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Características da divisão do trabalho em
enfermagem no Brasil: revisão integrativa de literatura

Características de la división del trabajo en enfermería en Brasil: una revisión integradora de la literatura

 

*Enfermeiro; Doutorando do PEN/UFSC; Membro do Grupo de Pesquisa em Educação

em Enfermagem e Saúde (EDEN). Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC)

**Enfermeira; Doutoranda do PEN/UFSC; Membro do Grupo de Pesquisas

Clínicas, Tecnologias e Informática em Saúde e Enfermagem (GIATE); Bolsista CAPES

***Enfermeiro; Doutorando do Programa do PEN/UFSC; Membro do Grupo de Pesquisas

Núcleo de Estudos sobre Trabalho, Cidadania, Saúde e Enfermagem (PRAXIS)

Docente da Universidade Federal de Mato Grosso

****Fisioterapeuta; Doutoranda do PEN/UFSC; Membro do Grupo de Pesquisas GIATE

Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago

*****Enfermeira; Dra em Enfermagem, Docente PEN/UFSC

Alexandre Pareto da Cunha*

Ana Graziela Alvarez**

Gelson Aguiar da Silva***

Nayala Lirio Gomes Gazola****

Denise Elvira Pires de Pires*****

gelson.aguiar.ufmt@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O trabalho em saúde vem sendo considerado como um trabalho coletivo institucional, desenvolvido com características do trabalho profissional e também, da divisão parcelar ou pormenorizada do trabalho, da lógica taylorista de organização e da gestão do trabalho. Objetivo: Identificar as principais características da divisão do trabalho em saúde encontradas em artigos publicados por pesquisadores brasileiros nos últimos cinco anos. Metodologia: Revisão integrativa da literatura, realizada em novembro/2011, a partir da análise de artigos disponíveis na base de dados SciELO, publicados entre Junho/2006 a Julho/2011. Resultados: nos 15 artigos selecionados, as principais características da divisão do trabalho identificadas foram: divisão das atividades realizadas pela equipe de enfermagem; divisão do tempo de trabalho; divisão em especialidades; divisão nas categorias de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem; divisão da função do enfermeiro em assistencial e gerencial; divisão em turnos de trabalho, matutino, vespertino e noturno; divisão sexual do trabalho em enfermagem e divisão em trabalho manual e intelectual na enfermagem. Conclusão: Há necessidade de desenvolvimento de novos estudos que pesquisem com maior profundidade as questoes relacionadas à divisão do trabalho e suas conseguencias para a enfermagem, no sentido de compreender melhor estas relações em benefício de uma melhor assistência a saúde.

          Unitermos: Enfermagem. Trabalho.

 

          Este estudo faz parte de atividade de conclusão da disciplina de doutorado intitulada Processo de Trabalho em Enfermagem, do Programa de Pós Graduação em Enfermagem (PEN) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O trabalho é tido como a transformação da matéria pela mão do ser humano, num continuum dinâmico no qual ambos sofrem alterações, sendo decorrente das necessidades do ser humano (1).

    Além das necessidades relacionadas à reprodução e à sobrevivência do corpo biológico, este ser humano, por se constituir num ser social, precisa atender a uma série de necessidades para viver, ou seja, o trabalho é algo que o ser humano faz intencionalmente e conscientemente, com o objetivo de produzir algum produto ou serviço que tenha valor para o próprio ser humano (2).

    O trabalho em saúde é hoje, majoritariamente, um trabalho coletivo institucional, que se desenvolve com características do trabalho profissional e, também, da divisão parcelar ou pormenorizada do trabalho e da lógica taylorista de organização e gestão do trabalho(3).

    De acordo com Pires (4) (2000, p.85):

    “o trabalho em saúde é um trabalho essencial para a vida humana e é parte do setor de serviços. É um trabalho da esfera da produção não material, que se completa no ato de sua realização. Não tem como resultado um produto material, independente do processo de produção e comercializável no mercado. O produto é indissociável do processo que o produz; é a própria realização da atividade. Diz, também, que hoje em sua maioria, esse trabalho é coletivo, realizado por diversos profissionais de saúde e diversos outros grupos trabalhadores que desenvolvem uma séria de atividades necessárias para a manutenção da estrutura institucional. Envolve características da divisão parcelar do trabalho, como por exemplo a enfermagem e a farmácia-bioquímica, nas quais se encontra a fragmentação de tarefas sob o controle gerencial dos profissionais de nível superior”.

    Trabalho em equipe de modo integrado significa conectar diferentes processos de trabalhos envolvidos, com base em certo conhecimento acerca do trabalho do outro e valorizando a participação deste na produção de cuidados; é construir consensos quanto aos objetivos e resultados a serem alcançados pelo conjunto dos profissionais, bem como quanto à maneira mais adequada de atingí-los (3).

    Quanto à divisão técnica do trabalho, deve-se assinalar que por um lado, introduz o fracionamento de um mesmo processo de trabalho originário do qual outros trabalhos parcelares derivam e por outro, introduz os aspectos de complementaridade e de interdependência entre os trabalhos especializados atinentes a uma mesma área de produção. Há que se considerar também as dimensões técnica e social da divisão do trabalho, uma vez que toda divisão técnica reproduz em seu interior as relações políticas e ideológicas referentes às desiguais inserções sociais dos sujeitos (2,5).

    Os processos de trabalho ainda são fortemente influenciados por saberes, equipamentos, normas e estruturas organizacionais, dando-se ênfase aos aspectos biológicos para interpretação dos fenômenos vitais, aos procedimentos, ao saber médico e às especialidades (modelo biomédico). Esse desenho tecno-assistencial está organizado na divisão de tarefas entre os diferentes agentes, tendo o médico como o centro da assistência (6).

    A organização dos processos de trabalho se constitui pelos seus elementos: o objeto de trabalho, os meios de produção e o trabalho humano, assim como as relações técnicas, sociais e de produção. Historicamente, por meio do trabalho, os seres humanos produzem e reproduzem a sua existência, tanto pelos processos objetivos quanto subjetivos (3,7).

    De acordo com Merhy(8), o produto final do trabalho na saúde, o cuidado, é consumido, pelo usuário, no mesmo momento em que é produzido; sendo assim, é indissociável do processo que o produziu, é a própria realização da atividade. O processo de trabalho é determinado pela sua finalidade, pela idealização do resultado que foi projetado, pelo trabalhador, muito antes da sua realização. O produto obtido contém a intenção desse trabalhador que efetua a ação, cujo objeto, o usuário, também interage no processo, colocando nesse espaço a sua intencionalidade, conhecimento e representações. Nessa troca de subjetividades está expressa a concepção de saúde e doença de quem produz e de quem recebe os cuidados, assim como o modo de produção dos mesmos.

    Diante deste contexto, o objetivo deste estudo foi identificar as principais características da divisão do trabalho em saúde encontradas em artigos publicados por pesquisadores brasileiros nos últimos cinco anos.

Metodologia

    Foi realizada uma revisão integrativa da literatura(9), desenvolvida nas seguintes etapas: 1) Definição da pergunta de pesquisa e objetivo; 2) Definição dos critérios de inclusão e exclusão; 3) Elaboração e teste de protocolo; 4) Busca de artigos na base de dados SCieLO; 5) Análise de título e resumos com a aplicação de critérios de inclusão e exclusão; 6) Análise de artigos com texto completo; 7) Discussão do resultados.

    O levantamento bibliográfico foi realizado por meio de consulta Scientific Electronic Library Online (SciELO), no período entre 07 a 10 de novembro de 2011. Os descritores utilizados para busca de artigos, conforme o Descritores em Ciências da Saúde (DECS) foram: trabalho e enfermagem.

    Os artigos incluídos nas etapas 5 e 6 foram inseridos em planinha eletrônica estruturada com auxilio do software Microsoft Excel 2007®, sendo registrados os seguintes dados: código do artigo, indicação de inclusão/exclusão, motivos da exclusão.

    Foram definidos os seguintes critérios de inclusão: artigos produzidos por pesquisadores brasileiros; que tratem da temática do estudo; estudos que contenham os descritores selecionados no resumo ou título do artigo; publicações nos idiomas inglês, espanhol ou português; disponíveis em texto completo; e publicados nos últimos 5 anos (Junho de 2006 a Julho de 2011).

    Como critérios de exclusão foram definidos: estudos que não contenham os termos selecionados no resumo ou título; publicados em período anterior ao determinado para análise; teses e dissertações; editoriais; cartas; protocolos; livros; e impertinência à temática.

Resultados

    A partir da estratégia de busca foram encontrados 1073 artigos, sendo excluídos 411 por estarem fora do período de análise pré-determinado e ainda, 396 foram excluídos, pois não apresentar relação com o tema de estudo. Desta forma, foram incluídos apenas 15 artigos, que serviram de base para o estudo (Quadro 1).

Quadro 1. Resultados os artigos analisados no estudo. Florianópolis, 2011

    Sendo assim, estudo demonstrou que nos 15 artigos selecionados, as principais características da divisão do trabalho identificadas foram: divisão das atividades realizadas pela equipe de enfermagem (A3, A5); divisão do tempo de trabalho (A6); divisão em especialidades (A4, A7); divisão nas categorias de enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem (A2, A8); divisão da função do enfermeiro em assistencial e gerencial (A9, A10, A15); divisão em turnos de trabalho, matutino, vespertino e noturno (A1, A2, A14); divisão sexual do trabalho em enfermagem (A12, A13) e divisão em trabalho manual e intelectual na enfermagem (A11).

Discussão

    A divisão do trabalho constitui-se numa forma de organização, segundo os objetivos de valorização do capital. O capital, pela divisão do trabalho, consegue parcelar, desvalorizar e simplificar o trabalho individual, constituindo a primeira forma do trabalhador coletivo, criando, assim, melhores condições para sua própria valorização (25).

    A crescente fragmentação do trabalho, com vistas a sua padronização e programação, passa, necessariamente, pela redução da subjetividade, implicando perda de participação do trabalhador na concepção e execução da tarefa. Como a subjetividade do trabalhador contrapõe-se à valorização do capital, quanto menos qualificados forem os trabalhadores, maior facilidade de intervenção do capital sobre a forma de realizar as operações, sobre o tempo e precisão do processo de trabalho (25).

    Na busca realizada, as características da divisão parcelar do trabalho em enfermagem que mais se destacaram foram com relação à divisão da função do enfermeiro entre atividades assistenciais e gerenciais e a divisão em turnos de trabalho, matutino vespertino e noturno.

    Quanto à característica divisão do trabalho em funções assistencial e gerencial do enfermeiro pode ser explicada pela tendência evolutiva do processo de trabalhos no sentido de fragmentar, cada vez mais, as tarefas, na tentativa de eliminar toda a exigência de qualificação e, conseqüentemente, erradicar do processo produtivo os aspectos inerentes ao trabalho qualificado (25).

    A divisão do trabalho contribui significativamente para que as condições objetivas do processo de trabalho tornem-se, progressivamente, predominantes em relação às subjetivas, com vistas a um maior nível de controle do capital sobre o trabalho (25).

    Por fim, com relação à segunda característica divisão do trabalho mais relatada nos estudos analisados, a divisão do trabalho da enfermagem em turnos (matutino, vespertino, noturno), foi possível identificar que, considerando que a enfermagem atua vinte e quatro horas por dia na assistência em saúde, esta divisão em turnos de trabalho pode trazer conseqüências danosas tanto para a assistência ao paciente, quanto para os profissionais.

    Dentre ela podemos citar as questões de saúde do trabalhador relacionadas aos profissionais que atuam no turno noturno, que muitas vezes após uma longa jornada diurna, ainda trabalham a noite, cansados. Esta situação também pode causar danos a segurança do paciente, causada por trabalhadores que trabalham a noite por muitos anos, sem o devido descanso ou com sobrecarga de trabalho.

Conclusão

    A Enfermagem nesse processo de fragmentação do seu trabalho, tem sido de certa forma, passiva. Esta característica pode ser atribuida a diversos fatores, dentre eles a falta de sindicato organizado e ativo, a sua formação voltada para o mercado e a necessidade em se manter empregado.

    A ausência do sindicato de enfermagem, desvinculado do poder público ou partidos politicos e atuante, pode causer consequencias danosas para a profissão. Inexplicavelmente, a enfermagem é uma profissão que tem como organismo que luta pelos diretiros da profissão, sendo regulamentado e prestando contas ao poder público. Essa distorssão, transforma a nossa classe numa grande massa manobrável, atendendo aos desígnios do poder público, de associaçoes partidárias e de certa forma, dos patrões.

    Agragamos ao problema da ausência da sindicalização, a tradicional forma como tem sido formado o profissonal de enfermagem, seja o de nível médio quanto o do superior. Ambos são formados para atender a necessidade do mercado. Este fator tem colaborado para a formação de profissionais passívos e alheios aos desígnios politicos da sua profissão. Alimentando a alienação e o descaso com que estes cidadãos discutem sua prática diária, tornando-a descontextualizada, mecanizada e desprovida de reflexão.

    Por último, como consequência da ausência de um sindicato e de sua formação deficitária temos um profissioal vítima de baixos salários, trabalhando em condições materiais indígnas e mesmo assim, lutando para manter-se empregado. Colocando-o como parte de uma roda viva que o oprime e limita seu pensar crítico, levando-o ao adoencimento físico e psicológico.

    Há necessidade de desenvolvimento de novos estudos que pesquisem com maior profundidade as questoes relacionadas a divisão do trabalho e suas conseguencias para a enfermagem, no sentido de compreender melhor estas relações em benefício de uma melhor assistência a saúde.

Referências

  1. SANNA MC. Os processos de trabalho na Enfermagem. Rev Bras Enferm 2007 mar-abr; 60(2):221-4.

  2. MARX K. O Capital. 14ª ed. São Paulo: Bertrand Brasil; 1994. v.1.

  3. RIBEIRO EM, PIRES D, BLANK VLG. A teorização sobre processo de trabalho em saúde como instrumental para análise do trabalho no Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(2):438-446, mar- abr, 2004.

  4. PIRES D. Reestruturação produtiva e conseqüências para o trabalho em saúde. Rev Bras Enfermagem 2000; 53:251-63.

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  6. MARQUES GQ, LIMA MADS. Organização tecnológica do trabalho em um pronto atendimento e a autonomia do trabalhador de enfermagem. Rev Esc Enferm USP 2008; 42(1):41-7.

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