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A influência motivacional dos gêneros musicais
em mulheres que praticam aulas de mini-trampolim

La influencia motivacional en mujeres de los géneros musicales en las clases de mini-trampolín

The influence of motivational musical genre in women who practice mini-trampoline classes

 

Licenciado em Educação Física pela Faculdade de Educação Física

de Barra Bonita – FAEFI

(Brasil)

Clayton Fernando Pires

cpires69@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O presente estudo aborda o conteúdo de ginástica de academia, com aulas de Mini trampolim para mulheres praticantes, em uma cidade do interior de São Paulo. A pesquisa teve como objetivo averiguar quais dos gêneros musicais propostos (sertanejo, axé, hits anos 90 e Techno) para as alunas, as influenciavam mais e quais lhes eram mais agradáveis durante a prática das aulas de mini-trampolim. No final do estudo, conclui-se que o estilo tem grande importância na motivação dos alunos, pôde-se averiguar que a influência da música é um fator essencial na motivação.

          Unitermos: Mini trampolim, ginástica de academia.

 

Abstract

          The study examines the content of gymnastics academy, with classes in Mini trampoline for women practitioners in an inland city of Sao Paulo. The research aimed to discover which of the proposed musical genres (swing, ax, 90 hits and Techno) to the students, the most influenced them and which were most enjoyable during practice the lessons of Mini trampoline. At the end of the study, it is concluded that the style is very important in motivating students, we could ascertain that the influence of music is an essential factor in motivation.

          Keywords: Mini trampoline. Gymnastics academy.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 173, Octubre de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As academias de ginástica, estúdios de dança, entre outros, vem crescendo gradativamente em todos os territórios do mundo, proporcionando um grande mercado financeiro e um leque de opções de atividades físicas.

    A procura por academias não somente pelos homens, mas também pelas mulheres que buscam a melhora do físico, estética, bem estar, prazer, auto-estima, saúde entre vários outros fatores, também fazem parte deste mercado de atividades e dentre todas as opções oferecidas, está a ginástica.

    A ginástica pode proporcionar os benefícios anteriormente citados, e é uma modalidade que aproxima muitas mulheres das academias atualmente. A ginástica de academia é uma atividade dinâmica, realizada em grupos, em que se emprega a música como instrumento, além de outros equipamentos.¹

    A música está totalmente relacionada às aulas de ginástica, sendo que, a mesma tem influência no estado afetivo/emocional das pessoas, proporcionando situações variadas a elas.2

    Autores como Miranda e Souza (2009), afirmam que a música constitui-se em elemento valioso no contexto da prática de exercícios físicos, para elas natureza das atividades com música assemelha-se à das atividades prazerosas e facilita a auto percepção de competência e autodeterminação. Estima-se que o ambiente com música agradável possa criar um contexto que favoreça uma percepção positiva do exercício e do esforço para realizá-lo3, atuando também como fator desinibidor do desconforto psicológico que a prática em locais públicos possa causar em alguns.4

    Segundo ainda Artaxo e Monteiro (2000), a música tonifica, exalta e alivia, induzindo a um esquecimento do corpo e suas fraquezas. Além disso, a música pode ser utilizada como uma forma de prevenção contra a monotonia existente na prática do exercício físico sistematizado5.

    O estilo de musica preferido segundo pesquisadores pode ocasionar alterações positivas no desempenho do exercício físico, distraindo os indivíduos das dores e desconfortos causados pelo mesmo; com o contraponto de que a música que não corresponde ao gosto das pessoas pode ser experiência como um estímulo não prazeroso, causando piora nos estados de ânimo e no desempenho.6

    Sobre a relação entre exercício físico e música, portanto, importam observar que os estudos por nós revisados seguem, em geral, um referencial teórico-metodológico de coleta de dados com a aplicação de questionários fechados e/ou escalas de avaliação objetivas. Assim, analisar e interpretar qualitativamente a função e a influência da música no contexto da prática de exercícios físicos reveste-se de importância na medida em que tal análise e interpretação podem contribuir para aprofundar pontos que são assinalados nos estudos quantitativo-experimentais, favorecendo as tomadas de decisão com relação à escolha e utilização da música neste contexto, a fim de promover satisfação e bem-estar 14.

    Durante as aulas de ginástica, podem ser utilizados vários gêneros musicais, como por exemplo, o Sertanejo, Funk, Axé, Techno, dentre outros. Os estilos são variados e cada um por sua vez, possui batimentos por minutos (bpm) diferentes, influenciando a intensidade da aula e do exercício exigido 15.

    Sendo assim, o objetivo da pesquisa foi averiguar, qual ritmo musical sertanejo, axé, hits 90 e techno causava uma maior motivação durante as aulas de Mini trampolim 16.

Academia e ginástica

    Segundo definição de Platão que deu origem a palavra “Academos, é local de ensino e aprimoramento de filosofia, matemática e ginástica, originado em (427-347 a.C.)”.7 O interesse voltado à estética no âmbito da academia de ginástica não é recente. Novaes (2001) já havia confirmado a estética como principal atrativo das academias de ginástica, desde que começaram a proliferar no cenário nacional a partir da década de 70.10

    Mesmo que outros fatores sejam apontados, como a saúde e melhora de condicionamento físico, a busca por uma estética corporal padronizada é um desejo bastante frequente dos usuários das academias de ginástica.11

    Furtado (2009) alerta para o lado negativo da busca por esse padrão corporal, ao citar casos extremos, como mortes, problemas de saúde por consumo de anabolizantes e anorexia9.

    As academias de ginástica vêm ganhando um amplo espaço no comércio e entre as pessoas no mundo todo. A proposta de prevenção de doenças e promoção de saúde atrai o público que se preocupa com a saúde e melhoria da qualidade de vida8.

    Academias são hoje em dia, empresas com fins lucrativos, além, de possuírem a responsabilidade de ser um meio educativo, transformador de hábitos e comportamentos.11

    A ginástica de academia tem por objetivo trabalhar o condicionamento físico dos alunos, por meio de aulas coletivas. As aulas devem ministradas por um profissional capacitado, formado em Educação Física e podem ser utilizados equipamentos como auxílio (mini trampolins, steps, elásticos, slides, rodas abdominais, bolas suíças). As músicas também estão presentes nas aulas aeróbicas ou nos momentos de exercícios localizados e de alongamento.8

    Os serviços prestados pelas academias despertaram interesse no público feminino. Em especial a ginástica aeróbica que consiste em exercícios coreografados com auxílio da música fascinou as mulheres que por sua natureza são extremamente ativas.8

    A aula de ginástica aeróbica é realizada para melhorar a condição física. A melhoria das capacidades físicas tem relação com a saúde e, conseqüentemente, com a qualidade de vida. No entanto, para aumentar o potencial físico por meio da aula, é essencial que a mesma seja realizada de forma correta. É importante lembrar que o potencial físico tem relação com o aumento da resistência aeróbica, composição corporal, flexibilidade, resistência muscular e força muscular.13

Música e atividade física

    Segundo Artaxo e Miranda, a música é a linguagem do coração humano, e a chave para os mais profundos segredos da nossa mente. Estudos mostram que a música também pode beneficiar o esforço, aumentando a motivação ou agindo como um elemento de distração do desconforto.11

    Há tempos reconhece-se que a música influencia o estado afetivo-emocional do ouvinte, sua utilização remetem a sentimentos e sensações que podem induzir o indivíduo a fazer associação da música com o ambiente e sua vida pessoal tanto formas agradáveis quanto desagradáveis. A música pode beneficiar a atividade física, desenvolvendo as capacidades físicas como força e resistência, ou contribuindo é uma atitude mental positiva, pela motivação para a atividade e da distração do desconforto que acompanha, frequentemente, o esforço físico. ²

    Ainda segundo pesquisas a musica pode da mesma maneira estimular e auxiliar na melhora do rendimento de uma atividade física, porém também pode agir de modo contrário quando não agrada aos ouvidos de quem a escuta.8

    O importante é que ao escolher a seleção musical para a atividade física, o profissional leve em consideração a preferência dos praticantes com relação ao estilo musical, como também os elementos rítmicos mais adequados para o exercício proposto. ¹

Mini trampolim

    Mini trampolim é um aparelho de ginástica aeróbica que auxilia nas aulas de ginástica de academia9.

    É um aparelho individual, com superfície elástica, com objetivo de diminuir a força de compreensão sobre as articulações, principalmente joelhos, tornozelos e quadril. 14

    A principal característica do uso deste aparelho é o foco no desenvolvimento de práticas aeróbicas e resistência muscular, como intensidade, duração e frequência de modo definidos com ênfase nas ações em músculos dos membros inferiores (quadríceps, glúteos) e abdome.9

    O mini trampolim permite a realização de exercícios que envolvem força da gravidade, aceleração, desaceleração, devido à superfície elástica e sistema de fixação de molas de especial resistência.9

    É consenso que nos dias de hoje, a atividade física tem sido recomendada como forte aliada na prevenção de doenças relacionadas ao excesso de peso, gordura e medidas corporais.17

    Nesse sentido, além dos aparelhos tradicionalmente conhecidos (bicicleta, esteira), recentemente surgiu o mini trampolim. Trata-se de instrumento utilizado em aulas em solo e em água, coreografadas, com estrutura própria, e movimentos, variações e combinações desenvolvidas especificamente, focalizando o trabalho em músculos dos membros inferiores e abdome.18

Materiais e método

    Nossa pesquisa foi de cunho quantitativo descritivo e foi utilizada a pesquisa bibliográfica e de campo. Para a elaboração do referencial teórico utilizamos artigos científicos da base de dados Bireme (Biblioteca Virtual em Saúde), Lilacs, Medline, Scielo e Bases de dados de bibliotecas de Universidades, bem como, livros que abordavam os assuntos academia e música.

    A pesquisa de campo teve a coleta de dados por meio de dois questionários, sendo, o primeiro com 04 perguntas fechadas e o segundo com 03 perguntas também fechadas e específicas sobre os assuntos motivação, música e mini trampolim, tendo como referência um artigo auxiliar da revista Mackenzie.¹

    O desenvolvimento do estudo se deu num período de 10 semanas de avaliação, o qual foi elaborado um mix musical englobando vários ritmos, entre eles sertanejo, axé, hits 90 e techno (sendo todos os mix com 140 bpm - batimentos por minuto).

    Para avaliar a motivação das alunas, foi aplicado um questionário (A) (pós-aula) com 4 questões, relacionadas ao estilo musical utilizado nas aulas.

    O questionário, A - PÓS-AULA, teve por objetivo identificar através das respostas, o potencial de satisfação das alunas durante as aulas e a motivação delas em cada gênero musical. Esse questionário foi entregue no fim de cada aula de acordo com o gênero musical usado, totalizando assim 4 questionários no final da pesquisa. Cada pergunta possuía três alternativas, a qual só poderia responder uma delas. As seguintes perguntas foram abordadas:

  • O ambiente estava: Agradável; Desagradável; Indiferente;

  • As músicas eram: Boas; Ruins; Indiferentes;

  • Gostou das músicas utilizadas durante a aula: Sim, Não; Indiferente;

  • Que nota você daria ao repertório musical: 0-4; 5-10; Indiferente.

    Ao final da pesquisa, as alunas responderam o questionário final (B) que continha 3 perguntas fechadas, para obtenção das informações de satisfação e motivação das mesmas com as aulas ministradas

    O questionário, B – FINAL, foi entregue as alunas no término das 4 aulas, de acordo com os gêneros musicais avaliados por elas. Este questionário teve por objetivo saber, qual dos quatro gêneros musicais usados nas aulas de mini-trampolim, sertanejo, axé, techno e hits dos anos 90, teve maior motivação nas alunas pesquisadas e qual dos quatro estilos não lhes agradaram ou não fizeram diferença na motivação. As seguintes perguntas foram abordadas:

  • O estilo musical influenciou na motivação de uma aula de mini-trampolim?: Sim; Não;

  • Qual dos 4 estilos lhe motivou mais durante a aula?: Sertanejo; Axé; Hits dos anos 90; Techno;

  • Qual dos 4 estilos musicais não lhe motivou?: Sertanejo: Axé; Hits dos anos 90; Techno.

    A amostra foi constituída por alunas de um estúdio de dança e ginástica de pequeno porte, localizado na cidade de Lençóis Paulista, interior de São Paulo. As modalidades oferecidas na estúdio: Ginástica aeróbia e ginástica localizada, condicionamento físico, danças urbanas, dança contemporânea e moderna, balé e jazz. O quadro de professores era formado por 6 profissionais, sendo 3 professores formados em Educação Física e os outros 3 professores formados em dança. Um termo de uso da academia foi assinado, para autorizar a utilização de suas instalações.

    Para estabelecer a população de estudo, foram adotados como critérios de inclusão: participar das aulas de Mini trampolim ministradas no estúdio; concordar em participar da pesquisa, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Assim, participaram do estudo 10 mulheres com idades entre 25-60 anos.

    Para a análise dos dados referentes aos dois questionários, foi empregada a análise estatística descritiva.

Resultados e discussão

    Os resultados apresentados a seguir são relacionados ao primeiro questionário (A) Pós-Aula: o primeiro gênero musical apresentado às alunas nas aulas de mini-trampolim foi o Sertanejo, o segundo gênero musical foi o Axé, o terceiro gênero musical foi Hits doas anos 90 e por ultimo o Techno.

    Todas as 10 alunas obtiveram as mesmas respostas, quanto a este questionário.

  • O ambiente estava agradável;

Gráfico 1. Situação do ambiente (Sala de aula)

  • As músicas usadas durante as aulas de mini-trampolim eram boas;

Gráfico 2. Relação sobre as Músicas

  • Todas as alunas gostaram da seleção musical;

Gráfico 3. Relação Alunas x Música

  • E todas as notas que deram foram de 5-10.

Gráfico 4. Repertório Musical

    Pode ser observado através dos gráficos então, que as alunas das aulas de mini-trampolim, tiveram uma opinião satisfatória sobra à pesquisa há qual estavam fazendo parte. Gostaram de todas as músicas, expuseram que o repertório foi bom e que o ambiente foi agradável durante todo o processo de pesquisa.

    Com relação ao questionário (B) – Final, entregue as alunas no fim de toda a pesquisa, pudemos chegar a alguns resultados significativos para a pesquisa e algumas conclusões, que será exposto abaixo.

    A primeira pergunta do questionário B – FINAL, “O estilo musical influenciou na motivação de uma aula de mini-trampolim?” obteve as seguintes respostas:

Tabela 1. Influencia Motivacional

    De acordo com a tabela, todas as dez participantes responderam que SIM, o estilo musical influencia na motivação durante as aulas de mini-trampolim. Totalizando assim, uma unanimidade na questão.

    A segunda questão do questionário B – FINAL, era “Qual dos 4 estilos lhe motivou mais durante a aula? Obtivemos os seguintes resultados:

Tabela 2. Estilo Motivacional

    Segundo as respostas obtidas nesta questão, podemos concluir que houve 100% das opiniões das alunas pesquisadas, que concordam que o estilo que mais as motivaram durantes as aluas foi o gênero musical Techno.

    A influência da musica na atividade física, motiva e estimula sensações de prazer nos indivíduos, e quanto mais o individuo se familiariza com o gênero musical, mais reações positivas para a pessoa e para a prática de exercícios são executadas.²

    A terceira e ultima pergunta do questionário B – FINAL, era “Qual dos 4 estilos não lhe motivou?”. Obtivemos as seguintes respostas:

Tabela 3. Gênero sem Motivação

    De acordo com a tabela podemos observar que 8 das 10 participantes (80%), responderam que o estilo que menos gostaram foi o sertanejo enquanto que, as outras 2 participantes (20%), responderam que gênero musical hits dos anos 90, foi há que menos lhe motivaram durantes as aulas de mini-trampolim.

Considerações finais

    Frente aos resultados do estudo, pôde-se averiguar que a influência da música é um fator essencial na motivação dos alunos durante os exercícios físicos, principalmente os exercícios praticados em academias.

    Deve-se levar em consideração o estímulo aplicado para os alunos, sendo música, ambiente e criatividade, entre outros, fatores que podem gerar bem estar e satisfação nos praticantes.

Referências

  1. MOURA, NL, GRILLO, DE., MERIDA, M. CAMPANELLI, JR. MERIDA, F. A influência motivacional da música em mulheres praticantes de ginástica de academia. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte. São Paulo, v.6, n.3, p. 103-118, 2007.

  2. MIRANDA, M. L. J.; GODELI, M. R. C. S. Música, atividade física e bem-estar psicológico em idosos. R. bras. Ci. E Mov. v.11, n.4, p.87-94, out/dez. 2003

  3. MIRANDA, M.L.J; SOUZA, M.R. Efeitos da atividade física aeróbia com música sobre estados subjetivos de idosos. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, Campinas, v.30, n.2, p.151-67, 2009. 

  4. SABA, F. Mexa-se: atividade física, saúde e bem estar. São Paulo: Takano, 2003. 

  5. ARTAXO, I.; MONTEIRO, G.A. Ritmo e movimento. Guarulhos: Phorte, 2000. 

  6. RODRIGUES, Nathália Sixel  and  COELHO FILHO, Carlos Alberto de Andrade. Influência da audição musical na prática de exercícios físicos por pessoas adultas.Rev. bras. educ. fís. esporte [online]. 2012, vol.26, n.1 [cited  2012-08-25], pp. 87-95 

  7. MARTINS, C. O. A influência da música na atividade física. Trabalho de conclusão de curso – Centro de Desportes, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996.

  8. PEREIRA, M. M. F. Academia estrutura técnica e administrativa. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.

  9. TOSCANO, J.J.O. Academia de ginástica: um serviço de saúde latente. Rev. Bras. Ciência e Movimento, Brasília, vol. 9 n.1 p.40-42, 2001.

  10. FURTADO, R. P. Do fitness ao wellness: os três estágios de desenvolvimento das academias de ginástica. Pensar a Prática, Vol. 12, No 1, 2009.

  11. PALMA, A. Educação Física, corpo e saúde: uma reflexão sobre outros "modos de olhar". Revista Brasileira de Ciências do Esporte, Campinas, v. 22, n. 2, p. 23-39, jan. 2001.

  12. __________ Trabalho e saúde: o caso dos professores de educação física que atuam em academias de ginástica. Cadernos IPUB, Rio de Janeiro, v. 13, p. 11-30, 2007.

  13. DANTAS, T. Música- do rock ao sertanejo. Brasil, 2002. Disponível em: http://www.brasilescola.com/artes/musica.htm. Acesso em: 23 de Março de 2012.

  14. MIRANDA, M. L. J. Efeitos da atividade física com música sobre os estados subjetivos de idosos. Tese (Doutorado) - Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

  15. FERREIRA, T. T. Música para se ver. Mimeo. Projeto Experimental do Curso de Comunicação Social, Juiz de Fora: UFJF: FACOM, 2005.

  16. ALONSO, P. T.; LEITE, J. P.; GONÇALVES, A.; PADOVANI, C. R. Aptidão física e qualidade de vida em mulheres jovens em exercício no mini-trampolim. Arquivos em Movimento, Rio de Janeiro, v.1, n.2, p.49-58, 2005.

  17. SCHIEHLL, P. E. Classificação dos exercícios do Jump Fit a partir de parâmetros relativos ao impacto. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

  18. ALONSO, P. DOS ANJOS, T, LEITE, J, GONÇALVES, A. PADOVANI, C. Composiçao corporal em mulheres jovens em treinamento em mini trampolim em solo e em água com 16 semanas de duração. Arquivos em Movimento, América do Norte, 3. Mar. 2011.

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