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Laserterapia de baixa intensidade na fase inicial da cicatrização muscular

Laserterapia de baja intensidad en la fase inicial de la cicatrización muscular

Low intensity laser therapy in the initial phase of wound healing muscle

 

*Fisioterapeuta, formado pela Universidade de Passo Fundo.

**Fisioterapeuta, Mestrando em Ciências da Reabilitação

pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre, RS

***Fisioterapeuta, Mestre em Bioengenharia pelo Instituto de Pesquisa

e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba, SP. Docente

do curso de fisioterapia da Universidade de Passo Fundo. RS

Emerson Luis da Rosa*

Jefferson Luiz Konig*

Marlon Francys Vidmar**

Fabiano Chiesa***

vidmar@msn.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A laserterapia de baixa intensidade vem sendo empregada para diminuir o processo inflamatório e acelerar a cicatrização de diferentes tecidos lesionados. O objetivo deste estudo foi analisar histopatologicamente a ação do laser de baixa intensidade na fase inicial da cicatrização muscular de lesões induzidas em ratos. O estudo caracteriza-se como experimental, sendo a amostra composta por 20 ratos fêmeas da raça Wistar clinicamente sadios, divididos em dois grupos (Grupo I – Intervenção e Grupo II – Controle) e subdivididos em dois subgrupos contendo cinco ratos cada. Todos os animais foram submetidos há uma lesão parcial no músculo bíceps femoral direito. O Grupo Intervenção recebeu aplicação diária de laser de baixa intensidade (InGaP) com comprimento de onda de 658,4 nm, no modo puntual com dose de 3 joules, durante sete dias. A avaliação microscópica foi feita mediante acompanhamento histopatológico após biópsia tecidual efetuada em todas as lesões musculares ao término do 3° e 7° dias. Verificamos diminuição das células inflamatórias e proliferação fibroblástica com maior deposição de colágeno e formação de novos vasos no grupo tratado com laser do que no controle. Concluiu-se que a laserterapia de baixa intensidade do tipo InGaP interfere de maneira positiva na fase inicial da cicatrização muscular de lesões induzidas em ratos.

          Unitermos: Terapia a laser. Cicatrização. Músculo.

 

Abstract

          The laser therapy with low intensity has been used to reduce the inflammatory process and to promote acceleration in the healing of different damaged tissues. The aim of this study was to analyze histopathologically laser action of low intensity in the initial phase of healing muscle injury induced in rats. The study is characterized as experimental, and the sample consisted of 20 female Wistar rats clinically healthy, divided into two groups (Group I - Intervention and Group II - Control) and subdivided into two groups of five rats each. All animals underwent there is a partial lesion in the right biceps femoris muscle. The second group received daily application of low intensity laser (InGaP) with a wavelength of 658.4nm, in punctual manner with a dose of 3 joules for seven days. Microscopic evaluation was done by monitoring after histopathological tissue biopsy performed on all muscle injury at the end of the 3rd and 7th days. We observed decrease in inflammatory cells and fibroblast proliferation with increased collagen deposition and formation of new vessels in laser-treated group than in the control. It was concluded that the low intensity laser therapy of type InGaP interferes positively in the initial phase of healing of muscle lesions induced in rats.

          Keywords: Laser therapy. Wound healing. Muscle.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As lesões musculares de origem traumática ou atraumática ocorrem com freqüência na prática de atividades esportivas e recreacionais. Normalmente o processo reparativo desenvolve-se num período que pode variar de semanas a meses dependendo do local, da extensão e da gravidade da lesão, além de fatores locais que podem interferir ou impedir a cicatrização1.

    Tendo em vista o fenômeno de regeneração do tecido muscular, tem-se procurado por meio de equipamentos removerem os fatores que retardam o processo reparativo, acelerando biologicamente seu restabelecimento funcional e diminuindo assim o tempo de inatividade.

    O laser, é o acrônimo de Light application by stimulated emission of radiation sendo uma forma de radiação não-ionizante, que em contato com os diferentes tecidos biológicos, resulta, de acordo com o tipo de laser, em efeitos fototérmicos, fotomecânicos, fotoelétricos e fotoquímicos2,3.

    O laser de baixa intensidade visa ações terapêuticas e estão sendo usados por muitos profissionais da saúde como médicos, odontólogos e fisioterapeutas4, para mediar processos inflamatórios e quadros álgicos5, estimulando e acelerando o reparo de tecidos moles como, músculos, tendões e nervos6,7,8.

    Entretanto, há resultados controversos no que diz respeito à cicatrização e regeneração de lesões em tecidos moles pela laserterapia de baixa intensidade. O que pode estar ligado diretamente à densidade de potência e o tempo de exposição empregada nas pesquisas9.

    Baseado neste contexto, o objetivo deste estudo foi analisar histopatologicamente a ação do laser de baixa intensidade na fase inicial da cicatrização muscular de lesões induzidas em ratos.

Metodologia

    Esta pesquisa caracteriza-se por um estudo experimental, aprovado pelo Comitê de ética e pesquisa da Universidade de Passo Fundo – UPF por estar em concordância com os princípios éticos em experimentação animal.

    A amostra foi composta por 20 ratos fêmeas da linhagem Wistar, com idade aproximada de 70 dias, peso médio de 190 gramas, provenientes do Biotério da UPF. Estes foram mantidos em gaiolas de plástico individual e alimentados uma vez ao dia, juntamente com a limpeza e troca da cama. Sendo utilizamos uma dieta irrestrita e água.

    Os animais foram divididos em dois grupos:

  • Grupo I: composto por 10 ratos que foram submetidos à lesão muscular no bíceps femoral esquerdo e a sessões diárias de laserterapia por um período de sete dias. O laser utilizado foi o do tipo Fosfeto de índio e gálio (InGaP), com comprimento de onda de 670 nm (luz vermelha visível) e potência média de 18 mW aferida no laboratório de laser de baixa e alta intensidade da Universidade do Vale do Paraíba – SP. A intervenção foi iniciado imediatamente após o procedimento cirúrgico e a dosimetria empregada foi de 3 joules no modo pontual e o tempo de exposição foi de 166 segundos. A caneta do laser foi posicionada em contato direto com a pele do animal num ângulo de 90° em relação ao tecido tendíneo a fim de diminuir a dispersão e aproveitar e energia emitida. Durante a intervenção, os pesquisadores utilizaram óculos com lentes especiais para filtração da radiação.

  • Grupo II: composto por 10 ratos que foram somente submetidos a uma lesão muscular no bíceps femoral esquerdo, sendo determinado grupo controle.

    Cada grupo foi subdividido em 2 subgrupos de forma aleatória, contendo 5 (cinco) animais cada, para serem sacrificados no 3º e 7º dias de tratamento. O experimento foi realizado no Biotério da UPF.

Procedimento para indução a lesão muscular

    Durante as duas horas antecedentes a intervenção cirúrgica, os animais foram privados de alimentação e água. A medicação anestésica utilizada foi Xilazina na dose de 10 mg/kg e Quetamina na dose de 50 mg/kg por via intramuscular. Imediatamente após a anestesia foi realizada a tricotomia na região da coxa esquerda, assepsia com álcool iodado e o procedimento cirúrgico para indução a lesão muscular.

    Onde foram realizadas incisões transversais de 5 mm no tecido cutâneo, com o afastamento dos tecidos moles sobrepostos ao músculo bíceps femoral, sendo esse lesionado com pinça cirúrgica. Para controlar a extensão da lesão utilizou-se o paquímetro e para a profundidade um marca na ponta da pinça foi produzida. Logo após realizou-se sutura cutânea, perfazendo dois pontos com fio de nylon monofilamentoso (3.0).

    Foi realizada uma medida de higiene tópica com soro fisiológico diariamente na área da lesão. Não sendo administrada nenhuma terapia medicamentosa a base de antiinflamatórios que poderia interferir no processo inflamatório da lesão muscular, porém foi administrado analgésico dissolvido em água para alívio do processo doloroso pós-cirúrgico durante os três primeiros dias.

Análise histopatológica

    Nos dias pré-estabelecidos pelo design experimental para a coleta dos tecidos, os animais foram submetidos à eutanásia por overdose de anestésico por via peritonial na ordem de 100 mg/kg. Após a constatação do óbito, o tecido muscular da área da lesão foi retirado cuidadosamente com desinserção distal e proximal, sendo imediatamente mergulhado em solução tampão para posterior fixação e preparação das lâminas.

    Após a coleta do material, as peças permaneceram por 24 horas para fixação em álcool 70%, com um volume 10 vezes superior ao da peça. Esse material foi transportado até o Instituto de Patologia de Passo Fundo – RS, para preparação das lâminas. As lâminas do tecido tendinoso foram preparadas seguindo a ordem de: (a) descrição, (b) desidratação, (c) difusão em xilol, (d) parafinização, (e) inclusão e (f) microtomia. Os segmentos obtidos foram acondicionados, processados e corados com Hematoxilina de Harris/Eosina-floxina (HE) para avaliar a evolução do quadro cicatricial ao final do 3° e 7° dias de experimento. As lâminas foram observadas em microscopia óptica com aumento de até 40x. O patologista esteve cego para a análise subjetiva das lâminas.

Resultados

    No pós-operatório foram observados os aspectos microscópicos da fase inicial da cicatrização muscular durante os sete dias de experimento. Pela interpretação subjetiva das lâminas foi possível evidenciar presença de processo inflamatório, tecido de granulação, neoformação capilar, presença de edema e infiltrados polimorfonucleares.

    Para os achados histopatológicos do 3º dia pós-lesão muscular no grupo I, observou-se proliferação fibroblástica e capilar, discreto edema e infiltrados inflamatórios, predominantemente mononucleares constituídos por linfócitos e histiócitos. Já o grupo II (controle) apresentou na área do trauma tecido de granulação, edema intersticial, infiltração de células inflamatórias caracterizados por histiócitos, raros eosinófilos e neutrófilos, além de tecido fibroblástico e capilar em menor quantidade do que o grupo I, como mostra a figura 1.

Figura 1. Análises histopatológicas no 3º dia pós-lesão muscular

    Nas análises histopatológicas das lesões musculares do 7º dia pós-lesão muscular no grupo I, pode-se verificar raros infiltrados inflamatórios, acentuada proliferação fibroblástica e fibras musculares esqueléticos com núcleos localizados centralmente. Porém no grupo II (controle) verificou-se raras células musculares esqueléticas com núcleos localizados centralmente, leve proliferação fibroblástica constituídas por linfócitos e histiócitos, além de moderada proliferação fibroblástica, como mostra a figura 2.

Figura 2. Análises histopatológicas no 7º dia pós-lesão muscular

Discussão

    Este estudo buscou analisar o efeito da laserterapia de baixa intensidade na fase inicial da cicatrização muscular. Sendo o rato, o animal escolhido por favorecer o manuseio, tanto na lesão quanto na aplicação do laser.

    Os maiores êxitos da laserterapia de baixa intensidade devem-se as respostas do tecido frente à irradiação, como redução de edema, diminuição dos processos inflamatórios, aumento na produção de fibroblastos e em conseqüência aumento da síntese colágena e reepitelização10,11,12.

    Na comparação entre o grupo irradiado por laser e controle houve uma tendência positiva na fase inicial do processo de cicatrização prevalecendo uma diminuição das células inflamatórias e proliferação fibroblástica com maior deposição de colágeno e formação de novos vasos no grupo tratado com laser do que no controle. Estes resultados vão de encontro aos achados por Hallman et al.13 atestaram em sua pesquisa que o laser He-Ne na dose de 24,7 mW/cm2 se mostra efetivo na proliferação de células fibroblásticas. Outro estudo na mesma linha que encontrou resultados semelhantes foi o de Bosatra et al.14, registrando aumento na proliferação de células, principalmente fibroblastos nos tecidos lesionados que fizeram uso do laser de baixa intensidade.

    Outros estudos verificaram uma menor quantidade de inflamação após a aplicação do laser, relatando o seu efeito antiinflamatório na fase inicial de reparo15,16. Através das análises histopatológicas, também observamos que o laser induz a uma diminuição do processo inflamatório nos diferentes dias de tratamento, quando comparadas com o grupo controle. Evidências estas, que discordam dos achados de Samar et al.17, De Bie et al.18 por concluírem que o laser não interfere de maneira positiva na redução do processo inflamatório e edema. Resultados estes que podem estar relacionados à falha na eleição dos parâmetros adotados para o experimento.

    Os efeitos da laserterapia de baixa intensidade são dependentes da densidade, da energia e tempo de exposição, além do comprimento de onda, duração, frequência do pulso19.

    Bibikova et al.20 em seu estudo demonstraram que a laserterapia de baixa intensidade promove uma neovascularização no sítio da lesão, fato este também evidenciado nos estudos de Ismailov et al.21, Re & Viterbo22 e Schindl et al.23. Comparando-se subjetivamente os grupos com relação à formação de novos vasos, verificou-se uma maior prevalência no grupo tratado com laser do que no grupo controle.

    Pode-se observar na presente pesquisa um aumento crescente na deposição de colágeno durante a fase inicial de cicatrização, fatos estes também encontrados no estudo realizado por Tavares24, onde a terapia por laser proporcionou uma aceleração cicatricial na tenotomia calcânea em ratos, pelo aumento da deposição de colágeno, tanto na fase inicial como tardia do tratamento e no estudo Castro et al.25 que afirma ser a radiação laser do tipo He-Ne um estimulador da produção de colágeno pelos fibroblastos em até quatro vezes. Porém discordam dos resultados alcançados por Schmitt et al.26 que realizou uma análise histológica nas lesões tendinosas em cães e não identificou produção de fibroblastos e síntese de fibras colágenas, fato este que pode estar relacionado à densidade de energia e o tempo de exposição da radiação laser sobre o tecido lesado.

Considerações finais

    Considerando os resultados obtidos na presente pesquisa experimental concluiu-se que a laserterapia de baixa intensidade do tipo InGaP interfere de maneira positiva na cicatrização muscular de lesões induzidas em ratos por diminuir o processo inflamatório e incrementar a atividade fibroblástica na fase inicial da lesão. Sugere-se, para outros trabalhos que tenham interesse em aprofundar as pesquisas na área de laserterapia de baixa intensidade em tecido muscular, que se realize com uma amostragem maior ou animais isogênicos para facilitar a análise microscópica.

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