efdeportes.com

Avaliação do comportamento da pressão 

arterial em mulheres praticantes de hidroginástica

Evaluación del funcionamiento de la presión arterial en mujeres que practican gimnasia acuática

Performance evaluation of blood pressure in women practitioners water aerobics

 

*Fisioterapeuta Mestre em Ciências da Saúde

Graduando em Medicina pela UNIFRANZ, BO

**Pós-graduando em Fisiologia do Exercício

pela Faculdade Pitágoras. Graduado em Fisioterapia

***Graduada em Fisioterapia pelo Centro Universitário

do Cerrado, Patrocínio, Patrocínio, MG

Renato Soares de Melo*

renatynn@hotmail.com

Thiago Resende Pereira**

Michele Peres de Morais***

thiago-kungfu@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O exercício físico realizado regularmente provoca importantes adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular. Sendo assim, percebeu-se a necessidade de procedimentos específicos que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos indivíduos ativos. Considerando que o exercício físico não é totalmente isento de complicações, a aferição da pressão arterial constitui-se numa forma segura de conduzir o treinamento e evita complicações de saúde. O presente estudo tem como objetivo avaliar o comportamento da pressão arterial em mulheres que praticam hidroginástica. Foram avaliadas 20 mulheres normotensas e hipertensas, de faixa etária entre 30 e 73 anos, divididas em praticantes a menos de três meses e a mais de três meses. A aferição da PA foi executada pelo método auscultatório no momento pré-exercício e imediatamente após o término da sessão e foi aplicado um questionário sobre os fatores de risco para doenças cardiovasculares. A análise constatou a elevação da PA imediatamente após a prática de hidroginástica, sendo que, essa elevação foi significantemente maior em mulheres que relataram ser hipertensas. Contudo, essa elevação (que representa 55% no total), pode apresentar resultados benéficos após um período de tempo maior, lembrando que as respostas agudas podem ser tardias, ocorrendo até 24h após uma sessão de exercício físico.

          Unitermos: Hipertensão arterial. Exercício físico. Hidroginástica.

 

Abstract

          Exercise taken regularly causes significant hemodynamic and autonomic changes that will influence the cardiovascular system. Thus, we see the need for specific procedures that can contribute to improving the quality of life for active individuals. Whereas the exercise is not entirely free of complications, the measurement of blood pressure is in a safe way to conduct training and avoid health complications. The present study aims at evaluating the behavior of blood pressure in women who practice gymnastics. We evaluated 20 normotensive and hypertensive women, age range between 30 and 73 years, practitioners divided into less than three months and more than three months. The BP measurement was performed by the auscultatory method in the pre-exercise and immediately after the session and answered a questionnaire on risk factors for cardiovascular disease. The analysis found BP increase immediately after the practice of gymnastics, and this increase was significantly higher in women who reported being hypertensive. However, this increase (which represents 55% of the total), may have beneficial results after a longer period of time, remembering that the acute responses may be delayed, occurring up to 24 hours after an exercise session.

          Keywords: Hypertension. Physical exercise. Water aerobics.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

1 / 1

Introdução

    Nos países desenvolvidos, as doenças cardiovasculares são responsáveis pela metade das mortes, além disso, são as principais causadoras de óbito na população brasileira há mais de 30 anos. Dentre essas doenças, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais comum em todo o mundo, sobretudo entre os idosos. Considerada uma enfermidade que acomete aproximadamente 15% da população adulta brasileira, a HAS tende a elevar sua prevalência com o aumento da faixa etária. Assim sendo, os idosos constituem possivelmente o grupo etário mais medicado na sociedade, representando um importante problema sob o ponto de vista de saúde pública, acarretando grandes repercussões sociais e econômicas (MIRANDA et al., 2002; LYRA et al., 2006).

    Mesmo quando a elevação da pressão arterial (PA) é moderada, a diminuição na expectativa de vida é um fator intrínseco da HAS. Basicamente, a HAS tem efeitos letais, pois gera uma sobrecarga de esforço cardíaco causando cardiopatia congestiva e/ou coronariopatia e levando a óbito por ataque cardíaco. Há também um aumento na possibilidade de rompimento de vasos sanguíneos de grosso calibre no cérebro, além de aumentar a propensão à insuficiência renal (GUYTON, HALL, 2002; MION JUNIOR, et al., 2006).

    O valor normal máximo da pressão arterial sistólica (PAS) é 140 mmHg, e da pressão arterial diastólica (PAD) é 90 mmHg. Em média, os valores normais da PA situam-se em torno de 120 x 80 mmHg (JUNQUEIRA, 2007).

    Segundo a VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial (2010), níveis de 140-159 mmHg de PAS e níveis de 90-99 mmHg de PAD são classificados como hipertensão estagio I, limites pressóricos entre 160-179 mmHg de PAS e 100-109 mmHg de PAD em hipertensão estagio II e PAS maior que 180 mmHg e PAD maior que 110 mmHg considera-se hipertensão estágio III.

    Segundo Mion Junior, et al., (2006) na V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, os principais fatores de risco são: Idade, sexo e etnia, fatores socioeconômicos, dislipidemias, sal, obesidade, etilismo, tabagismo e sedentarismo.

    Sabe-se que o estilo de vida sedentário é fator de risco para o desenvolvimento da HAS, contudo, programas de atividade física têm demonstrado diminuir a PAS e a PAD, tanto em indivíduos hipertensos como de normotensos (LIMA, HERKENHOFF, VASQUEZ, 1998; POLITO, FARINATTI, 2003).

    O exercício físico caracteriza-se por uma situação que retira o organismo de sua homeostase, pois implica no aumento instantâneo da demanda energética da musculatura exercitada e, conseqüentemente, do organismo como um todo. Assim, para suprir a nova demanda metabólica, várias adaptações fisiológicas são necessárias e, dentre elas, as referentes à função cardiovascular durante o exercício físico (RONDON, BRUM, 2003).

    As respostas agudas são provenientes de uma sessão isolada de exercício produzindo adaptações fisiológicas de acordo com o tipo de treinamento. Elas podem ser tardias, ocorrendo até 24 horas após uma sessão, como a redução dos níveis pressóricos (principalmente nos hipertensos) – ou imediatas, que se observam imediatamente após ou durante uma sessão de treinamento (SCHER, NOBRE, LIMA, 2008).

    Programas de exercício físico regular ou reabilitação cardíaca utilizando grandes grupos musculares como caminhadas, pedalar, correr ou nadar, produzem um ajuste cardiovascular que aumenta a capacidade de se condicionar a resistência e força muscular esquelética. Na verdade, tais efeitos são considerados uma das principais estratégias em saúde pública, contribuindo para reduzir a morbidade e mortalidade. Tais reduções podem ser mediadas via efeitos indiretos do exercício através da melhora dos fatores de risco como HAS, obesidade, diabetes, dislipidemia e estresse (MONTEIRO et al., 2007).

    A hidroginástica é uma das muitas opções de atividades para melhoria do condicionamento físico, visando melhorar ou manter níveis de aptidão física relacionados à saúde. Sob tal aspecto, o aproveitamento das propriedades e benefícios se traduz em vantagens para seus praticantes, especialmente adultos e idosos, permitindo melhor rendimento com menores riscos, além da melhoria da auto-estima, auto-imagem e do relacionamento social (NEVES, DOIMO, 2007).

    Imersos na água, os vasos cutâneos constringem-se momentaneamente causando uma elevação na PA e, após alguns minutos, os vasos dilatam-se, provocando a redução da PA que volta ao normal e durante a execução dos exercícios sofre pequenas alterações (SIMÕES et al., 2007).

    Embalados por essas colocações, o exercício físico tem sido proposto como estratégia para prevenção, tratamento e controle da HAS, com redução de outros fatores de risco para doenças cardiovasculares (SCHER, NOBRE, LIMA, 2008).

    Embora, mesmo com todos os benefícios cientificamente comprovados da realização de exercícios físicos para este fim, alguns parâmetros de controle devem ser seguidos a fim de evitar ao máximo possíveis complicações de saúde (SIMÕES et al., 2007).

    Objetivou-se, portanto, com este estudo, avaliar o comportamento da PA em mulheres normotensas e hipertensas que praticam hidroginástica; descrever os efeitos fisiológicos agudos imediatos observados nos indivíduos submetidos à sessão de hidroginástica e comparar as alterações pressóricas antes e imediatamente após a prática de hidroginástica dos grupos de praticantes hipertensas e normotensas.

Metodologia

    O presente estudo foi realizado de forma descritiva através de corte transversal, quantitativo com métodos de procedimentos comparativo, monitorando a PA antes e imediatamente após a realização da sessão de hidroginástica em 20 mulheres com faixa etária de 30 a 73 anos, no ano de 2011.

    Antes da coleta dos dados houve contato com o Clube e esclarecido às participantes sobre os procedimentos e objetivos do estudo.

    Foi desenvolvido um questionário contendo a idade, peso, altura, o tempo de prática de hidroginástica, se é hipertensa ou não e como a controla, fatores hereditários, o consumo de sal, etilismo e tabagismo, por serem os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. O questionário foi aplicado às participantes, e assim procedendo, foi possível identificá-las e separá-las em grupos específicos.

    A aferição da PA foi realizada pelo método auscultatório no momento do pré-exercício e imediatamente após o término da sessão, conforme determina Simões et al., (2007). O método utilizou o estetoscópio e o esfigmomanômetro por ser o procedimento mais comum para verificar as medidas da PA (POLITO, FARINATTI, 2003).

    Para o presente estudo formam selecionadas 20 mulheres, sendo 10 normotensas (50%) e 10 hipertensas (50%). Todas as selecionadas e hipertensas, têm hipertensão compensada com medicamentos anti-hipertensivos.

    Os dados foram analisados utilizando o teste T students, e tomou-se por valor significante estatisticamente o p<0,05.

Resultados e discussão

    A partir dos dados do questionário, o grupo foi subdividido primeiramente em normotensas ou hipertensas.

    Em seguida, foi feita uma correlação entre os dois grupos quanto a variação da PA antes e depois da prática de hidroginástica, especificando-a (redução, elevação ou preservação) da PAS e da PAD dos dois grupos.

    Após esta comparação foi analisado também a média da PAS do grupo de hipertensas comparado com a média do grupo de normotensas. Assim procedendo, comparou-se também essa alteração na PAD de ambos os grupos.

Comparação dos grupos: Hipertensas X Normotensas

Hipertensas

    Assim procedendo, na análise comparativa dos dois grupos constatou-se uma elevação da PA no grupo de hipertensas representando 70% (80% da PAS e 60% da PAD) e 30% de preservação da PA (20% da PAS e 40% da PAD). Vale lembrar que, neste grupo, não houve redução da PAS e/ou PAD. Foi realizado o Teste T Students no grupo de hipertensas, comparando a PAS antes e após o exercício, apresentando valor p de 0,0063, sendo um valor considerável, mostrando que há diferença significativa entre as duas médias. Da mesma forma, a PAD também obteve diferença significativa entre as duas médias, apresentando o valor p de 0,0051 (Gráfico 1).

Gráfico 1. Comportamento da PAS e PAD nas hipertensas

    Dessa forma, percebe-se uma alteração no comportamento da PA decorrente do exercício físico após a prática do mesmo, o que permite identificar uma elevação exacerbada da PA em um grupo de hipertensos que praticam exercício aeróbico, mesmo compensando-a com medicamentos anti-hipertensivos.

    Os resultados do estudo foram semelhantes ao estudo de Mediano, et al., (2005), onde se comparou sujeitos hipertensos medicados após duas sessões de exercício de força e a ANOVA de medidas repetidas identificou que, em ambas as sessões, os valores da PAS e da PAD, medidos imediatamente após o término dos exercícios, foram mais elevados (p < 0,05) que os do pré-exercício. Embora nos estudos de Carmo et al. (2007), foi observado que o treinamento com exercícios resistidos após 12 semanas levou a redução das medidas pressóricas dando um valor clínico significativo em reposta à adaptação fisiológica constatada.

    Em estudo apresentado por Silva, López (2001), os resultados encontrados mostram que na PAS e na PAD, não houve diminuição nos índices encontrados.

    Considerando essas questões, conclui-se que o exercício físico pode desencadear elevações pressóricas agudas (imediatamente após sua prática) em hipertensas.

Normotensas

    Em contrapartida, no grupo de normotensas encontramos 35% de elevação (30% da PAS e 40% da PAD), 25% de redução (30% da PAS e 20% da PAD) e 40% de preservação da PA (40% da PAS e 40% da PAD).

    Ao realizar o Teste T Students no grupo de normotensas, procedendo com as mesmas comparações (PAS e PAD antes e após o exercício), estas não apresentaram diferença significativa entre as duas médias, com valor de p de 0,8793 na PAS e 0,7577 na PAD. De conformidade, percebe-se que o grupo de normotensas não apresenta alterações pressóricas significantes quando comparadas antes da prática de hidroginástica e imediatamente após a realização da mesma (Gráfico 2).

Gráfico 2. Comportamento da PAS e PAD nas normotensas

    Percebe-se então, o comportamento da PA nos diferentes grupos, não apresentando diferença no grupo normotenso, em contrapartida, grande parte das hipertensas teve valores elevados da PA, considerando ainda que essa elevação seja maior na PAS por representar 80%, enquanto a PAD elevou 60%.

    Contudo, Rondom, Brum (2003), observaram que o treinamento físico provoca uma redução que varia de 3,8 a 11 mmHg na PAS e de 2,6 a 8 mmHg na PAD. Constatando mais redução da PAS em comparação com a PAD, diferindo dos nossos resultados.

    Em resumo, a análise do comportamento da PA dos dois grupos aponta para uma elevação da PA após o exercício representando um total de 52,5%, enquanto apenas 12,5% tiveram redução e 35% tiveram seus valores pressóricos inalterados. Constatou-se mais elevação da PA em hipertensas e as normotensas tiveram seus valores pressóricos preservados, não sendo observada alguma alteração importante na maioria delas.

Comparação da Média da PAS Hipertensas x Normotensas

    Ainda utilizando o Teste T students foi comparada a média da PAS do grupo de hipertensas com a média do grupo de normotensas, obtendo-se na PAS valor p de 0,13, indicando que não há diferença significativa entre as duas médias, ou seja, não houve alterações significantes nas PAS quando correlacionada com os dois grupos.

Comparação da Média da PAD Hipertensas x Normotensas

    O resultado da PAD encontrado foi valor p de 0,04, apresentando uma diferença significativa entre as duas médias, apontando para uma alteração significante nas PAD quando correlacionadas as médias do grupo de hipertensas com o grupo de normotensas.

    Sob tal aspecto, percebeu-se que houve uma alteração significante da PAD quando comparadas as médias dos dois grupos, ao contrário da análise da PAS, que não houve alterações significantes entre as duas médias. Assim sendo, foi possível afirmar que há mais alterações na PAD comparando os dois grupos (normotensas e hipertensas) após a realização do exercício.

    Nos achados de Cunha et al. (2006), a PAD apresentou Hipotensão Arterial apenas após exercício de intensidade constante aos 5, 10, 15 e 30 minutos de recuperação (p<0,05).

    Os resultados do presente estudo apontam para uma elevação aguda da PA em resposta à prática de hidroginástica. Da mesma forma, Polito, Farinatti (2003) constataram que o exercício contra resistência pode induzir aumentos agudos importantes na PA. Já nos estudos de Simões et al. (2007), com o treinamento de hidroginástica houve uma redução da PAD após o esforço (p<0,05).

    De acordo com os resultados obtidos, constatamos uma elevação da PA imediatamente após a prática de hidroginástica (p<0,05). Contudo, acredita-se que essa elevação possa apresentar resultados benéficos após esse período imediato, reduzindo os valores da PA em repouso. Nessa perspectiva Simões et al. (2007), indicam que o treinamento de hidroginástica melhorou a capacidade aeróbia das mulheres hipertensas e sugerem uma diminuição no comportamento hipertensivo durante o esforço.

Conclusão

    Concluímos, portanto, que houve maior elevação da PA, principalmente nas mulheres hipertensas considerando ainda, que todas elas fazem o controle com medicamentos. Em contrapartida não foi observado alteração tão relevante nas normotensas, sendo que a maioria delas permanece sem alterações da PA após o exercício.

Referências bibliográficas

  • CARMO A. C. et al. Monitorização da pressão arterial sistêmica no efeito agudo imediato e tardio do exercício resistido moderado num indivíduo hipertenso leve. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo, p. 28-35, 2007.

  • CUNHA, G. A. et al. Hipotensão pós-exercício em hipertensos submetidos ao exercício aeróbio de intensidades variadas e exercício de intensidade constante. Revista Brasileira Medicina Esporte, v. 12, n. 6, p. 312, 2006.

  • GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

  • JUNQUEIRA, L. F. Considerações básicas sobre a Organização Estrutural e a Fisiologia do Aparelho Cardiovascular. Serviço de Cardiologia do Hospital Universitário de Brasília, p. 2-10, 2007.

  • LIMA, E. G.; HERKENHOFF, F.; VASQUEZ, E. C. Monitorização ambulatorial da pressão arterial em indivíduos com resposta exagerada dos níveis pressóricos em esforço: Influência do condicionamento físico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 70, n. 4, p. 243-247, 1998.

  • LYRA, D. V. P. Jr et al. A farmacoterapia no idoso: Revisão sobre a abordagem multiprofissional no controle da hipertensão arterial sistêmica. Revista Latino-americana de Enfermagem, v. 14, n. 3, p. 428-34, 2006.

  • MEDIANO, M. F. F. et al. Comportamento subagudo da pressão arterial após o treinamento de força em hipertensos controlados. Revista Brasileira Medicina Esporte, v. 11, n. 6, p. 338, 2005.

  • MION JUNIOR, D. et al. V Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial. Sociedade Brasileira de Hipertensão, p. 1-50, 2006.

  • MIRANDA, R. D. et al. Hipertensão arterial no idoso: peculiaridades na fisiopatologia, no diagnóstico e no tratamento. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 9, n.3, p. 293-294, 2002.

  • MONTEIRO, H. L. et al. Efetividade de um programa de exercícios no condicionamento físico, perfil metabólico e pressão arterial de pacientes hipertensos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 13, n. 2, 2007.

  • NEVES, A. R. M.; DOIMO, L. A. Avaliação da percepção subjetiva de esforço e da freqüência cardíaca em mulheres adultas durante aulas de hidroginástica. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 9, n. 4, p. 386-387, 2007.

  • POLITO, M. D.; FARINATTI, P. T. V. Considerações sobre a medida da pressão arterial em exercícios contra-resistência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, n. 1, p. 25-30, 2003.

  • RONDON, M. U. P. B.; BRUM, P. C. Exercício físico como tratamento não-farmacológico da hipertensão arterial. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 10, n. 2, p. 134-137, 2003.

  • SCHER, L. M. L.; NOBRE, F.; LIMA, N. K. C. O papel do exercício físico na pressão arterial em idosos. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 15, n. 4, p. 228-231, 2008.

  • SILVA, F. C. M.; LÓPEZ, R. F. A. Efeito fisiológico imediato da aula de uma atividade física na água, em mulheres com hipertensão arterial. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, ano 7, n. 43, dez. 2001. http://www.efdeportes.com/efd43/efeito.htm

  • SIMÕES, R. A. et al. Efeitos do treinamento de hidroginástica na aptidão cardiorrespiratória e nas variáveis hemodinâmicas de mulheres hipertensas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 12, n. 1, p. 35-37, 2007.

  • VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL. Revista Brasileira de Hipertensão, v. 17, n. 1, p. 11-17, 2010.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 171 | Buenos Aires, Agosto de 2012  
© 1997-2012 Derechos reservados