção de saúde. Também dificultava a realização de ações continuadas, pois o tempo disponível para a execução de todas as ações com as equipes de saúde da família, populações de seus territórios e com a gestão, era escasso. Era preciso a todo momento fazer a escolha: apostar na abrangência das ações, o que se dava através da responsabilização dos profissionais das equipes de saúde da família por operacionalizar tais ações, com o apoio do matriciador ou apostar na experiência e qualificação do apoiador matricial para a resolução de determinadas demandas observadas (como no acompanhamento de alguns casos ou condução de grupos, por exemplo), o que exigia sua participação direta, em conjunto com algum profissional da equipe de SF, o que restringia a amplitude das ações do apoiador.

    No caso dos grupos de caminhada, a escolha foi pela abrangência das ações, buscando oferecer mais espaços de prática para a população, mas isto impediu, por exemplo, a oferta de espaços com práticas corporais mais complexas (Tai Chi Chuan, Ginástica Chinesa, Ginástica Aeróbica, etc.) que só poderiam ser realizadas pelo Educador Físico do NASF e não pelos profissionais da equipe de Saúde da Família.

Considerações finais

    Entendo que o compartilhar de experiências relacionadas aos, ainda incipientes, Matriciamento e atuação do profissional de Educação Física no SUS sejam fundamentais para fomentar e fortalecer o estabelecimento de boas experiências em Saúde.

    Os desafios encontrados na experiência descrita estão relacionados principalmente à grande demanda, resultado da política de implementação do NASF, que prevê que esta equipe deva atender a até 15 equipes de Saúde da Família. O que gera uma incoerência entre as expectativas (objetivos) desta equipe e as possibilidades de operacionalização do trabalho. Mas os resultados observados nos mostram que mesmo com este entrave foi possível a criação de espaços coletivos de cuidado, relacionados às práticas corporais, nas UBS, o cuidado compartilhado de casos complexos e a inserção em espaços de co-gestão do município.

Referências

  • BAGRICHEVSKY M. (Org.). A saúde em debate na Educação Física. v. 2. Blumenau: Nova Letra, 2006.

  • BERTUSSI D. C. O Apoio Matricial Rizomático e a Produção de Coletivos na Gestão Municipal Em Saúde. 2010. 234f. (Doutorado em Clínica Médica). Rio de Janeiro: Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Rio de Janeiro.

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 687/GM/MS, de 30 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Brasília-DF, 2006.

  • ______. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 154/GM, de 24 de janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Brasília-DF, 2008.

  • ______, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Á Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica. Diretrizes do NASF- Núcleo de Apoio á Saúde da Família. Brasília-DF, 2009a.

  • ______. Gestão Participativa e Cogestão. Ministério da saúde. secretaria de atenção à saúde. Política nacional de Humanização da atenção e Gestão do SUS. Série B. textos Básicos de saúde. Brasília – DF, 2009b.

  • CAMPOS G. W. S. Saúde Pública e Saúde Coletiva: Campo e Núcleo de saberes e práticas. Sociedade e Cultura. V. 3, n. 1 e 2 jan/dez. 2000: 51-74.

  • CUNHA G. T.; CAMPOS, G. W. S. Método Paidéia para Co-Gestão de Coletivos Organizados. ORG & DEMO, Marília. v.11, n.1, p. 31-46, jan./jun., 2010.

  • DOMITTI A. C. P. Um Possível Diálogo com a Teoria a Partir das Práticas de Apoio Especializado Matricial na Atenção Básica de Saúde (Mestrado em Ciências Médicas). Campinas: Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Estadual de Campinas; 2006. 87f.

  • EDWARDS P.; TSOUROS A. D. A health city is an active city: a physical activity planning guide. World Health Organization Regional Office for Europe. Copenhague, Dinamarca, 2008. Disponível em: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0012/99975/E91883.pdf Acesso em: 10 de mar de 2012

  • FRAGA A.B.; WACHS F (Org.). Educação física e Saúde coletiva: Políticas de formação e perspectivas de intervenção. Porto Alegre: Editora UFRGS; 2007.

  • IBGÉ - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Available from: http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=43. Acesso em: 12 de mar de 2012.

  • MARIEN, C.P.; NOGUEZ, C. M. R.; MORAES, M.; LEITE, B. F.; ANTUNES, D. S. H. Implantação do NASF Sapucaia do SUL/ RS criação de um processo de trabalho. 11º Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade. Medicina de Família Comunidade: agora mais do que nunca, 2011.

  • VILARTA R. (Organizador). Saúde Coletiva & Atividade Física Conceitos e Aplicações Dirigidos À Graduação Em Educação Física. 1ª Edição Campinas – SP: Ipes Editorial, 2007.

  • WACHS F. Educação Física e Saúde Mental: Uma Prática de Cuidado Emergente em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). 2008. 133f. (Mestrado em Ciências do Movimento Humano). Porto Alegre: Escola de Educação Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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