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Análise das principais causas e conseqüências
de quedas entre idosos na comunidade

Estudio de las causas y consecuencias de las caídas en personas mayores en la comunidad

Analysis of the main causes and consequences of falls among elderly in the community

 

Curso de Educação Física

Unip-Campinas

(Brasil)

Carlos Aparecido Zamai

Janaina Barbosa Gomes

cazamai@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Estatísticas recentes indicam que o número de idosos vem aumentando consideravelmente, no mundo e em nosso país, sendo assim, estima-se que nas próximas décadas o Brasil será um país adulto e com maior expectativa de vida. As quedas são as causas mais comuns de acidentes em pessoas com 65 anos ou mais, e são as principais causas de mortalidade devido à lesões externas nesta faixa etária, são importantes fatores causais para aumentar o nível de dependência do idoso, tornando-se uma preocupação específica, já que podem afetar sua capacidade funcional por estar associada a modificações anatômicas atribuídas ao processo natural de envelhecimento e a diversas patologias. O objetivo foi analisar através da revisão da literatura as principais causas e conseqüências de quedas entre idosos na comunidade. Para o desenvolvimento deste estudo foi realizado levantamento bibliográfico sobre quedas e conseqüências, tendo como base de buscas fontes eletrônicas como Scielo, Google Acadêmico, Scirus e Bireme e em fontes de papel. Diante de notável transformação epidemiológica que o Brasil vem sofrendo nos últimos tempos, a qualidade de vida ganha um sentido mais amplo e necessário, criando-se a necessidade de um olhar mais crítico e intervenções a respeito das alterações do envelhecimento e de suas conseqüências, como por exemplo, a necessidade de intervenções preventivas, assim como a importância da fisioterapia a fim de avaliar, tratarem de idosos de risco precoce e proporcionar a eles melhor qualidade de vida e maior capacidade funcional. Por isso, deve-se estar cientes da extensão do problema que uma queda significa para o paciente e seus familiares, assim como, um alto custo para a saúde pública.

          Unitermos: Causas. Conseqüências. Quedas. Idosos. Comunidade.

 

Abstract

          Recent statistics indicate that the number of elderly is increasing considerably in the world and in our country, so it is estimated that in the coming decades, Brazil is a country with adult and higher life expectancy. Falls are the most common causes of accidents in people aged 65 or older, and are the main causes of mortality due to external injuries in this age group, are important causative factors to increase the level of dependency of the elderly, becoming a concern specific, since it may affect their functional capacity for being associated with anatomical changes attributed to the natural process of aging and various diseases. The objective was to analyze by reviewing the literature the main causes and consequences of falls among the elderly in the community. To develop this study was the literature on risk factors, mechanisms and consequences of falls, based on search electronic sources such as Scielo, Google Scholar, Scirus and Bireme and paper sources. Conclusion: Before striking epidemiological transformation that Brazil has suffered in recent times, the quality of life gains a broader sense and necessary, creating the need for a more critical and interventions on changes of aging and its consequences, as For example, the need for preventive interventions, as well as the importance of physiotherapy in order to evaluate, treat the elderly risk early and provide them better quality of life and greater functional capacity. Therefore, you should be aware of the extent of the problem that a drop means for patients and their families, as well as a high cost to public health.

          Keywords: Falls. Risk Factors. Elderly. Community.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Segundo estatísticas recentes, o número de idosos vem aumentando consideravelmente, no mundo e em nosso país, sendo assim, estima-se que nas próximas décadas o Brasil será um país adulto e com maior expectativa de vida.

    Para Papaléo Netto et al. (2005), houve um rápido crescimento no número de idosos, esta expectativa aumentou 20 anos desde 1950, atingindo 68,4 anos, prevendo-se que até 2025 haverá um acréscimo de mais 10 anos.

    Segundo dados apontados recentemente pelo IBGE em 2010, houve uma queda na taxa de fecundidade e aumento da longevidade da população brasileira, acrescentando ainda, que o Brasil deixará de ser um país ainda jovem para se tornar um país adulto. Apresentaram-se dados que revelam que, com cerca de 80% da população já recenseada, as pessoas com mais de 100 anos já somam 17.615 em 2010, confirmando o envelhecimento da população, que deve se acentuar nas próximas décadas.

    O envelhecimento humano é um processo gradual, irreversível e incontrolável de declínio das funções fisiológicas, não resultando, necessariamente, em incapacidade, mas à medida que o indivíduo envelhece as chances de sofrer lesões provocadas por acidentes aumentam consideravelmente.

    Na opinião de Spirduso (2005), o envelhecimento é um conjunto de processos que com o passar do tempo geram mudanças estruturais e fisiológicas no corpo, levando a morte. O autor ainda enfatiza que esses processos são diferentes dos ritmos biológicos diários ou de qualquer outra mudança temporária.

    Para Papaléo Netto (2005) e Siqueira et al (2007), no processo de envelhecimento, ocorrem perdas começando no início da vida adulta, resultando em várias alterações fisiológicas, porém, só se tornam importantes quando se inicia o declínio e este se torna extenso, ocorrendo perda de equilíbrio e alterações na massa muscular e óssea, aumentando as quedas.

    Na opinião dos autores, Pereira et al. (2001) e Jahana e Diogo (2007), a queda é o deslocamento não-intencional do corpo para um nível inferior a sua posição inicial, com a incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade postural.

    De acordo com Pereira et al. (2001); Ishizuka (2003); Ishizuka e Jacob Filho (2004), as quedas são as principais causas de acidentes em idosos e de mortalidade entre eles, fator que aumenta a dependência afetando a capacidade funcional devido ao envelhecimento e patologias associadas.

    Guimarães e Cunha (2004) salientam que as quedas recorrentes são resultados da fragilidade, imobilidade, instabilidade e doenças agudas ou crônicas do idoso. Os autores acrescentam também, que as quedas contribuem para o declínio funcional impossibilitando o idoso a realizar normalmente as atividades básicas de vida diária.

    As quedas em idosos são tão frequentes que vêm sendo aceitas como efeitos ‘‘naturais’’ do envelhecimento. Aproximadamente 15% dos idosos nos países orientais, sofrem uma queda ao ano, sendo que no Brasil esse número é de 30%, sendo mais frequentes em mulheres do que em homens da mesma idade, equivalendo a 40,1% e 26,5%. As quedas em idosos que precisam de auxilio para realizar determinada atividade aumentam 14 vezes mais. (Machado et al, 2009; Nascimento et al, 2009).

    De acordo com os autores Perracini e Ramos (2002), foi indicado em vários estudos maior freqüência de quedas em mulheres, sendo as causas uma maior fragilidade em relação ao homem, doenças crônicas, atividades domésticas, índice de massa corpórea, distúrbios de marcha e equilíbrio corporal, assim como o uso de medicações, aumentando cerca de duas vezes a chance de quedas.

    As quedas devem-se a fatores intrínsecos e extrínsecos, sendo que, os fatores intrínsecos estão relacionados à diminuição da acuidade visual, auditiva, vestibulares (que leva a instabilidade postural), diminuição da força muscular, degenerações articulares, o que limita a amplitude de movimentos e também o estado depressivo que pode alterar desde o nível de atenção até a diminuição da autoconfiança do idoso. Já os fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente em que o idoso freqüenta ou reside, tais como, iluminação inadequada, superfície escorregadia, tapetes soltos ou com dobras, degraus altos ou estreitos, objetos no caminho, ausência de corrimãos em corredores e banheiros, prateleiras excessivamente baixas ou elevadas, maus tratos e vias públicas mal conservadas associados às roupas e calçados inadequados. (Pereira et al, 2001; Ishizuka, 2003; Ishizuka e Jacob Filho, 2004).

    Para Gama e Gómez-Conesa (2008), a polifarmácia associada com o uso inadequado, as reações adversas e interações de medicamentos; distúrbios clínicos e funcionais, osteoartrites, diabetes, doenças neurológicas, excesso de atividade física e pessoas com déficit cognitivo, também correspondem a um fator de risco para quedas.

    Para Gawryszewski et al. (2004), em um estudo realizado no Brasil, as quedas ocupam o terceiro lugar de mortalidade por causas externas e em relação à morbidade, ocupando o primeiro lugar entre as internações de idosos, equivalendo a 56,1% do total dessas internações.

    As quedas podem ocasionar graves conseqüências, desde lesões leves até fraturas. De acordo com estudos realizados, idosos foram hospitalizados devido à fratura de fêmur proximal, 96% foram devido à queda, sendo que 85% foi em casa, das quais 25% estavam associadas a um risco ambiental. (Norton et al., 1997)

    Segundo Fabrício et al. (2004), as conseqüências mais comuns resultantes de uma queda, são as fraturas que equivalem a 64%, sendo que, a mais freqüente é o trauma de fêmur (62%), depois, o trauma de rádio (12,5%) e de clavícula (6,25%).

    Uma outra conseqüência da queda muito importante também, é o medo de cair que resulta na redução das atividades diárias do idoso. (Moura, 1999).

    De acordo com Píton e Perracini (2004), quanto mais vezes o idoso cair, mais medo ele vai ter de cair novamente, gerando uma associação com perda da autoconfiança e percepção de auto eficácia, resultando na perda de autonomia e independência funcional.

    O medo de cair novamente foi a segunda conseqüência mais citada pelos idosos (44%) em um estudo realizado, perdendo apenas para as fraturas. O medo de cair associado com as fraturas gera no idoso dificuldades em realizar atividades de vida diária, como por exemplo, deitar e levantar-se da cama, tomar banho, caminhar num ambiente externo, subir e descer escadas e usar transportes coletivos, resultando em diminuição de força muscular em membros inferiores, levando-o a dependência, isolamento social e possível institucionalização. (Jahana e Diogo, 2007).

    A porcentagem de idosos com medo de cair varia de 20% a 85%. O medo tanto pode ser como uma proteção para o idoso tomando mais cuidados para não se expor ao risco, como pode ser um forte fator causal da limitação e insegurança. (Lopes et al. 2009).

    As quedas em idosos, por sua vez, tem sido um problema de saúde pública devido ao grande número de fraturas como principais consequências, necessitando de hospitalizações e muitas vezes de institucionalizações, gerando então, um aumento nos gastos do SUS com esses pacientes que por fim muitas vezes acaba indo a óbito. (Nascimento et al. 2009)

Objetivo geral

    O objetivo deste foi analisar através da revisão da literatura as principais causas e conseqüências de quedas entre idosos na comunidade.

Metodologia

    Para o desenvolvimento da revisão da literatura deste estudo foi realizado levantamento bibliográfico, compreendendo o período de 1997 até 2010 sobre causas, conseqüências de quedas entre idosos, os fatores de risco, tendo como base de buscas literárias, fontes eletrônicas como Scielo, Google Acadêmico, Scirus e Bireme e em fontes de papel em bibliotecas universitárias, como parte do desenvolvimento metodológico conforme formatação e regras de Vancouver.

Discussão

    Segundo estudo realizado por Perracini e Ramos (2002), onde participaram 1.415 idosos com 65 anos ou mais, com o objetivo de identificar fatores associados a quedas e a quedas recorrentes em idosos na comunidade constatou-se que as mulheres tem maior probabilidade de quedas devido maior fragilidade comparadas aos homens, assim como, a idade, a maior prevalência de doenças crônicas, exposição a atividades domésticas, uso de medicações psicotrópicas, entre outras. Os autores acrescentaram ainda que a acuidade visual, o medo de cair, a ausência de cônjuge e o não hábito de leitura também geram situações de riscos para quedas recorrentes, acarretando em restrições nas atividades funcionais.

    Já os autores Siqueira et al. (2007), pesquisaram 4.003 idosos com 65 anos ou mais com o objetivo de analisar a prevalência de quedas em idosos e a influência de variáveis a elas associadas e constataram que a prevalência de quedas em idosos residentes na área de abrangência de UBS foi de 34,8%, sendo que, o número de quedas em mulheres é maior que nos homens, o uso de medicamento aumenta o risco de quedas e idosos separados ou divorciados também apresentam elevado risco de quedas, sendo que uma das maiores conseqüências de queda apresentada foram as fraturas. Os autores defendem a importância da atividade física como forma de minimizar a perda decorrente do envelhecimento, sendo assim, a prática de atividade física na adolescência e idade adulta diminui a ocorrência de quedas e outras complicações.

    Segundo estudo realizado por Nascimento et al. (2009), onde participaram 64 idosos, com o objetivo de verificar a tendência referida para quedas em idosos com o número real de quedas sofridas, bem como as condições sensoriais avaliadas por meio do CTSIB (Clinical Test of Sensory Interaction and Balance) em idosos da comunidade, visando possibilitar uma abordagem de intervenção fisioterapêutica mais efetiva em trabalhos preventivos com gerontes, também foi constatado neste estudo que o maior numero de quedas ocorrem em mulheres. Os autores mostram ainda que o déficit de equilíbrio e coordenação motora podem ser refletidos no cotidiano do idoso em forma de quedas freqüentes, tendo como conseqüências, além de possíveis fraturas e risco de morte, o medo de cair, a restrição de atividades, o declínio na saúde e o aumento do risco de institucionalização. Sendo assim, os autores acima citados, bem como Siqueira et al., defendem a prática de atividade física como uma forma preventiva melhorando a capacidade funcional e sensorial do idoso.

    Machado et. al. (2009), pesquisaram 24 idosos com idade de 60 anos ou mais com o objetivo de avaliar os fatores de risco para quedas presentes em um grupo de idosos e determinar o grau de susceptibilidade aumentado para quedas nos idosos, de acordo com os resultados apresentados pelos autores o número de quedas em mulheres é maior que nos homens, os fatores mais comuns citados neste estudo foram: história de quedas; idade igual ou superior a 65 anos; dificuldades visuais ; uso de medicações; quarto não familiar ou pouco iluminado, ausência de material antiderrapante e principalmente ambientes inadequados em que o idoso vive. Os autores acrescentaram ainda, a importância de orientação e prevenção de quedas aos idosos como: realização de atividade física regular, consultas para avaliação dos níveis de pressão arterial e uso de medicamentos e os cuidados com o ambiente em que o idoso vive.

    E por fim, Lopes et al. (2009), pesquisaram 147 idosos com idade entre 60 e 92 anos, com o objetivo de investigar a prevalência do medo de cair em uma população de idosos da comunidade e sua correlação com mobilidade, equilíbrio dinâmico, risco e histórico de quedas e constataram que a maioria dos idosos avaliados apresentaram medo de cair inde­pendente do histórico de quedas e que de 15 a 20% dos idosos com medo de cair manifestam déficit de mobilidade. O estudo identificou correlação moderada significativa do medo de cair com mobilidade, equilíbrio dinâmico, risco de quedas e histórico de quedas, os autores acrescentaram que, embora a idade avançada seja indicativa de declínio da capacidade funcio­nal, ela não é determinante da condição física do indivíduo.

    Com o objetivo de analisar as causas e conseqüências de quedas entre idosos na comunidade, verificou-se que de acordo com a literatura, as quedas estão relacionadas com maior prevalência em mulheres, assim como, a idade, medicamentos, déficits visuais, estado civil, déficit de equilíbrio e coordenação, medo de cair, ambientes inadequados, entre outros, resultando muitas vezes em fraturas e conseqüentemente, incapacidade funcional, déficit de mobilidade, problemas psicológicos, falta de confiança, entre outros.

    Os estudos mostram que nesta faixa etária a incidência de riscos de quedas é grande, bem como as conseqüências para o idoso em termos de saúde, de qualidade de vida, do bem-estar dele e para a família, pois requer aumento dos cuidados e dedicação muitas vezes exclusiva, para a sociedade, pois as quedas entre idosos abrangem outros fatores como consultas médicas e em pronto socorro, internações, procedimentos hospitalares, cuidados e gastos onerando a família e os cofres públicos em milhões de reais por ano.

    Assim é necessário analisar as principais causas e conseqüências de quedas entre idosos na comunidade e propor alternativas de atendimento e cuidados no âmbito familiar e na comunidade onde os mesmos residem.

Conclusão

    Conforme aponta a literatura pode-se observar que, no Brasil, ocorre um processo de envelhecimento populacional que avança rapidamente, sem influência marcante das necessárias modificações socioeconômicas que costumam acompanhá-lo.

    Verifica-se que a população idosa, soma aproximadamente 15 milhões de pessoas, já representa mais de 9% da população. Esta população cresce muito mais rapidamente que a qualidade e a disponibilidade dos nossos ultrapassados serviços médico-assistenciais, onde não se prioriza uma abordagem preventiva, sabidamente menos dispendiosa e mais eficiente.

    Diante de notável transformação epidemiológica que o Brasil vem sofrendo nos últimos tempos, a qualidade de vida ganha um sentido mais amplo e necessário, criando-se a necessidade de um olhar mais crítico e intervenções a respeito das alterações do envelhecimento e de suas conseqüências, como por exemplo, a necessidade de intervenções preventivas, assim como a importância da fisioterapia a fim de avaliar, tratarem de idosos de risco precoce e proporcionar a eles melhor qualidade de vida e maior capacidade funcional.

    Por isso, devemos estar cientes da extensão do problema que uma queda significa para o paciente e seus familiares, assim como, um alto custo para a saúde pública.

    Enfim, a prevenção trará muitos benefícios para o idoso, seus familiares, a sociedade e a saúde pública, mas principalmente, evitará as graves conseqüências, como a imobilidade e, assim, estaremos melhorando a qualidade de vida dos nossos idosos.

    Dessa forma, torna-se necessárias profundas e imediatas reformulações nas políticas sociais e de saúde em nosso país como no mundo, para que se possa absorver, ao menos em parte, o impacto da galopante transição demográfica e, só assim, evitaremos que os anos de vida a mais conquistados, sejam sinônimo de acúmulo de incapacidades e dependências, comprometendo, sobremaneira, a qualidade de vida da maioria de nossos idosos na nossa família, na comunidade e em todo o nosso país

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