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Influência de uma aula de dança de salão 

no estado de humor de seus praticantes

La influencia de una clase de baile de salón en el estado de humor de sus practicantes

The influence of a ballroom dance class in the mood of its practitioners

 

*Formada Educação Física pela UFMG em 1998, Pós-graduada em Dança

e consciência corporal pela Universidade Gama Filho em 2012.

Sócia proprietária e professora de danças de salão na academia ENSAIO

**Graduada em Educação Física pela UESC, Pós graduada em Dança Cênica

pela UESC, Mestre em engenharia da Produção pela UFSC

Fernanda Abbatepietro Novaes*

pietronovaes@yahoo.com.br

Ms. Rafaela Liberali**

rafaelametodologia@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Um dos temas mais estudados pela psicologia do esporte e atividades físicas tem sido a relação entre atividade física e saúde mental, com destaque para as alterações nos estados de humor dos indivíduos. Este estudo pretende apontar tais alterações após uma aula de dança de salão. Foram avaliados, 46 indivíduos de ambos os sexos, através da escala de humor de Brunel, antes e após a realização de uma sessão da atividade. Os resultados indicaram que, em ambos os sexos, os estados de humor tiveram melhora significativa, com diminuição das variáveis negativas (tensão, raiva, confusão mental, depressão e fadiga) e aumento da variável positiva (vigor).

          Unitermos: Dança de salão. Atividade física. Saúde mental. Estados de humor.

 

Abstract

          One of the most studied topics in psychology of sport and physical activity, has been the relationship between physical activity and mental health, with emphasis on changes in mood states of individuals. This study intends to point out such changes after a ballroom dancing class. We evaluated 46 individuals of both sexes, through the Brunel mood scale before and after a session of activity. The results indicated that, in both sexes, the mood states experienced a significant improvement, with reduction of negative variables (stress, anger, confusion, depression and fatigue) and increased positive variable (force).

          Keywords: Ballroom dancing. Physical activity. Mental health. Moods.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A dança de salão, também chamada dança social, é praticada aos pares em clubes, academias e salões (ABREU,PEREIRA e KESSLER, 2008). Originadas nos bailes da nobreza européia (SILVA, LUSSAC e ASSIS, 2009), foi intensificada no Brasil após a chegada da família real ao RJ (AQUINO, GUIMARÃES e SIMAS, 2005). Após uma fase de declínio na década de 70, devido à chegada das discotecas, voltou a se popularizar no final dos anos 80, com o aparecimento da lambada (PERNA, 2001). Atualmente, amplamente difundida pelos meios de comunicação, atrai cada vez mais pessoas com motivações de lazer, saúde ou competição (RIED,2004).

    As danças de competição, são divididas pelo sistema internacional de danças de salão entre dois grupos: clássicas e latinas, onde se enquadram, a Valsa lenta, a Valsa Vienense, o Quick step, o Slowfox, o Tango, o Samba, a Rumba, o Cha cha cha, o Paso doble e o Jive (SILVESTER,1990). Nos salões brasileiros, os ritmos mais dançados são: Samba, Bolero, Forró, Tango, Swing, Salsa e Zouk (MASSENA, 2006), sendo a modalidade competitiva pouco participativa do cotidiano (ALMEIDA, 2005).

    No Brasil, os motivos que levam as pessoas á dançar está ligado aos benefícios trazidos pela dança. Dentre eles pode-se ressaltar a melhoria da coordenação motora, ritmo, sincronia e percepção espacial (FREIRE, 2001), promoção da socialização (VOLP, DEUSTCH e SCHWARTZ, 1995), criatividade e estado de ânimo positivo (DEUTSCH, 1997), além da possibilidade de descontração e divertimento (FONSECA, 2008).

    A dança de salão tem ainda como característica, ser uma atividade física prazerosa (VOLP, 1994), e como tal, melhora não só a parte fisiológica, como traz também os benefícios psicológicos promovidos pela prática regular de atividade física como: redução de estados depressivos, aumento da auto estima e melhoria do estado de humor (WERNECK, FILHO e RIBEIRO, 2006).

    O objetivo do estudo foi comparar os estados de humor dos praticantes de dança de salão de ambos os sexos, com idade acima de 20 anos, antes e depois de uma aula de dança de salão, em uma escola especializada nesta modalidade em Belo Horizonte.

Materiais e métodos

    A pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa descritiva (LIBERALI, 2008). A instituição pesquisada é uma academia de dança de salão de Belo Horizonte, com modalidades Bolero, Forró, Samba, Swing, Tango e Salsa. A responsável pela academia autorizou a pesquisa mediante a assinatura de uma declaração.

    A população do estudo corresponde a N= 150. Destes foram selecionados uma amostra de n= 50 alunos, selecionadas por atenderem alguns critérios de inclusão: participar do inicio ao fim da aula, ter mais de 20 anos, e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido.

    No que refere aos aspectos éticos, as avaliações não tinham nenhum dado que identificasse os indivíduos e que lhe causasse constrangimento ao responder. Além disso, foram incluídos no estudo os adultos que aceitaram participar voluntariamente, após obtenção de consentimento verbal dos participantes e uma autorização por escrito. Dessa forma, os princípios éticos contidos na Declaração de Helsinki e na Resolução nº 196 de 10 de Outubro de 1996 do Conselho Nacional de Saúde foram respeitados em todo o processo de realização desta pesquisa.

    Para avaliar os estados de humor foi utilizada a escala de humor de Brunel (BRUMS), validada para o Brasil por Rohlfs et al (2006) e chamada de Escala Brasileira de Humor (BRAMS). A escala apresenta 24 itens dispostos em seis sub-escalas (raiva, confusão, depressão, fadiga, tensão e vigor), cada qual com 4 itens. O atleta seleciona, dentro de uma escala de avaliação numérica de 0 a 4 (0=nada, 1=um pouco, 2=moderadamente, 3=bastante, 4=extremamente) a opção que ele julgue ser a que melhor represente sua situação naquele momento, mediante o questionamento de “Como você se sente agora?”.

    Os itens de cada sub-escala são: • Raiva: irritado, zangado, com raiva, mal humorado (itens 7, 11, 19, 22); • Confusão: confuso, inseguro, desorientado, indeciso (itens 3, 9, 17, 24); • Depressão: deprimido, desanimado, triste, infeliz (itens 5, 6, 12, 16); • Fadiga: esgotado, exausto, sonolento, cansado (itens 4, 8, 10, 21); • Tensão: apavorado, ansioso, preocupado, tenso (itens 1, 13, 14, 18); • Vigor: animado, com disposição, com energia, alerta (itens 2, 15, 20, 23).

    A soma das respostas de cada sub-escala resulta em um escore que varia de 0 a 16, classificados de acordo com um modelo relacionado à alta performance esportiva, denominado de “Perfil Iceberg”. Segundo este modelo, as médias são colocadas em uma planilha e calculado o T-escore, onde o fator positivo do humor (vigor) deve situar-se acima da linha do percentil 50, enquanto que os fatores negativos (tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão mental), abaixo deste percentil (MORGAN et al, 1988).

    O fator raiva descreve sentimentos de hostilidade a partir de estados de humor relacionados à antipatia em relação aos outros e a si mesmo, a confusão mental pode ser caracterizada por atordoamento, sentimentos de incerteza, instabilidade para controle de emoções e atenção, a depressão representa um estado de sentimentos como: auto-valorização negativa, isolamento emocional, tristeza, dificuldade em adaptação, depreciação ou auto-imagem negativa, a fadiga representa estados de esgotamento, apatia e baixo nível de energia, o fator tensão refere-se à alta tensão músculo-esquelética, que pode não ser observada diretamente ou por meio de manifestações psicomotoras: agitação, inquietação, independentes do próprio teste e o fator vigor caracteriza estados de energia, animação e atividade, elementos essenciais para o bom rendimento, já que indica um aspecto humoral positivo. Caracterizado por sentimentos de excitação, disposição e energia física, o vigor é relacionado a outros fatores de forma inversa (Rohlfs et al, 2008).

    Os indivíduos chegaram, assinaram o formulário depois preencheram o questionário. Este instrumento foi respondido individualmente, sem a presença de um interlocutor, para que não houvesse interferência nas respostas. Os indivíduos responderam 10 minutos antes das aulas e imediatamente após a mesma.

Desenho experimental

  • 01 = medidas do pré teste

  • 02 = medidas do pós teste

  • X= 1- "Aquecimento" - De frente pro espelho, os alunos realizaram movimentos ligados á dança, ao som de uma música, seguindo os gestos do professor. 2 - "Exercicios" - O professor demonstrou e explicou um movimento específico, que foi aprendido ou revisado naquela aula. Os alunos realizaram exercícios didáticos separadamente (homens e mulheres) para aprendizado da técnica e execução do movimento de forma correta. 3- Prática- Os alunos dançaram juntos (homem e mulher), aquilo que aprenderam separadamente. Neste momento da aula, houve sempre troca de pares, todo mundo dançou com todo mundo, exceto casais que tem relacionamento amoroso (casados, namorados) e preferiram não fazê-lo.

    A análise descritiva dos dados serviu para caracterizar a amostra, com a distribuição de frequência (n,%), calculo de tendência central (média) e de dispersão (desvio padrão). Foi utilizado o teste “t” de Student para amostras pareadas ou teste “t” com amostras independentes para verificar a diferença entre as variáveis quantitativas. O nível de significância adotado foi p <0,05.

Resultados

    Participaram do estudo 46 praticantes de dança de salão, divididos em dois grupos de 41,3% (19) do sexo masculino e 58,7% (27) do sexo feminino.

    A tabela 1, apresenta a análise da Escala Brasileira de Humor (BRAMS), onde os escores variam de 0=nada, 1=um pouco, 2=moderadamente, 3=bastante, 4=extremamente, cada sub-escala varia de 0 a 16. Observa-se que do pré para o pós aula de dança, o humor dos alunos em ambos os sexos, melhorou muito, demonstrando que a dança é efetiva na melhora do humor, com diminuição da fadiga, raiva, depressão e aumento do vigor.

Tabela 1. Valores descritivos da Escala Brasileira de Humor (BRAMS), estratificado por sexo (fem x masc), comparação intra grupos

    A tabela 2 apresenta a classificação T-escores da Escala Brasileira de Humor (BRAMS), onde o fator positivo do humor (vigor) 52 deve situar-se acima da linha do percentil 50, enquanto que os fatores negativos (tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão mental), abaixo deste percentil. Observa-se que em ambos os sexos que em todos os critérios (raiva, confusão, depressão, fadiga, tensão) estavam acima do percentil esperado e com a dança, tiveram quedas, ficando dentro d valores permitidos para ter um bom humor. E o vigor, com a dança, teve aumento de valores.

Tabela 2. Valores descritivos da classificação T-escores da Escala Brasileira de Humor (BRAMS), estratificado por sexo (fem x masc), comparação intra grupos

Discussão

    A relação entre atividade física e saúde mental da população, tem sido um dos temas mais estudados pela psicologia do esporte e atividades físicas, principalmente as alterações decorrentes no estado de humor do indivíduo. O estado de humor pode ser considerado o conjunto de sentimentos subjetivos, composto por aspectos positivos e negativos, que variam em intensidade e duração, sendo de caráter transitório, sensível ás experiências do indivíduo e em geral uma representação da saúde psicológica do individuo (WERNECK, FILHO e RIBEIRO, 2006).

    Duas metanálises, na temática do exercício físico e saúde mental, revelaram que o exercício é tão eficaz na redução da ansiedade (PETRUZZELLO et al, 1991) e da depressão (CRAFT e LANDERS, 1998), quanto tratamentos, psicoterapêuticos e farmacológicos. De toda as técnicas comportamentais, usadas para regulação do humor, o exercício mostrou-se a mais efetiva na alteração de um mau humor, a quarta mais bem sucedida no aumento da energia e a terceira na redução da tensão. Por isso, o exercício tem sido proposto como uma alternativa no tratamento e na prevenção de distúrbios psicológicos, e na melhoria do estado de humor (THAYER, et al, 1994).

    Vários estudos apontam nesse sentido. Um estudo com funcionários de uma empresa da grande São Paulo, realizou o teste de humor POMS, antes e depois de uma sessão de ginástica laboral (STORT JR e REBUSTINI, 2006) demonstraram uma diminuição das variáveis negativas (tensão, depressão, raiva, confusão e fadiga) e aumento na variável positiva (vigor), resultados semelhantes aos do presente estudo.

    Outro estudo se propôs a verificar a alteração do estado de humor em paciente depressivas graves, após uma única sessão de exercício (FONSECA et al, 2000). Os resultados identificaram a prevalência da melhora, sobre a manutenção ou piora dos estados de humor. Já em Florianópolis, uma pesquisa com 9 mulheres com diagnóstico clínico de fibromialgia, submetidas às sessões de caminhada, apontou melhora significativa dos estados de humor, em especial nas variáveis tensão, depressão, confusão mental e raiva. Apenas a variável vigor ficou em desacordo com a do estudo presente (STEFFENS et al, 2011).

    O contexto desportivo constituiu precisamente um dos domínios de utilização mais freqüente, dos questionários de humor (VIANA, ALMEIDA, SANTOS, 2001). A dança se enquadra confortavelmente neste contexto, já que promove a liberação de hormônios estimulantes, que induzem a excitação física, mediando os batimentos cardíacos, a pressão sanguínea, a taxa de conversão de glicogênio em glicose para energia, entre outros efeitos (OLIVEIRA, PIVOTTO, VIANA, 2009). Estar incluída como conteúdo da Educação Física nos parâmetros curriculares nacionais, ao lado da ginástica, esportes, jogos e lutas (BRASIL, 1998) ratifica a condição de atividade física da dança.

    Um estudo realizado em São Paulo, com 103 indivíduos praticantes de dança sênior, revelou que tal atividade mostrou-se eficiente como possibilidade terapêutica na melhora da qualidade de vida, apontando 21% de melhora na vitalidade e 22% nos estados de ânimo. (OLIVEIRA, PIVOTTO, VIANA, 2009)

    De uma forma geral, estudiosos da dança e das artes cênicas, consideram que estudos utilizando metodologia científica, principalmente de cunho quantitativo, podem reduzir o valor estético e cultural da dança (CIARROCCHI, RODRIGUES E LAGO, 2010). Este estudo não compartilha deste pensamento, mas também não reduz a prática da dança á uma atividade meramente física.

    As danças, e mais especificamente as danças de salão, podem ser consideradas como atividades de lazer, pois representam um fim em si mesmas e proporcionam gratificação real e presente. Podem ainda se enquadrar no rol de atividades sociais, pois permitem encontros, conversas em comum e integração entre os participantes (FONSECA, 2008). Apresentam-se também como atividades culturais, já que o conhecimento de si mesmo e da dança, passa pela necessidade de conhecer sua própria história e as manifestações culturais de seu povo. Outras abordagens para a atividade de dançar são os caminhos terapêuticos, artísticos e educacionais, estabelecendo assim, uma diversidade interessante para essa manifestação (GARIBA e FANZONI, 2007).

    Os resultados obtidos no estudo aqui descrito, não sugerem relação entre a melhora dos estados de humor com esta ou aquela abordagem específica.

Conclusões

    A dança de salão pode contribuir positivamente, na melhoria dos estados de humor de seus praticantes, diminuindo as variáveis negativas (depressão, raiva, confusão mental, fadiga e tensão) e aumentando as variáveis positivas (vigor).

    Os motivos que levam a esta melhora constituem um bom objeto para futuros estudos, bem como comparações entre estilos diferentes de dança e sua relação com as alterações no humor.

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