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Bem estar físico dos alunos da graduação em
Educação Física da Universidade Castelo Branco

El bienestar físico de los alumnos de la graduación en Educación Física de la Universidad Castelo Branco

 

*Graduando em Educação Física da Universidade Castelo Branco (UCB-RJ)

***Mestre em ciências Biomédicas. Professor de Bioquímica e Fisiologia da UCB, RJ

Professor da Escola de Medicina da Unigranrio e da UFRJ

(Brasil)

Guilherme Lopes de Souza*

Rejane Ferreira da Silva*

Vaneir Inocêncio**

guilhermelsouza@ig.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O mundo moderno tem levado o homem a hábitos nada saudáveis, a “máquina humana” foi construída para se movimentar (correr, saltar, nadar, etc.), ingerir alimentos saudáveis (frutas, verduras e legumes) e descansar para repor as energias. Dentro desse estudo fizemos uma analise do curso de licenciatura em educação física da Universidade Castelo Branco, situado no Rio de Janeiro, tivemos como objetivos mensurar os hábitos saudáveis, assim como analisar com que frequência praticam atividade física e verificar a quantidade de bebidas alcoólicas ingeridas pelos futuros professores. Após análise dos gráficos, verificamos que a maioria dos estudantes apresentou algum problema de saúde nos últimos 6 meses, em especial as mulheres, já que os homens culturalmente crêem ser mais fortes e fogem dos hospitais. O profissional de educação física deve ser um exemplo para a sociedade, deve saber que seu corpo é seu trabalho e que depende dele para sobreviver nessa sociedade capitalista.

          Unitermos: Atividade física. Professores. Capitalismo.

 

Abstract

          The modern world has been driving men to unhealthy habits. The "human machine" was built to move (to run, to jump, to swim etc.), to ingest healthy food (fruits, vegetables), rest to recover its energies. In this study the graduation on physical education from Castelo Branco University, Rio de Janeiro, is studied. The objective was to measure healthy habits, as well as to analyze the frequency of the student's physical activities and to measure the consumption of alcoholic beverages ingested by the future teachers. After analyzing the charts, we found that most students had some health problem in the last six months, especially women, since men believe to be culturally stronger and run hospitals. The Physical education professional must be a role model for society and must know that his body is his work, depending on it to survive in our capitalist society.

          Keywords: Physical activity. Teachers. Capitalist.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 176, Enero de 2013. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O Brasil nas últimas décadas passou por grandes modificações, deixando de ser um país tipicamente rural para se transformar em uma sociedade industrializada, fato este que veio proporcionar alterações na vida dos brasileiros, em especial para os jovens, contribuindo para o surgimento das doenças do mundo moderno, em especial o sedentarismo e a obesidade.

    O déficit de peso atinge hoje menos de 5% da população – o que é um indicador social positivo da maior relevância. Mas o excesso (ou sobrepeso, como preferem dizer os médicos) e a obesidade explodiram. A Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que em todas as regiões do país, em todas as faixas etárias e em todas as faixas de renda aumentou contínua e substancialmente o percentual de pessoas com excesso de peso e obesas. O sobrepeso atinge mais de 30% das crianças entre 5 e 9 anos de idade, cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos e nada menos que 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos. Entre os 20% mais ricos, o excesso de peso chega a 61,8% na população de mais de 20 anos. Também nesse grupo concentra-se o maior percentual de obesos: 16,9%. (Revista veja, 27 de agosto de 2010)

    A facilidade do consumo de alimentos preparados inadequadamente ou pela pressa do dia a dia, aliado a falta de atividade física por grande parte da população fez com que o número de obesos no Brasil se multiplicasse, segundo a Revista Veja de 27 de Agosto de 2010, mantido o ritmo atual de crescimento do número de pessoas acima do peso, em dez anos elas serão 30% da população – padrão idêntico ao encontrado nos Estados Unidos, onde a obesidade já se constitui um sério problema de saúde pública.

    A vida moderna distancia cada vez mais os jovens universitários dos hábitos saudáveis. São inúmeras as festas, os shows, as confraternizações, os bares nos arredores das universidades, todos esses fatores contribuem para um aumento do consumo de cigarro e bebidas alcoólicas entre os estudantes. A facilidade nos dias de hoje é um agravante para que os mesmos tenham contato diário com o álcool e em alguns casos um consumo excessivo. Quase todas as universidades tem festas dos calouros regadas a álcool e não são poucos os casos onde tais festas tenham um final violento.

    Em uma pesquisa realizada na UNICAMP no ano de 2007, Dos 146 entrevistados, 107 (73,28%) declararam-se usuários de bebidas alcoólicas, e destes, 89 (83,17%) iniciaram o consumo antes da vida acadêmica. Quando perguntados sobre o consumo aumentar ou diminuir após a entrada na UNICAMP, 90 (84,11%) dos 107 alunos responderam que o consumo aumentou. Imagina-se que esse número elevado seja reflexo de uma vida mais livre e sem cobrança familiar tão próxima. O número de festas e eventos sociais também aumenta, além do fato de muitos dos estudantes morarem em repúblicas, e a maior interação servir de estímulo para um maior consumo. Dos 107 alunos que consomem álcool, 8 usam sempre (7,47%), 23 às vezes (21,49%), 27 raramente (25,23%) e somente em festas (45,79%). (SILVA, BEZERRA E SILVA 2010)

Desenvolvimento

    O modelo capitalista levou os seres humanos a abdicarem de hábitos saudáveis e hoje com a modernidade industrial nos deslocamos menos do que a 50 anos atrás. Os meios de transporte modernos nos levam cada dia a lugares mais distantes, em contra partida os mesmos meios escravizam a população de tal forma que, muitos não sabem viver sem um carro, não conseguem caminhar 1 ou 2 quilometros para comprarem um pão em uma padaria. A facilidade de deslocamento na “sociedade industrial” gera um malefício para seus cidadãos, doenças que até poucas décadas atrás quase não afetavam a população, hoje são consideradas pragas do mundo globalizado.

    No mundo moderno, as facilidades de locomoção levam ao sedentarismo. Por exemplo, condições como carros, botões, elevadores, escadas rolantes, eletrodomésticos, computadores e corredores rolantes facilitam a vida e aumentam o sedentarismo, sendo, portanto, a realização de qualquer movimento melhor do que nada. Receitar atividade física é receitar saúde, sendo importante motivar e educar as crianças, jovens, adultos e idosos sobre os benefícios de manter o corpo em constante movimento, procurando executar uma atividade que seja do agrado da pessoa e que combine com o seu perfil psicológico. (BODACHNE 2008)

    Para evitar o sedentarismo e outras doenças dos dias atuais, a OMS recomenda á pratica de 150 minutos de atividade física semanal, ou seja 30 minutos durante 5 dias na semana, sendo isso o mínimo estipulado para uma atividade física, nas quais podemos citar atividades físicas aeróbicas (caminhar, correr, nadar), as atividades com resistência (musculação) entre outras.

    Os benefícios de movimentar o corpo são inúmeros: melhoram a saúde do coração e pulmões, eleva a capacidade aeróbica, deixam os ossos, músculos e articulações mais fortes, melhoram o equilíbrio e os reflexos reduzindo as quedas, ajudam a diminuir o peso e oxigenar o cérebro, fazem com que as pessoas sejam mais saudáveis e independentes. A par de promover a saúde, prevenir e auxiliar no tratamento de várias doenças, melhoram o humor, a imagem corporal, a auto-estima e a integração social. (BODACHNE 2008)

    A correria da vida moderna faz com que o seres humanos se alimentem inadequadamente, é quase impossível alimentar-se bem, os “fast food” ganharam espaço nessa sociedade, comidas rápidas, desprovidas de nutrientes essências, repletas de gorduras “transaturadas”, sódio, mais o hábito de fumar e uma vida sedentária, são alguns dos fatores que levam a alta taxa de infarto do miocárdio hoje no mundo.

    Mudanças nos hábitos alimentares, fumo, sedentarismo e obesidade são fatores de risco no desenvolvimento de Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes e Doença Coronariana. A Insuficiência Cardíaca acaba estando no último estágio da evolução destas e de outras doenças (ROSSI NETO apud SOUZA 2009, p. 17)

    O homem desde seus primórdios foi ativo, o homem corria para caçar, nadava para pescar, saltava para colher frutos nas árvores, era comum a prática de atividades físicas, muitas das vezes por necessidade de sobrevivência. Com o decorrer dos séculos o homem foi se aperfeiçoando, inventou instrumentos que o auxiliaram nas atividades diárias, assim não precisava mais correr para caçar, fez a lança, não precisa mais nadar para pescar, inventou uma linha e o anzol e cada vez mais priorizou o estar parado, deu valores a outras coisas e deixou de lado suas atividades. Hoje no modelo capitalista, o homem não se movimenta, tornou-se escravo desse modelo consumista, seja em universidades, presos em mesas durante horas estudando ou em escritórios, o ser humano abdicou das atividades físicas em prol da especialização exigida pelo mundo moderno.

Metodologia

    A amostra foi constituída de 100 alunos do curso de licenciatura em educação física, sendo escolhidos aleatoriamente 50 alunos dos género masculino e 50 do género feminino, da Universidade Castelo Branco, situada na avenida Santa Cruz nº 1631, no bairro de Realengo, estado do Rio de Janeiro. O instrumento utilizado foi um questionário aberto com 15 perguntas, que foi entregue aos alunos e respondido sem nenhuma interferência por parte dos pesquisadores, o questionário foi construído e validado para a pesquisa interna (UCB) por três Professores Mestres do curso de Educação Física da própria Universidade.

Resultados e discussão

    Analisando os gráficos vemos que 88% das mulheres foram ao médico nos últimos 6 meses, 28% foram por motivos de check up, 22% por problemas ortopédicos e 15% por gripes e/ou resfriados, destacamos que das 50 entrevistadas, apenas uma respondeu ter ido ao ginecologista nos últimos 6 meses, fator preocupante já que as mesmas estão matriculadas em um curso da área da saúde e sabem da importância dos exames preventivos.

    56% dos homens foi ao médico nos últimos 6 meses, a maioria das idas foram pelos motivos: 20% por dores de cabeça, 20% por gripe e/ou resfriado e 13% por problemas ortopédicos. Homem não chora. Homem não sente dor. Homem é forte. Desde criança, os homens se habituaram a acreditar nessas célebres frases ditas pela sociedade. E pelos próprios pais. Vimos claramente nos gráficos acima como culturalmente os homens costumam ir menos ao médico do que as mulheres.

    Muitos levam essa teoria tão a sério que se sentem verdadeiros super-homens. Acima do bem e do mal, e da própria saúde. Esse é um dos principais motivos culturais que fazem com que os homens fujam dos médicos como o diabo da cruz. Outro, menos heróico, é que eles sentem medo. Medo de que os doutores de branco descubram alguma doença adormecida nesses corpos de “aço”. (PINHO 2007)

    Nos gráficos abaixo vemos a quantidade de refeições realizadas pelos alunos diariamente.

    Analisando os gráficos percebemos que: 22% dos homens e 26% das mulheres fazem 5 refeições diárias, dentro dessas refeições é inquestionável que a qualidade dos alimentos a ser ingerida deva ser observada, uma dieta equilibrada no que tange à quantidade de gorduras, carboidratos, proteínas, minerais, fibras e vitaminas é ideal.

    O que poucas pessoas sabem, entretanto, é que a quantidade de refeições por dia também é muito importante para o sucesso de um regime dietético. O ideal é que hajam 05 a 06 refeições por dia (na dependência da quantidade de horas em vigília de cada um), ou seja, que nos alimentemos a cada 2 horas (no máximo 3), valendo ressaltar que tal conduta não engorda (Pelo contrário, emagrece). (ALCÂNTARA 2005)

    Entre os alunos abordados nesta pesquisa verificou-se que: 66% das mulheres consideram ter uma má alimentação, enquanto 48% dos homens afirmam a mesma coisa. 48% das mulheres e 56% dos homens afirmam ingerir frutas, verduras e legumes com uma freqüência mínima de 4 vezes na semana, já 14% das mulheres e 14% dos homens ingerem frituras e gorduras todos os dias.

    72% das mulheres afirmaram não utilizar nenhum suplemento e/ou complemento alimentar, já os homens apenas 12% afirmaram não ter nenhum tipo de suplementação alimentar, dentre os suplementos utilizados entre os homens, destacam-se as proteínas, aminoácidos e vitaminas.

    O sono é tão importante quanto à comida que ingerimos e o oxigênio que respiramos, abaixo podemos verificar a quantidade de horas de sono dos alunos abordados nesta pesquisa.

    Vemos que 64% dos homens e das mulheres afirmam dormir de 5 á 7 horas, enquanto que 26% dos homens e 28% das mulheres dormem de 8 á 9 horas por noite. 68% das mulheres e 50% dos homens dizem sentir sonolência e/ou falta de disposição ao longo do dia. Enquanto que apenas 18% das mulheres e 40% dos homens relatarem não ter ou raramente ter sonolência ao longo do dia.

    Abaixo vemos o gráfico da ingestão de bebidas alcoólicas entre os universitários pesquisados.

    Vemos que 34% dos alunos ingerem bebidas alcoólicas todos os dias, enquanto que nenhuma aluna respondeu que era habito ingerir bebidas alcoólicas todos os dias, 54% das alunas afirmaram nunca ingerir bebidas alcoólicas, enquanto que apenas 22% dos homens afirmam a mesma coisa. Entendemos que o beber socialmente, vá desde um almoço em família á uma saída com os amigos, assim sendo os 44% dos homens e 36% das mulheres responderam que bebem socialmente. Sobre o hábito de fumar, dos 50 entrevistados apenas 1 (2%) relatou ter este hábito, já as entrevistadas 6 (12%) das 50 afirmaram ter esse hábito.

    Abaixo temos os gráficos de atividade físicas diárias, praticadas pelos entrevistados.

    Culturalmente vemos uma inversão neste gráfico, quando comparado com o gráfico de idas ao médico, se lá as mulheres se preocupam mais com sua saúde, aqui vemos uma menor preocupação em relação à atividade física, já que somente 18% das entrevistadas afirmaram praticar diariamente e 26% entre 4 á 6 dias, já os homens 32% fazem atividades todos os dias e 40% de 4 á 6 dias.

    Entre as atividades mais praticadas 39% das mulheres afirmaram praticar algum desporto, onde uma grande maioria afirmou que os pratica dentro da própria Universidade, durante as aulas e 30% afirmaram praticar musculação. Já os homens 40% dizem praticar algum desporto, sendo o futebol o mais praticado e 31% afirmam praticar musculação.

    Na análise deste gráfico, devemos ressaltar que muitos dos entrevistados afirmaram ter mais do que uma atividade física, sendo comumente relacionado entre musculação e alguma modalidade esportiva, mas o objetivo desta analise era mensurar as atividades mais praticadas.

    Entre as entrevistadas 80% afirmaram praticar atividade física por lazer e qualidade de vida, 17% por estética e apenas 3% por orientação médica, já os homens 84% responderam praticar atividades por lazer e qualidade de vida, 14% por estética e apenas 2% por orientação médica.

    Vemos a seguir o gráfico do calculo do Índice de massa corporal (IMC), é preciso salientar que o este índice é apenas um indicador e não determina de forma inequívoca se uma pessoa está acima do peso ou obesa.  Para tal calculo usamos as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) que vemos na tabela abaixo.

    Entre as mulheres entrevistadas, 81% delas encontram-se com seu peso normalizado, 14% estão acima do peso e 5% delas abaixo do peso. Já entre os homens 54% estão com seu peso ideal, 30% encontram-se acima do peso e 16% estão obesos.

Conclusão

    Após análise dos gráficos é possível perceber que a maioria dos estudantes teve algum problema de saúde nos últimos 6 meses, em especial as mulheres, já que os homens culturalmente crêem ser mais fortes e fogem dos hospitais. Um fato interessante foi que as mulheres tiveram um percentual maior de problemas ortopédicos do que os homens, e eles foram ao médico por dores de cabeça e gripe/resfriado motivos mais comuns entre as mulheres.

    57% dos universitários afirmaram se alimentar mal, 39% deles conseguem fazer 5 refeições diárias, um bom percentual se pensarmos na correria dos dias modernos, um pouco mais que a metade deles tem o hábito de comer frutas, verduras e legumes diariamente e apenas 14% ingerem frituras todos os dias, no geral as mulheres ingerem mais frituras e gorduras do que os homens. Ambos os gêneros tem o hábito de dormir entre 5 á 7 horas por noite, sabendo que o recomendável está em 8 horas de sono, por este motivo vemos o porquê de grande parte dos universitários se queixarem de sonolência ou falta de disposição ao longo do dia.

    Os homens ingerem mais álcool que as mulheres, em especial uma parcela de 34% deles que afirmaram consumir todos os dias, já as mulheres fumam mais que os homens. Os homens se movimentam mais, praticam mais esportes, mesmo assim tem um percentual de IMC maior que as mulheres, já que as mesmas preferem praticar atividades físicas dentro da universidade e 14% delas afirmaram não praticar nenhum tipo de atividade. A grande maioria dos universitários afirmou praticar as atividades por qualidade de vida e lazer.

    O professor de educação física não precisa ser um atleta, mas deve velar pelo seu corpo, pois a sociedade cobra um corpo sadio das pessoas que vendem e trabalham na área da saúde e o professor precisa ser um exemplo para a sociedade. Como poderá ele falar de um completo bem estar físico, social e mental aos seus clientes e alunos se não aplicar e/ou não cuidar do próprio corpo!

    A universidade tem o papel de conscientizar seus alunos, independente do curso que eles estejam estudando, deve instruí-los a ter corpos saudáveis, pois quanto melhor o condicionamento do corpo, melhor será a capacidade cognitiva deles e sabendo que seus alunos são seus clientes, quanto mais preparados forem seus clientes, melhor eles serão no mercado de trabalho, dando um retorno positivo para a instituição de ensino, que assim recebera novos clientes (alunos).

Bibliografia

  • ALCÂNTARA, Ícaro Alves. Hábitos Saudáveis de Vida. Disponível em: http://www.copacabanarunners.net/habitos-saudaveis.html. Acesso em: 23 nov. 2010

  • BODACHNE, Luiz. Sedentarismo, um vilão moderno da saúde. Médico geriatra do Hospital Universitário Cajuru da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

  • KRAUSE, Marie V.. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11. ed. New York, EUA: Roca, 2005. 1242 p.

  • PINHO, Claudia. Sem ir ao médico, homem morre mais cedo que mulher: Campanha do Ministério da Saúde pretende levar 2,5 milhões de brasileiros aos consultórios e mudar a mentalidade masculina. Disponível em: http://noticias.r7.com/saude/noticias/homens-nao-vao-ao-medico-e-morrem-mais-cedo-que-as-mulheres-20091004.html. Acesso em: 23 nov. 2010.

  • RODRIGUES, Elizângela Sofia Ribeiros; CHEIK, Nadia Carla; MAYER, Anamaria Fleig. Nível de atividade física e tabagismo em universitários. Rev Saúde Público, Uberlândia, MG, n. , p.1-7, 31 jan. 2008.

  • SOUZA, Juliano Mendes de. Implantação do centro de pesquisas em transplante de céulas-tronco e início da aplicação clínica para tratamento das miocardiopatias. 2009. 90 f. Tese (Mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2009.

  • SILVA, Andreza Pollyana da; BEZERRA, André Luiz Silva; SILVA, Henrique Elias Da. CONSUMO DE ALCÓOL ENTRE OS UNIVERSITÁRIOS. Revista Ciências do Ambiente On-line, SP, v. 3, n. 2, p.1-2, 05 dez. 2010.

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