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Reflexões sobre o currículo da Educação Física: saberes e especificidade

Reflexiones sobre el currículo de Educación Física: saberes y especificidad

Reflections on the curriculum of Physical Education: knowledge and specificity

 

Acadêmico do 2° ano do curso de Educação Física

Licenciatura da Universidade Estadual Vale do Acaraú. UVA, CE

(Brasil)

Alisson Slider do Nascimento de Paula

alisson.slider@yahoo.com

 

 

 

 

Resumo

          A pesquisa se trata de uma reflexão sobre o currículo da Educação Física, os saberes e a especificidade que são abrangidos pelo presente componente curricular. O artigo tem como objetivo levantar discussões sobre a integração da Educação Física na Escola, sobre os saberes a serem perpassados pelos professores de Educação Física em suas instituições de ensino, fomentar uma concepção de currículo e alguns destes que já predominaram a Educação Física na Escola no Brasil, e por fim identificar contribuições, nas quais a especificidade desta disciplina pode suscitar. É sabido que a Educação Física é componente curricular obrigatório quando integrada a proposta pedagógica da Escola de acordo com a Lei n° 9.493/96 de 20 de dezembro de 1996, a partir disso, suponha-se repensar os planos de trabalhos docentes, para que possam suprir a necessidade de uma Educação Física Plena aos alunos e que possam também concluir os objetivos do plano de ensino.

          Unitermos: Currículo. Educação Física. Escola.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 15, Nº 166, Marzo de 2012. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O presente artigo tem como intuito, promover uma reflexão dos saberes tratados pelo currículo da Educação Física enquanto componente curricular pedagógico. Não tenho fim algum de criticar ou crucificar os conteúdos da Educação Física Escolar e nem o Esporte quando tratado de competição. Pretendo levantar opiniões a serem debatidas por grupos de professores e alunos de Educação Física.

    A imagem das crianças, adolescentes e jovens, retrata prática de brincadeiras, jogos e esportes. É por meio desta série de atividades que os mesmos podem fazer uso da diversão, da espontaneidade, da ludicidade, da cooperação, da socialização, da competição, entre outros. É por meio destas práticas que o indivíduo pode aprimorar sua qualidade de vida e obter o bem-estar biopsicofísico, a partir do usufruto do movimento.

    A escola como estabelecimento educacional, tem como intuito fomentar a Educação para todos os seus discentes. De acordo com a Constituição da República Federativa do Brasil 1988, onde menciona no artigo 205 que, a Educação é um direito de todos os cidadãos, que é um dever do estado e da família, sendo promovida com o apoio da sociedade, viabilizando colaborar para o desenvolvimento pleno do aluno, integrando ao exercício de cidadania e ao preparo para o mercado de trabalho (BRASIL, 1988). A Educação Física enquanto componente curricular, estará presente no contexto escolar, de acordo com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996). No entanto, a respectiva disciplina em seus conteúdos deve abordar temáticas de acordo com a realidade social do estabelecimento do ensino, sempre de caráter lúdico e/ou competitivo (PCN’s, 1998).

    Discutir as vertentes: competição ou lúdico, é algo complexo, a perspectiva da competição esteve presente nas escolas durante os anos de 1969 a 1979, pois o conteúdo da Educação Física era predominantemente esportivo, de fato a ditadura militar reprimia a proposta escola-novista. Todavia, o lúdico deve ser vivenciado por toda criança em fase de desenvolvimento, por fazer parte da natureza animal (PAULA, 2011). Inúmeras opiniões de diversos autores como (por exemplo, PIAGET, VIGOTSKY, HOTTINGER, M. KLEIN), entre outros. Todos afirmavam que a maneira mais eficaz de se aprender era por meio do lúdico. Já que aprender, assimilar, entender, enfim, por meio de brincadeiras, onde a espontaneidade prevalece só tem de subsidiar no processo de ensino e aprendizagem.

    Se fizermos uma breve análise da história da Educação Física escolar no Brasil, percebe-se que a mesma passou por diversas alterações em seu currículo. No entanto, vale ressaltar que o ponto central é a trajetória de quando o esporte competitivo predominava, quando este foi passado para trás, e quando o esporte passou a ter caráter educativo. Para isto, teremos que passar primeiramente entre a década de 60, visto que a prática em foco pelos professores de Educação Física Escolar era o esporte competitivo, pois o Brasil analisou a ascensão do Estado e também a inserção do binômio Educação Física/Esporte (DARIDO, 2003). Algumas décadas depois os Parâmetros Curriculares Nacionais surgiram com intuitos de subsidiar não somente o currículo da Educação Física, mas todo o currículo da Educação Nacional. Estes indicavam blocos de conteúdos, nos quais eram (ginástica, lutas, jogos, esportes, conhecimento sobre o corpo, atividades rítmicas e expressivas.), tais saberes teriam de ser promovidos de forma lúdica e competitiva (PCN’s, 1998).

Concepções de currículo

    Falar sobre currículo é algo complexo, pois inúmeros autores e estudiosos possuem afirmações semelhantes e distintos. Ragan (1973), afirma que, currículo é uma relação de disciplinas e/ou matérias averiguadas na escola; todas as experiências das crianças diante da responsabilidade do estabelecimento escolar. Para o Coletivo de autores (1992), currículo significa corrida, caminhada, percurso.

    COLL (1987) afirma que,

    Enquanto projeto, o currículo é um guia para os encarregados de seu desenvolvimento, um instrumento útil para orientar a prática pedagógica, uma ajuda para o professor. Por esta função, não pode limitar-se e enunciar uma série de intenções, princípios e orientações gerais que, por excessivamente distantes da realidade das salas de aula, sejam de escassa ou nula ajuda para os professores (COLL, 1987, p.44).

    Com isso, entende-se por currículo como um subsídio para o trabalho docente, auxiliando no conjunto de atividades a ser desenvolvidas nos determinados componentes curriculares. O processo de elaboração e implementação de um currículo, retrata em um grande desafio para o professor, pois é sabido que necessariamente teria de ter como centro participativo integral, docentes de vários graus, de todas as séries e disciplinas. Todavia, na pluralidade das vezes, isto é utópico, ou seja, fica apenas na teoria. Com tudo, a garantia da participação seja, talvez, o grande desafio para a construção de um currículo (SAVIANI, 2003).

    Para Saviani (2003), o currículo,

    [...] diz respeito à seleção, seqüência e dosagem de conteúdos da cultura a serem desenvolvidos em situações de ensino-aprendizagem. Compreendem conhecimentos, idéias, hábitos, valores, convicções, técnicas, recursos, artefatos, procedimentos, símbolos etc... dispostos em conjuntos de matérias/disciplinas escolares e respectivos programas, com indicações de atividades/experiências para sua consolidação e avaliação. (SAVIANI, p. 35, 2003).

    Todavia, analisando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.194/96. Percebe-se que as questões do currículo são maleáveis, pois compreende uma base nacional comum, devendo ser suplementada por uma parte diversificada, conforme a realidade e características socioculturais regionais (LDB, 1996).

    Essa perspectiva de currículo, expressa o significado que a relação currículo e escola são as duas faces de uma mesma moeda. Então um não existe sem o outro, é necessária a existência de um para poder concluir o outro. A partir desta ideologia, pode-se afirmar que a organização curricular é imprescindível a participação de todos os segmentos que compõem o determinado meio, no qual o currículo a ser elaborado irá servir de instrumento de orientação do rol de disciplinas com excelência que a instituição abrangerá.

    A escola, sendo uma instituição privada ou pública, tem como finalidade, proporcionar ensino de qualidade, neste contexto de compreensão, de significativa consideração pelos saberes do educando, haveria persuasão que,

    “a inteligência dos alunos não é um vaso que se tem de encher; mas uma fogueira que é preciso manter acesa” (SOARES, 1996, p. 6).

    O currículo da Educação Física passou por diversas identidades, conforme o contexto histórico, onde tivemos O Currículo Ginástico, que surgiu na Europa no término do século XVIII, onde a Educação Física era integrante da formação do jovem nos aspectos morais e intelectuais, constituía o que grandes estudiosos intitulavam de “educação integral” (BETTI, 1991). O currículo Técnico Esportivo foi introduzido em um período pós-guerra em 1945. Onde o Brasil testou a urbanização dos grandes centros e o vertiginoso desenvolvimento industrial. Com isso os governos foram obrigados a expandir a rede pública de educação, passando a abordar uma escola tecnicista, a Educação Física teria que exteriorizar as identidades projetadas – os eficientes (Nunes, 2008). Após a utilização destes dois currículos, a Educação Física, buscou uma nova identidade, onde se buscava uma sintaxe teórica alusiva da área. Com tudo, buscou currículos globalizantes, identidade do professor de Educação Física, um currículo crítico e um currículo pós-crítico (Idem, 2008).

A integração da Educação Física na escola

    A Educação Física no Brasil foi inseria como componente curricular na escola oficialmente no século XIX, para ser mais preciso em 1851, desde a reforma Couto Ferraz, na qual tornou obrigatória nas escolas do município da Corte a prática de Educação Física. Em 1882, Rui Barbosa deu seu conselho sobe o projeto 224 – Reforma Leôncio de Carvalho, de 19 de abril de 1879, Decreto n°. 7.247, da Instrução Pública-, este defendia a questão de inserir a ginástica nas escolas dando vantagens iguais dos professores de ginástica aos dos outros componentes curriculares. (BRASIL, 1997). Ainda que a inquietação com a integração de exercícios físicos na Europa, remonte ao século XVIII, com inúmeros estudiosos, como por exemplo, Guths Muths, J. J. Rosseau, Johan Pestalozzi, entre outros (DARIDO, 2003).

    Todavia, de acordo com os PCN’s, quando se referi ao contexto escolar. Somente em 1971, segundo o Decreto n° 69.450, a Educação Física passou a ser considerada como,

    A atividade que, por seus meios, processos e técnicas, desenvolve e aprimora forças físicas, morais, cívicas, psíquicas e sociais do educando (PCN’s, p. 21, 1998).

    Durante toda sua trajetória, a Educação Física passou por inúmeras modificações curriculares, e também pela crítica pelas demais ciências que englobam o meio escolar. Pois antes da década de 1970, a Educação Física ainda era encarada como disciplina predominantemente esportiva. Todavia, a partir desta década as abordagens tiveram grande impacto, nas quais denominadas de psicomotora, construtivista e desenvolvimentista, como foco da psicologia crítica e sociopolítica (PCN’s, 1998).

    A partir desta década, juntamente com estas abordagens, principalmente o movimento “psicomotor”, a educação física passou a ter maior aprovação na proposta pedagógica da escola. Pois esta abordagem não possui conteúdos próprios. Todavia, com essa perspectiva, a Educação Física buscou separar a atuação da escola das conjeturas da instituição esportiva, passando a valorizar o processo de aprendizagem e não mais a realização de um gesto técnico isolado (PCN’s, 1998).

    Com a conquista da aceitação dos demais segmentos que compõem o meio escolar (professores, coordenadores e diretores). A Educação Física com auxílio de alguns autores que propuseram algumas proposições teórico-metodológicas que surgiram nas décadas de 1980 e 1990. Voltara a possuir um currículo que envolvia suas especificidades como jogos, lutas, esportes, dança e ginástica, etc.

    Para BETTI (2002) a Educação Física enquanto componente curricular pedagógico da Educação Básica, deve admitir o papel de:

    (...) introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimente, formando o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e reformá-la, instrumentalizando-o para usufruir do jogo, do esporte, das atividades rítmicas e dança, das ginásticas e práticas de aptidão física, em benefício da qualidade de vida. “A integração que possibilitará o usufruto da cultura corporal de movimento há de ser plena – é afetiva, social, cognitiva e motora. Vale dizer, é a integração de sua personalidade” (BETTI, 2002, p. 75).

    A partir disso, percebe-se que a Educação Física deve ser plena, de tal forma deve contemplar o aluno/praticante nos seus aspectos, cognitivos, afetivos e motores. No entanto, este discurso só irá valer, quando os conteúdos forem reintegrados e readaptados para a realidade social de cada estabelecimento de ensino. Assim, a disciplina em foco, servirá como instrumento de manifestações sócio-culturais e como componente curricular com seus conteúdos em prol da manutenção e aperfeiçoamento da saúde e bem-estar biopsicofísico.

As contribuições da Educação Física escolar

    BETTI (2002), afirma que a tarefa da Educação Física Escolar é introduzir o aluno na cultura corporal de movimento, assim tornando-o um ser autônomo e crítico para que possa absorver o esporte-espetáculo. Pois, o esporte possui uma influência de tal extensão que temos portanto, não o esporte da escola, mas sim o esporte na escola (SOARES, 1996).

    Todavia, tal posicionamento, é rebento nas escolas brasileiras, pois são resultados de uma pedagogia tecnicista da década de 70, bastante difundida no Brasil. Conforme a opinião de Libâneo (1985), esse tipo de conteúdo, determina algumas relações didáticas entre professor e aluno, passando a ser professor/treinador e aluno/atleta. Muito embora, de certo modo, diversos autores como – Medina (1983), Castellani Filho (1988), Bracht (1988) e Betti (1991) – têm tratado dessa temática, onde suas opiniões entram em total acordo na contingência necessidade de superar esse quadro. Pois a Educação Física enquanto componente curricular necessita obter como área de estudo a compreensão do ser humano como produtor de cultura.

    Com isso, é preciso preparar o aluno, para que possa ser um consumidor de esporte-espetáculo, para que assim, tenha uma visão crítica do sistema do esporte profissional. Os meios de comunicação em massa, como a Televisão, o rádio, os programas esportivos, a internet, enfim, uma série de meios, que influenciam os telespectadores por meio de suas informações contínuas. Pode-se obter contribuições, através do usufruto deste instrumento, aparelhando o aluno para uma admiração estética e técnica, aprovisionar inúmeras informações políticas ou históricas e sociais. É imprescindível preparar o aluno sendo leitor ou espectador para que possa observar de modo crítico as informações cedidas pelos meios de comunicação sobre a cultura corporal de movimento (Betti, 1992).

    Para Betti (2002), a Educação Física tem que preparar o aluno para ser um praticante “lúdico e ativo”, que introduza demasiadamente o esporte e os outros componentes da cultura em sua vida, para que o mesmo possa tirar o melhor proveito possível.

    Todavia, toda a preparação dos alunos em integrar-se e relacionar-se com a cultura corporal de movimento, há de ser com cautela. Pois o professor de Educação Física terá de subsidiar neste processo, assim a Educação Física terá de conduzir cuidadosamente o aluno a uma crítica reflexão que o leve a uma autonomia ao desfrutar a cultura corporal de movimento, pois é um procedimento de fases, para que possa respeitar as limitações dos alunos.

    Com isso, pode-se considerar que, os conteúdos têm de ser selecionados, de acordo com a faixa etária do público alvo das aulas, respeitando assim suas limitações, e auxiliando com maior eficácia no desenvolvimento integral (afetivo, social, cognitivo e motor) do aluno. Ressaltando que esta estratégia vale para toda a Educação Básica Nacional, iniciando da Educação Infantil, passando pelo Ensino Fundamental, e por fim chegando ao Ensino Médio, a cada etapa de ensino, a conteúdos pertinentes ao público.

    Estas diretrizes metodológicas, só podem ser aplicadas se o planejamento das aulas a serem ministradas, for voltado para o determinado público, ou seja, proporcionar aulas não pertinentes a determinado nível de ensino, estaria prejudicando o desenvolvimento do educando. Os conteúdos a serem tratados para determinado grau de ensino, tem de ser planejado e repensado, pois somente através de um maior aprofundamento, poderá proporcionar atividades corporais adequadas em prol do desenvolvimento integral do aluno. Esta ideologia vinculada com os demais componentes curriculares que compõem a Escola pode-se conseguir com êxito mais destreza ao atingir os resultados esperados.

    Sendo assim, compreende-se que, a Educação Física é imprescindível dentro do âmbito educacional, pois a formação integral, não vem somente de aulas teórica, ou apenas das aulas práticas, mais sim de um vinculo entre Educação Física, demais componentes curriculares. A Educação Física está inserida em toda a Educação Básica Nacional, ela é um componente curricular e sua presença traz uma benéfica e restauradora desordem naquela Escola. Tal desordem é emissária de uma ordem interna que lhe é peculiar, e que pode criar, ou a vir criar outra ordem na Escola. Todavia, a realização desta tarefa só é possível se a Educação Física aprofundar, conservar e manter sua especificidade na Escola (SOARES, 1996).

Considerações finais

    Em 1996, com a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Constituição da República Federativa do Brasil 1988, entre outros documentos, subsidiaram no crescimento da Educação Física dentro do contexto escolar, no aprimoramento do trabalho docente. A Educação Física e os conteúdos que seu currículo abrange, pode-se dizer, que causam frisson em toda a rede de ensino na qual possua esta disciplina presente em sua proposta pedagógica. Sua especificidade é de todo modo, uma série de atividades, nas quais influenciarão os alunos á: socializar, descobrir, divertir, brincar e aprender.

    O professor de Educação Física, necessita propiciar efetiva e total atenção a todos os seus educandos, pois estes têm de compreender que a Educação Física não é apenas uma aula de aprender jogar futebol ou os demais esportes coletivos ou individuais, mas sim uma aula, na qual irá proporcionar conhecimentos teórico-práticos que possibilite torná-los seres autônomos e críticos, mediante a prática pedagógica que, inserida no contexto escolar, tematiza formas de atividades que façam uso de expressões corporais.

Referências bibliográficas

  • BETTI, M.; ZULIANI, L. R. Educação Física Escolar: uma proposta de diretrizes pedagógicas. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 73-81, 2002.

  • _________. Ensino de 1, e 2, graus: Educação Física para que? Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 13, n. 2, p. 282-7, 1992.

  • _________. Valores e Finalidades na Educação Física Escolar: uma concepção sistêmica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 16, n. 1, p. 14-21, 1994a.

  • BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

  • _______. Lei no. 9.394/96 - das Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

  • _______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1998.

  • _______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física. Brasília: MEC/SEF, 1997.

  • COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992.

  • COLL, César. Psicologia e Currículo: uma aproximação psicopedagógica á elaboração do currículo escolar. 2. ed. São Paulo: Ática, 1997.

  • DARIDO, S. C. Educação Física na escola: questões e reflexões. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara - Koogan, 2003. 

  • MATTOS, M. G.; NEIRA, M. G.. Educação Física na Adolescência: construindo conhecimento na escola. São Paulo: Phorte Editora, 2000.

  • NUNES, M. L. F.; RUBIO, K. O(s) currículo(s) da Educação Física e a constituição das identidades de seus sujeitos. Currículo sem Fronteiras, v. 8, p. 55-77, 2008.

  • SAVIANI, N. Currículo - um grande desafio para o professor. Revista de Educação (Lisboa), São Paulo, p. 35-38, 2003.

  • SOARES, C. L. Educação Física Escolar: Conhecimento e Especificidade. Revista Paulista de Educação Física, São Paulo, v. 2, p. 6-59, 1996.

  • TANI, G.; BENTO, J. O.; PETERSEN, R. D. S.. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

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