efdeportes.com

Inatividade física em pacientes em pré-operatório de cirurgia cardíaca

La inactividad física en pacientes en preoperatorio de cirugía cardiaca

Physical inactivity in individuals in the preoperative of cardiac surgery

 

*Fisioterapeutas, Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública

**Mestre e Doutoranda em Medicina e Saúde Humana pela Escola Bahiana

de Medicina e Saúde Pública; Docente da Universidade Federal da Bahia

e da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, Salvador (BA)

(Brasil)

Manoela Almeida Machado Silva*

manoelafisio@yahoo.com.br

Genecarlos Boaventura Dias*

genecarlosdias@yahoo.com.br

Helena França Correia dos Reis**

lenafrancorreia@yahoo.com.br

 

 

 

 

Resumo

          Introdução: O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para as doenças cardiovasculares. Desse modo a inatividade física tem se tornado uma preocupação de vários órgãos de saúde pública, devido às pessoas cada vez mais estar adotando um estilo de vida menos ativo. A atividade física prévia diminui as complicações pós-operatórias, encurta o tempo de permanência no hospitalar e melhora a qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Avaliar o nível de inatividade física prévia de pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Métodos: Trata-se de um estudo observacional e transversal a ser composto por indivíduos em pré-operatório de cirurgia cardíaca eletiva, atendidos em um hospital de Salvador. A coleta de dados foi através de um questionário contendo dados pessoais e doenças prévias. Para determinação do nível de atividade física foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), forma curta, através de entrevista, com referência uma semana usual.

Resultados: Foram avaliados 42 indivíduos, idade 55,3±13,8 anos, sexo masculino 66,7%. A prevalência de inatividade física foi 59,5%. O sedentarismo (0 minutos/semana) foi de 11,9%. O tempo médio de internação hospitalar dos pacientes após a cirurgia foi de 10,5 ± 6,9 dias, onde os indivíduos inativos apresentaram um tempo médio de 11,4 ± 8,5 dias. Conclusão: Conclui-se que pacientes em pré-operatório de cirurgia cardíaca apresentam altos níveis de inatividade física. A caminhada foi mais freqüente entre estes indivíduos e a prática de atividades vigorosas esteve ausente nesta população.

          Keywords: Cardiac surgery. Physical inactivity. Sedentarism.

 

Abstract

          Introduction: The sedentarism is considered the main factor of risk for the cardiovascular illnesses. So the sedentarism has been come a concern of some agencies of public health, because of the people each more time to be adopting a less active style of life. Previous the physical activity diminishes the post-operative complications, shortens the time of permanence in the hospital and improves the quality of life of the patients. Objective: To evaluate the level of previous physical inactivity of patients submitted to the cardiac surgery. Methods: This research is about an observational and transversal study to be for individuals submitted to the elective cardiac surgery, taken care of in a hospital of Salvador. The collection of data was through a questionnaire contends personal data and previous illnesses. For determination of the level of physical activity the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used, in a short form, through interview, with reference to one week common. Results: 42 individuals had been evaluated, aged 55,3±13,8 years, masculine sex 66,7%. The prevalence of physical inactivity was 59,5%. The sedentarism (0 minutos/semana) was of 11,9%. The average time of hospital internment of the patients after the surgery was of 10,5 ± 6,9 days, where the inactive individuals had had an average time of 11,4 ± 8,5 days. Conclusion: It is concluded that patients in preoperative de surgery cardiac introduce high level de physical inactivity. The walking was frequent between this individual and the activity practice vigorous this absent in this population.

          Unitermos: Cirurgia cardíaca. Inatividade física. Sedentarismo.

 

Estudo desenvolvido no Hospital Santa Isabel e financiado na forma de bolsa de iniciação científica pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de 2012. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    As doenças cardiovasculares (DCV) representam um problema de saúde pública em todo o mundo. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde este grupo de doença levou a óbito 16,6 milhões de pessoas no ano de 2001, dentro destas a doença arterial coronariana se encontrava em primeiro lugar com 7,2 milhões de mortes.1

    Existem vários fatores de risco que estão associados ao desenvolvimento das DCV como idade, sexo, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, diabetes, obesidade, alimentação, tabagismo e sedentarismo. Dentro destes fatores o sedentarismo é considerado o principal, apresentando uma prevalência de 60% nos Estados Unidos, Austrália e Inglaterra.2

    Freqüentemente considerados como termos equivalentes, atividade física e exercício físico não são sinônimos. Atividade física é qualquer movimento corporal realizado pelo trabalho muscular, isto resulta em gasto de energia proporcional ao trabalho realizado pelo músculo e está relacionado ao condicionamento físico.3,4 O exercício físico é uma atividade realizada com repetições sistemáticas de movimentos orientados, e planejada com conseqüente aumento no consumo de oxigênio devido à solicitação muscular, gerando, portanto trabalho.5 O exercício representa um subgrupo de atividade física planejada com a finalidade de manter o condicionamento.4,5

    Existem evidências na literatura sobre os benefícios da atividade física na promoção e tratamento de doenças.6,7 Contudo, as pessoas têm adotado um estilo vida cada vez menos ativo aumentando a preocupação de vários órgãos de saúde pública.6

    Diversos estudos confirmam o efeito benéfico de uma atividade física regular sobre a morbidade e mortalidade cardiovascular, assim como sobre os fatores de risco cardiovasculares.7,8,9

    Estudos têm demonstrado que pacientes com doenças crônicas do coração que apresentam um bom condicionamento físico aumentam a capacidade funcional, diminuem o risco de mortalidade, melhoram a qualidade de vida e a força muscular.3

    O declínio da atividade física em pacientes cirúrgicos pode representar risco significativo para saúde. Para que se possam reduzir estes ricos é importante a que ocorra a introdução de exercício previamente a cirurgia.3 Um estilo de vida ativo, diminui as complicações pós-operatórias, encurta o tempo de permanência no hospital e melhora a qualidade de vida dos pacientes.3

    Diante dos benefícios de um estilo de vida ativo para a saúde, este estudo tem como objetivo avaliar os níveis de atividade física prévia, de pacientes que serão submetidos à cirurgia cardíaca.

Métodos

    O estudo conduzido foi de delineamento transversal observacional com uma amostra de conveniência com indivíduos maiores de 18 anos, de ambos os sexos, candidatos à cirurgia cardíaca eletiva (revascularização do miocárdio ou troca valvar), internados no Hospital Santa Izabel, no período de junho a outubro 2006. Todos os pacientes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição.

    Foram excluídos do estudo os pacientes que realizaram outro tipo de cirurgia cardíaca associada à RM, a troca e plastia valvar.

    Para coleta dos dados foi aplicado um questionário padronizado contendo itens como: nome, sexo, idade (anos completos), escolaridade (em anos), índice de massa corpórea (IMC, baseado no peso e altura, a classificação utilizada será a da Organização Mundial de Saúde), tabagismo (consumo atual ou até seis meses atrás de cigarro, charuto ou cachimbo), dislipidemias, diabetes mellitus e hipertensão (dados dos prontuários), etilismo, tempo de internação após a cirurgia (em dias).

    O nível de atividade física dos pacientes foi avaliado através da versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) que questiona a semana usual da população estudada. A versão curta consta de seis itens os quais fornecem informação a respeito do tempo gasto em caminhadas, atividades moderada e vigorosa, englobando os quatro domínios de atividade: trabalho, transporte, lazer e atividades domésticas. O IPAQ considera as atividades moderadas aquelas que produzem aumento moderado das freqüências respiratória e cardíaca, e vigorosas as que produzem maiores aumentos nas freqüências respiratória e cardíaca.

    Na análise dos dados foi utilizada a diretriz do grupo do IPAQ de novembro de 2005. O IPAQ permite medidas contínuas e categóricas. O escore contínuo é expresso em MET- minutos por semana utilizando uma fórmula para o cálculo, onde os valores numéricos são: caminhada igual a 3,3 METs, moderada 4,0 METs e vigorosa 8,0 METs, estes valores deverão ser multiplicados pela atividade em minutos e pelos dias por semana. O escore categórico classifica os indivíduos em baixo (não realiza qualquer atividade física, ou seja, sedentários ou realiza, porém não é o suficiente para entrar na categoria moderada ou alta); moderado (realiza atividade vigorosa pelo menos 3 dias na semana, mais de 20 minutos por sessão, ou atividade moderada ou faz caminhada pelo menos 5 dias por semana mais de 30 minutos por sessão ou faz qualquer atividade somada (caminhada + moderada + vigorosa), mais de 5 dias na semana e maior que 600 MET-minutos por semana); alto (cumpre mais de 3 dias por semana de atividade vigorosa acumulando 1500 MET-minutos por semana ou faz atividade somada mais de 7 dias na semana, contemplando 3000 MET-minutos por semana). Serão considerados inativos os indivíduos que forem classificados, de acordo com o IPAQ, no nível baixo de atividade física.

    Foram estudadas associações entre inatividade física e IMC, tabagismo, idade, sexo, escolaridade, hipertensão, dislipidemia, diabetes através do teste qui-quadrado. O teste t de Student foi utilizado para comparar as médias do tempo de internação entre os pacientes ativos e inativos. O nível de significância adotado foi de 5 %. O tratamento estatístico foi realizado utilizando-se o SPSS para Windows, versão 12.0.

Resultados

    Quarenta e dois indivíduos participaram do presente estudo, sendo que 64,3% realizaram cirurgia de revascularização do miocárdio, 31,0% de troca valvar e 4,8% realizaram os dois tipos de cirurgia.

    A amostra foi composta por 66,7% pacientes do sexo masculino com idade média de 55,3 (± 13,8) anos. Em relação à escolaridade 45,2% apresentavam até 8 anos de estudo e 14,3% considerados analfabetos ou apenas sabiam escrever o nome (Tabela 1).

Tabela 1. Características da amostra

    Os fumantes atuais constituíram 16,7%, sendo 35,7% ex-tabagista. A maioria dos pacientes, 88,1% relatou ingerir bebidas alcoólicas socialmente. A hipertensão arterial esteve presente em 71,4%, a diabetes mellitus em 28,6% e a dislipidemia em 38,1% dos pacientes. Em geral a maioria, 45,2% conservou o IMC 18,5 – 24,9 Kg/m2 35,7% de sobrepeso (IMC – 25-29,9 Kg/m2) e 19,0% de obesidade (IMC > 30 Kg/m2) (Tabela 1).

    O nível de inatividade física encontrada entre os pacientes que seriam submetidos à cirurgia cardíaca foi de 59,5% e apenas 2,4% foram considerados como alto nível de atividade física. O sedentarismo foi encontrado em 11,9%, ou seja, aqueles que não realizaram qualquer tipo de atividade física na semana cotidiana. A média do MET-minutos por semana total foi de 745,5 e de acordo com o tipo de atividade física a caminhada teve uma média 458,8 MET-minutos por semana, a atividade moderada 286,6 e vigorosa obteve um valor igual a zero (Tabela 2).

Tabela 2. Padrões de atividade física

    Na Tabela 3, observa-se que a freqüência de inatividade física em maiores de 60 anos foi de 78,6%. Entre os tabagistas, hipertensos e dislipidemicos, 71,4%, 53,3% e 56,3% respectivamente eram inativos. Dos pacientes eutróficos 73,3% apresentavam inatividade física.

Tabela 3. Distribuição da freqüência de inatividade física por características sociodemográficos e morbidades

    O tempo médio de internação hospitalar de todos os pacientes após a cirurgia foi de 10,5 (± 6,9) dias, sendo que os indivíduos inativos apresentaram um tempo médio de 11,4 (± 8,5) e os ativos de 9,0 (± 3,1) dias.

Discussão

    Neste estudo foi realizado um levantamento do nível de atividade física de indivíduos candidatos a cirurgia de revascularização do miocárdio e troca valvar. Pode ser observada, uma prevalência de inatividade física elevada, principalmente no sexo masculino e um tempo de internamento maior, embora essa diferença não tenha sido significante.

    O nível elevado de inatividade física encontrado nestes pacientes não pode ser comparado com outros estudos que avaliam pacientes candidatos a cirurgia cardíaca. Entretanto, diversos trabalhos têm demonstrado altos índices de inatividade física na população brasileira.10,12,13 Quando este índice foi analisado na população em geral a inatividade física esteve presente em 41,1% dos indivíduos.10 A porcentagem de inatividade no Estado de São Paulo foi 46,6% onde estes não cumprem pelo menos 30 minutos de atividade física por dia.11 Em um estudo realizado na cidade do Salvador, com 2.292 indivíduos o sedentarismo esteve presente em 72,5% da população geral. Importante salientar que, neste estudo o sedentarismo foi analisado apenas nas atividades de lazer.12 Uma explicação para os valores altos de inatividades física nos pacientes em pré-operatório de cirurgia cardíaca é que estes podem ter começado a apresentar sintomas ou ter descoberto a cardiopatia, limitando desta forma a prática de atividade. Outra possibilidade seria que sendo o sedentarismo um fator de risco conhecido para doenças cardiovasculares2,7 a inatividade pode ter ocasionado problemas cardíacos.

    Observou–se que nesta amostra todos os indivíduos não realizavam atividade vigorosa. Resultados semelhantes foram observados na população geral na cidade de Pelotas e São Paulo onde 63,8% e 72,8%, respectivamente, das pessoas não realizavam atividade vigorosa.2 No entanto, estes valores já eram esperados em indivíduos em pré-operatório de cirurgia cardíaca, pois apesar de ter sido considerado uma semana usual, alguns dos pacientes fizeram investigação diagnóstica por um longo período e por orientação médica não realizavam atividades vigorosas.

    A caminhada neste trabalho foi a atividade mais praticada pelos pacientes. Isto pode ter ocorrido pelo fato dos pacientes necessitarem da caminhada como meio de locomoção ou devido a percepção de que a caminhada é uma atividade de pouco gasto energético4 e por isso caminhavam mesmo com algum grau de disfunção. Geralmente, não há uma restrição formal para a realização de caminhadas, a não ser em casos de cardiopatias avançadas.

    Nos dados apresentados neste estudo, a inatividade física esteve elevada no sexo masculino. Estudos divergem quanto à predominância de inatividade entre os sexos.12,14 Isto pode ser decorrente de diferenças culturais das regiões e ao nível socioeconômico da população estudada.

    O resultado do levantamento da inatividade física mostrou um declínio da atividade com aumento da idade cronológica. Outros estudos encontraram associações positivas entre inatividade física e idade, segundo os quais quanto maior a idade maior a possibilidade de não realizar atividade física.2,5,11,12

    Pode-se observar ainda neste trabalho um menor tempo de internação hospitalar entre os pacientes ativos. Outro estudo, que compara pacientes que realizaram fisioterapia 15 dias antes da cirurgia cardíaca com os que não realizaram também foi observado redução do tempo de internação hospitalar.16 Há trabalhos demonstrando que executar um programa de exercício pré-cirúrgico melhora a capacidade funcional, reduz o tempo de recuperação pós-cirúrgica e a mortalidade, além de melhorar a qualidade de vida de pessoas idosas.3

    Esses achados assumem relevância em relação à saúde pública, na medida em que baixos níveis de atividade física estão associados a problemas cardiovasculares. Dessa forma, podem servir de fundamento para campanhas de incentivo a prática de atividade física. Entretanto, pesquisas adicionais são importantes no sentido de avaliar associações entre o nível de atividade física prévia e a evolução dos pacientes no pós-operatório de cirurgia cardíaca.

    Em conclusão, pacientes em pré-operatório de cirurgia cardíaca apresentam altos níveis de inatividade física. A caminhada foi mais freqüente entre estes indivíduos e a prática de atividades vigorosas esteve ausente nesta população.

Referências bibliográficas

  1. Organização Mundial de Saúde. Global strategy on diet, physical activity and health, 2001. Disponível em: http://www.who.int. Acesso em: 01 out 2005.

  2. HALLAL, P. C. et al. Physical activity in adults from two Brasilian areas: similarities and differences. Caderno de Saúde Pública, v. 21, n. 2, p. 573-80, mar./abr 2005.

  3. CARLI, F., ZAVORSKY, G. S. Optimizing functional exercise capacity in the elderly surgical. Current Opinion in Clinical Nutrition and Metabolic Care, v. 8, p. 23-32, 2005.

  4. POWERS S.K; HOWLEY E.T. Fisiologia do exercício, teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho; Rio de Janeiro: Manole, p. 151-297, 3º edição, 2000.

  5. MONTEIRO, M. F., FILHO, D. C. S. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 6, p. 513-16, nov./dez 2004.

  6. BAPTISTA, P. B. Epidemiologia da atividade física. Revista da Sociedade de Cardiologia do Rio de Janeiro, v. 13, n. 4,p. 17-18, out./dez 2000.

  7. FILHO, J. A., SALLES, A. F., SALVETTI X. M. Prevenção primária da doença coronária pela atividade física. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, v. 15, n. 2, p. 92-100, mar./abr 2005.

  8. MENEGHELO, R. S. et al. Prevenção secundária da doença arterial coronária pela atividade física. Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de são Paulo, v. 15, n. 2, p. 130-42, mar./abr 2005.

  9. ABOADO, R. G., ABRIL, P. V. Ejercicio y corazón: beneficio al exceso. Revista Diagnostico, v. 40, n. 5, p. 50-7, set./out 2001.

  10. HALLAL, P. C. et al. Physical inativity prevalence and associated variables in brazilian adults. Medicine & Science in Sports & Execise. v. 35, n. 11, p. 1894-1900, jun. 2003.

  11. MATSUDO, S. M. et al. Nível de atividade física da população do estado de São Paulo: análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e de conhecimento. Revista Brasileira Ciência e Movimento. v 10, n. 4, p. 41-50, out. 2002.

  12. PITANGA, F. J. G., LESSA, I. Prevalência e fatores associados ao sedentarismo no lazer em adultos. Caderno Saúde Pública. v. 21, n. 2, p. 573-80, mai/jun 2005.

  13. DOMINGUES, M. R., ARAÚJO, C. L. P., GIGANTE, D. P. Conhecimento e percepção sobre exercício físico em uma população adulta urbana do sul do Brasil. Caderno Saúde Pública. v. 20, n. 1, p. 204-215, jan/fev 2004.

  14. GOMES, V. B., SIQUEIRA, K. S., SICHIERI, R. Atividade física em uma amostra probabilística da população do Município do Rio de Janeiro. Caderno Saúde Pública. v. 17, n. 4, p. 969-76, jul/ago 2001.

  15. LEGUISAMO, C. P; KALIL, R. A. K; FURLANI, A. P. A efetividade de uma proposta fisioterapêutica pré-operatória para cirurgia de revascularização do miocárdio. Braz Journal Cardiovascular Surg, v. 20, n. 2, p. 134-41, jan. 2005

  16. BARROS, M. V. G., NAHAS, M. V. Reprodutibilidade (teste-reteste) do questionário internacional de atividade física (QIAF-versão 6): um estudo piloto com adultos no Brasil. Revista Brasileira de Ciência e Movimento de Brasília, v. 8, nº.1, p. 23-26, jan. 2000.

  17. MATSUDO, S. et al. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): Estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 6,n. 2,p. 05-18, 2001.

  18. International Physical Activity Questionnaire. Guidelines for data processing and analysis of the international physical activity questionnaire (IPAQ), 2005. Disponivel em: http://www.ipaq.ki.se. Acesso em: 15 mai 2006.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 15 · N° 166 | Buenos Aires, Marzo de 2012
© 1997-2012 Derechos reservados