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Estado emocional de jogadores de futebol após de uma
derrota e uma vitoria de um Campeonato Gaucho de futebol Junior

El estado emocional de los jugadores después de una derrota o de una victoria en un campeonato gaucho de fútbol juvenil

 

*Aluno 

**Orientador

Universidade Feevale. Faculdade de Psicologia

Curso de Pós Graduação em Psicologia do Esporte

(Brasil)

Prof. Roberto Alexandre Zancan*

Dr. Marcio Geller Marques**

ra-zancan@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Existe fatores que levam o atleta a redução do seu rendimento, principalmente a cobrança emocional de cada atleta, porem, a alto cobrança do próprio atleta. Objetivo: Comparar estados emocionais de jogadores de futebol após uma vitoria e uma derrota. Métodos: A amostra foi de 20 futebolistas amadores, adolescentes, de um clube de porto Alegre RS participantes do campeonato gaúcho, com idades entre 17 e 18 anos. Utilizou-se como instrumento a escala (BRAMNS) Escala de Humor Brasileiro que é a versão brasileira da Escala de Humor de Brunel (BRUMS) que foi desenvolvida por Terry, Lane e Fogarty (ROHLFS et al, 2006). Contém 24 indicadores simples de humor, tais como sensações de raiva, disposição, nervosismo e insatisfação que são perceptíveis pelo indivíduo que está sendo avaliado. O instrumento foi aplicado de forma coletiva nos atletas 45 antes das partidas. Resultados: Pode-se perceber que a raiva dos atletas antes da vitoria da partida estava elevada 53, já na partida em que foram derrotados apresentaram um percentil 66 um pouco acima da media, que obtivemos na confusão um percentual 51 na derrota e 59 na vitoria,já na raiva dos atletas antes da vitoria da partida estava elevada 53, já na partida em que foram derrotados apresentaram um percentil 66 um pouco acima da media, a depressão serviu como o fator mais alto em vitórias 64 que derrotas 49,na variável fadiga os atletas apresentaram percentuais na vitoria de 56 e na derrota teve percentil 46, Percebe-se que na vitoria ou derrota, os atletas se encontram num estado adequado de tensão com resultados na vitoria de 48 e na derrota o percentil de 48, em relação ao vigor os resultados que os atletas apresentaram na vitoria de 39 e na derrota o percentil de 55.Conclusões: Pode-se concluir que os estados emocionais dos atletas diante da vitoria ao contrario da derrota que a equipe esteve num estado emocional adequado. Podemos refletir que existe inúmeros fatores de jogo que contribuiu para que a derrota ou vitoria obtivesse outros resultados, não podendo assim afirmara que esta diretamente relacionada ao resultado das partidas

          Unitermos: Psicologia do Esporte. Estados de humor. Futebol.

 

Abstract
          There are factors that lead the athlete to reduce its income primarily emotional recovery of each athlete, however, the high recovery of the athlete. Objective: To compare the emotional states of soccer players after a win and one defeat. Methods: The sample consisted of 20 amateur soccer players, teenagers, a club of Porto Alegre RS Gaucho League participants, aged between 17 and 18 years. Was used as an instrument scale (BRAMNS) Brazilian Mood Scale which is the Brazilian version of the Brunel Mood Scale (BRUMS) which was developed by Terry, Lane and Fogarty (ROHLFS et al, 2006). Contains 24 simple indicators of mood, such as feelings of anger, mood, restlessness and dissatisfaction that are perceived by the individual being evaluated. The instrument was applied collectively in 45 athletes before the games. Results: You can see that anger the athletes before the victory of the match was high 53, already in the game where they were defeated 66th percentile had a slightly above average, in the mess we got a 51 percent in defeat and victory in 59 because the anger of the athletes before the victory of the match was 53 high, since the game where they were defeated 66th percentile had a slightly above average, depression served as the highest factor in 64 wins to 49 losses, the variable fatigue athletes showed percentages of 56 in victory and defeat was the 46th percentile, noticed that in victory or defeat, the athletes are in a proper state of tension with 48 results in victory and defeat the 48th percentile, compared to current results showed that athletes in victory and defeat of the 39th percentile 55. Conclusions: It can be concluded that the emotional states of the athletes on the victory unlike the defeat that the team was an appropriate emotional state. We think that there is a game that many factors contributed to the defeat or victory obtained other results, thus not stated that is directly related to the outcome of matches.
          Keywords: Sport Psychology. Member of humor. Soccer.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Uma analise do mundo do futebol nos mostra que ele constitui um fator importante para o desenvolvimento físico, social e psicológico do ser humano.

    Diante de uma Copa do Mundo de Futebol o país prepara-se para esse evento de uma forma mais intensa do que faria em qualquer coisa para ganhar darmos mais atenção para os atletas em formação.

    A psicologia, como uma ciência humana, ainda é pouco percebida e confiada no contexto esportivo brasileiro (BARRETO, 2003). Ela aplica-se a uma ampla parcela da população, embora muitos profissionais a usem apenas para auxiliar atletas de elite a aumentar seu desempenho.

    O crescente interesse pela prática da Psicologia do Esporte tem como acrescentar o que devemos nos comportar durante um jogo como devemos nos obter assim com uma partida de futebol.

    Segundo Becker Junior (2008) a psicologia do esporte busca verificar e compreender os fatores emocionais dos atletas no esporte de alto rendimento, trabalhando com tudo o que acontece no esporte vinculado à área emocional dos atletas, este atletas que terão de aparato psicológico e físico dentro dos clubes de futebol.

    Conforme Nistschi (1981) existem fatores pessoais e fatores ambientais que se interage no processo de surgimento e gerenciamento de estresse, isto pode ocorrer em alguns tempos de uma partida de futebol, este fator tem sido encarado como um momento especial e inevitável na vida de um desportista, porém podemos sim preparar o atleta principalmente na adolescência para que esteja preparado para a sua carreira esportiva.

    Já Cratty (1983) que o impacto da família na formação da personalidade do ser humano e maior, este ser que esta em um momento que defini a sua vida em lances curtos deve ter um momento de concentração estrema para que alcance seu objetivo exato, pode se alterar em varias situações deste determinado jogos decisivos como um fator decisivo psicologicamente que e a ansiedade.

    Segundo Spielberger et al. (1992) neste momento da partida de futebol que ocorre a ansiedade pode gerar vários fatores cruciais nestas partidas de futebol decisivas,assim devemos preparar o atleta para a competição, A competição está presente em todo esporte, seja amador ou profissional,com criança ou adulto (MARQUES, 2003).

    Esta em momentos decisivos de uma competição como lidar com esta situação, esta ansiedade esta quase presente no inicio de cada competição e pode afetar nos seu rendimento por fato que sua atenção e afetada e diagnosticada pelo seu nível de ansiedade de estado, estar neste nível que manter uma concentração e também um bom aparato físico e técnico nas partidas de futebol.

    Momentos decisivos em competições importantes principalmente para atletas que estão em situações emocionais presentes na sua carreira, com seu fator fisco e técnico parecido em nível de preparação, o psicológico pode alterar o seu rendimento em partidas decisivas.

Referencial teórico

Concentração

    Concentração é afirmada por vários meios de comunicação o fator e decisivo nas partidas, que exige do jogador o desenvolvimento de diversas capacidades físicas, motoras e psíquicas assim desenvolvendo também que tenha concentração.

    Weinberg e Gould (1996) definem concentração contendo duas partes: a habilidade de alcançar a atenção com sinais pertinentes do ambiente e a manutenção deste foco de atenção, sendo assim que esta percepção de estímulos pode mudar no jogo a qualquer momento.

    Segundo Moram (2004) concentração refere-se à capacidade de uma pessoa exercer esforço mental deliberado sobre o que é mais importante em qualquer situação.

    Nesta forma de pensar Burke (1992) diferentes estilos de atenção, dependendo de jogo ser continuo, ter algumas interrupções sou ter muitas interrupções.Assim Marques levanta a idéia.

    Em seu estudo Marques (2003) aponta que a concentração é o fator que os atletas adolescentes consideram o fator mais importante a ser trabalhado pela psicologia do esporte. A concentração teve maior importância que os outros fatores como agressividade, ansiedade e motivação, este fator para o autor e que devemos trabalhar mais em nossos grupos esportivos,visto que os atletas acham fundamental o trabalho feito em cima da concentração.

Ansiedade

    A ansiedade, vista nos dias e no passado nos dias de hoje como algo que o atleta pode ter em um determinado fato ou situação da sua vida.

    Segundo Spielberger (1996) caracterizado por situações por sentimentos subjetivos de apreensão e tensão, conscientemente percebidos, acompanhado por ou associado por ativação ou excitação do sistema nervoso autônomo.

    Para Becker Junior (2006) a ansiedade é um possível fator que contribui para alguns descontroles emocionais dos futebolistas nas competições, devem ser proporcionados aos mesmos o conhecimento e as habilidades para o seu controle.

    A ansiedade segundo (Roman e Savoia, 2003) para o atleta de futebol vivencia situações estressoras que podem ser interpretadas como ameaçadoras, causando respostas de ansiedade.

    Segundo Spielberger (1970) a tensão percebida conscientemente pelo sujeito. Analisando algumas atividades corriqueiras podem-se perceber alguns fatores importantes que se possa influenciar neste grupo de jogadores adolescentes, antes da competição, ou antes, do treino regular do clube, emoção subjetiva de apreensão e tensão que ocorre em certo momento, percebido conscientemente pelo sujeito.

    Segundo Becker Junior (2008) às atitudes estressantes de treinos ocasionou em atletas adolescentes a ansiedade pode proporcionar a estes o controle neste treino o quanto o psicólogo ou treinador pode auxiliá-lo neste trabalho. Estas informações poderão ajudar no desenvolvimento de intervenções para que o futebolista possa ter um melhor controle emocional e, conseqüentemente um melhor rendimento nas partidas, e importantíssimo nas partidas de futebol e também em treinamentos desportivos, grande parte dos estudos de ansiedade no esporte este relacionado com a influência da mesma sobre o rendimento do atleta Murphy (1998).

    Para Spielberger (1972), a ansiedade é um complexo estado ou condição psicológica do organismo humano, constituída por propriedades fenomenológicas e fisiológicas que se diferencia de estados emocionais como o estresse, a ameaça e o medo, pois tais eventos se apresentam como possíveis causadores do estado de ansiedade. Além disso, a ansiedade pode se apresentar de formas distintas como, por exemplo, a ansiedade enquanto estado ou enquanto traço. O estado de ansiedade (A-estado) refere-se a um estado emocional transitório ou condição do organismo humano caracterizado por sentimentos desagradáveis de tensão e apreensão conscientemente percebidos, e por um aumento na atividade do sistema nervoso autônomo, gerando reações psicofisiológicas como taquicardia, "frio na barriga", "arrepio na espinha", entre outras. Por outro lado, o traço de ansiedade (A-traço) refere-se a diferenças individuais relativamente estáveis em propensão à ansiedade.

    Esta ansiedade pode variar num contexto em que Becker Jr. (2000), analisando os estudos de Martens (1977), identificou níveis diferenciados de ansiedade quanto à estrutura do esporte: individual ou coletivo. Nos estudos citados pode-se observar que atletas de esporte individual apresentam maior nível de ansiedade do que os de equipe, especificamente na natação e no atletismo (talvez em decorrência de cada atleta souber que não há como se recuperar de uma má saída). Além disso, em esportes individuais os atletas não compartilham a responsabilidade, expondo-se sozinhos a uma avaliação direta dos expectadores, gerando uma pressão desproporcional à demonstração de excelência no desempenho.

Raiva

    Segundo Becker Jr, (2008) e Samuslki (2009) a raiva pode levar a agressão, sendo a agressão um comportamento físico e verbal, intencional, o qual envolve lesão o quanto física e psicológica, comportamento este que pode ser direcionado a outra pessoa ou a si mesmo.

    No esporte podemos observar a raiva em pontos positivos ou negativos. Usar este fator na competição pode ser favorável ou desfavorável a atletas desportivo. A pode usar em momentos para que o atleta se motive mais e tenha quando a violência que é a ação que causa prejuízo um ou mais praticantes do desporto, sem, entretanto ferir a legislação especifica.

    Então pode afirmar que o atleta com sua própria raiva pode sim alterar a personalidade com o aspecto diferente de personalidade, numa sublimação de dar um balãozinho no adversário ou ate de superar placares adversos, isso também pode ocasionar um ambiente de indignação para alguns atletas.

Tensão

    Tensão também pode treinar e jogar em uma velocidade estrema que ate isto pode ocasionar a tensão, o treinamento de força tem papel fundamental nos programas de atividade física e tem sido recomendado por várias organizações de saúde importantes no intuito de melhorar a saúde geral e condicionamento físico

    Segundo Bompa (2002), o treinamento de velocidade na pós-puberdade deve se tornar específico, relacionando-se com as exigências da modalidade praticada. No aspecto psicológico podem influenciar também o atleta no seu rendimento (BENNO BECKER JR, 2005). Assim podemos dizer e estabelecer parâmetros e discussões de treinamentos tanto psicologicamente e também fisiologicamente, mas que esta tensão muscular esquelética são influenciado quanto no estimulo mecânico quanto metabólico pode também ocasionar algum dano na parte fisiológica do corpo como no consumo de oxigênio, este oxigênio pode estabelecer alguma perca na parte de habilidade ou resistência em torno disso que pode ocasionar a perca efetiva na velocidade do atleta ou também a resistência na condução assim gerando uma perca em seus reflexos e perca na habilidade. No entanto, as exigências e características de cada esporte é que determinam a ênfase na intensidade nos trabalhos de velocidade ou potência e o volume em esportes de resistência.

Depressão

    Pode-se definir depressão como estado anormal em que o indivíduo experimenta importante sofrimento psicológico, associado a prejuízos em sua vida familiar e social.

    Segundo Beck (1998) depressão representa sentimento como autovalorização negativa, isolamento emocional, dificuldade em adaptação, tristeza, dificuldade em adaptação, depreciação ou auto-imagem negativa, neste aspecto negativo social o atleta pode sim ter alguma alteração no aspecto fisiológico e também no emocional em partidas de futebol. Segundo Oilvie (1987), quando mais cedo aceitar a nova realidade, mais fácil será para ele chegar aos outros estágios e a superação, que encontramos em jogos diferentes que algo pode afetar o controle emocional e causar algumas restrições psicológicas em atletas bem treinados fisicamente.

    Vendo sempre pela óptica o exercício e o esporte tem sido apontado, já há algum tempo como uma medida psicoprofilática (Antonelli, 1974; Becker Jr., 1985a; 1986). Numa ótica inversa, alguns investigadores concluíram que a falta de exercício é um fator importante para o aparecimento de sintomas de depressão, este sintomas podem ocasionar que numa partida a liberação de pensamentos ou desprendimento pode ocorrer em partidas se o atleta já esta com o estado depressivo.

    Devemos sim enfatizar que o exercício deve ser rigoroso para ser associado com um benefício emocional. De outro lado, Leon e colegas (1987) verificaram que o exercício moderado oferece ao ser humano um benefício emocional igual ao exercício vigoroso. Por outro lado, os exercícios de alta intensidade, não reduziram a depressão e determinaram aumento da tensão, raiva, fadiga e distúrbios de humor.

    Enfatiza-se que devemos sempre focar vários aspectos emocionais em partidas de futebol, para que o atleta esteja sempre bem preparado mentalmente e fisicamente par desenvolver a sua tarefa.

Objetivos

    Comparar estados emocionais de jogadores de futebol após uma vitoria e uma derrota.

Métodos

    A pesquisa qualitativa, a amostra se e composta por 20 futebolistas amadores, adolescentes, de um clube de futebol de Porto Alegre RS participantes do campeonato gaúcho, com idades entre 17 e 18 anos Utilizou-se como instrumento a escala (BRAMNS) Escala de Humor Brasileiro que é a versão brasileira da Escala de Humor de Brunel (BRUMS) que foi desenvolvida por Terry, Lane e Fogarty (ROHLFS et al, 2006). Contém 24 indicadores simples de humor, tais como sensações de raiva,confusão, depressão, fadiga, Tensão, Vigor que são perceptíveis pelo indivíduo que está sendo avaliado. Os avaliados respondem como se situam em relação às tais sensações, de acordo com a escala de 5 pontos (de 0 = nada a 4 = extremamente).. O instrumento de medida foi aplicado de forma coletiva aos futebolistas 45 minutos antes uma partida do campeonato gaúcho em uma derrota e uma vitoria

Resultados e discussões

Tabela comparativa entre Derrota e Vitoria nas partidas

    Pode-se perceber que a raiva dos atletas antes da vitoria da partida estava elevada 53, já na partida em que foram derrotados apresentaram um percentil 66 um pouco acima da media. Levanta-se a questão: um elevado nível de raiva contribui para um bom desempenho dos jogadores no sentido de terem mais gana pela vitoria. Becker Jr. (2005) salienta que a raiva pode contribuir na motivação dos atletas quando ele se manifesta de forma positiva, caso contrario se manifestará de forma a agredir e prejudicar os adversários em ações antidesportivas.

    Pode-se perceber que obtivemos na confusão um percentual de 51 na derrota e de 59 na vitoria. Este resultado elevado acima da media porem acreditasse que este fator não tenha contribuído no desempenho dos atletas.

    Assim pode-se perceber que a depressão foi o fator mais alto em vitórias de 64 que derrotas de 49, Podemos pensar que na partida na qual ocorreu que a vitoria se encontravam mais depressivo por toda a trajetória da competição, podendo esta partida ser um momento de superação deste estado de frustração assim podendo aumentar o nível de depressão.

    Na variável fadiga os atletas apresentaram percentuais na vitória de 56 e na derrota teve percentil 46. Assim levantasse a questão que os atletas se encontravam mais fadigados pelo histórico de competição, mesmo assim que relatasse, assim podemos dizer que na fadiga representa estado de apatia e baixo nível de energia e esgotamento tendo ligação direta com a depressão do humor e pode ser decorrente de cansaço físico e alterações do sono (LANE; TERRY, 2000).

    Percebe-se que na vitoria ou derrota, os atletas se encontram num estado adequado de tensão com resultados na vitoria de 48 e na derrota o percentil de 48.

    Pode-se perceber que em relação ao vigor os resultados que os atletas apresentaram na vitória de 39 e na derrota o percentil de 55, Verificar-se que os atletas na vitória apresentam um adequado estado de vigor, ao contrario na partida que perderam que apresentaram um índice satisfatório de vigor.

Conclusões

    Pode-se concluir que os estados emocionais dos atletas diante da vitoria ao contrario da derrota que a equipe esteve num estado emocional adequado.

    Podemos refletir que existem inúmeros fatores de jogo que contribuiu para que na derrota ou vitória obtivesse outros resultados, não podendo assim afirmara que esta diretamente relacionada ao resultado das partidas.

Referências

  • BARRETO, J.A. Psicologia do esporte para o atleta de alto rendimento. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

  • BECK A. T, Clark D. A. Anxiety and depression: an information processing perspective. Anxiety Research, 1988.

  • BECKER JUNIOR, B. Manual de Psicologia do Esporte e Exercício. 2ª ed. Porto Alegre: Nova Prova 2008.

  • CUNHA. Futebol Total: O treinamento físico no futebol. Tradução de Sérgio Roberto Ferreira Batista. Verificação Científica de Francisco Navarro e Reury Frank P. Bacurau. Guarulhos: Phorte, 2000.

  • GODIK M. A.; POPOV, A. V. La preparación del futebolista. Tradução de Natalia Ienes. 3. ed. Barcelona: Paidotribo, 1999.

  • MARQUES, Marcio Geller. Psicologia do Esporte: aspectos em que os atletas acreditam. Canoas. Ed. Ulbra, 2003.

  • RAGLIN, J. S. Anxiety and Optimal Athletic Performance. Encyclopedia of Applied Psychology. New York: Elsevier Inc., 2004.

  • ROMÁN, S. E SAVOIA, M. G. Pensamentos automáticos e ansiedade num grupo de jogadores de futebol de campo. Psicologia: Teoria e Prática – 2003, 5(2):13-22.

  • SIQUEIRA O.D. Bateria de testes para jovens futebolistas, 2009 (no prelo).

  • WEINBERG, R. & GOULD, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. Tradução: Cristina Monteiro, 4ª ed. Porto Alegre. Ed. Artmed, 2008.

  • ZANCAN SCHNEPFLEITNER, R.A. BECKER, B. Níveis de ansiedade de estado com futebolistas amadores, antes do treino e antes da competição. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, N° 159, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/efd159/niveis-de-ansiedade-de-estado-de-futebolistas.htm

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