efdeportes.com

A Educação Física Escolar a partir da abordagem
psicomotora: foco no autismo

La Educación Física Escolar a partir del abordaje psicomotor: un enfoque sobre el autismo

 

*Professora da EEFD-UFRJ. Mestre em Educação. PPGE-UFRJ

**Licenciada em Educação Física. EEFD-UFRJ

(Brasil)

Michele Pereira de Souza da Fonseca*

michelepereira22@yahoo.com.br

Ana Carla Leocadio de Magalhães**

aninha.leocadio@hotmail.com

Michelle de Souza Ribeiro**

tccmichelle@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A psicomotricidade procura entender a relação do corpo com o meio, e considera que as atividades físicas em geral não possuem apenas benefícios fisiológicos, mas também psicomotores. Dentre as funções psicomotoras, o desenvolvimento do esquema corporal se faz importante uma vez que é fundamental para a formação da criança, já que é através das ações, que ela se comunica com o mundo. Dessa forma, a educação física escolar, a partir de uma abordagem psicomotora, contribui para a formação do indivíduo em sua totalidade. Essa proposta parece interessante no que se refere ao trabalho com grupos especiais, como os autistas, uma vez que pessoas com este transtorno apresentam ações comportamentais que incluem déficits qualitativos na comunicação e na interação social, padrões de comportamento repetitivos e estereotipados e um repertório restrito de interesses e atividades. Sendo assim, este estudo tem como objetivo discutir a importância da abordagem psicomotora, na educação física escolar, para crianças autistas. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica a fim de trazer maiores esclarecimentos à cerca do autismo, da psicomotricidade e da educação física escolar, sobretudo no que se refere ao trabalho com crianças que apresentam este tipo de transtorno. Ao final da pesquisa bibliográfica, foi concluído que o trabalho da psicomotricidade nas aulas de Educação física possibilita maior controle de atos motores e da coordenação gestual do cotidiano, o que facilita a relação do autista com o meio em que vive e as pessoas que o cercam.

          Unitermos: Psicomotricidade. Autismo. Educação Física escolar.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 172, Septiembre de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

1.     Introdução

    Há algum tempo, percebe-se que a sociedade tem se preocupado mais com casos relacionados à inclusão e aos cuidados com as pessoas com deficiência. Surgiram preocupações com a estrutura das cidades, com a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho e com o acesso e permanência delas na educação.

    Estima-se, de acordo com a ONU, que no mundo, cerca de 10% da população apresenta algum tipo de deficiência, deste percentual, acredita-se que há 70 milhões casos de autismo e este número vem crescendo a cada década.

    Entendendo Autismo, segundo Falkenbach, Diesel e Oliveira (2010), baseados na descrição de Leo Kanner em 1943, como um transtorno na linha das psicoses, caracterizado por isolamento extremo, alterações de linguagem representadas pela ausência de finalidade comunicativa, rituais do tipo obsessivo, com tendência à mesmice e movimentos estereotipados, pensou-se de que forma a educação física escolar, com uma abordagem psicomotora, poderia auxiliar no desenvolvimento de crianças com essa síndrome, uma vez que o ambiente escolar é propício ao trabalho do desenvolvimento físico, emocional e mental de cada criança que por ali passa.

    Segundo Campão (2008), citando Chazaud (1976), psicomotricidade é definida como a organização funcional de uma determinada conduta e ação, sendo um certo tipo de prática de reabilitação gestual. Como ciência da educação, ela procura educar o movimento ao mesmo tempo em que desenvolve funções da inteligência. De acordo com o autor, são funções psicomotoras: Esquema corporal, equilíbrio, lateralidade, coordenação motora ampla, tônus muscular, ritmo, organização espaço temporal.

    Dentre as funções psicomotoras, acredita-se que o trabalho do esquema corporal se apresenta de forma bastante interessante no que se refere à atividade com crianças com necessidades especiais, sobretudo com autistas, uma vez que segundo Bueno (1998), o desenvolvimento do mesmo é fundamental para a formação da personalidade de cada indivíduo, pois é através das ações que eles se comunicam com o mundo; assim, o esquema corporal atua não somente de forma isolada e na história de cada indivíduo, mas na interação do mesmo com outros corpos.

    Desta forma, segundo Marques (2004) “a psicomotricidade irá trabalhar no autismo, principalmente no investimento do corpo para propiciar a tomada de consciência dele”. (p. 369). Assim sendo, esta revisão de literatura, teve como objetivo discutir a importância da abordagem psicomotora, na educação física escolar, para crianças autistas. Nesse sentido, é importante abordar o que é o autismo e o trabalho que pode ser realizado com crianças com essas características através da abordagem psicomotora, enfocando a importância do estudo do esquema corporal.

    Trata-se de uma pesquisa bibliográfica a fim de trazer maiores esclarecimentos à cerca do autismo, da psicomotricidade e da educação física escolar, sobretudo no que se refere ao trabalho com crianças que apresentam este tipo de transtorno, buscando estratégias para utilizar a citada abordagem a fim de estimular a comunicação do autista com o mundo ao seu redor possibilitando a transformação e a melhora de vida desses alunos.

2.     Falando sobre autismo

    De acordo com Gadia et al (2004), a noção de "autismo" foi utilizada pela primeira vez por Bleuler em 1911, para designar a perda do contato com a realidade, acarretando uma impossibilidade ou grande dificuldade de se comunicar.

    Segundo Ribeiro (2005), Leo Kanner, psiquiatra austríaco, foi quem descreveu pela primeira vez a síndrome denominada de ‘autismo infantil precoce’. Kanner, em 1943, usou a mesma expressão para descrever 11 crianças que tinham em comum um comportamento bastante original, isto é, uma inaptidão de estabelecer relações com as pessoas e o meio desde o nascimento.

    Ribeiro (2005) e Azambuja (2005) relatam que Kanner, ao fazer a primeira descrição das crianças observadas, relatou as características semelhantes, tais quais: a incapacidade de vincular-se a situações e pessoas, nenhuma linguagem ou incapacidade de usar a mesma de maneira significativa para os demais, repetições de palavras (ecolalia), recusa de alimentação, reação de horror a ruídos fortes, movimentos estereotipados e repetitivos, boa reação com objetos que lhes interessam, fisicamente normais, apresentavam características de isolamento, etc.

    Leboyer (1987) afirma que houve confusão no sentido atribuído à expressão autismo, pois Bleuler referiu-se ao conceito de autismo nos esquizofrênicos como um retraimento ativo no imaginário, fora das relações sociais, enquanto Kanner descreveu uma incapacidade de desenvolver o relacionamento social.

    Desta forma, Ribeiro (2005) menciona que apesar das semelhanças dos sintomas com os descritos na época pela literatura psiquiátrica para a esquizofrenia infantil (estereotipias, ecolalia, etc.), Kanner distinguia o autismo da esquizofrenia na medida em que nesta há retraimento na participação no mundo, havendo uma relação inicial presente, enquanto no autismo não há resposta ao estimulo externo e este está presente desde o nascimento.

    Gadia et al (2004) dissertam que nos anos 50 e 60 do século passado, ocorreu muita confusão a respeito da natureza do autismo e sua etiologia, e a explicação mais comum era a de que o autismo era causado por pais não emocionalmente responsivos a seus filhos. Borges (2006) chama essa explicação de teoria da “mãe-geladeira” que fazia referência ao alto nível intelectual dos pais, a descrição pormenorizada do comportamento do filho e, conseqüentemente, da fria relação entre mãe e filho. Não se pretende aqui discutir afundo sobre essa teoria, apenas trazer uma breve explicação sobre a mesma.

    Sendo assim, Borges (2006) escreve que Kanner, longe de culpar os pais por tal condição, menciona algo que vai à direção das idéias psicanalíticas, no sentido de que o sujeito advém do encontro entre mais de um espaço psíquico, e nesse encontro algo acontece ou deixa de acontecer, gerando conseqüências para seus participantes.

    À medida que a mãe exerce a função de nomear o que a criança sente e faz (“espaço falante”), ela oferece material psíquico estruturante ao sujeito, e esse é o primeiro passo para uma organização psíquica da criança. Porém, o autismo, segundo a autora, ocorreria justamente porque o "espaço falante" não se configuraria adequadamente para essas crianças, o que não permitiria haver um prenúncio de constituição do eu. Essa teoria foi desconsiderada.

    No início dos anos 60, os acúmulos de evidências sugeriram que o autismo era um transtorno cerebral presente desde a infância, encontrado em todos os países investigados independente de condições socioeconômicas ou étnico-raciais. Em 1978, Michael Rutter propõe uma definição de autismo baseado em quatro critérios: atraso e desvio sociais não só em função de déficit cognitivo; problemas de comunicação (também não necessariamente devido a tal déficit); comportamentos incomuns, como movimentos repetitivos/estereotipados e maneirismos; e início antes dos trinta meses de idade. (GADIA et al, 2004)

    Até os anos 80, o autismo era visto como uma síndrome psicótica quando passou a ser classificado como transtorno global do desenvolvimento e passou a ser nomeado como síndrome autística. (AZAMBUJA, 2005)

    Gadia et al (2004) assim como Azambuja (2005) mencionam que em 1980 o autismo é reconhecido pela primeira em uma nova classe de transtornos, porém os primeiros a nomeiam como transtornos invasivos do desenvolvimento (TIDs). Este termo foi escolhido devido à variabilidade no grau de habilidades sociais e de comunicação e nos padrões de comportamento que ocorrem em autistas, tornando-se o mais apropriado.

    Pereira et al (2008) e Leboyer (1987) dissertam que atualmente a síndrome do autismo não é definida com precisão, posto que a etiologia da mesma permanece indefinida, pois se trata de um distúrbio complexo e heterogêneo com graus variados de severidade.

    Corroborando com a afirmação citada no parágrafo anterior, Camargo e Bosa (2009) escreveram que desde as primeiras considerações feitas por Kanner, em 1943, muitas reformulações foram feitas no intuito de explicar o autismo, sem, contudo, chegar a conclusões consistentes. No entanto, atualmente tende-se a conceituá-lo como uma síndrome comportamental, de etiologias múltiplas, com inúmeras implicações para o desenvolvimento global da criança.

    Mesmo que ainda não haja um marcador biológico definitivo, alguns estudos têm demonstrado particularidades nas áreas da genética e do funcionamento cerebral. Portanto, pode-se perceber que apesar dos inúmeros esforços para descobrir as causas, delimitar sintomas e propor intervenções, ainda existe muito a ser estudado nesta síndrome.

3.     Panorama geral sobre psicomotricidade

    Segundo Nasser (2004), a psicomotricidade é considerada uma técnica que atua no desenvolvimento do ser em sua totalidade através de exercício do corpo e do movimento. Os exercícios psicomotores são considerados um meio para atingir a integração do sujeito num meio físico e social e não um fim.

    O Esquema corporal é considerado um aspecto psicomotor de bastante relevância no que se refere ao período de formação da criança uma vez que qualquer alteração na sua estruturação constitui um déficit na relação do indivíduo com o mundo exterior; nas pessoas com deficiência, estas alterações são muito freqüentes.

    Nasser (2004) e Le Boulch (1982) concordam que o desenvolvimento do esquema corporal ocorre através das experiências vividas pelo indivíduo, baseado no conhecimento que o mesmo tem do próprio corpo e de sua relação com o mundo que o cerca.

    Pick e Vayer (1988), citando a Wallon (1959) afirmam que “um elemento básico, indispensável na construção de sua própria personalidade para a criança, é a representação mais ou menos global, mais ou menos específica e diferenciada que ela tem de seu próprio corpo” (p.24), ressaltando assim, a importância que a estruturação do esquema corporal representa na formação de cada indivíduo.

    Neste sentido, trabalhar o esquema corporal torna-se essencial para a prática de atividades físicas, uma vez que, compreende a consciência e controle postural, implicando no relaxamento, na respiração, no equilíbrio corporal, na consciência e controle das diversas posições e na utilização dos braços e pernas.

    Para Campão (2008) a Educação Física faz do uso de jogos e brincadeiras, um instrumento poderoso para auxiliar o desenvolvimento das crianças, seja no plano motor, afetivo ou cognitivo. A referida autora, citando Gallardo (2003) afirma que é durante a infância que se concentram as aquisições fundamentais para o restante do desenvolvimento humano, pois é nessa etapa que o indivíduo forma a base motora para a realização de movimentos mais complexos futuramente. A partir das suas próprias experiências corporais, adquiridas na segunda infância que vai dos 3 aos 6 anos de idade e é considerada o período ideal para o trabalho das habilidades motoras básicas na Educação Física Escolar, a criança estabelece contato com o meio, interagindo em nível psicológico, psicomotor, cognitivo e social, através das experiências de aprendizagem e constrói seu esquema corporal ampliando seu repertório psicomotor, de modo que adquiri autonomia e segurança.

    De acordo com Nascimento e Machado (1986), uma criança que não apresenta nenhum tipo de transtorno, atinge este desenvolvimento de modo espontâneo, enquanto as crianças com algum tipo de transtorno ou deficiência atingem mais tardiamente, uma vez que o reconhecimento e a descoberta do mundo externo contribuem diretamente para o desenvolvimento interior.

    Baseado nessas considerações, os professores de educação física podem utilizar dos seus conhecimentos acerca da psicomotricidade como auxílio a essas crianças que apresentam algum tipo de transtorno, qualquer tipo que seja. Para crianças autistas, seria uma estratégia interessante para atuar no desenvolvimento do comportamento afetivo-social da mesma.

4.     Educação Física Escolar, autismo e psicomotricidade: relação possível

    A partir das considerações expostas sobre autismo e psicomotricidade, pode-se pensar de qual forma a Educação Física Escolar poderia auxiliar no desenvolvimento cognitivo, afetivo – social e psicomotor dessas crianças. Segundo Tomé (2007), a educação física torna-se uma grande aliada neste processo uma vez que possibilita uma melhora nas habilidades sociais, na coordenação motora e na qualidade de vida.

    No que diz respeito ao trabalho com crianças autistas, o referido autor citando Lopes (1995) ressalta duas características importantes neste processo de ensino aprendizagem: a associação e realização de um trabalho específico para estas crianças já que elas não absorvem com espontaneidade o conhecimento transmitido pelo professor. Neste sentido, faz-se necessário um trabalho em que o principal objetivo seja ensinar, com persistência pela parte do professor, tendo como prioridade a vivência de atividades de convívio social.

    De acordo com Azambuja (2005) e Vygotsky (2000), o brincar na psicomotricidade é importante pois cria uma situação imaginária que exercita níveis de compreensão maior do que a criança possui como o interesse e reconhecimento da existência do mundo exterior, contribuindo para a formação do esquema corporal da mesma. Segundo a autora, o não reconhecimento do próprio corpo dificulta a aprendizagem sobre o espaço que a cerca.

    Sobre a psicomotricidade, Umeki (2005) acrescenta afirmando que ela deve também auxiliar a criança a se adaptar ao meio, estimular atividades menos egocêntricas e de maior utilidade, concordando com Ferreira, Heinsius e Barros (2011) que entendem que as ações psicomotoras “procuram ajudar as pessoas na melhor tomada de consciência de seu corpo integrada às emoções, a fim de reencontrar o caminho da comunicação consigo mesma e com os outros”.

    Segundo Tomé (2007), uma aula de educação física para estas crianças não deve ter ênfase em atividades complexas e distantes da cultura em que o aluno vive; jogos desportivos com regras, gincanas, jogos imaginários, dificultam a aprendizagem e causam frustrações no aluno uma vez que eles não têm facilidade, a priori, em distinguir o real do imaginário. Sendo assim, a maioria dos jogos com crianças autistas são repetitivos e estereotipados devido à ausência desta capacidade de abstração. Para o autor, este grupo se identifica mais com atividades cíclicas como natação, Cooper, bicicleta ergométrica, musculação, atividades em circuitos, ginásticas, atividades de relaxamento, utilização de músicas e atividades coerentes com a cultura da comunidade em que vivem, além de compreenderem a atividade de modo mais fácil através da demonstração do que pela fala.

Considerações finais

    A partir da pesquisa realizada, concluiu-se que a síndrome do autismo caracteriza-se pela dificuldade de relacionamento entre o autista e outras pessoas, pela demonstração de atrasos no seu desenvolvimento no que se refere à linguagem e a necessidade de manter o ambiente sem mudança, e que para estas crianças é de extrema importância o trabalho psicomotor com ênfase na constituição do esquema corporal, responsável pelo reconhecimento que fazemos do nosso próprio corpo, do espaço e dos objetos que nos rodeiam.

    A educação física escolar pode ser uma grande aliada neste processo de desenvolvimento da criança autista uma vez que possibilita um melhor desenvolvimento das habilidades sociais, da coordenação motora e da qualidade de vida. No entanto, faz-se necessário que este processo ensino- aprendizagem seja baseado na afetividade, na atenção, na paciência e persistência, por parte do professor, para que o aprendizado apresente-se mais específico e eficiente.

    Portanto, conclui-se que a abordagem psicomotora na Educação Física Escolar para crianças autistas apresenta-se como uma ferramenta valiosa que contribuirá para a melhora da qualidade de vida das crianças com esta síndrome. Espera-se que novos estudos referentes às três vertentes aqui desenvolvidas: Autismo, Psicomotricidade Educação Física Escolar sejam realizados e contribuam para desvendar os muitos mistérios que ainda cercam este tema.

Referencias

  • AZAMBUJA, M. E. O Autismo Infantil na Psicomotricidade. Monografia apresentada à Faculdade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2005.

  • BORGES, Thelma Pontes; Considerações sobre o autismo infantil; Revista Mental; Barbacena, ano IV, n. 7, pag. 137-146, Novembro, 2006.

  • BUENO, J. M.; Psicomotricidade teoria e prática: Estimulação, educação e reeducação psicomotora com atividades aquáticas, São Paulo, Editora Lovise, 1998.

  • CAMARGO, Síglia Pimentel Höher; BOSA, Cleonice Alves; Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura; Revista Psicologia e Sociologia; Florianópolis, vol.21, no. 1, p. 65-74,Janeiro/Abril, 2009.

  • CAMPÃO, Daiana dos Santos. A contribuição da educação física no desenvolvimento psicomotor na educação infantil. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Ano 13, nº 123, Agosto, 2008. http://www.efdeportes.com/efd123/a-contribuicao-da-educacao-fisica-no-desenvolvimento-psicomotor-na-educacao-infantil.htm

  • FALKENBACH, A. P.; DIESEL, D.; OLIVEIRA, L. C. O Jogo da criança autista nas sessões de psicomotricidade relacional; Revista Brasileira de Ciências do Esporte; Campinas, v. 31, n. 2, p. 203 – 214, Janeiro, 2010.

  • FERREIRA, C. A. M.; HEINSIUS, A. M.; BARROS, D. R. Psicomotricidade Escolar, Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011.

  • GADIA, C. A. TUCHMAN, R.; ROTTA, N. T, Autismo e doenças invasivas de desenvolvimento. Jornal de Pediatria (Rio J.), Porto Alegre, v.80, n. 2, p. 83 - 94, Abril, 2004.

  • LE BOULCH, J. O Desenvolvimento psicomotor do nascimento até os 6 anos, Porto Alegre: Artes Médicas, 1982.

  • LEBOYER, M.; Autismo infantil: Fatos e modelos, Campinas/ Sp, Editora Papirus, 1987.

  • MARQUES, R.Q. O autismo e a estimulação sensorial: um olhar psicomotor, In: IX Congresso Brasileiro de Psicomotricidade: Psicomotricidade uma realidade transdisciplinar, Olinda/PE, 2004.

  • NASCIMENTO, L. S.; MACHADO, M. T. C. Psicomotricidade de Aprendizagem. Rio de Janeiro, Enelivros, 2ed, 1986.

  • NASSER, Gilsa Canavarros; Psicomotricidade. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade Afirmativo. Cuiabá, 2004.

  • PEREIRA, A.; RIESGO Rudimar S.; WAGNER,Mario B.; Autismo infantil: tradução e validação da Childhood Autism Rating Scale para uso no Brasil, Jornal de Pediatria (Rio J.), Porto Alegre, v.84, n.6, p. 487-494, Novembro/Dezembro, 2008.

  • PICK, L.; VAYER, P. Educação Psicomotora e Retardo Mental: aplicação aos diferentes tipos de inadaptação. São Paulo, Manole Ltda, 4ª ed. 1988.

  • RIBEIRO, J. M. L. C, A criança autista em trabalho, Rio de Janeiro,Editora 7 letras , 2005.

  • TOMÉ, M. C.; Educação Física como auxiliar no desenvolvimento cognitivo e corporal de autistas. Movimento e Percepção. São Paulo, v. 8, n. 11, p. 231 -248, Julho/Dezembro, 2007.

  • UMEKI, M. Y.; Análise comparativa entre crianças autistas e não autistas quanto à aprendizagem e desenvolvimento motor; Monografia apresentada ao Centro de Pós Graduação e Pesquisa da UNIFMU – CENTRO UNIVERSITÁRIO; São Paulo, 2005.

  • VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 172 | Buenos Aires, Septiembre de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados