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Autismo: um mundo a ser descoberto

El autismo: un mundo a descubrir

 

*Esp. em psicopedagogia clinica e institucional

**Doutoranda em Educação, UFSM

Prof. da Universidade de Cruz Alta, UNICRUZ

(Brasil)

Daiana Guarda da Silva*

daiana.guarda@yahoo.com.br

Vaneza Cauduro Peranzoni**

vaneza.cauduro@terra.com

 

 

 

 

Resumo

          Sabemos que a diversidade existe, e por isso nós enquanto educadores temos que aprender trabalhar com ela, mas para isso é preciso ter uma formação continuada, onde a mesma nos de embasamento do que e como trabalharmos com essa demanda. Todos nós almejamos uma escola inclusiva, onde a mesma possa lidar com a diferença como normalidade, pois afinal todos somos diferentes, uma instituição que saiba acolher e aceitar essa pluralidade, pois ninguém é igual a ninguém. Este artigo vem fazer uma reflexão acerca do autismo, uma síndrome presente em muitas escolas inclusivas do nosso país.

          Unitermos: Autismo. Alunos com necessidades especiais. Inclusão.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 171, Agosto de 2012. http://www.efdeportes.com

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Conceito

    O Autismo é uma palavra de origem grega (autós), que significa “por si mesmo.” É um termo usado dentro da Psiquiatria para denominar comportamentos humanos que se centralizam em si mesmos, voltado para o próprio individuo. De acordo com o dicionário médico Stedman (1987, p.18) o autismos é

    desordem neurobiológica, apesar de o mecanismo preciso da doença ainda não ser conhecida. A causa psicológica é descartada. Em termos clínicos os sintomas podem aparecer desde o nascimento ou surgirem em algum momento antes dos 3 anos.

    Conforme Houaiss (2001), síndrome é o agregado de sinais e sintomas associados a uma mesma patologia e que em seu conjunto definem o diagnóstico e o quadro clínico de uma condição médica. Em geral, são um conjunto de determinados sintomas, de causa desconhecida ou em estudos, que são classificados, geralmente com o nome do cientista que o descreveu ou o nome que o cientista lhes atribuir. Uma síndrome não caracteriza necessariamente uma só doença, mas um grupo de doenças.

    Conforme Orrú (2009, p. 25), a expressão

    Transtornos Invasivos do Desenvolvimento, encontrada no DSM-IV, é representada por danos graves e agressivos em várias áreas do desenvolvimento, onde se percebe prejuízo nas habilidades da interação social recíproca, de comunicação, na presença de comportamentos, nos interesses e nas atividades estereotipadas.

    No Brasil, a classificação oficial do autismo é realizada, levando-se em conta os critérios da CID-101, em conjunto com os do DSM-IV2. O laudo médico é realizado e a prescrição é através de códigos, conforme exposto acima, e a partir daí, o profissional que atende a criança irá verificar para ver qual o parecer que o neuropediatra diagnosticou para então trabalhar com esse transtorno.

    De acordo com Vigotsky (apud, 1994, p.40):

    Desde os primeiros dias do desenvolvimento da criança, suas atividades adquirem um significado próprio em um sistema de comportamento social e, sendo dirigidas a objetivos definidos, são refratadas por meio do prisma do ambiente da criança. O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por meio de outra pessoa. Essa estrutura humana complexa é o produto de um processo de desenvolvimento profundamente enraizado nas ligações entre história individual e história social

    As dificuldades da criança autista em estabelecer relações com o meio que a cerca passam justamente pelas palavras do autor, ora, a criança com TGD (autismo) não consegue estabelecer um vínculo com o outro. O outro, é que irá apresentar esse mundo à criança, realizando a ligação entre historia individual e social que circunda a vida deste sujeito. Sendo assim estabelecer um vínculo afetivo de confiança é um dos primeiros passos para que a barreira de estar centralizado em si, possa ser rompida e caminhos entre o eu e o objeto do conhecimento venham estabelecer-se.

    O autismo manifesta-se de forma diferente em cada criança. Existem aquelas que, ao nascer, já apresentam algumas características como, por exemplo, o fato de não sugar e de não desejar o colo da mãe. Há instrumentos de identificação precoce, como realizar vídeos familiares onde as crianças com suspeita de diagnóstico autista possam ser observadas em suas cenas diárias, bem como através de registro (foto) em atividades cotidianas. Esses dois recursos são utilizados para identificação precoce, quando a criança tem 18 meses.

    Algumas não percebem a presença de alguém á sua volta, não fixam os olhos, não atendem as pessoas que lhes chamam atenção, nem fazem demonstrações de carinho. Para obter maiores informações, Carolina Lampreia que palestrou no I Ciclo de Conferência sobre Autismo e Asperger coloca que fazer uma entrevista com o cuidador ajuda bastante quando se trata de uma hipótese diagnóstica, onde a mesma será composta das seguintes perguntas: 1) Gosta de ser balançada? 2) Se interessa por outras crianças? 3) Gosta de “trepar” em coisas como escada? 4) Gosta de esconde-esconde? 5) Faz de conta? 6) Aponta com o dedo para pedir? 7) Aponta com o dedo para mostrar? 8) Brinca corretamente com o brinquedo? Traz brinquedo para mostrar? Esse instrumento da alguma indicação é o mais conhecido para identificação precoce. Sabendo que todo parecer quanto mais precoce melhor resultado terá para o desenvolvimento da criança.

Histórico

    Na década de 40, Léo Kanner, psiquiatra austríaco, residente nos Estados Unidos, dedicou-se ao estudo e a pesquisa de crianças que apresentavam comportamentos estranhos e peculiares, caracterizados por estereotipias3. A partir daí, deu-se origem a esses estudos, para entender melhor o comportamento diferenciado dessas crianças, até chegar então, há elaboração de hipóteses do que poderia ser essa conduta e por fim chegar ao verdadeiro nome denominado “Autismo”.

    Conforme Szabo (2005) um médico Francês, J.M.G. Itard, cuidou de um menino de 12 anos, conhecido como Victor, o menino selvagem, nos bosques. A conduta do menino era muito anormal. Itard associou sua desvatagem a que tinha vivido isolado de outros seres humanos, desde o nascimento. Pinel, outro eminente médico da época, acreditava que o menino era retardado mental grave de nascimento. Mas foi observado que Victor comportava-se como autista.

    Diante disso, acredito que o menino não era autista, mas devido a sua situação que foi viver isolado das pessoas, ele passou evidenciar um comportamento autista. Como ele não convivia com seres humanos, e sim com animais, ele passou a apresentar um comportamento de animal, por isso seu nome foi denominado o menino selvagem. Frente à falta de relações sociais, afetivas que inscrevessem essa criança diante de uma EU amoroso, pertencente a uma sujeito este veio a desenvolver comportamento autista.

Características

    De acordo com Folberg e Charczuk (2003), o autismo se faz presente antes dos três anos de idade e deve ser considerado como uma síndrome comportamental que engloba o comprometimento nas áreas relacionadas á comunicação, verbal ou não verbal, na interpessoalidade, em ações simbólicas, no comportamento geral e no distúrbio do desenvolvimento neuropsicológico. É próprio da espécie humana, pode ocorrer em qualquer família, independente de sua classe social, cor ou etnia. Pode vir associado a múltiplas etiologias, havendo inclusive, a participação de fatores genéticos e ambientais. É mais comum no sexo masculino, pois a cada 10 mil nascimentos, sendo quatro vezes maior a incidência em meninos.

    Ainda não se conhecem quais mecanismos neuropatológicos dão origem aos comportamentos autistas, por não se manifestarem de forma mais homogênea em todos os casos descritos até hoje. Por isso é importante conhecermos as características que denominam o autismo, até para entendermos melhor as suas atitudes perante os outros. Afinal os autistas apresentam comportamentos característicos bem como: a linguagem na maioria das vezes ela é bastante deficitária, o isolamento é conseqüência da dificuldade de comunicação, dificuldade da relação interpessoal.

    Conforme Orrú (2009), outro indicativo que devemos observar diante da criança com hipótese de diagnóstico de autismo seria: a falta de interesse por brincadeiras comuns a sua faixa etária, desviar o olhar quando alguém conversa com ela, comportamentos repetitivos: girar em torno de si mesma, balançar a cabeça e agitar objetos, pode apresentar manifestações de autoflagelo, cortando-se, machucando-se ou batendo com a cabeça contra parede, dificuldade em se misturar com outras crianças, crianças com problemas gastrointestinais têm dificuldade para segurar a urina e as fezes. Mesmo quando adultos, muitas vezes precisam utilizar fraldas.

    Apresentam risos e gargalhadas inadequadas, ausência de medo de perigos reais, resiste a mudanças de rotina, a quebra de rotina pode desencadear um comportamento agitado que leva a criança a se recusar a ir em frente enquanto não se retorna ao padrão inicial, as habilidades motoras fina/grossa desniveladas, hiperatividade física marcante ou extrema passividade, crises de choro e extrema angústia por razões não discerníveis, apego inadequado a objetos, conduta distante e retraída (indica suas necessidades através de gestos).

Causas

    Segundo Williams e Wright (2008), o autismo ocorre em aproximadamente de dois a sete em cada 1.000 indivíduos, o que representa cerca de um décimo desses indivíduos na extremidade grave do espectro do autismo. Assim sendo, o autismo se torna a terceira incapacidade do desenvolvimento mais comum, seguido do retardo mental e da paralisia cerebral. É também mais comum em meninos do que meninas. Desde o nascimento se pode observar a conduta do bebê, quando ele não fixa o olhar, às vezes parece surdo e não interage com objetos (brinquedos), sendo assim deve-se levar num profissional capaz de fazer uma hipótese diagnóstica mais precisa do caso.

    Cabe ressaltar que não existe exame complementar capaz de comprovar este diagnóstico. Os exames complementares permitem apenas investigar a presença de doenças que sabidamente estão associadas ao Autismo: síndrome de rubéola congênita, Síndrome de Down, Síndrome West, Esclerose Tuberosa, 70% dos casos não se encontra nada associado. Pelo fato de não existir um exame clinico, é bastante difícil e complexo fechar um diagnóstico do caso.

    Até 1989, dizia-se, estatisticamente, que a síndrome acometia crianças com idade inferior a três anos, com predominância de quatro crianças a cada dez mil nascidas. Manifestava-se, freqüentemente, em indivíduos do sexo masculino, sendo, a cada quatro casos, confirmados três do sexo masculino e um caso para o feminino. De acordo com Gaspar (1998), neuropediatra, o autismo tem sido notório em 20 crianças a cada dez mil nascidos, número que vem crescendo nos últimos anos, não se restringindo á raça, á etnia ou ao grupo social. De fato, o número de crianças com autismo vem crescendo de uma forma significativa, essa estatística demonstra que a cada ano aumenta consideravelmente.

    Segundo Szabo (2005, p. 15), “aproximadamente 60% dos autistas apresentam valores de QI abaixo de 50. Vinte por cento oscilam entre 50 e 70 e os restantes 20% valores acima de 70”. De acordo com essa estatística é bem notável essa diferente, pois alguns autistas têm linguagem intacta e inteligência normal, enquanto outros apresentam retardo global do desenvolvimento. Por isso, que existem vários graus de autismo. Tem crianças autistas que apresentam uma linguagem expressiva excelente, que na maioria das vezes interagem, e têm outras que bloqueiam todas as aquisições (memória, linguagem, etc..)

    Conforme Coll (1995, p. 280),

    com a adolescência, tendem a aumentar os conflitos pessoais e interpessoais na pessoa com autismo. É possível aparecerem novas complicações, como crises de epilepsia, acréscimo das estereotipias, problemas alimentares, ciclos depressivos, aumento da excitação e da ansiedade.

    Nesse caso, quanto mais precoce a criança receber atendimento especializado, de profissionais habilitados, com certeza terá uma melhora significativa em seu quadro, havendo menos complicações futuramente. E quando não se procura um recurso logo, o indicatório é ter complicações e o resultado que poderia ser mais imediato, será em longo prazo.

Atendimento

    O autismo não tem cura, mas se o diagnóstico for preciso e precoce, com certeza o atendimento especializado obterá um melhora bastante significativa no quadro. E para isso precisamos da ajuda de profissionais de diversas áreas bem como: fonoaudióloga, fisioterapeuta, educadora especial e neuropediatra, para juntos realizarem esse trabalho em prol da melhora do paciente. Com tratamentos especializados desde cedo, estimulando seu desenvolvimento social e comunicativo, ele aumenta suas chances de se adaptar ao mundo. Temos que ficar atentos enquanto educadores, pois é na escola que acontece o encaminhamento, porque os pais não têm esse olhar atento com os filhos e também não tem entendimento da conduta que o filho esta tendo e isso retarda o diagnóstico e até mesmo no encaminhamento necessário a essa criança.

    Nessa perspectiva Skinner (apud Rotta, 1994, p. 47):

    Que é possível controlar a evolução da aprendizagem do aluno por intermédio da apresentação das informações em períodos não longos, oportunidade em que é avaliada a partir de sua participação ativa por meio de respostas reproduzidas, tendo como indicação de acerto ou erro a emissão imediata de um reforço.

    A criança precisa de um ambiente estruturado, no qual as regras devem ser claras e constantes. Ela também precisa saber o que se espera dela. Temos que reduzir o número de fatores inesperados no dia a dia da criança. O imprevisível muitas vezes é a causa de um ataque de birra. Por isso, ela deve estar preparada para modificações na sua rotina, quando estas ocorrem, mas ressaltamos a importância da rotina para a criança autista, pois assim poderá estabelecer vínculos de segurança.

    De acordo com Mrech (1999, p. 46-47) coloca que:

    A diferença e as insuficiências tem sido transformadas em patologias ou doenças do processo de ensino-aprendizagem. Ou seja, privilegia-se um olhar médico a respeito dos alunos, em vez de se enfatizar um olhar pedagógico. (...) Um dos efeitos mais sérios desses processos de patologização do processo de ensino-aprendizagem foi o de internalização da estigmatização por todos os participantes da escola, ou seja, o professor, o aluno, o supervisor, o coordenador pedagógico, o diretor, etc. O fracasso escolar passou a ser visto como uma conseqüência natural do próprio processo de ensino-aprendizagem.

    O autismo não tem caráter progressivo, mas o desenvolvimento do quadro associado a fatores de idade e crescimento varia bastante. Alguns apresentam aumento nos problemas de comportamento principalmente ao entrar na adolescência, problemas anteriores podem exacerbar-se agravados ainda pelo crescimento físico. Há relatos de aparecimento de crises epiléticas nesta fase. Alguns estudiosos acreditam que ao atingir a idade adulta a uma melhora no quadro geral do comportamento.

    Muitas crianças autistas precisam de medicação, porque ela auxilia no processo de ensino-aprendizagem, fazendo com que a criança fique menos agitada, possibilitando assim o aprender. Ajuda e facilita na aprendizagem, e a criança não fica dependente; os efeitos colaterais são: aumento de peso, mais fome. Há casos de ter que aumentar a dosagem do medicamento ou até mesmo realizar a troca do mesmo, porque na medida em que a criança vai crescendo, isso se faz necessário. Para que a criança possa ter acesso e se beneficiar das terapias são feitos alguns exames como: Anamnese, exame físico e neurológico, exames laboratoriais: hemograma completo, bioquímico, prova de função hepática, renal e tircoidiana, prolactina e também EAS4, ECG5, EEG6.

Notas

  1. Classificação Internacional de Doença.

  2. Manual Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais.

  3. Repetição de gestos amaneirados, permanência em posições estranhas, que fazem parte de um dos sintomas não essenciais da esquizofrenia.

  4. EAS: A (EAS) é a análise da urina com fins de diagnóstico ou prognóstico de estados fisiológicos ou patológicos.

  5. ECG: O eletrocardiograma (ECG) é um exame de saúde na área de cardiologia no qual é feito o registro da variação dos potenciais elétricos gerados pela atividade elétrica do coração.

  6. EEG: A Eletroencefalografia (EEG) é o estudo do registro gráfico das correntes elétricas desenvolvidas no encéfalo, realizado através de eletrodos aplicados no couro cabeludo, na superfície encefálica, ou até mesmo dentro da substância encefálica.

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