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Prática de atividade física e deslocamento para a escola:
relação com a obesidade em escolares de Santa Cruz do Sul, RS

Práctica de actividad física y desplazamiento a la escuela: relación con la obesidad en escolares de Santa Cruz do Sul, RS

Practice of physical activity and travel to school: relationship with obesity in school children in Santa Cruz do Sul, RS

 

*Acadêmico do Curso de Educação Física da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS (UNISC)

**Farmacêutica. Mestranda em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS (UNISC)

***Docente do Departamento de Educação Física e Saúde e do Programa de Pós-graduação

Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS (UNISC)

****Fisioterapeuta 

*****Farmacêutica

******Docente do Departamento de Educação Física e Saúde da Saúde

da Universidade de Santa Cruz do Sul, RS (UNISC)

(Brasil)

Lucas Skolaude*

lucasskolaude@hotmail.com

Cézane Priscila Reuter**

cpreuter@hotmail.com

Miria Suzana Burgos***

mburgos@unisc.br

Éboni Marília Reuter****

eboni_reuter@hotmail.com

Natalí Lippert Schwanke****

natali_fisio@yahoo.com.br

Greice Graziela Moraes*****

greicegmoraes@yahoo.com.br

Miriam Beatris Reckziegel******

miriam@unisc.br

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo objetiva verificar possível relação entre a prática de atividade física e o tipo de deslocamento para a escola com obesidade em crianças e adolescentes de Santa Cruz do Sul – RS. Estudo de caráter transversal, que tem como sujeitos 350 crianças e adolescentes, sendo 184 do sexo masculino (52,6%) e 166 do feminino (47,4%). Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS for Windows 18.0, através de estatística descritiva (frequência e percentual), além do teste de qui-quadrado para avaliar diferenças significativas nas variáveis categóricas. Os resultados apontam alto percentual de escolares com sobrepeso/obesidade e com percentual de gordura elevado, tanto em meninos, quanto em meninas. Escolares que se deslocam ativamente para a escola e que afirmam praticar atividade física não apresentaram índices inferiores de sobrepeso/obesidade e percentual de gordura. Porém, ressalta-se que a maior parte dos escolares que se desloca ativamente para a escola faz o trajeto em poucos minutos, sugerindo-se que esse tempo não é suficiente para melhorar o estado nutricional do escolar.

          Unitermos: Obesidade. Atividade física. Crianças.

 

Abstract

          The present study aims to verify a possible relation between physical activity and the way to get to school with children and adolescents obesity in Santa Cruz do Sul - RS. The subjects of this transversal research, were 350 children and adolescents, 184 males (52.6%) and 166 females (47.4%). The data were analyzed with SPSS 18.0 for Windows, using descriptive statistics (frequency and percentage) and the chi-square test to assess differences in categorical variables. The high percentage of children with overweight/obesity and high fat percentage in both boys and girls is concerning. Students which go to school moving actively didn’t have lower percentages of overweight/obesity and body fat percentage moderately high, high and very high, especially among girls. However, most of them move only for a few minutes, suggesting that this is not enough time to improve the nutritional status of these students.

          Keywords: Obesity. Physical activity. Children.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 175, Diciembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Há pouco tempo atrás, a condição nutricional que gerava maior preocupação era a desnutrição. Atualmente, apesar desta situação ainda ser preocupante, a obesidade tem ganhado enfoque, visto o aumento de sua prevalência. Esse evento é confirmado por pesquisa realizada em 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que constatou que uma em cada três crianças com idade entre cinco e nove anos estava com peso corporal acima do que recomenda a Organização Mundial da Saúde (OMS) (BRASIL, 2010). Esta constatação referente à população infantil brasileira segue uma tendência mundial, conforme dados observados nos Estados Unidos (NHANES 1999-2000) e na Europa, em que 16% e 24% das crianças e adolescentes apresentaram obesidade, respectivamente (LOBSTEIN; BAUR; UAUY, 2004).

    Os riscos da obesidade já são conhecidos, sendo elas a curto e longo prazo, tais como complicações cardiovasculares como o desenvolvimento de doenças arteriais coronárias e hipertensão arterial, alterações metabólicas como as dislipidemias, a resistência à insulina e o desenvolvimento de diabetes mellitus tipo II (ROSINI; SILVA; MORAES, 2012), além de problemas relacionados à baixa auto-estima e a relacionamentos (ABRANTES; LAMOUNIER; COLOSIMO, 2003).

    A obesidade é definida como acúmulo excessivo de gordura no organismo, em consequência principalmente do desequilíbrio prolongado e permanente entre ingestão e gasto calórico (COSTA; SOUZA, 2002), condição também verificada em crianças e jovens. Neste contexto, tem-se verificado importantes mudanças no que se refere aos hábitos alimentares e de atividade física, podendo a dieta com alta densidade calórica e o sedentarismo serem fatores associados ou não. Um dos tratamentos do excesso de peso já estabelecido é o exercício físico, que atua pelo aumento do gasto total de energia, quando realizada com frequência, intensidade e duração adequadas (FRANCISCHI et al., 2000; ROSENBERG et al., 2006).

    O deslocamento escolar ativo, incluindo a caminhada, andar de bicicleta e de outras formas de modalidade não motorizada, constituem práticas importantes para o hábito da atividade física, contribuindo assim para o aumento de atividades físicas diárias (MINISTRY OF HEALTH PROMOTION, 2005).

    Diante do exposto, o presente estudo objetiva verificar possível relação entre a prática de atividade física e o tipo de deslocamento para a escola com obesidade em crianças e adolescentes de Santa Cruz do Sul – RS.

Método

    Estudo de caráter transversal, tendo como sujeitos 350 crianças e adolescentes, sendo 184 do sexo masculino (52,6%) e 166 do feminino (47,4%), com idades entre 7 a 17 anos, estudantes de quatro escolas do município de Santa Cruz do Sul - RS.

    Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário com questões referentes à prática de atividade física e deslocamento para a escola, adaptado de Barros e Nahas (2003) e previamente validado por pesquisas do presente grupo, sendo selecionados para este estudo questões referentes à prática de atividade física (Você pratica atualmente algum esporte/atividade física) e de deslocamento para a escola (Você se desloca de bicicleta ou a pé para a escola), sendo consideradas respostas afirmativas ou negativas (sim/não) para ambas.

    O Índice de Massa Corporal (IMC) foi avaliado através da mensuração do peso e altura, aplicando a fórmula: IMC = peso/altura² (kg/m²). Para a classificação, foram utilizadas as curvas de percentis para a população brasileira, preconizadas por Conde e Monteiro (2006), de acordo com sexo e idade, considerando baixo peso (<p3), normal (≥p3 e <p85), sobrepeso (p≥85 e <p97) e obesidade (≥p97). Após, as variáveis foram classificadas em duas categorias: 1) baixo peso/normal e 2) sobrepeso/obesidade.

    Para avaliar o somatório de dobras cutâneas e o percentual de gordura (%G), foram utilizadas as medidas das dobras cutâneas tricipital e subescapular, obtidas através da medição com Compasso de Lange. Para o cálculo do %G, foi utilizada a equação de Slaugther et al. (1988), citado por Heyward e Stolarczyk (2000), sendo posteriormente classificado de acordo os dados de Lonman (1987), apud Heyward e Stolarczyk (2000), em seis categorias: muito baixo, baixo, ótimo, moderadamente alto, alto e muito alto. Após, essas categorias foram classificadas em duas classes: 1) muito baixo, baixo e ótimo e 2) moderadamente alto, alto e muito alto.

    O projeto foi previamente encaminhado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP) da Universidade de Santa Cruz do Sul, sob protocolo número 4913/07. Os pais ou responsáveis pelos alunos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido, autorizando a participação do escolar na coleta de dados antropométricos e aplicação de questionário.

    Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS for Windows 18.0, através de estatística descritiva (frequência e percentual). Para avaliar possível diferença significativa entre os praticantes e não praticantes de atividade física, bem como o tipo de deslocamento para a escola (ativo ou passivo), foi utilizado o teste de qui-quadrado, com um nível de significância de p<0,05.

Resultados e discussão

    De acordo com a Tabela 1, observa-se que, para o sexo masculino, apesar de não haver diferença significativa, é superior a porcentagem de escolares com excesso de peso/obesidade entre os não praticantes de atividade física (30,3%), em comparação com os praticantes (23,8%). Ainda, também é superior a porcentagem de escolares com o %G moderadamente alto, alto e muito alto entre os não praticantes de atividade física (39,4%), em comparação com os praticantes (27,8).

    Entre as meninas, apesar de não haver diferença significativa, também é superior a porcentagem de escolares com excesso de peso/obesidade entre os praticantes de atividade física (30,7% versus 17,9%). Porém, o mesmo não se observa com relação ao %G das meninas, sendo superior a porcentagem daquelas inseridas na classe 2 entre os praticantes de atividade física (28,3%), em comparação com aos não praticantes (20,5%). Os resultados deste sexo também demonstraram uma considerável porcentagem de alunas com sobrepeso/obesidade e percentual de gordura moderadamente alto/alto/ e muito alto, independente da prática de atividade física.

    Com relação à prevalência de alterações na massa corpórea, Celestrino e Costa (2006), em estudo realizado na cidade de Osasco/SP, identificaram maior percentual de escolares obesos do sexo masculino (23%) em comparação com o sexo feminino (33%), apresentando diferenças significativas. Em Pequim/China, Shan et al. (2010) evidenciaram mais de 20% das crianças e adolescentes se alimentando de forma inadequada e apresentando sobrepeso, sendo que indicam a atividade física como ação preventiva.

    Quando considerado a atividade física, estudo realizado por Fagundes et al. (2008), na cidade de São Paulo, identificou que a prática esportiva esteve escassa em 81,3% dos escolares obesos e 77,8% dos que tinham sobrepeso. Estudo realizado por Ara et al. (2007), na cidade de Zaragoza/Espanha, evidencia que o percentual de meninos com sobrepeso e obesidade foi semelhante nos sedentários e nos ativos, ao contrário das meninas, em que nas ativas houve menor prevalência de obesidade nas ativas. Já no norte da Inglaterra, Basterfield et al. (2002) evidenciaram que a redução de atividade física em meninos está associada ao aumento de massa gorda, porém o aumento do sedentarismo não foi associado ao aumento do IMC em ambos os sexos. Na cidade de Olinda/PE, Barros et al. (2012) identificaram a prevalência e os fatores associados ao baixo nível de atividade física em pré-escolares. Os resultados mostraram que 65,3% das crianças foram classificadas como expostas a baixo nível de atividade física, que tem papel decisivo no desenvolvimento motor e prevenção da obesidade infantil.

    Na dimensão do comportamento sedentário, Byun, Dowda e Pate (2012) na Coréia, observaram que os meninos passaram mais tempo jogando vídeo-game/computador e as meninas despendiam mais tempo assistindo televisão, sendo uma hora desta atividade associada ao maior risco de sobrepeso, adiposidade abdominal elevada e níveis reduzidos de lipoproteína de alta densidade, enquanto que uma hora em frente ao vídeo-game/computador representou maior risco de adiposidade abdominal elevada. Da mesma maneira, Pimenta e Palma (2001) constataram que 51,78% das crianças da 4ª Série do Ensino Fundamental estavam com algum grau de obesidade, sendo demonstrada uma grande tendência ao sedentarismo, onde a média de tempo semanal dedicada à atividade física perfez um total de 476,25 minutos por criança, enquanto que a média de tempo destinado a assistir à televisão foi de 1.103,03 minutos.

Tabela 1. Relação entre atividade física e estado nutricional

    Analisando a Tabela 2, observa-se que, para o sexo masculino, há uma tendência daqueles com sobrepeso/obesidade realizarem o deslocamento de forma ativa (25,5%), em comparação com aqueles que realizam o deslocamento passivo (24,4%). Ainda, também é superior a porcentagem de escolares com %G moderadamente alto/alto/muito alto entre os que realizam transporte ativo (30,6%).

    Entre o sexo feminino, nota-se uma porcentagem superior de escolares com sobrepeso/obesidade entre os que se deslocam para a escola ativamente (31,9% versus 22,2%). Também é superior a porcentagem de escolares com %G moderadamente alto/alto/muito alto entre alunos que tem deslocamento ativo em comparação ao deslocamento passivo (29,8% e 22,2%, respectivamente).

    Estudo realizado por Silva e Lopes (2008), na cidade de João Pessoa/PB, identificaram que o deslocamento ativo para a escola associou-se a menor prevalência de peso e adiposidade. Da mesma maneira, estudo realizado por Xavier et al. (2003), em Florianópolis, corroborou a importância do deslocamento ativo a pé ou de bicicleta. Contudo, deve-se considerar a distância do percurso quando avaliado o tipo de deslocamento, visto que a pouca diferença de IMC presente em alguns estudos são provavelmente pelo pouco tempo ocorrido no deslocamento ativo para a escola (LANDSBERG et al., 2008).

    Apesar disto, Rosenberg et al. (2006), em estudo realizado na Califórnia, demonstraram que meninos que se deslocavam a pé, de bicicleta ou skate, apresentavam menor IMC e dobras cutâneas, em relação aos que deslocavam-se passivamente, mostrando que o deslocamento ativo pode prevenir o ganho de peso excessivo. Andersen et al. (2011), nos Estados Unidos, identificaram nas crianças que utilizavam a bicicleta como forma de deslocamento para a escola melhores níveis de colesterol e glicose, além de redução dos níveis de doenças cardiovasculares, comparado com aqueles que não pedalavam em nenhuma outra situação.

    Conforme Santos et al. (2009), em pesquisa realizada com adolescentes portugueses, constataram que meninos que utilizavam transporte ativo para a escola estavam mais propensos a praticar outras atividades físicas, sugerindo que o transporte ativo é também um meio de aumentar a prática de atividades físicas entre os adolescentes.

Tabela 2. Deslocamento ativo

    Embora os resultados deste estudo não apresentem diferenças estatisticamente significativas quanto à prática de atividade física e o deslocamento ativo para a escola e sua relação com índices de obesidade, pode se justificar estes resultados por algumas limitações do mesmo. Entre estas, destaca-se a utilização de questionário para definir o nível de prática de atividade física por parte das crianças, que por ser autorreferida, pode apresentar o viés de interpretação quanto à frequência, duração e intensidade desta atividade. Este viés também pode ter interferido nas perguntas referentes ao deslocamento da criança/adolescente no trajeto para a escola ser de bicicleta ou a pé, dificultando a noção de tempo e de distância percorrida por parte de alguns sujeitos do estudo. Outra questão a ser mencionada é que a maior parte dos escolares que afirmou se deslocar ativamente para a escola, faz este trajeto em poucos minutos, sugerindo que esse tempo possa não ser suficiente para alterar o estado nutricional do escolar.

Conclusão

    Os resultados deste estudo apontam uma prevalência considerável de escolares com sobrepeso/obesidade e com %G elevado, em ambos os sexos. Os escolares que autorreferiram praticar atividade física e se deslocar ativamente para a escola não apresentaram índices de sobrepeso/obesidade significativamente inferiores.

    Sugere-se para próximos estudos a ampliação do espectro das análises, com a associação de parâmetros mais objetivos na definição do nível de prática de atividade física em crianças e adolescentes, com a utilização de instrumentos alternativos, como os pedômetros e/ou acelerômetros, que venham a confirmar a prática autorreferida pelos sujeitos estudados.

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