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Refletindo sobre a essência na pesquisa em ciências 

sociais e as possíveis relações com a Educação Física

Reflexionando sobre la esencia en la investigación en ciencias sociales y las posibles relaciones con Educación Física

 

Doutor em Educação na FE/UFG; Mestre em Educação pela FE/UFG

Professor de Educação Física pela ESEFFEGO. Professor da Faculdade

de Educação Física da Universidade Federal de Goiás

Tadeu João Ribeiro Baptista

tadeujrbaptista@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          A noção de essência na pesquisa apresenta diferentes contextos do ponto de vista da fenomenologia e do materialismo dialético. Ao desenvolver as análises de dados, para estes dois paradigmas que procuram identificar a essência do objeto na Educação Física, os resultados alcançados serão bastante distintos. Desse modo, o objetivo do presente trabalho é discutir a noção de essência na pesquisa nas ciências sociais e os possíveis impactos na Educação Física. Ao final, procura-se demonstrar as contribuições dos dois paradigmas para a Educação Física.

          Unitermos: Essência. Educação Física. Fenomenologia. Materialismo Dialético.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 170 - Julio de 2012. http://www.efdeportes.com/

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    É comum dentro da pesquisa, sobretudo, na área de ciências sociais que os autores, principalmente aqueles que adotam como método de análise a fenomenologia e o materialismo dialético se preocupem com a essência dos objetos estudados. Entretanto, deve-se levar em consideração que a idéia de essência dentro dos dois paradigmas citados anteriormente são distintas, uma vez que em cada um deles a compreensão é definida por pressupostos diferenciados.

    Destarte, a proposta aqui é discutir a essência nos dois paradigmas demonstrando as suas características centrais e a sua capacidade de análise no contexto da pesquisa, refletindo ainda sobre as possíveis contribuições deste assunto para a prática da pesquisa na Educação Física.

a.     A essência na Fenomenologia

    Enquanto paradigma epistemológico, a fenomenologia se preocupa em, apreender os fenômenos da maneira mais pura possível. “É a ciência que se aplica ao estudo dos fenômenos: dos objetos, dos eventos e dos fatos da realidade” (PETRELLI, 2004, p. 15 – Grifo nosso).

    De acordo com Petrelli (2004, p. 15), fenômeno é uma palavra de origem grega que se refere à aparência. Todavia, segundo ele:

    Fenômeno é, então, a dimensão sensível percebível da realidade; nesse sentido, opõe-se a essência da realidade interditada à nossa experiência direta imediata [...]. É a manifestação da realidade, de um fato e não apenas um objeto. Objeto de realidade é algo que pertence à ordem da natureza; o mesmo se desvela à nossa sensibilidade perceptiva, cujos dados são, e seguida elaborados pela nossa mente, tornando-se conceitos, idéias (PETRELLI, 2004, p. 15).

    A partir dessa informação é possível identificar na fenomenologia uma oposição entre o que é possível observar e aquilo que realmente é. Naquele caso, a aparência, neste, a essência. Esta se manifesta como diz o próprio autor na manifestação da realidade, a qual, reporta-se por sua vez, à própria natureza.

    De acordo com Dartigues (2005), o termo “fenomenologia” aparece no Livro de Lambert – “Novo Órganon” (1764), que a entende como “A teoria da ilusão sob suas diferentes formas”. Posteriormente, a fenomenologia reaparece em cartas de Kant a Lambert e a Herz e posteriormente no Esboço de a “Crítica da Razão Pura” (1781), não permanecendo na versão final. Na seqüência, o termo aparece no livro de Hegel: “Fenomenologia do Espírito”. Todavia o termo ganha força definitivamente com Edmund Husserl, devido a uma crise provocada por uma sensação de obstáculo dado pelo “empirismo e pela filosofia especulativa”.

    A fenomenologia, de acordo com Moreira (2004, p. 67) possui diferentes compreensões, sendo as mais mencionadas, a fenomenologia:

  1. Como Movimento Filosófico;

  2. Como Escola de Filosofia;

  3. Como Descrição e Estudo das Aparências;

  4. Como Método Filosófico restrito à análise dos processos intelectuais;

  5. Como Ciência.

    A fenomenologia na vertente vinculada a Edmund Husserl se propõe como uma ciência das essências, e assim, tem a preocupação de identificar não só a aparência dos fenômenos, mas acima de tudo detectar a maneira como cada fato é assimilado pela consciência. Todavia, o direcionamento da consciência para um determinado objeto se dá por meio da intencionalidade. A intencionalidade se relaciona com a intenção, é a tendência para orientar a consciência em direção ao objeto. Para Husserl, “[...] a intencionalidade é algo ‘puramente descritivo, uma peculiaridade íntima de algumas vivências’. Desta maneira, a intencionalidade característica da vivência determinava que a vivência era consciência de algo” (TRIVIÑOS, 1987, p. 45).

    Assim sendo, a intencionalidade se manifesta de maneira geral na fase da redução fenomenológica, uma das primeiras fases do método fenomenológico, compreendendo que o mesmo se dá na pesquisa de acordo com Petrelli (2004, p. 52) por meio de:

  • Redução Fenomenológica – Epoché;

  • Descrição do Fenômeno Estudado;

  • Análise;

  • Redução Eidética – Eidos: “pura essência do objeto ou a pureza do objeto na consciência, é a coisa em si”

    Assim, o método fenomenológico procura identificar as essências invariantes, a partir de constitutivos ontológicos da realidade (PETRELLI, 2004).

    Assim, pode-se considerar que na fenomenologia:

    [...] o que aparece à consciência é o ser do objeto, é a sua essência, que transcende suas próprias e mutáveis aparências: uma cadeira é sempre tal e permanece na sua essência (no seu ser cadeira), apesar das qualidades e das funções que a diferencia de tantas outras por tamanho, matéria-prima, destino, significados agregados etc. (PETRELLI, 2004,p. 19 – Grifo nosso).

    A essência é, nessa perspectiva, a maneira como o objeto é assimilado pela consciência, tendo como referência a forma como ele se manifesta e aquilo que ele realmente é. Usando o próprio exemplo da cadeira dado por Petrelli (2004), a cadeira tem a sua essência nas qualidades de ser um objeto com uma base feita para se sentar, um apoio para as costas, uma determinada altura e um número de pés que seja suficiente para manter o seu equilíbrio. Desta maneira, a manifestação da cadeira e a sua função determinam a compreensão e a sua apreensão pela consciência, desta forma, é possível atingir a sua essência que no fim, “(...) são os verdadeiros instrumentos conceituais para o processamento da realidade, como tais devem ser usadas e, como todo instrumento, submetidas à avaliação” (IDEM, p. 27).

    Ainda para o mesmo autor, é possível ainda dizer que a essência é uma:

    [...] definição verdadeira quando revela a essência da coisa, e a coisa não pode ser tão real, prescindindo dessa essência; [...] Fundamento originário das coisas em contraposição às aparências e que torna compreensível a figura fenomênica, com as suas contingentes variações (PETRELLI, 2004, p. 52-3).

    Enfim, pode-se inferir que a essência é o construto desenvolvido pela consciência em seu contato com o objeto da maneira como ele se apresenta e de acordo com as suas características, as quais justificam de certa forma, a essência detectada. Como já foi dito, a essência é o componente fundamental do objeto, sem o qual, ele não seria aquilo que ele realmente é. Por exemplo, um jogo de futebol é praticado em sua essência com o uso dos pés com o qual se chuta a bola em direção ao gol. Se ela fosse lançada com a mão e não com os pés (ou a cabeça), este jogo seria outra coisa que não o futebol.

    Desse modo, a essência na fenomenologia, caracteriza o objeto e apenas ele. A essência tem relação direta com a história do objeto e, somente com ele, permitindo desse modo que o objeto adquira uma identidade única. Esta concepção de essência, no entanto se diferencia significativamente daquela proposta pelo materialismo dialético, porém, devendo considerar que a perspectiva de essência para a Educação Física a partir da fenomenologia pode envidar algumas luzes para as reflexões do campo.

b.     A essência no Materialismo Dialético

    Não é possível discutir o materialismo dialético sem compreender rapidamente as suas origens. De acordo com Frigotto (1989, p. 71), a concepção de dialética aparece com Zenon de Eléa (490-430 a.C.) ou de Sócrates (469-399 a.C.) considerados fundadores da dialética entendida com “arte do diálogo” [...]”. Heráclito de Éfeso (540 a.C.) – “[...] modo de compreendermos a realidade como essencialmente contraditória ou e permanente transformação”. Todavia, na atualidade, a dialética pode ser compreendida como uma forma de crítica, de negação, de mudança de contradição e de movimento, ao mesmo tempo, pode se manifestar como transformação da realidade social vigente.

    Na modernidade, existem dois autores centrais para se compreender a questão da dialética. De um lado, Hegel (1770-1831), compreendido como um dialético idealista, mas o qual apresenta os princípios e fundamentos da lógica dialética a partir do século XVIII, sendo a sua principal obra “A Fenomenologia do Espírito” (HEGEL, 2003).

    Por outro lado, o materialismo dialético tem as suas origens no pensamento de Marx (1818-1883) que foi desenvolvido a partir das propostas e reflexões desenvolvidas por Hegel. Marx, contudo, utiliza como elemento central as condições materiais da existência e não apenas o pensamento ou a exteriorização de um espírito. Desse modo, a forma de se compreender o método de apreensão do objeto, se dá de maneira distinta entre os dois autores, expresso nas palavras abaixo.

    Por sua fundamentação, meu método dialético não só difere do hegeliano, mas é também sua antítese direta. Para Hegel, o processo de pensamento, que ele, sob o nome de idéia, transforma num sujeito autônomo, é o demiurgo do real, real que constitui apenas a sua manifestação externa. Para mim, pelo contrário, o ideal não é nada mais que o material, transposto e traduzido na cabeça do homem (MARX, 1996, p. 140).

    Hegel e Marx entendem que a dialética possui algumas leis consideradas centrais no processo de construção do objeto. Estas são expressas em três elementos centrais de acordo com Engels (2000, p. 34):

  1. A lei da transformação da quantidade em qualidade e vice-versa;

  2. A lei da interpenetração dos contrários;

  3. A lei da negação da negação.

    Estas três leis apresentam como foco central a perspectiva de que o objeto para ser compreendido depende não apenas dos seus aspectos quantitativos, mas também qualitativos, sendo ambos determinantes entre eles e ao mesmo tempo indissociáveis. Precisam ser compreendidos não em sua linearidade, mas acima de tudo, compreendendo que os objetos possuem contradições, as quais contribuem para o movimento do objeto. Para Marx, esse movimento de contradição (interpenetração dos contrários) se apresenta na sociedade de maneira explícita por meio da luta de classes. E, finalmente, no contexto da negação da negação, ou seja, da síntese do objeto, o qual após passar por sua afirmação (tese), por sua negação (antítese), chegará à negação da negação (a própria síntese), na qual o objeto se manifesta em sua condição concreta (ou ao menos de concreto pensado) e, portanto, em sua essência.

    Desta forma, ao se considerar a ênfase da dialética materialista – fundamentada nas concepções de Marx e seus seguidores –, compreende-se que a essência está em relação dialética com a aparência. A aparência é a manifestação do objeto em sua condição imediata, ou seja, quando o objeto não possui mediações. Em outras palavras, quando o objeto de estudo não é submetido ao crivo das diferentes determinações inerentes ao processo de desenvolvimento da produção e da reprodução que constitui a vida humana, ele não apreende as categorias (as quais tem que ser lógicas e históricas ao mesmo tempo) fundamentais e, por isso, não se apresenta em sua concreticidade.

    Desta maneira, pode-se considerar que a assimilação da essência é em primeiro lugar a compreensão de que os objetos a serem estudados são artigos humanos, construídos historicamente pelo homem. Ao mesmo tempo, o entendimento de cada objeto depende de sua construção lógica (portanto, dialética na compreensão marxista), uma vez que o objeto precisa ser assimilado pela consciência do ser humano, na forma do objeto concreto pensado. Em outras palavras a compreensão não é da realidade em si, mas da realidade transferida de fora para dentro, na cabeça do sujeito histórico.

    A essência do objeto permite ao sujeito que conhece identificar o elemento de concreticidade do objeto, assim, ele é apreendido no seu contexto mais amplo. Alcançar a essência é definir o concreto que, de acordo com Marx (2000, p. 39), “(...) é a síntese de muitas determinações, isto é, unidade do diverso”, que é ao seu tempo o processo de síntese que se manifesta como resultado das relações humanas e não como o seu ponto de partida. Logo, a apreensão da essência no materialismo dialético tem relação direta com a concreticidade do objeto, a sua condição complexa, universal e total.

    Compreender a essência do objeto é entender que ele é fruto das condições históricas do seu surgimento, tendo-se como referência que a história não é linear, mas, construída na maneira como os homens produzem a vida, do ponto de vista econômico, social, filosófico, religioso e cultural. A essência se constrói, ao fim e ao cabo, pelas determinações estabelecidas nas condições de produção, entendendo que mesma é responsável também pelo consumo e pelo público que irá construir e consumir cada produto.

    Retornando ao exemplo da cadeira já mencionado anteriormente, a essência da cadeira no materialismo dialético, não se define como na fenomenologia pela sua forma, pela sua função e pelo seu uso. Enquanto síntese de múltiplas determinações – sobremaneira, as determinações sociais, da organização social da produção –, tendo em vista o enfoque do materialismo dialético, a cadeira, muito mais do que um utensílio usado para se sentar é; a) um objeto histórico, tendo em vista a sua origem num dado momento e que possuía um material e uma forma para ser produzido e; b) ela é em sua essência trabalho humano objetivado o qual foi produzido sob determinada condição material (de matéria prima, de saberes) com um tipo de tecnologia próprio e acima de tudo, estabelecida por condições e relações de trabalho deliberadas pelas leis da economia política adotadas em qualquer período histórico e de forma particular no capitalismo.

    Enfim, a noção de essência do materialismo dialético traz para a pesquisa científica, sobremaneira para a Educação Física enquanto campo acadêmico científico possibilidades para se refletir sobre o objeto que lhe é inerente.

c.    Possíveis contribuições do debate sobre a essência para a Educação Física

    As perspectivas de essência da fenomenologia e do materialismo dialético podem contribuir de forma interessante para a Educação Física, haja vista, a possibilidade de refletir sobre os diferentes objetos do campo com abordagens de pesquisa qualitativa, embora, essa perspectiva já não seja uma novidade.

    Para refletir sobre as contribuições da essência fenomenológica para a Educação Física, pode-se destacar a maneira como este campo se aproxima de alguns temas, entre eles, a concepção do corpo, muito discutida a partir da obra de Merleau-Ponty, a “Fenomenologia da Percepção” (MERLEAU-PONTY, 1999). Ao se observar os objetos pela essência fenomenológica, procura-se identificar como o objeto se apresenta como ele funciona, quais são as suas características centrais.

    A essência pode ser identificada quando o sujeito se aproxima do objeto de forma suficiente para identificar os elementos apresentados anteriormente. A essência passa assim a dizer não só o que o objeto realmente é, como também, quais são os sentidos e significados apresentados pelos atores pesquisados.

    Do ponto de vista do materialismo dialético, alcançar a essência do objeto da Educação Física é, em dado sentido, um pouco mais complexo. Para se identificar a essência de qualquer objeto relacionado ao campo de conhecimento, é fundamental considerar os seus aspectos quantitativos e qualitativos, a sua contradição e a sua síntese.

    Porém, a síntese capaz de identificar a essência, necessariamente deve passar pelo movimento espiralado tese/antítese/síntese. A essência depende da compreensão do contexto histórico de sua origem e o seu desenvolvimento no contexto atual. A essência depende das condições materiais, das determinações sociais, econômicas, religiosas, biológicas, entre outras tantas possíveis.

    Por fim, a essência do ponto de vista materialista dialético na Educação Física possibilita alcançar a síntese do objeto, o qual, converter-se-á em uma nova tese, sendo esta sempre provisória.

À guisa de conclusão

    Como forma de conclusão, pretende-se fazer uma comparação entre as duas abordagens sobre a essência realizadas neste texto, bem como apresentar uma rápida reflexão a respeito da Educação Física. Contudo, a análise realizada tende a ser feita usando-se como referência a abordagem do materialismo dialético, o que define a maneira de perceber a concreticidade da essência, enquanto uma categoria explicativa da realidade. Assim, devem-se considerar os seguintes pontos:

  1. A noção de essência apresentada pela fenomenologia, a princípio, não é suficiente para realmente apreendê-la completamente. Este fato se justifica, pois, para a fenomenologia, a essência é o instrumento construído pela consciência humana a partir de sua forma, de sua aparência e de suas qualidades. No entanto, esta apreensão é realizada pelo fenômeno que se manifesta, ou seja, o sujeito, sobretudo, no modo de produção capitalista não consegue compreendê-lo em sua totalidade, porquanto, esta forma de organização da vida não consente a percepção da realidade. Destarte, a essência pode ser não só contaminada, mas, acima de tudo, superficial. Em outras palavras, pode-se inferir que a essência na fenomenologia não foge do caráter aparencial, subjetivista e insuficiente em sua proposta, por mais que se queira considerar o sujeito como o mais importante partícipe do processo.

  2. A idéia de essência do materialismo dialético pode ser considerada mais complexa pelas pessoas que não dominam este paradigma. Por outro lado, a essência se aproxima mais do concreto, principalmente do concreto pensado que é a forma como o objeto é assimilado pelo pensamento, saindo da sua condição imediaticidade para a condição mediada que é necessária para abarcar o objeto. Além de histórico, é uma construção humana determinada por todo o processo produtivo, que necessita ser compreendido em todos os seus determinantes e nas leis que o regem. Desta forma, o objeto realmente é revelado e se mostra como ele realmente é.

  3. Destarte, a Educação Física para ser apreendida em sua essência precisa ser estudada à luz do materialismo dialético, pois, na perspectiva aqui defendida, o objeto só se torna concreto na abrangência de suas determinações centrais.

    Finalmente, espera-se que este texto consiga esclarecer que a categoria da essência é fundamental para a análise dos objetos, sobremodo, aqueles relacionados às ciências sociais e à própria Educação Física, seja ele analisado pela fenomenologia ou pelo materialismo dialético.

Referências

  • DARTIGUES, A. O que é fenomenologia? 3ª ed. São Paulo: Moraes, 2005.

  • ENGELS, Friedrich. A Dialética da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000.

  • FRIGOTTO, Gaudêncio. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa educacional. In: FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1989.

  • HEGEL, Georg W. F. Fenomenologia do espírito. 2ª ed. rev. Petrópolis/Bragança Paulista: Vozes/USF, 2003, v. Único.

  • MARX, Karl. Introdução à Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 2000, pp. 23-48. (Coleção Os Pensadores).

  • MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Nova Cultural, 1996, v. 1. (Coleção Os Economistas).

  • MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

  • MOREIRA, Daniel. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Thompson Pioneira, 2004.

  • PETRELLI, Rodolfo. Fenomenologia: teoria, método e prática. Goiânia: Ed. da UCG, 2004.

  • TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.

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