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Rugby: inserção nas aulas de Educação Física escolar

La inserción del rugby en las clases de Educación Física Escolar

 

*Alunos Formandos do curso de Licenciatura

em Educação Física. Universidade Castelo Branco

**Docente da Universidade Castelo Branco.

Docente do Centro Universitário Moacyr Sereder Bastos

(Brasil)

André da Silva Mendes*

Leonardo da Silva Quintino*

Rafaela Pereira Ferreira*

Wagner Domingos Ferreira Gomes**

andremendesucb@oi.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Esse trabalho fala sobre o rugby no ambiente escolar onde o professor poderá implantar essa nova modalidade esportiva nas práxis escolares, onde o docente aplicara os conhecimentos sobre temas transversais, será observado como a Federação portuguesa de rugby possui um trabalho com diversas categorias até a idade adulta onde o jogador terá autonomia, mas sem perder as origens e valores do esporte, apresenta contextos sobre violência e agressividade suas diferenças e o papel da agressividade positiva no desenvolvimento da formação da criança e do jovem, o professor desempenha seu papel com os alunos diante aos fatos apresentados no trabalho do esporte na escola.

          Unitermos: Rugby. Escola. Agressividade. Esporte. Temas transversais.

 

Abstract

          This work talks about rugby in the school environment where the teacher can deploy this new sport practice in school, where teachers apply the knowledge of cross-cutting themes will be observed as the Portuguese Rugby Federation has a job with several categories to adulthood where the player will have autonomy, but without losing the origins and values ​​of sport, has contexts of violence and aggression their differences and the role of aggression in the development of positive education of children and young people, the teacher plays his role with the students on the facts presented the work of sport at school.

          Keywords: Rugby. School. Aggressiveness. Sport. Transversal themes.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    O Rugby foi criado na Inglaterra em 1823 por Willian Webb Elis quando esse jovem, em uma das aulas de educação física pegou a bola e saiu correndo em direção ao gol da equipe adversária. (Confederação Brasileira de Rugby, 2010)

    Quase 200 anos após sua criação, o Rugby é atualmente o segundo esporte mais praticado em todo mundo, perdendo apenas para o futebol, que também teve sua origem na Inglaterra. (Internacional Rugby Board, 2008)

    Conforme a Federação Portuguesa de Rugby (2009) existem regras específicas para a prática infantil como Sub 8, 10, 12 e 14 onde a ludicidade é o instrumento fundamental para o aprendizado do rugby dessa forma a criança passa a ter um contato com a modalidade de forma prazerosa, como também passa a desenvolver as habilidades do jogo gradativamente de acordo com o amadurecimento do aluno praticante do jogo.

    Estima-se que o Rugby tenha chegado ao Brasil entre 1875 e 1891, então sendo um dos primeiros desportos a serem praticados no país. Mas, somente a partir de 1990 que o mesmo vem conquistando adeptos no território brasileiro principalmente no estado de São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. (Confederação Brasileira de Rugby, 2010)

    No contexto escolar brasileiro, o Rugby quase não vem sendo trabalhado, pois devido à falta de conhecimento da modalidade, e devido a nossa cultura do futebol vem a reforçar ainda mais falta de conhecimento da modalidade.

    Nesse entendimento inserir o rugby na escola pode ser relevante para reforçar valores sociais e humanos?

    Desta maneira, será verificado como o Rugby pode ser aplicado nas aulas de Educação Física Escolar pelo professor para a formação global dos alunos. Foi desenvolvido um levantamento do estudo do Rugby sobre a questão da agressividade positiva dos alunos, nas quais estão inseridos os benefícios do desporto para os alunos na escola.

    O Rugby poderia ser apresentado no contexto escolar como um reforçador de conteúdos durante as aulas de educação física, mostrando de caráter lúdico como aprender brincando uma nova modalidade esportiva.

    Acredita-se que valores sociais e humanos reforçados pela prática esportiva, o aprender a jogar com o colega e não contra o mesmo, são objetivos que o Rugby poderá incutir nos alunos presentes em aulas de Educação Física.O rugby na escola

    Conforme a Internacional Rugby Board (2008) A pratica do rugby desde a pré-escola até o profissional o esporte e praticado com suas regras na integra onde as mesmas são respeitadas incondicionalmente. Através da disciplina, camaradagem, controle, respeito mutuo, espírito de equipe, conduta e contato controlado, o distingue dos demais esportes podendo ser assim praticado por pessoas de biótipos, gêneros e idades variadas.

    O esporte é fruto da modernidade. A Inglaterra foi pioneira a utilizar-lo como meio de educação, por iniciativa de Thomas Arnold, diretor do colégio de Rugby, em 1828. A valorização do esporte na escola inglesa deve-se ao fato de considerarem os jogos de influência socializante e por educar para a cooperação, a autodisciplina, a iniciativa, a liderança, o espírito de equipe e ação coletiva, princípios esses necessários ao desenvolvimento da Inglaterra. (Betti apud Reis et al, 2009).

    Segundo o Coletivo de Autores, (apud CAPARROZ, 1997 p. 132), o esporte apresenta uma grande tendência a possuir: “princípios de rendimento atlético, competição, comparação de rendimento e recordes, regulamentação rígida, sucesso no esporte como sinônimo de vitória, racionalização de meios e técnicas”. Entretanto, o esporte para estar na escola, e ser ensinado na escola, isto é, tornar-se um esporte “da” escola, deve ser resinificados, reelaborado consolidado em uma práxis educativa para além da repetição e da mecanização, da finalidade única da técnica e do rendimento, em que os mais fracos e os menos habilidosos são colocados à margem e marcados pela exclusão.

    A Prática da educação física na escola poderá favorecer a autonomia dos alunos para monitorar as próprias atividades, regulando o esforço, traçando metas, conhecendo as potencialidades e limitações e sabendo distinguir situações de trabalho corporal que podem ser prejudicadas. (PCN, 1997. p. 29).

    Baseando-se nos conceitos da Internacional Rugby Board (2008) o rugby tem fundamentos básicos avançar, apoiar, continuidade e a pressão são eles que dão a dinâmica ao jogo esse esporte possui características ímpares, mas diferente de outros esportes coletivos trata essencialmente da criação e utilização do espaço e da participação de todos os componentes da equipe para atingir o objetivo. Os vencedores de um jogo serão os atletas da equipe que conseguir colocá-los no espaço criado e utilizá-lo com sabedoria, e que consigam também negar aos seus adversários tanto a posse da bola quanto o espaço para utilizar essa posse.

    As formas adaptadas e propostas pela Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) para o ensino do rugby na escola privilegiam a circulação de bola e o reposicionamento constante dos jogadores, devendo ser evitado o confronto físico entre os alunos e o jogo deve ser entendido como um meio e não como um fim. (Vaz, 2005)

    Segundo a Federação Portuguesa de Rugby (2008) existen categorias para a pratica e o aprendizado progressivo do rugby nas idades iniciais são elas:

    O rugby desde as idades iniciais busca desenvolver a criança gradativamente de acordo com suas valências físicas compatíveis com sua idade, para que no futuro esse jovem jogador não venha queimar essas etapas do desenvolvimento, pois elas são muito importantes para a vida do ser humano.

O professor e sua pedagogia no ensino do esporte

    Brincar supõe, de início, que no conjunto das atividades humanas, algumas sejam repertoriadas e designadas como "brincar" a partir de um processo de designação e de interpretação complexo. Não é objetivo de esta comunicação mostrar que esse processo de designação varia no tempo de acordo com as diferentes culturas. (Brougère apud Mendes, 2011)

    A Educação Física dentro da sua especificidade deverá abordar os temas transversais, apontados como temas de urgência para o país como um todo, além de poder tratar outros relacionados às necessidades específicas de cada região. Sobre cada tema este documento traz algumas reflexões para serem tratadas pela área, com a intenção de ampliar o olhar sobre a prática cotidiana e, ao mesmo tempo, estimular a reflexão para a construção de novas formas de abordagem dos conteúdos. (PCN Educação Física, 1998, p. 34)

    As mudanças curriculares, bem como as necessidades e motivações dos jovens que freqüentam as nossas escolas tornam-se cada vez mais importantes ao ponto de considerar que se torna importante por parte do professor de educação física, encontrar novas soluções e novas motivações no decorrer do processo de ensino-aprendizagem. (Vaz, 2005, p. 1)

    Sem abandonar os Temas Transversais, o conteúdo das aulas de Educação Física implementadas segundo as estratégias utilizadas por um professor com atitude investigativa, auxiliam o aluno na compreensão dos aspectos ligados a Língua Portuguesa, a Matemática, Ciências e Programas de Saúde, Estudos Sociais e Educação Artística. Tanto a Educação Física como a Língua Portuguesa, são diferentes formas de linguagem. A Educação Física traduz a expressão e comunica uma idéia, o sentimento daquele corpo que pensa e se movimenta. O entendimento do idioma pátrio compreende o processo de ortografização e de alfabetização do mundo. (Arantes, 2005 p. 1)

    O modelo metodológico ideal de iniciação e formação de jogadores de rugby na atualidade não existe, o modelo desejável é por si só flexível. Existe no entanto atualmente alguma unanimidade entre técnicos e formadores para as vantagens na utilização da oposição durante a formação de jogadores, bem como do jogo global para o específico em função da estruturação e lógica do jogo moderno. (Vaz 2005 p.1)

A relevância da pratica do rugby na formação global dos alunos

    Para a prática do rugby é necessário que haja muito contato físico, mas em si o esporte não gera violência física, ao contrário, é muito competitivo e de muita astúcia e vigoridade, onde a violência não tem espaço, pois o jogador de rugby aprende a respeitar o seu adversário e todos os que o cercam.

    Na nossa sociedade, a violência atinge todas as camadas sociais e culturais, o esporte não foi descartado desse fenômeno, temos acompanhado através da mídia, brigas, ameaças,todos podem ser vitimas e agressores, ou seja, às vezes agredimos pessoas sem perceber por não entender culturas, hábitos e crenças. O rugby agrega diversos valores humanos o principal deles e o amor ao seu semelhante, todo praticante dessa modalidade aprende junto com o esporte a camaradagem, fraternidade, respeito ao próximo, compartilhar, entender as diferenças étnicas, religiosas e culturais. Cabe ao professor, reforçar os valores aprendidos pelo esporte de tal maneira, que possa ser utilizado na vida diária dos alunos praticantes de rugby.

    Os esportes são locais para a geração de excitação prazerosa, amizade e sociabilidade. Eles são uma grande invenção coletiva, que consegue com sucesso resolver a aparente contradição entre rivalidade e amizade. Pode-se dizer que os esportes são formas de “rivalidade amistosa”, e como tais, são extremamente valiosos. (Gastaldo, 2008, p. 227)

    Entendemos a violência como algo estabelecido pelo princípio da desigualdade entre os sujeitos e como algo que extrapola as condições normais de vida. É importante considerar que, até mesmo a linguagem, falada ou gestual (formas simbólicas), pode tornar-se forma de violência quando ameaça, intimida ou ainda desqualifica o outro. No plano do esporte, a violência vai estar presente em função das opções éticas dos jogadores (como vêem o esporte e o adversário), e, ainda, pelas orientações e pressões externas exercidas. No plano social mais amplo, a violência gira em torno das pressões exercidas por grupos sociais, pelas situações familiares, pelas condições objetivas de vida não favoráveis à existência humana e pela falta de perspectivas de futuro. A violência é um fenômeno social. (Martins, 2002, p.191)

    Um dos maiores exemplos que o esporte pode mudar a mentalidade de um povo foi vista na copa do mundo de rugby de 1995 que foi sediada na África do Sul, esse país passou por vários anos de um regime chamado de Apartheid esse modelo de segregação racial separou uma minoria de branca da maioria negra, a qual a branca tinha direitos de governar o País. Com o evento realizado nesse país foi usado para unir uma nação por um só objetivo torcer pelo seu país, despertar o espírito de uma só nação esse foi o maior legado que um evento esportivo deixou para todos nós a paz e união entre povos.

O rugby no despertar da agressividade positiva

    O Rugby é um esporte praticado com uma ética única, que vem mantendo-se através dos tempos. O mesmo não e só praticado com regras, essas vem sendo encaradas como leis do jogo, por isso o rugby e chamado de esporte de cavalheiros, pois o praticante dessa modalidade comporta-se como tal, o mesmo pode ser praticado desde a pré-escola até em níveis profissionais que oferece uma experiência única e agradável a seus praticantes.

    O esporte é a melhor forma para obter-se a socialização. O professor terá um papel importante para abordar diversos temas em suas aulas, pois a atividade esportiva serve apenas para integração do os alunos a atividade proposta pelo docente, abordar em suas aulas sobre sexo, ética, respeito, entre outros vai passar para o aluno conhecimentos sobre todos os fatos apresentados em sua vida cotidiana para sendo assim o mesmo ter uma consciência de seu papel na sociedade. Pois o rugby trabalha uma quantidade de conceitos sociais e emocionais tais como coragem, lealdade, espírito desportivo, disciplina e trabalho em equipe que devem ser valorizados dentro e fora de campo.

    Por sua natureza aberta, os Parâmetros Curriculares Nacionais configuram uma proposta flexível, a ser concretizada nas decisões regionais e locais sobre currículos e programas de transformação da realidade educacional empreendidos pelas autoridades governamentais, pelas escolas e pelos professores. Não configuram, portanto, um modelo curricular homogêneo e impositivo. (Brasil,1997a, p.13)

    Ao atravessar adequadamente o primeiro período de sua formação esportiva, um período caracteristicamente preparatório, a criança agora estará apta a iniciar o processo de especialização esportiva com todas as decorrências e implicações a ele inerentes. Esta iniciação especializada normalmente abrange crianças com idades entre 12 e 14 anos e, às vezes, esta abrangência baixa um pouco, dependendo da aptidão demonstrada pelo indivíduo para a prática esportiva, seu grau de desenvolvimento físico e sua maturação psicológica. (Costa, 2003, p. 1)

    No entanto Betão (2004) citado por Sousa (2005, p. 3) refere que a agressividade é essencial na sobrevivência, no desenvolvimento, defesa e adaptação dos indivíduos. Considera exclusivamente como elemento protetor que possibilita a construção de um espaço interno, promovendo a diferenciação entre o eu e o outro, bem como a criação de vínculos. O movimento deve ser compreendido, acima de tudo, como humano.

Metodologia

Tipo de pesquisa

    A Pesquisa foi caracterizada como pura, pois teve como característica identificar a aplicabilidade do rugby no meio escolar. Diante a classificação do tipo pesquisa aplicada, pois cita trabalhos realizados por outros autores dando um novo enfoque a área esportiva e recreativa do esporte, reforçando valores sociais e humanos.

    Classificando quanto a objetivo e procedimento buscar coletar informações buscando responder a situação problema através de informações coletadas. Quanto ao objeto, a pesquisa se aplica de maneira bibliográfica, pois se baseia em artigos, livros, mimios retirados de sites de federações nacionais e internacionais de rugby. Todo material foi analisado de forma sistemática com objetivo de retirar informações relevantes diante ao fato pesquisado.

Discussões

    Segundo Vaz (2005) Os novos programas contemplam hoje a hipótese dos nossos alunos vivenciarem a prática do rugby, como matéria alternativa. Devido à riqueza de situações que o rugby proporciona, considero que constitui um meio formativo por excelência.

    Embora seja reconhecido como um conteúdo importante fica a cargo da boa vontade dos docentes, pois a referida lei não especifica a quem estas aulas devam ser atribuída. Então repete - se equívoco histórico escrito por (GONÇALVES, 2004 citado por ARANTES, 2005) que sobre essa realidade afirma:

    "A prática e ou vivência legal de movimentos na educação física por parte das crianças é incluída por força de lei apenas a partir da 5ª série do ensino fundamental, com professor especializado" (p. 47).

    Os “temas transversais” dizem respeito a conteúdos de caráter social, que devem ser incluídos no currículo do ensino fundamental, de forma “transversal”, ou seja: não como uma área de conhecimento específica, mas como conteúdo a ser ministrado no interior das várias áreas estabelecidas. (FIGUEROA, 2000)

    Para o professor a escola não é apenas lugar de reprodução de relações de trabalho alienadas e alienantes. É, também, lugar de possibilidade de construção de relações de autonomia, de criação e recriação de seu próprio trabalho, de reconhecimento de si, que possibilita redefinir sua relação com a instituição, com o Estado, com os alunos, suas famílias e comunidades. (PCN p.38 v.8)

    A Federação Portuguesa de Rugby (F.P.R.) em seu curso de formação de Treinadores de 2008. Os objetivos da sessão teórica são:

    Rocha e Cordovil (1995, conforme Vaz, 2005) referem que a concepção do ensino e aprendizagem do rugby aponta no sentido de criar condições para que o jovem praticante se aproprie ativamente do rugby, identificando os "porquês" antes dos "como”, a táctica antes da técnica.

    Leve-se em consideração que o rúgbi, quando utilizado no meio escolar, não se deve utilizar do contato físico direto entre os alunos (conhecido como tackle). Existe o contato, porém, controlado e supervisionando pelo professor, sempre com suas características de companheirismo e respeito aos colegas. (PERREIRA e FREIRE, 2009, p. 5).

Conclusão e recomendações

    O professor e a peça fundamental para a formação do aluno como ser humano, o esporte e apenas uma ferramenta reforçar os valores sociais e humanos através dos temas transversais e sua importância no cotidiano escolar. O rugby está sendo muito utilizado nas aulas de educação física escolar em Portugal, pois sua dinâmica valoriza o trabalho psicomotor, a aceitação de valores humanos, a admiração da violência, aprendizado da agressividade positiva como instrumento de busca de objetivos em sua vida cotidiana.

    Nas escolas brasileiras o professor de educação física deverá buscar conhecimento do rugby através de equipes locais onde poderá aprender sobre a pratica esportiva, e como professor poderá aprender e ensinar com a equipe local além de tornar-se um divulgador do esporte e um captador de jogadores para a equipe local sendo assim, um divulgador do esporte. Buscar informações do esporte nos Sites das Federações nacionais, regionais e Internacionais para conseguir materiais teóricos para possuir embasamento teórico para suas aulas no meio escolar.

    A aplicabilidade do rugby na escola vem como uma apresentação de uma nova atividade esportiva para os alunos onde o mesmo poderá participar o independente de biótipo, raça e gênero. E ideal para obter a socialização dos alunos e obter uma relação entre os mesmos, pois no rugby um jogador depende do outro para obter resultados satisfatórios e fazer que alunos que não tinham hábitos de participação das aulas passarem a ser incluídos na aula e também na vida escolar cotidiana. As aulas devem ter um caráter lúdico onde a melhor forma de aprender e brincado.

Referencias

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