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Padrões fundamentais de movimento
dos escolares da cidade do Paraná, RN

Patrones fundamentales de movimiento de los escolares de la ciudad de Paraná, RN

 

*Docente do Curso de Educação Física. CEF/CAMEAM/UERN

Discente do Programa de Pós-graduação em Educação. POSEDUC/UERN

**Graduada em Educação Física. CEF/CAMEAM/UERN

***Docente do Curso de Educação Física. CEF/CAMEAM/UERN

Discente do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais e Humanas. PPGCISH/UERN

****Docente do Curso de Educação do Campo. UFCG

Discente do Programa de Pós-graduação em Saúde e Sociedade. PPGSS/UERN

(Brasil)

Suênia de Lima Duarte*

limaduarte-uern@hotmail.com

Marigleibe Silva Cavalcante**

marigleibeandrade@hotmail.com

Helder Cavalcante Câmara***

redlehcc@gmail.com

Ubilina Maria da Conçeição Maia****

ubilinamcm@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo objetivou analisar o padrão fundamental de movimento dos escolares da Escola Estadual Manoel Francisco de Andrade da cidade do Paraná-RN; A amostra foi constituída de 30 escolares entre 7 e 9 anos. A pesquisa apresenta características descritiva, a qual utilizou uma filmadora da marca Sony e uma ficha de observação para o registro das informações e dessa forma avaliar os estágios de desenvolvimento dos padrões fundamentais de movimento, da corrida, salto horizontal e chute, proposto por Gallahue e Ozmum (2005). Os resultados apontaram para os padrões locomotores: corrida (Mas. = 0% inicial, 33% elementar e 67% maduro – Fem.= 0% inicial, 80% elementar e 20% maduro), para o padrão salto horizontal (Mas. = 60% inicial, 27% elementar e 13% maduro – Fem. = 20% inicial, 73% elementar e 7% maduro), para o padrão manipulativo: chute (Mas. = 7% inicial, 73% elementar e 20% maduro – Fem. = 13% inicial, 80% elementar e 7% maduro). Dessa forma podemos concluir que os padrões fundamentais apresentaram melhores valores para o sexo masculino, provavelmente por influências culturais e do contexto onde os mesmos foram desenvolvidos, oportunizando assim, uma maior oferta de experiências motoras para os mesmos.

          Unitermos: Desenvolvimento motor. Movimentos fundamentais. Escolares.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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1.     Introdução

    A relação entre a criança e o movimento nos dias de hoje tem se restringido, principalmente pelos brinquedos eletrônicos, televisão entre outros que limitam as experiências e vivencias de movimentos básicos como, correr, saltar, quicar uma bola, arremessar um objeto, rolar, pular, enfim movimentos essenciais para a infância de toda criança, hábitos da vida moderna que têm afetado principalmente as experiências motoras das crianças, onde segundo Tani (1987) os hábitos da vida moderna tem afetado principalmente as experiências motoras das crianças.

    Santos et al (2004) reforça e evidência a fase da infância como a principal fase para a aquisição dos padrões fundamentais de movimento, pois os momentos críticos do processo de desenvolvimento são facilmente detectáveis durante a infância. Identificar as instabilidades e estabilidades no comportamento motor com as respectivas descontinuidades e continuidades de desenvolvimento após a idade adulta é uma trajetória mais dificultosa, pelos intervalos de tempo de um determinado comportamento e o surgimento de outro, representando um obstáculo.

    De acordo com Wickstrom apud Marques (1995), o padrão fundamental de movimento é definido por uma série de movimentos organizados em uma seqüência espaço temporal, sendo considerado um importante substrato para as aprendizagens de habilidades mais complexas, pois é composto de elementos comuns que aparecem em muitas habilidade.

    O processo de seqüencialidade dos padrões fundamentais é decorrente das mudanças, que é influenciada pela melhora do desempenho de uma habilidade. Esta melhora está relacionada com o controle motor que está totalmente ligado a aprendizagem do movimento.

    Tani et al (1988, p.65) afirmam que, “o conjunto de mudanças na seqüencialidade de desenvolvimento reflete mudanças em direção a uma maior capacidade de controlar movimentos”.

    Neste sentido o controle dos movimentos fundamentais fará com que a progressão este padrão de movimento seja alcançado, entretanto para que haja esta eficiência motora os movimentos básicos de locomoção, manipulação e estabilização devem ser explorados nas mais diversas formas, dos mais simples, a níveis mais complexos, dependendo dessa forma das experiências motoras para que sejam adquiridas. No entanto, poucas crianças desenvolvem seus padrões fundamentais maduros de movimento, seja por poucas oportunidades de experiências motoras, como também pela especialização precoce em atividades esportivas.

    Dadas essas informações, podemos indicar o quanto o movimenta-se é necessário para o desenvolvimento da criança, pois de acordo com Oliveira (2002) existem várias etapas de aquisição das habilidades motoras ao longo da vida, mas a aquisição dos padrões fundamentais de movimento é imprescindível para o desenvolvimento da criança e deve ser auxiliada pelas atividades motoras oferecidas pela a Educação Física escolar.

    Nessa perspectiva, acredita-se que a escola, seja um dos locais propícios para aquisição de experiências motoras e o desenvolvimento da criança. Pois o professor de Educação Física tem o papel de facilitar e estruturar ambientes favoráveis para que as aquisições destes movimentos tão indispensáveis para o desenvolvimento motor da criança ocorram. Considerando a restrição de movimentos das crianças advindos dos meios tecnológicos e a falta de qualificação na área de Educação Física por parte dos professores do ensino fundamental I, objetivamos neste estudo, analisar os padrões fundamentais de movimento dos escolares da Escola Municipal Manoel Francisco de Andrade da cidade de Paraná-RN.

2.     Metodologia

    Esta pesquisa apresenta-se com característica descritiva, selecionou de forma não probabilística intencional, uma amostra constituída por 30 alunos do Ensino Fundamental I de ambos os sexos, com faixa etária entre 7 e 9 anos de idade da Escola Municipal Manoel Francisco de Andrade da cidade do Paraná-RN.

    Como instrumento de pesquisa, foi utilizada a técnica da observação, sendo selecionado como critério a presença ou ausência dos movimentos fundamentais de locomoção e manipulação nas aulas da Escola Municipal Manoel Francisco de Andrade na cidade do Paraná – RN. Para analisar os estágios dos movimentos fundamentais foi utilizada uma filmadora, a qual materializou as informações em imagens para a análise desses movimentos, utilizando como referencia um quadro que se encontra em anexo para classificá-los em inicial, elementar ou maduro de acordo com a proposta de Gallahue e Ozmun (2005).

    O tratamento estatístico empregado será através da estatística descritiva, utilizando o percentual para cada freqüência.

3.     Resultados

    Para demonstrar os resultados, as tabelas a seguir apresentaram os dados obtidos a partir do percentual para cada estágio de desenvolvimento dos padrões fundamentais dos referidos movimentos.

Tabela 1. Resultado do percentil de maturidade (análise do processo), inicial, elementar e maduro do movimento corrida

    Na corrida podemos constata uma diferença bem acentuada do padrão maduros dos meninos para o das meninas, que ao contrário dos meninos obtiveram um maior percentual no estágio elementar, está diferença nos resultados por parte do sexo masculino para o estágio maduro talvez se deva a maior liberdade que os meninos têm em experimentar e explorar atividades que envolvam uma maior variedade do movimento da corrida, que geralmente está associado aos tipos de brincadeiras e jogos aos quais essas crianças brincam, pois as meninas influenciadas talvez pelo contexto cultural geralmente prefiram brincadeiras de bonecas e roda, enquanto os meninos querem as brincadeiras que envolvam mais movimento, como os jogos de bola, de pique - esconde etc. Neste sentido nos remete lembrar que questões culturais determinam muitas vezes um ambiente propicio para um desenvolvimento mais efetivo dos movimentos, pois a criança pequena é iniciada na brincadeira por pessoas que cuidam dela, particularmente seus pais.

    Na tabela 2 verificaremos o movimento de locomoção (salto horizontal) no sexo masculino e feminino e classificaremos através do percentual em que estágios dos movimentos fundamentais se encontram as crianças.

Tabela 2. Resultado em percentual da análise do padrão salto horizontal

    No movimento de locomoção, salto horizontal foi evidenciado um alto percentual do sexo masculino no estágio inicial, já o sexo feminino também teve um índice considerável no estágio inicial se relacionarmos com o estágio maduro, o que é preocupante. Dessa forma podemos concluir que a falta de experiências dessas crianças com o movimento do salto horizontal é mínima ou nenhuma.

    No entanto, as meninas apareceram com um alto índice do estágio elementar com relação aos meninos, embora tenhamos notado está alta divergência entre os estágios de desenvolvimento entre meninos e meninas, a comparação entre o estágio maduro do padrão do salto horizontal, dos meninos com relação ao das meninas a de se considerar que os mesmos se encontram com o estágio maduro maior que o das meninas com 13%.

    Diante a estes dados é possível predizer que as experiências motoras, proporcionadas tanto pelas aulas de Educação Física como as experiências exploradas na rua com este movimento são poucas. Anteriormente foi dito que as aulas limitavam a execução e exploração de alguns movimentos, o salto, por exemplo, não foi visto em nenhum momento no desenvolvimento das aulas, tal restrição é imposta pelas professoras que não se utilizam da adaptação dos espaços para o desenvolvimento de suas aulas, além do que é importante frisar que a escola possui na sua estrutura física um espaço bem conveniente para o desenvolvimento dessas aulas, o qual é ignorado por essas professoras.

    A falta de tais experiências não só com o movimento do salto horizontal, mas com outros movimentos pode está correlacionado com a inadimplência das aulas durante a semana, pois diferentemente das outras disciplinas curriculares, as aulas não são desenvolvidas sempre durante a semana, mais sim quando as professoras que tem como formação apenas o magistério desejam proporcioná-las, e quando as aulas são desenvolvidas o tempo Máximo é 30 minutos onde são geralmente feitas ao término de outras disciplinas. Este fator da “falta” das aulas, pode está afetando as experiências motoras tanto do movimento salto horizontal como também os demais movimentos aqui citados.

    Na tabela 3 verificaremos o movimento manipulativo (chute) no sexo masculino e feminino e classificaremos através do percentual em que estágios dos movimentos fundamentais se encontram as crianças.

Tabela 3. Resultado em percentual da analise do padrão motor chutar

    No movimento de manipulação chute, foi observado que ambos os sexos se encontram com alto índice no estágio elementar, nesta perspectiva, é possível afirmar que está prevalência pode está associada à questão de que este movimento não é tão explorado por estas crianças.

    No entanto há de se observar que o estágio maduro prevaleceu no sexo masculino, este fator está relacionado, segundo Marques (2005), ao fator cultural, isto porque o nosso país atua como um incentivador da prática precoce do futebol. Portanto o estágio mais avançado dos meninos pode está associado à influência cultural dos meninos gostarem de jogar futebol mais do que as meninas.

    Dessa forma, os meninos adquirem mais experiências motoras do movimento chutar, o que os influencia a estarem com seus padrões maduros mais desenvolvidos.

    Na tabela 4 verificaremos o percentual do padrão motor do sexo masculino e feminino classificando-os nos estágios de desenvolvimento dos movimentos fundamentais.

Tabela 4. Resultado do Percentual do Padrão Motor dos meninos/meninas

    Portanto, através das analises coletadas a partir dos três movimentos requeridos, foi possível constata em que estágios dos padrões fundamentais de movimento se encontram os meninos e as meninas. Dessa forma foi constatado que houve em ambos os sexos um percentual maior no estágio elementar, onde foram representados 45% dos meninos e 78% das meninas, entretanto houve uma equivalência melhor para os meninos no estágio maduro, pois 33% dos meninos estão no estágio maduro, e apenas 11% das meninas se encontram neste estágio. O que segundo Gallahue e Ozmun (2005) pela faixa etária pesquisada deveriam se encontrar todas no estágio maduro.

    No entanto para que tal desenvolvimento ocorra como antes enfatizamos, não só o processo de maturação auxilia nesse desenvolvimento, mais sim as experiências motoras proporcionadas a essas crianças através da inserção das mesmas em ambientes de tarefas que favoreçam a aquisição de tais movimentos.

    Portanto é neste contexto de inserção que a escola através das aulas de Educação Física deve contribuir para que esse processo de ensino-aprendizagem ocorra, pois de acordo com o que foi observado das aulas ficam a desejar, por não serem desenvolvidas satisfatoriamente para que a aquisição destes movimentos ocorra nessas crianças.

4.     Discussão

    No estudo de Copetti (2000) ele diz que, a variável sexo não se caracteriza como um elemento de grande expressão, quanto à observação da maturação do padrão fundamental, pois espera-se que meninos e meninas apresentem níveis similares na realização das mesmas habilidades de movimento, contudo quando o movimento exige um maior vigor para sua execução, como é o caso da corrida os resultados se apresentam melhor para o sexo masculino.

    Em relação à contribuição das aulas de Educação Física para a aquisição deste padrão de movimento, não deve ser levada em consideração, pois a partir das observações das aulas, foi notado que as aulas proporcionavam pouca experiência com o movimento de corrida, está limitação talvez se deva ao espaço que a professora utiliza para dar suas aulas, pois as mesmas eram desenvolvidas dentro da sala de aula, restringindo assim as experiências deste movimento, como também de outros movimentos por parte dos alunos.

    No movimento de locomoção, salto horizontal, segundo Gallahue e Ozmun (2005), o padrão inicial é adquirido na faixa etária de 2 a 3 anos de idade. Nesta perspectiva as crianças deste estudo com faixa etária de 7 a 9 anos deveriam se encontrar no estágio maduro ou ao menos no estágio elementar. Dessa, forma podemos concluir que a falta de experiências dessas crianças com o movimento do salto horizontal é mínima ou nenhuma.

    Contudo é importante ressaltar que as professoras que foram observadas não eram formadas na área, esta falta de formação dos professores na área de Educação Física tem relação com o estudo divulgado por Perroti Júnior (1991) onde foi feito um estudo com 120 crianças de 7 a 9 anos, onde o movimento salto foi uma das habilidades a serem analisadas, neste estudo constatou-se que as crianças do grupo “A” que eram da 1ª serie, grande maioria não tinha tido aulas de Educação Física com professor especializado, no final da pesquisa foi constatado que eles não se encontravam no estágio maduro desta habilidade, já o grupo “B” que era da 3ª serie e que freqüentavam as aulas com um professor especializado na área tiveram um rendimento bem maior que os do grupo “A”, dessa forma concluiu-se que as aulas de Educação Física com professores especializados auxiliavam no desenvolvimento das habilidades motoras fundamentais.

    Semelhante a está realidade, no estudo de Etchepare et al (2003) foi constatado que 33,33% dos professores que dão aula de Educação Física nas series inicias só as desenvolvem uma vez por semana enquanto 18,51% não possuem uma freqüência semanal definida.

    De acordo com Brophy, Good apud Valentini, Toigo (2006), o desempenho motor dos aprendizes está diretamente relacionado com o tempo de engajamento na atividade, e este tempo de engajamento no cotidiano escolar estando diminuído, pode afetar negativamente os padrões motores da criança.

    A partir dos resultados encontrados através das análises dos movimentos fundamentais, podemos concluir que os meninos se encontram em estágios de desenvolvimento satisfatório para sua idade nos movimentos de corrida e chute, deixando como ponto mais frágil o movimento do salto horizontal. As alunas ao contrário dos meninos apresentaram índices mais elevados dos estágios no movimento do salto horizontal, mais ainda insatisfatórios para sua idade, que deveriam está maduro. E nos movimentos de corrida e chute apresentaram ainda uma maior deficiência; Tais resultados permitem-nos sugerir a inclusão no quadro da escola, profissionais qualificados na área de Educação Física, e com isso seja desenvolvida uma prática pedagógica a qual venha contribuir de forma efetiva na vida dos alunos, não apenas visando a dimensão motora mais um desenvolvimento de sujeitos em sua totalidade.

5.     Considerações finais

    A partir da análise deste estudo podemos inferir que o nível observado dos padrões fundamentais de movimento dos escolares da Escola Estadual Manoel Francisco de Andrade, mais especificamente o padrão de locomoção corrida e salto horizontal, foram muito diferentes quando consideramos a variável sexo, pois na corrida os meninos obtiveram resultados mais significativos, se enquadrando mais no estágio maduro de desenvolvimento (elementar) do que o obtido pelas as meninas.

    Já no salto horizontal uma parte significativa dos alunos ainda se encontra no estágio inicial, entretanto observou-se que os meninos ainda assim superaram as meninas, pois os mesmos, numericamente, se enquadraram mais no estágio maduro.

    Quanto ao padrão de movimento de manipulação tratado nesta pesquisa, o chute, podemos perceber que ambos os sexos se encontraram com alto percentual no estágio elementar, contudo foi observado que o sexo masculino obtiver um melhor nível no estágio maduro, o que provavelmente é influenciado por questões culturais do nosso País.

    Dados estes resultados e, considerando que estes alunos participam das aulas de Educação Física, podemos dizer que estas, tem pouco contribuído para o desenvolvimento dos padrões fundamentais de desenvolvimento, pois pelo que se percebeu neste estudo é que, o aspecto cultural parece ter sido determinante o desenvolvimento dos aspectos ora explicitados.

    Portanto, podemos afirma que o melhor nível de desenvolvimento encontrado no sexo masculino se deva não as experiências proporcionadas pelas aulas de Educação Física, mas sim as experiências vivenciadas pelos mesmos nas brincadeiras e jogos de rua, pois os meninos culturalmente são mais influenciados a brincarem de atividades que exijam mais movimento, o que acaba oferecendo mais vivências motoras do que as meninas.

    Talvez a inoperância das aulas de Educação Física deva-se porque as professoras da amostra pesquisada, não tem uma formação adequada para possibilitar esse desenvolvimento, consequentemente, não dispõe de conhecimentos específicos, o que torna as aulas insuficientes para oferecer experiências diversificadas desses movimentos. Dessa forma, não proporciona o desenvolvimento dos padrões fundamentais dessas crianças.

    Para finalizar esta discussão, ratificamos a importância das aulas de Educação Física para o desenvolvimento dos Padrões de Movimento Fundamental, principalmente porque, no contexto social em que vivemos, cada vez mais o universo do brincar da criança tem se reduzido. As brincadeiras, pouco a pouco, passam a deixar de fazer parte do universo e infantil. Resta, dentre as poucas possibilidades, à Educação Física, a importante missão de possibilitar o universo mais rico possível de vivências motoras.

Referências bibliográficas

  • COPETTI, F. Nível de Maturação dos Padrões Fundamentais de Movimento e o Desempenho Motor em Pré-Escolas. Cinergis. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde. v. 1, n. 1, p. 51-80. jan-jun, 2000.

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  • OLIVEIRA. J. A. Padrões Motores Fundamentais: implicações e aplicações na Educação Física infantil. Centro Universitário do Sul de Minas- UNIS-MG. n. 6, v 6. ano II, dez. 2002.

  • PERROTI JUNIOR, A. O saltar, o arremessar e o rolar: uma análise comparativa de desempenho de crianças da EEPSG Prof. Gabriel Pozzi, segundo uma Abordagem Desenvolvimentista. Campinas: Unicamp, 1991. (Monografia de especialização em Educação Física Escolar).

  • SANTOS, S. DANTAS, L. OLIVEIRA, J. A. Desenvolvimento Motor de Crianças, de Idosos e de Pessoas com Transtorno da Coordenação. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 18, p. 33-44, ago. 2004.

  • TANI, G. Educação Física na pré-escola e nas quatro primeiras séries de primeiro grau: uma Abordagem de Desenvolvimento. Revista Kinesis, Santa Maria, v.3, p. 9-41, 1987.

  • TANI, G. MANOEL E, J, KOKUBUN E. PROENÇA, J. E. Educação Física Escolar - Fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista. São Paulo: EPU, 1988.

  • VALENTINI, N. C. TOIGO, A. M. Ensinando Educação Física nas Séries Iniciais: Desafios e Estratégias. 2. ed. Canoas: Unilasalle, Salles, 2006.

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