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Análise glicêmica em atletas de futsal suplementados com maltodextrina

Análisis glicémico en jugadores de futsal suplementados con maltodextrina

 

*Educador Físico, UNAERP. Especialista em Nutrição, USP

Mestrando em Ciências Médicas e Saúde, UdelaR, Uruguai

**Educador Físico, UNIFAE. Especialista em Treinamento Desportivo, FMU

Mestrando em Ciências Médicas e Saúde, UdelaR, Uruguai

****Educador Físico, UNIFAE. Especialista em Treinamento Desportivo, FMU

Marcus Vinícius de Almeida Campos*

Henrique Miguel**

Marcelo Francisco Rodrigues***

mvacampos@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O futsal é uma modalidade desportiva acíclica, cujos esforços são sustentados por um sistema energético misto, tendo o carboidrato participação fundamental neste processo. Portanto, com o objetivo de verificar a influencia da suplementação de maltodextrina em atletas de futsal durante uma partida, 10 atletas foram subdivididos em 3 grupos, controle, placebo e maltodextrina tendo os mesmos a glicemia mensurada antes e após uma partida. Os dados foram parametrizados e receberam tratamento estatístico, sendo verificado aumento da glicemia dos atletas dos 3 grupos após a partida, com maior aumento dos atletas suplementados com maltodextrina; sendo o aumento da glicemia verificado e a variação do mesmo entre os grupos não significativo. Os resultados nos permitem afirmar que uma partida de futsal promove a elevação da glicemia sanguínea e que a suplementação isolada não promove alterações, não sendo, portanto um recurso ergogênico eficaz.

          Unitermos: Futsal. Glicemia. Maltodextrina.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 17, Nº 167, Abril de 2012. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    O futsal é uma modalidade desportiva acíclica, caracterizado por esforços intermitentes de extensão variada e de periodicidade aleatória; que acarretam em um alto gasto energético, bem como uma elevada solicitação metabólica e neuromuscular do praticante (BARROS NETO; GUERRA, 2004).

    Segundo Medina (2002), a demanda energética de uma partida de futsal é sustentada por um sistema energético misto (aeróbio-anaeróbio), com solicitação muscular dinâmica geral, sendo que a recuperação de tais solicitações é incompleta; realizada de maneira ativa e passiva, e com duração variada.

    O glicogênio muscular e a glicose sanguínea contribuem principalmente para a energia total, necessária durante o exercício de alta intensidade; onde a demanda de energia é suprida pelo metabolismo anaeróbio, sofrendo a molécula de glicose proveniente dos carboidratos uma série de reações químicas num processo denominado glicólise; que libera energia suficiente para a ressintese de 2 ATP, formando duas moléculas de ácido pirúvico por molécula de glicose; uma grande parcela do glicogênio muscular é rapidamente convertida em lactato; nos exercícios anaeróbios de curta duração e intensidade máxima, um único sprint de seis segundos pode levar a uma diminuição de 16% dos estoques de glicogênio muscular (MAUGHAN, 2002; GHORAYEB; BARROS, 2001).

    Além de estar diretamente ligados a produção de energia durante exercícios intensos, o glicogênio muscular e a glicose sanguínea são fundamentais nos primeiros minutos do exercício moderado, quando o suprimento de oxigênio não consegue atender as demandas do metabolismo aeróbio; entretanto, tanto o glicogênio muscular, como a glicose sanguínea encontram-se em quantidade limitada no corpo, tendo em média um atleta de 70kg, 1.600kcal de energia na forma de glicogênio muscular e 50kcal na forma de glicose sanguínea (OLIVEIRA et al, 2008; CLARK, 1997).

    Devido à importante participação do carboidrato como substrato energético, tanto em exercícios de longa duração (mais que 90 minutos) e moderada intensidade, como em exercícios intermitentes e de alta intensidade; Burke et. al. (2001) afirma que a disponibilidade de CHO é um fator preponderante para o desempenho.

    Em atletas de futsal, o glicogênio muscular, por desempenhar papel chave na produção de energia durante o exercício, é freqüentemente associado à fadiga, uma vez que a depleção de seus estoques tem como conseqüência a mesma, podendo a fadiga ser evitada na presença de concentrações adequadas de glicogênio muscular. A glicose sanguínea é utilizada principalmente na produção de energia para o cérebro e outras partes do sistema nervoso, pois estes dependem basicamente dela para o metabolismo. Assim, hipoglicemia pode prejudicar a função cerebral acarretando prejuízos para a execução dos exercícios (MCARDLE, KATCH, KATCH, 2003; WILLIAMS; MELVIN, 2002).

    Dentro desta perspectiva, a correta ingestão de carboidratos na dieta, bem como a suplementação dos mesmos em atletas de futsal tem sido considerada um importante recurso ergogênico; podendo ser observado na literatura uma grande quantidade de trabalhos, onde possíveis influencias positivas da suplementação de carboidratos, bem como adequações de dietas são investigadas (OLIVEIRA et al, 2008).

    O American College Of Sport Medicine (2000) sugere a ingestão de carboidrato entre 6 e 10g/kg/dia, além de destacar que valores inferiores a 5g/kg/dia não são suficientes para a restauração do estoque de glicogênio muscular de atletas.

    Em relação a atletas jovens (12 a 18 anos), como os atletas a serem investigados neste trabalho; é sugerido que a ingestão de carboidrato seja entre 55% e 60% do valor calórico total da dieta (Petrie et. al., 2004).

    Maffucci e Mcmurray (2000) sugerem que no período entre 3 e 6 horas antes do exercício, os atletas façam a ingestão entre 200-350g de carboidrato de médio ou alto índice glicêmico, sendo o mesmo ingerido através de uma refeição sólida; com o objetivo de otimizar os estoques de glicogênio e conseqüentemente a performance atlética.

    O ACSM (2000) também sugere a ingestão de carboidrato até 3 horas antes do exercício com o objetivo otimizar a performance, destacando ainda que a ingestão de carboidrato entre 2 e 1 hora antes da prática pode levar a hipoglicemia e a fadiga prematura.

    A refeição a ser ingerida no período pré-exercício deve ser pobre em fibras, lipídeo e proteína, além de não ser volumosa; a fim de facilitar o esvaziamento gástrico e evitar desconforto. É sugerido ainda que esta contenha alimentos que façam parte da alimentação habitual do atleta (SBME, 2003; GONZALES-GROSS, 2001).

    No período entre 1 hora e 30 minutos antes do inicio da atividade, tem sido sugerida a ingestão de 500 a 600ml de uma bebida contendo entre 35-50g de carboidrato de alto índice glicêmico; que deve estar a uma temperatura de 8-12ºC. Estudos já têm demonstrado que a ingestão de bebidas com 8-10% de carboidrato (glicose e frutose) entre 15-30 minutos antes de exercícios de curta duração aumenta a performance atlética (ACSM, 2000; SAWKA; MONTAIN, 2000).

    Atualmente, o carboidrato mais utilizado para a suplementação de atletas tem sido a maltodextrina, um carboidrato complexo, proveniente da conversão enzimática do amido do milho; que tem sua absorção pelo organismo realizada de forma gradativa e lenta, uma vez que contém polímeros de dextrose (RANKIN, 2001).

    Assim procuramos verificar neste estudo, o quanto a ingestão de Maltodextrina influencia na glicose de atletas de futsal durante uma partida, visto que a glicose sanguínea esta relacionada a performance destes atletas, além deste carboidrato estar sendo o mais utilizado por parte de atletas.

2.     Metodologia

2.1.     Amostra

    Este estudo transversal, contou com a participação de 10 atletas, do sexo masculino, com idade média de 17,2 anos; 176 cm de altura e 76kg de massa corpórea. Todos os atletas são integrantes da categoria Sub-18 da equipe de futsal do Departamento de Esportes Recreação e Lazer (DERLA) da Prefeitura Municipal de Aguaí, sendo que os mesmos representam o DERLA em competições regionais. Os atletas envolvidos na pesquisa realizam 3 treinamentos semanais, distribuídos em treinamentos técnico, tático e físico.

    Antes de iniciar a pesquisa, todos os atletas e responsáveis foram previamente informados sobre os riscos e benefícios do estudo e os pais ou responsáveis assinaram um termo de consentimento, concordando com a participação de seus dependentes no estudo.

2.2.     Delineamento do estudo

    Os atletas foram subdivididos aleatoriamente em 3 grupos; Grupo Controle, Grupo Placebo e Grupo Maltodextrina. Na semana que precedeu o estudo, todos realizaram registro alimentar de 3 dias, sendo uma terça-feira, uma quarta feira e um sábado; onde os atletas após serem previamente orientados, especificaram os horários que costumam realizar as refeições, assim como quantidades e tipos de alimentos ingeridos nestas.

    No dia da partia, 30 minutos antes do inicio desta, os atletas tiveram sua glicemia mensurada; para tal, um avaliador, equipado com luvas cirúrgicas descartáveis, e após assepsia local com álcool 70%, realizou punção na região lateral da polpa digital, por meio de lanceta descartável, sendo coletada uma gota de sangue, que foi colocada na curva da tira (tiras de teste Accu-Check Active).

    Cerca de 20 minutos antes da partida se iniciar, os atletas do Grupo Maltodextrina realizaram a ingestão da mesma em copo numerado e os atletas do grupo placebo realizaram a ingestão de suco Clight em copos semelhantes, sendo que todos os atletas acreditavam estar ingerindo maltodextrina.

    Após a partida, a glicemia de todos foi novamente mensurada, seguindo os mesmos critérios descritos anteriormente.

2.3.     Coleta dos dados

2.3.1.     Massa corpórea e estatura

    A obtenção da massa corpórea total dos atletas foi realizada com o auxilio de uma balança digital, da marca Filizola, com uma precisão de 50g. Para a obtenção da estatua dos atletas utilizou-se uma fita métrica de aço com escala milimétrica e um esquadro de madeira, sendo que tanto a avaliação da estatura como a da massa corpórea foram realizadas por apenas um avaliador, seguindo os procedimentos propostos por Frisancho (1990).

2.4.     Características dos jogos

    Os dados foram coletados em 1 jogo treino, realizado no Ginásio de esportes “Domingão”, na cidade de Aguaí/SP, cuja quadra possui dimensão 28x38; no dia da coleta a temperatura ambiente estava em 24°C e a umidade relativa do ar e 65%.

    A partida foi realizada em 2 tempos de 20 minutos (cronometrados).

2.5.     Suplementação dos atletas

    Os atletas do Grupo Controle não realizaram 1 hora antes, e durante todo o experimento ingestão de qualquer tipo de nutriente, que não água.

    O grupo Placebo ingeriu 20 minutos antes da partida, suco em pó da marca Clight (0g de carboidrato), sabor limão, dissolvido em 250ml de água.

    O Grupo Maltodextrina ingeriu 20g de maltodextrina sabor limão, dissolvida em 250ml de água.

2.6.     Avaliação dietética

    A avaliação do consumo alimentar foi realizada por meio de um registro alimentar de três dias, sendo os dados fornecidos pelos atletas avaliados com o auxilio do software AVANUTRI, versão 3.0.9; onde se verificou o total de calorias ingeridas, a participação dos macronutrientes no total calórico e a adequação dos micronutrientes.

2.7.     Avaliação da glicemia

    A mensuração da glicemia foi realizada com o auxilio do aparelho Accu-Check Active, sendo a determinação da glicemia realizada por fotometria de reflexão em sangue de capilar fresco; em intervalo de 10 a 600mg/dl (0,6 a 33,3mmol/l). O volume de sangue coletado variou de 1 a 2µl.

2.8.     Tratamento estatístico

    Os resultados encontrados foram previamente normalizados por procedimento estatístico descritivo, para obtenção do grau de parametria, sendo expressos os valores médios e respectivos desvios padrão (±).

    Para analisar possíveis diferenças estatísticas entre os níveis de glicose antes e depois do exercício físico, utilizou-se o teste de t de Student (pareado). Para análise dos níveis de glicose antes e após o exercício, comparando os diferentes grupos, utilizo-se o teste Anova, sendo os testes realizados com o auxilio do software GraphPad Instat, versão 2.01(San Diego, CA, EUA). Para todos os testes foi considerado o intervalo de significância de p<0,05.

3.     Resultados e discussão

    Em relação a quantidade de calorias ingeridas, verificou-se que a mesma foi em média de 2.368kcal por dia, o que se encontra dentro das necessidades dos mesmos, que é de 30 a 50kcal/kg/dia, entretanto, verificamos que a participação dos macronutrientes no valor calórico total da dieta estava em desacordo com suas necessidades.

    O American College of Sport Medicine (2000) e a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte (2003) sugerem que a participação dos carboidratos no valor calórico total da dieta de atletas com características semelhantes ao grupo estudado seja de 60% a 70% do valor calórico total da dieta; a de lipídeos entre 15% e 30%; e de proteínas 15%. Como podemos observar na tabela abaixo, existe uma ingestão insuficiente de carboidratos e proteínas; além de uma ingestão elevada de lipídeos.

Tabela 1. Participação dos macronutrientes na dieta

    Quanto à ingestão de micronutrientes, observamos baixa ingestão de vitamina do complexo B, como a Niacina, Vitamina B6 e do ácido pantotênico, todas envolvidas no metabolismo de carboidratos; ainda verificamos baixa ingestão de minerais como o magnésio e o cromo, também envolvidos no metabolismo de carboidratos.

    Os atletas do grupo controle (não suplementado) tiveram um aumento de 12,5mg/dl na glicemia mensurada, quando comparado os períodos pré e pós jogo; os atletas do grupo placebo (Clight) tiveram aumento de 14,75mg/dl na glicemia em igual período e os atletas do grupo Maltodextrina apresentaram aumento de 26mg/dl (Tabela 2).

Tabela 2. Variação da glicemia nos grupos

    Ao analisarmos o comportamento da glicemia no período pré e pós jogo, verificamos que a mesma apresentou uma tendência de se elevar; porém, de maneira não significativa. Outros trabalhos também realizados com atletas de futsal, como de Oliveira et al (2008), Soares et al (2007) e Neto et al (2007) também verificaram elevação na glicemia; porém como neste trabalho, não significativa.

    O aumento da glicemia verificado logo após a partida pode estar relacionado ao aumento da liberação de hormônios glicolíticos, que é estimulada por exercício físico intenso; estes hormônios poderiam elevar a altos níveis a taxa de liberação de glicose no fígado e no músculo; promovendo um acúmulo de glicose sangüínea. Ainda poderia ocorrer a diminuição da liberação de insulina pelo pâncreas, o que também poderia colaborar para o aumento da glicose no sangue dos atletas (MAUGHAN, GEELSON, GREENHAFF, 2000).

    Em relação ao comportamento da glicemia dos 3 grupos, verificamos um aumento mais elevado do grupo suplementado com Maltodextrina em relação aos demais grupos; porém, assim como nos trabalhos de Soares et al (2007) e Oliveira et al (2008), esta variação não foi significativa, quando analisada estatisticamente.

    Neste ponto, é importante ressaltar a falta de acompanhamento nutricional dos atletas, assim a dieta dos mesmos poderia estar influenciando neste resultado, uma vez que a suplementação poderia estar apenas compensando a ingestão inadequada de nutrientes.

4.     Conclusões

    De acordo com os resultados, pode se concluir que a suplementação de maltodextrina no período pré exercício não afeta a glicemia de atletas, que independente da suplementação, tende a ter um aumento da glicemia. Ainda, é necessário ressaltar que a heterogeneidade dos atletas em relação aos hábitos alimentares poderia provocar um viés no trabalho, o que nos faz propor a realização de trabalhos com maior controle da dieta dos mesmos.

    Os resultados também deixam clara a ineficácia de um programa de suplementação sem adequação prévia da dieta, mostrando que a suplementação isolada não é um recurso nutricional ergogênico neste caso.

    Podemos concluir por fim, que o futsal é uma modalidade desportiva que tem por característica elevar a glicemia, por ser composto de exercícios intensos; podendo o aumento não significativo estar relacionado ao fato de a coleta ter sido realizada em um jogo treino; sendo possível que a elevação seja mais elevada em uma partida competitiva, onde provavelmente a intensidade do jogo seja maior.

Referências

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