efdeportes.com

Análise descritiva da dermatoglifia e da proficiência motora em crianças

Análisis descriptivo de la dermatoglifia y la competencia motriz en niños

 

*Estudante de Mestrado em Ciências do Movimento Humano

da Universidad Autónoma de Asunción, UAA, PY

**Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ

***Centro de Excelência em Avaliação Física – CEAF

(Brasil)

Esp. Elieser Felipe Livinalli*

elieser.edf@hotmail.com

Prof. Dr. José Fernandes Filho**

jff@eefd.ufrj.br

Profa. Dra. Paula Roquetti Fernandes***

prf@ceafbr.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo do presente estudo foi verificar o perfil dermatoglífico e a proficiência motora de crianças de 08 á 10 anos, praticantes de futebol de campo da cidade de Maravilha/SC. A amostra foi intencional, constituída por 44 crianças participantes do Projeto Genoma Colorado. Para a coleta das impressões digitais foi utilizado o protocolo de Cummins e Midlo, onde foram analisados os tipos de desenho (Arco, Presilha e Verticilo), Somatório da quantidade de linhas (SQTL) e o Índice Delta (D10). Para a avaliação da proficiência motora foi utilizado o Teste de Bruininks-Ozeretski – TBO, composto por 8 sub-testes: velocidade de corrida, agilidade, equilíbrio estático e dinâmico, coordenação bilateral, força, coordenação dos membros superiores, velocidade de resposta, controle viso-motor, destreza e velocidade dos membros superiores. Correspondendo os quatro primeiros, à motricidade ampla e os quatro últimos à motricidade fina. A soma de todos os sub-testes fornece o índice de proficiência motora geral do indivíduo. Verificou-se que a maior prevalência de tipo de impressão digital foi a presilha (L), seguida por verticilo (W) e arco (A). O SQTL apresentou uma média de 114,20 linhas, com um desvio padrão de ±25,16 e o D10 de 11,68 deltas com um desvio padrão de ±2,37. Quanto à proficiência motora, verificou-se que a maioria do grupo foi classificado como BOA, seguido de MUITO BOA e por último RAZOÁVEL. Ao analisar as características dermatoglificas em relação aos níveis de proficiência motora, o desenho tipo Arco (A) e Presilha (L), diminui conforme aumenta o nível de proficiência motora. Há aumento da incidência do desenho verticilo (W), conforme aumenta o nível de proficiência motora. Há aumento de D10 e do SQTL conforme aumenta o nível da proficiência motora. Conclui-se então que é possível observar uma relação entre as características dermatoglificas e a proficiência motora de crianças.

          Unitermos: Dermatoglifia. Proficiência motora. Crianças. Futebol.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 17 - Nº 168 - Mayo de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    As crianças estão iniciando à prática do futebol cada vez mais cedo, sendo que a partir disso é preciso respeitar as individualidades das mesmas, em todos os sentidos, proporcionando seu pleno desenvolvimento. O número de praticantes e adeptos da modalidade é grande, conseqüentemente, o número de escolinhas para treinamento de crianças e adolescentes cresce cada vez mais (CABRAL; NEVES, 2010; FILGUEIRA, 2009).

    O futebol é um esporte complexo, sendo que a preocupação no treinamento nas primeiras categorias deve estar na formação básica, desenvolvendo aspectos como a consciência corporal, percepção espaço temporal, coordenação motora, entre outros. É importante considerar o nível de coordenação motora para a elaboração das atividades a serem desenvolvidas pela criança, a fim de contribuir com o maior número de vivências motoras possíveis (FREIRE, 2003; FILGUEIRA, 2010)

    Nesse sentido, torna-se imprescindível o aprimoramento da coordenação motora durante a infância (4). Assim como a coordenação motora, o desenvolvimento motor nesse período faz com que a criança adquira um espectro de habilidades motoras, possibilitando o domínio do seu corpo, auxiliando em movimentos como andar, correr e saltar ou em outros mais complexos, como receber uma bola ou arremessar, e é em seus gestos, seu ritmo, seus deslocamentos que é possível conhecê-la melhor. Um bom desenvolvimento motor na infância influência positivamente a aquisição de habilidades motoras, bem como, um amplo repertório motor ocasiona uma maior facilidade para desenvolver habilidades motoras de maior complexidade (ROSA NETO, 2002; SANTOS; DANTAS; OLIVEIRA, 2004; COLLET et al, 2008)

    Dessa forma, os testes motores surgem como uma possibilidade de avaliação da capacidade motora, caracterizado pela realização de tarefas motoras, que são desenvolvidas de forma que procuram similar situações que solicitem determinada capacidade ou habilidade. Os testes motores possibilitam obter dados de crianças ou outro tipo de população e auxiliam no conhecimento do desenvolvimento motor de indivíduos, servindo como ponto inicial para o planejamento e execução de uma intervenção estruturada. Sendo assim, a proficiência motora é o resultado do comportamento motor avaliado pelo seu teste (GUEDES E GUEDES, 1997; MOREIRA; FONSECA; DINIZ, 2000; ROSA NETO, 2002; GOBBI et al, 2008).

    As influências genéticas e do ambiente também devem ser consideradas para a melhora do desempenho humano. A aplicação de critérios que possibilitem identificar as contribuições de fatores genotípicos e do ambiente nas características individuais e coletivas é importante para compreender como o indivíduo atinge diferentes níveis de desempenho físico. As características genéticas determinadas pelo fator hereditário influenciam na formação das qualidades motoras (FILIN; VOLKOV, 1995; MACHADO, DANTAS E FERNANDES FILHO, 2007). A dermatoglifia, por ser um marcador genético vem como uma ferramenta no sentido de utilizar as impressões digitais, na identificação de qualidades físicas básicas do indivíduo, tais como a flexibilidade, força, velocidade, agilidade e a coordenação motora. Dessa forma, pode ser utilizada visando buscar informações que auxiliem no desenvolvimento das crianças, bem como uma otimização em relação aos treinamentos desenvolvidos. O perfil dermatoglífico foi e está sendo estudado em vários esportes coletivos de alto rendimento, como o futsal, futebol de areia e alguns clubes de futebol de campo profissional (CASTANHEDE; DANTAS; FERNANDES FILHO, 2003; DANTAS; ALONSO; FERNANDES FILHO, 2004; FAZOLO et al, 2005).

    Sendo assim, a dermatoglifia e as avaliações motoras são ferramentas para otimizar a organização e as estratégias de trabalho a serem desenvolvidas em prol da orientação e seleção esportiva. A partir disso, a presente pesquisa objetivou verificar o perfil dermatoglífico e a proficiência motora de crianças de 08 á 10 anos, praticantes de futebol de campo da cidade de Maravilha/SC.

Metodologia

    O presente estudo caracterizou-se como estudo descritivo, visto que a pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis) sem manipulá-los (CERVO, 1996).

    A população foi constituída por sujeitos de 08 á 10 anos, do sexo masculino, praticantes de futebol de campo, do município de Maravilha/SC.

    A amostra foi intencional constituída por 44 crianças, de 08 á 10 anos, do sexo masculino, praticantes de futebol de campo, participantes do Projeto Genoma Colorado do município de Maravilha/SC.

    Os critérios de inclusão e exclusão foram:

  • Ser aluno de futebol de campo e participar do Projeto Genoma Colorado Maravilha;

  • Estar dentro da faixa etária exigida;

  • Ter o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais.

  • Não realizar os testes ou desistir dos mesmos em qualquer etapa.

Instrumentos de coleta

    Para a coleta das impressões digitais foi utilizado o protocolo de Cummins e Midlo, onde foram coletados os dados de todos os dedos das mãos, iniciando com o mínimo e terminando com o polegar, sendo que após a coleta ocorreu o processo de leitura.

    Também foram calculados os índices padronizados fundamentais da impressões digitais: a quantidade dos desenhos de tipos diferentes para os 10 (dez) dedos das mãos; a quantidade de linhas (QL) em cada dedo das mãos; a complexidade dos desenhos, nos 10 (dez) dedos das mãos; o índice de delta, (D10): este se obtém seguindo a soma de deltas de todos os desenhos, de modo que Arco, (A) é sempre 0 - ausência de delta; Presilha (L) é 1 (um delta); e Verticílo (W) e S desenho 2 (dois deltas), ou seja S L + 2 S W;

    O somatório da quantidade total de linhas (SQTL) é equivalente à soma da quantidade de linhas nos 10 (dez) dedos das mãos;

    Os tipos de fórmulas digitais indicam a representação nos indivíduos de diferentes tipos de desenhos. São oito tipos de fórmulas digitais: 10A – dez arcos; AL - a presença de arco e presilha em qualquer combinação; ALW - a presença de arco, presilha e verticilo em qualquer combinação; 10L - dez presilhas; L>W - a presilha, em maior número que o verticilo; L=W – o mesmo número de presilha e verticilo; W>L – o verticilo, em maior número que a presilha; 10W – dez verticilos (CASTANHEDE; DANTAS; FERNANDES FILHO, 2003; DANTAS; ALONSO; FERNANDES FILHO, 2004; FAZOLO et al, 2005).

    Para a avaliação da coordenação motora foi utilizado o Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Ozeretski – TBO. O teste se apresenta em duas formas, a forma longa e a forma curta. A primeira é formada por 46 itens, sendo que a segunda é formada por 14 itens derivados do anterior. Foi utilizada a segunda forma. As duas formas são compostas por 8 subtestes, sendo eles:

  1. Velocidade de corrida e agilidade;

  2. Equilíbrio estático e dinâmico;

  3. Coordenação bilateral;

  4. Força;

  5. Coordenação dos membros superiores;

  6. Velocidade de resposta;

  7. Controle Viso-Motor;

  8. Destreza e velocidade dos membros superiores.

    Os quatro primeiros subtestes avaliaram a motricidade ampla. Já os quatro últimos a motricidade fina. A soma de todos os subtestes fornecera, o índice de proficiência motora geral do indivíduo.

    O teste preconiza indivíduos de 4 anos e meio até 14 anos e meio. Na sua forma longa, o mesmo tem um tempo médio de duração de 45 á 60 minutos, enquanto na forma curta o tempo médio é de 15 á 25 minutos, visto que ambas oferecem os mesmos resultados finais. Dentre algumas de suas finalidades, o teste pode ser usado para o diagnóstico e avaliação da motricidade ampla e fina e identificação de indivíduos que apresentem alguma deficiência ou atraso no seu desenvolvimento motor. Além disso, os estudos e pesquisas feitas comprovam que essa bateria de testes está teoricamente embasada e fornece evidências concretas de sua validade, fidedignidade e objetividade. Outro ponto positivo é sua facilidade na manipulação dos equipamentos, no registro e interpretação das performances, bem como a compreensão da criança mediante as tarefas e a segurança dos equipamentos em relação às mesmas (BRUININKS, 1978; LISOT; CAVALLI, 1995).

Coleta de dados

    Primeiramente foi agendada uma reunião com os pais das crianças, onde foram expostos os objetivos da pesquisa, bem como a forma que a mesma seria executada, aproveitando o momento para a entrega e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

    Na seqüência foi feita a coleta de dados, sendo realizados os protocolos referente à dermatoglifia e a proficiência motora.

    Após a coleta dos dados, os mesmos foram tabulados e analisados conforme os objetivos propostos.

Tratamento estatístico

    Foi utilizada a estatística descritiva. A análise descritiva apresenta um conjunto de medidas que tem por objetivo definir o perfil do grupo estudado, por meio das medidas de tendência central (média), e caracterizando-se a variação destes dados, por meio de medidas de dispersão (desvio padrão). Foi utilizada a análise de distribuição em valores percentuais para os tipos de desenhos dermatoglíficos e proficiência motora.

Análise e discussão dos resultados

    Os resultados coletados são apresentados e discutidos a partir dos objetivos propostos.

Tabela 1. Percentual, mínimo, máximo e mediana das variáveis Arco (A), Presilha (L), Verticilo (W) de todo grupo estudado

    A Tabela 1, Tabela 2 e Tabela 3, apresentam a casuística do grupo estudado. Quanto ao tipo de desenhos, a maior prevalência foi do desenho presilha (L) com 75,5%. Na seqüência aparece o desenho verticilo (W) com 20,9%. Por último, o que apresentou menor quantidade foi o desenho arco (A) com 3,6%.

    Os dados referentes ao tipo de desenho do presente estudo, assemelham-se com os dados encontrados no estudo com atletas de alto rendimento de futebol de campo de equipes do Rio de Janeiro, onde verificou-se o perfil dermatoglífico dos atletas e observou-se que apresentam valores baixos de Arco (A) 5,8% e altos valores de presilha (L) 69%, seguido pelo verticilos (W) 25,2% (CASTANHEDE; DANTAS; FERNANDES FILHO, 2003).

Tabela 2. Média, desvio padrão, mínimo, máximo e mediana das variáveis Índice Delta (D10) e Somatório de quantidade de linhas (SQTL) de todo grupo estudado

    Em um estudo realizado com adolescentes talentosos alunos do Instituto Rogério Steinberg (IRS), os dados referentes ao tipo de desenho , D10 e SQTL são semelhantes aos encontrados no presente estudo. A incidência de Arcos (A) para os adolescentes do IRS foi de 8%, seguido por 68% de presilhas (L) e 24% de Verticilos (W). A média do D10 foi de 11,6 deltas e a média do SQTL foi de 116,3 linhas (METTRAU et al, 2009).

Tabela 3. Classificação do nível de proficiência motora das crianças de 8 a 10 anos, praticantes de futebol de campo

    Em estudo realizado por Etchepare (2004), com alunos de 11 a 14 anos, estudantes de uma escola pública de Santa Maria/RS, utilizando-se do Teste de Proficiência Motora de Bruininks-Ozeretski, verificou que a proficiência motora dos alunos foi considerada boa. Quando analisado por idade, apenas as meninas de 12 anos apresentaram uma proficiência considerada razoável. Todas as outras idades foram classificadas com a proficiência motora boa.

Tabela 4. Nível de proficiência motora e percentual das variáveis Arco (A), Presilha (L) e Verticilo (W)

    Ao observar os níveis de proficiência motora em relação às características dermatoglificas, verifica-se a partir da Tabela 4 algumas particularidades relacionadas a cada nível. Quanto ao tipo de desenhos, em relação à presença de Arco (A), verifica-se que ele diminui conforme aumenta o nível de proficiência motora. O mesmo acontece coma média das presilhas (L). Já em relação ao desenho verticilo (W), o mesmo aumenta sua incidência conforme aumenta o nível de proficiência motora.

    Em pesquisa realizada por Costa et al (2010), foram analisadas e relacionadas às características antropométricas, dermatoglíficas e as qualidades físicas básicas de atletas de futebol, portadores de acondroplasia. Fizeram parte da pesquisa 11 atletas de futebol, da cidade de Belém/PA. Em relação às características dermatoglíficas, a prevalência foi do desenho do tipo presilha (L) = 68,2%, seguido por verticilo (W) = 28,2% e arco (A) = 3,6%.

Tabela 5. Nível de proficiência motora, média e desvio padrão das variáveis Índice Delta (D10), Somatório de quantidade de linhas (SQTL)

    Em relação ao número de deltas (D10) e ao somatório de quantidade de linhas (SQTL), os mesmos também aumentam conforme aumenta o nível de proficiência motora.

    Esses dados corroboram com um estudo realizado com atletas da seleção feminina sub-17 de futebol de campo, onde no referido estudo, o índice delta (D10) e somatório de quantidade de linhas (SQTL) também apresentaram aumento conforme um maior nível de coordenação motora (ASSEF et al, 2009).

    Dessa forma, o presente estudo corrobora com os estudos existentes no sentido de que o aumento no nível de coordenação faz com que ocorra um aumento nos níveis de D10 e SQTL. Existe uma baixa incidência de desenhos Arco (A) e uma prevalência de Presilhas (L) seguida por Verticilos (W). E conforme aumenta o nível de proficiência motora, diminui a presença de desenhos tipo Arco (A) e Presilhas (L), aumentando a presença de Verticilos (W).

Conclusão

    A partir da análise dos resultados conclui-se que:

  • Quanto ao tipo de desenhos, a maior prevalência foi do desenho presilha (L), seguida por verticilo (W) e por último a presença de arco (A).

  • Em relação à quantidade linhas, a mesma apresentou uma média de 114,20 linhas com um desvio padrão de ±25,16. Para a quantidade de deltas (D10), a média foi de 11,68 deltas com um desvio padrão de ±2,37.

  • Referente à proficiência motora, verificou-se que a maioria do grupo foi classificado com uma proficiência considerada Boa, seguido pela classificação Muito Boa e por último a Razoável.

  • Ao analisar as características dermatoglificas em relação aos níveis de proficiência motora, verificou-se que quanto ao tipo de desenho, a presença de Arco (A) e Presilha (L) diminui conforme aumenta o nível de proficiência motora. Já em relação ao desenho verticilo (W), o mesmo aumenta sua incidência conforme aumenta o nível de proficiência motora.

  • Em relação ao número de deltas (D10) e ao somatório de quantidade de linhas (SQTL), aumentam conforme aumenta o nível da proficiência motora. Sugere-se então a aplicação de testes estatísticos bivariados e/ou multivariados para quantificar a associação observada à luz dos valores descritivos.

Referências bibliográficas

  • ASSEF, M; OLIVEIRA, A.S; TEIXEIRA, E.S; ALONSO L. Dermatoglifos como preditores da coordenação motora em atletas da seleção brasileira feminina de futebol sub-17. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2009 Mai; 14 (132): 1. <http://www.efdeportes.com/efd132/dermatoglifos-como-preditores-da coordenacao-motora-em-atletas.htm>

  • BRUININKS, R.H. Bruininks-Oseretsky test of motor proficiency examiner’s manual. Circle Pines, MN: American Guidance Service, 1978.

  • CABRAL, G.M; NEVES, R.L.R. Futebol arte x futebol racional: das ruas as escolinhas de futebol. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, a.12, n.111, ago 2007. http://www.efdeportes.com/efd111/futebol-das-ruas-as-escolinhas-de-futebol.htm

  • CASTANHEDE, A.L.K; DANTAS, P.M.S; FERNANDES FILHO, J. Perfil dermatoglifica e somatotipico de atletas de futebol de campo masculino de alto rendimento no Rio de Janeiro - Brasil. Fitness & Performance Journal, v.2, n.4, p.234-9. 2003.

  • CERVO, A.L. Metodologia Científica, 4.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

  • COLLET, C; FOLLE, A; PELOZIN, F; BOTTI, M; NASCIMENTO, J.V. Nível de coordenação motora de escolares da rede estadual da cidade de Florianópolis. Motriz, Rio Claro, v.14 n.4, p.373-380, out./dez, 2008.

  • COSTA, J.L.M; QUEIROZ, J.A.C; MORAIS, P.J.S; MARTINS, W.F.C; FERNANDES FILHO, J. Antropometria, dermatoglifia e qualidades físicas báscias de atletas de futebol, portadores de acondroplasia, da cidade de Belém/PA. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 14 - Nº 142 - Marzo de 2010. http://www.efdeportes.com/efd142/atletas-de-futebol-portadores-de-acondroplasia.htm

  • DANTAS, P.M.S; ALONSO, L; FERNANDES FILHO, J. A Dermatoglifia no Alto Rendimento do Futsal Brasileiro. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v.3, n.3, p. 136-142, 2004.

  • ETCHEPARE, L. S; Avaliação do desempenho motor de escolares, entre 11 e 14 anos de idade, do ensino fundamental de escola pública de Santa Maria, RS: Estudo de Caso. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Santa Maria, 2004

  • FAZOLO, E; CARDOSO, P; TUCHE, W; MENEZES, I; TEIXEIRA, M.E; PORTAL, M.N.; et al. A dermatoglifia e a somatotipologia no alto rendimento do Beach Soccer – Seleção Brasileira. Revista de Educação Física - Nº 130 - abril de 2005 - pág.45-51.

  • FILGUEIRA, F.M. Aspectos físicos, técnicos e táticos na iniciação ao futebol. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Dez; 11 (103): 1, 2006. http://www.efdeportes.com/efd103/iniciaciao-futebol.htm

  • FILIN, V.P; VOLKOV, V.M. Seleção de talento nos desportos. Londrina: Midiograf, 1998.

  • FREIRE, J.B. Pedagogia do Futebol. 2. ed. Campinas: Autores Associados (Coleção educação física e esportes), 2003.

  • GOBBI, L. T. B; PAPST, J. M; MARQUES, I; ROSA, G. K. B. Desenvolvimento motor de criança com paralisia cerebral: Avaliação e Intervenção. Rev. Bras. Ed. Esp., Marília, Mai.-Ago. 2008, v.14, n.2, p.163-176.

  • GUEDES, J. E. R. P; GUEDES, D. P. Características dos Programas de Educação Física Escolar. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 11, n. 1, p. 49- 62, jan./jun. 1997.

  • LISOT, J; CAVALLI, M. O teste de Bruininks-Ozeretski: uma análise descritiva. Revista Movimento. UFRGS. Nº 02 – Porto Alegre, junho de 1995.

  • MACHADO, J.F.V; DANTAS, P.M.S; FERNANDES FILHO, J. Herdabilidade do desenvolvimento e do desempenho humano: aplicação do método de gêmeos. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, 2007; 108. http://www.efdeportes.com/efd108/herdabilidade-do-desenvolvimento-e-do-desempenho-humano.htm

  • METTRAU, M.B; LINHARES, R.V; COSTA FERREIRA, D.C; FERNANDES FILHO, J. Avaliação do perfil pessoal de adolescentes talentosos utilizando suas características dermatoglíficas. Meta: Avaliação, Rio de Janeiro, v.1, n.2, p.220-236, mai/ago. 2009.

  • MOREIRA, N. R; FONSECA V; DINIZ, A. Proficiência motora em crianças normais e com dificuldade de aprendizagem: estudo comparativo e correlacional com base no teste de proficiência motora de Bruininks-Ozeretski. Revista da Educação Física/UEM. Maringá, v. 11, n. 1, p. 11-26, 2000.

  • ROQUETTI FERNANDES, P; FERNANDES FILHO, J. Estudo comparativo da dermatoglifia, somatotipia e do consumo máximo de oxigênio dos atletas da seleção brasileira de futebol de campo, portadores de paralisia cerebral e de atletas profissionais de futebol de campo, não portadores de paralisia cerebral. Fitness & Performance Journal, Rio de Janeiro, v.3, n. 3, p. 157 – 65, maio/junho, 2004.

  • ROSA NETO, F. Manual de Avaliação Motora. Porto Alegre: Artmed, 2002.

  • SANTOS S; DANTAS L; OLIVEIRA, J.A. Desenvolvimento motor de crianças, de idosos e de pessoas com transtornos da coordenação. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, v.18, p.33-44, ago. 2004.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 17 · N° 168 | Buenos Aires, Mayo de 2012  
© 1997-2012 Derechos reservados