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PET-Saúde UFPE: a inserção do profissional de 

Educação Física no Sistema Único de Saúde (SUS)

PET-Salud UFPE: la inserción del profesional de la Educación Física en el Sistema Unico de Salud (SUS)

 

*Docente/Tutor do Curso de Educação Física Programa PET-Saúde da UFPE

**Aluno do Programa PET-Saúde UFPE

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências da Saúde

Departamento de Educação Física. Curso de Educação Física

Laboratório de Atividade Física e Saúde

(Brasil)

Paulo Roberto Cavalcanti Carvalho*

Bruna Fernanda Alves Oliveira**

Petrus Gantois Massa Dias dos Santos**

Tony Carlos Araújo da Paz**

prc2005@globo.com

 

 

 

 

Resumo

          Com a implantação do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) no de Curso de Educação Física da UFPE, podemos caracterizar hoje um novo referencial teórico sobre a intensificação do conhecimento dos docentes e discentes, através da estimulação da formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica e acadêmica, com a atuação profissional pautada mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar no Sistema Único de Saúde. Portanto, objetivou-se analisar a importância da inserção do profissional de Educação Física no Sistema Único de Saúde (SUS) e a implantação do PET-Saúde no Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco. Utilizou-se o estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa realizada no Departamento de Educação Física da UFPE no Curso de Educação Física nos períodos do 5º ao 8º com alunos do gênero masculino e feminino em um total de 100 alunos. Constatou-se que o profissional de Educação Física da UFPE, já consegue identificar, que pode desenvolver aspectos de relação afetivo-social de profissional/paciente, administração de programas de reabilitação, atividade física aplicada para gestantes, desenvolvida dentro do SUS, atividades lúdicas objetivando a expressão corporal, educação física geriátrica, farmacologia da atividade física e elaboração de ações com fins terapêuticos aplicada para tanto para a população como para que os colaboradores que estão na unidade, porém é de grande relevância ressaltar, que os resultados apontaram algumas deficiências quanto aos elementos teórico-conceituais sobre o tema e sobre o conhecimento da inclusão deste no SUS.

          Unitermos: PET-Saúde UFPE. Educação Física. Inserção do profissional.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 163, Diciembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    No Sistema Único de Saúde, verificou-se a necessidade de ter uma mudança, na formação de um profissional de saúde, preparado para atuar em equipe, critico e reflexivo com as novas ações que surgiam nas Unidades de Saúde, nesta visão os Ministérios da Saúde e Educação, promoveram várias iniciativas para aproximar os serviços de Saúde não hospitalares com as Universidades como o Pró-Saúde (Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde), o PET-Saúde (Programa de Educação para a Saúde) e etc (BRASIL, 2007).

    O Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), tem como pressuposto a educação pelo trabalho, caracterizando-se como instrumento para qualificação em serviço dos profissionais da saúde, bem como de iniciação ao trabalho, dirigidos aos estudantes dos cursos de graduação e de pós-graduação na área da saúde, de acordo com as necessidades do SUS, tendo em perspectiva a inserção das necessidades dos serviços como fonte de produção de conhecimento e pesquisa nas instituições de ensino (BRASIL, 2009).

    O PET-Saúde apresenta como objetivos a possibilidade de ordenar a formação de profissionais de saúde por meio da indução e do apoio ao desenvolvimento dos processos formativos necessário em todo o País, de acordo com as características sociais e regionais possibilitando que o Ministério da saúde cumpra seu papel institucional; estimular a formação de profissionais e docentes de elevada qualificação técnica, científica, tecnológica e acadêmica, bem como a atuação profissional pautada pelo espírito crítico, pela cidadania e pela função social da educação superior, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, preconizado pelo Ministério da Educação; desenvolver atividades acadêmicas em padrões de qualidade de excelência, mediante grupos de aprendizagem tutorial de natureza coletiva e interdisciplinar; contribuir para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação da área da saúde; contribuir para a formação de profissionais de saúde com perfil adequado às necessidades e às políticas de saúde do País; sensibilizar e preparar profissionais de saúde para o adequado enfrentamento das diferentes realidades de vida e de saúde da população brasileira; induzir o provimento e favorecer a fixação de profissionais de saúde capazes de promover a qualificação da atenção à saúde em todo o território nacional; e fomentar a articulação ensino-serviço-comunidade na área da saúde (GOMES, 2007).

    Desta forma a UFPE que vem acompanhando as mudanças na graduação a partir da publicação das Diretrizes Curriculares de seus cursos e dos Projetos e Programas de incentivo às mudanças na formação do Ministério da Saúde, onde o curso de Medicina foi um dos 20 cursos em todo Brasil a participar do PRÓ-MED. Em 2008, este processo se amplia com desdobramento do PRÓ-SAÚDE para todos os cursos da área da saúde, participando neste o Curso de Educação Física da UFPE (ALMEIDA, 2009).

    Os problemas decorrentes da vida em sociedade impõem às organizações sociais o desenvolvimento de atividades ligadas à saúde da população e, é neste que o profissional de Educação Física começa a ser inserido. Requerendo que aprofunde seus conceitos sobre as áreas de saúde, que saiba se colocar em uma equipe multidisciplinar e que possa atuar individualmente, ou seja, separadamente do médico e de sua equipe, em algumas atividades.

    É fundamental que novas questões sejam tratadas no âmbito da Educação Física e de seus vários campos de atuação, por isso, esta pesquisa interroga esse campo de conhecimento por meio do referencial teórico de atividade física, sexo, corporeidade e motricidade humana. O intuito foi o de analisar criticamente os processos normativos de construção do saber, visando a desnaturalização do que é socialmente construído. Identificando possíveis implicações tanto para as relações sociais quanto para os processos educativos e demais esferas de relações de poder, as quais não raras vezes, se mostram assimétricas (LOURO, 2003).

    A Educação Física é um campo de conhecimento e uma prática pedagógica responsável pela produção cientifica e pela sistematização do conhecimento, bem como pelo acesso, pela prática, pelo ensino e pelo aprendizado do conjunto das manifestações da cultura corporal (esporte, dança, ginástica, jogo, lutas, etc.) que se podem fazer presentes em diferentes espaços de intervenção (escolas, clubes, academias, clínicas de saúde, centros culturais e demais equipamentos de lazer). (BRASILEIRO & MARCASSA, 2008).

    A concepção de que somos uma pessoa inteira, um ser físico, social, mental, emocional deverá ser assimilada urgentemente por profissionais, pois não trabalhamos com o corpo-objeto e sim com o corpo-sujeito. O homem, dessa maneira, é uma unidade; ele sente, pensa e age. (RUSSO, 2006).

    Isso significa que a educação física é uma ciência em fase de consolidação, onde uma das subáreas são a atividade física e a promoção da saúde (COQUEIRO, NERY & CRUZ, 2006). Pesquisas comprovam que as práticas regulares de atividades físicas orientadas melhoram a qualidade de vida da população, podendo verificar essas relações com o sedentarismo, que é um fator de risco para doenças metabólicas e coronarianas, e o estilo de vida ativo como prevenção, sendo estes uma preocupação mundial para a saúde pública (ACMS, 2003).

    É muito recente a prática das atividades corporais relacionadas à promoção da saúde pública, e hoje já podemos perceber está prática, aplicada no programa de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), com o objetivo de ampliar as ações na atenção básica, apoiando à estratégica de Saúde da Família na rede de serviços, tendo este projeto a visão da inserção de profissionais de diferentes áreas para promover a saúde da população apoiando os Programas de saúde da família (PSF), (SCHIMITH & LIMA, 2004).

    Desta forma é de suma importância a inserção do profissional de Educação Física nos Programas de Saúde da Família, pois a população que é atendida não possui condições e conhecimentos sobre a prática de atividade física, muitas vezes realizam sem orientação ou de forma inadequada para seu perfil, adquirindo com isto lesões e não benefícios da prática.

    Com base nestas colocações verifica-se a necessidade da inserção do profissional de Educação Física no SUS. O estudo justifica-se em mostrar a importância da atuação deste em promover um estilo de vida saudável através da atividade física, com a finalidade de programar e realizar exercícios físicos dos grupos inseridos nas unidades de saúde, visando o exercício como terapia e como estímulo à adesão ao tratamento pela melhoria da qualidade de vida através da auto-estima, consciência corporal, autonomia na vida e em seu processo terapêutico.

    O objetivo deste estudo foi Analisar a importância da inserção do profissional de Educação Física no Sistema Único de Saúde (SUS) e a implantação do PET-Saúde no Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco.

Metodologia

    A presente pesquisa tratou-se de um estudo exploratório descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa. Esta foi realizada no Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no Curso de Educação Física no Recife/PE.

Coleta de dados

    A população do estudo constituiu-se dos alunos que estavam regularmente matriculados no Curso de Educação Física nos períodos do 5º ao 8º, sendo considerados para critérios de inclusão aqueles alunos que aceitaram a participar do estudo. Foram abordados 100 alunos, sendo 50 do sexo masculino e 50 do sexo feminino, a coleta foi realizada no período da implantação do programa do PET-Saúde UFPE, no presente curso nos meses de abril a junho de 2010, através da aplicação de uma entrevista realizada com um questionário estruturado e com uma escuta qualificada e auxiliada pelos estudantes que ingressaram no programa através de uma seleção.

Análise estatística

    A análise dos dados foi realizada no tratamento estatístico das respostas às questões objetivas, com o programa EPI-INFO, versão 3.5.1 e apresentação gráfica e comentários.

    A aceitação da participação dos alunos no presente estudo foi registrado em Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, garantindo-lhes o anonimato e o livre acesso para se desligarem da pesquisa.

Resultados e discussão

    Analisando os dados entre os gêneros no gráfico 1, observar-se que ambos os gêneros acreditam que é importante a inserção do profissional de Educação Física no SUS.

Gráfico 1. A importância da inserção do profissional de Educação Física no SUS

    Considerando as respostas dos alunos referentes ao questionário sobre o currículo atual do curso de educação física, foi visto que houve uma prevalência entre ambos os gêneros, concordando que deve ser feita uma reforma no mesmo para melhor qualificação dos profissionais de educação física.

Gráfico 2. A influência da reformulação do currículo do Curso de Educação Física

    Em relação a importância do projeto PET-Saúde UFPE no processo de reformulação do curriculo do curso de Educação Fisica, foi analisado que 86% dos entrevistados acreditam que o projeto, irá mostrar a importância da relação deste com uma equipe multidisciplinar no SUS, tendo assim uma visão mais ampliada do profissional na saúde, surgindo para a reforma do curriculo novas disciplinas que farão a relação do Educador Físico na Saúde Pública.

Gráfico 3. Influência da importância do projeto PET-Saúde UFPE na reforma curricular do Curso de Educação Física

 

Gráfico 4. A importância do Docente/Curso de Educação Física da UFPE na formação do Educador Físico para o SUS

    No presente estudo 70% dos entrevistados, já observam a importância da inserção do profissional de Educação Física no SUS, como um agente transformador da Promoção da Saúde e qualidade de vida do usuário, buscando uma integridade do cuidado físico e sendo um agente transformador da aplicação de um exercício físico orientado restabelecendo o físico-corporal dos indivíduos. Segundo Miranda, Melo & Raydam, 2007, o Profissional de Educação Física no SUS assume um papel de suma importância para a aquisição de um estilo de vida ativo para o homem, promover uma prática de atividade física regular, no qual minimiza os fatores de riscos que a população acometem. (Gráfico 1)

    Foi perguntado aos alunos, se com a implementação do programa PET-Saúde UFPE no curso de Educação Física o currículo atual, está adequado para uma boa qualificação, deste no SUS, 85% do total dos entrevistados (Gráfico 2), afirmam que o currículo atual precisa de uma reforma, porém Brasil 2009, afirma que o programa PET-Saúde, não vêem só para fazer uma articulação ensino-serviço-comunidade na área da saúde, mais si para fazer com que os cursos realizem uma reforma curricular sobre a participação de uma equipe multidisciplinar nos programas de saúde da família.

    Referente à reestruturação curricular, onde este é um dos objetivos do programa PET-Saúde foi verificado no gráfico 3, que 86% dos entrevistados, conhecem o programa e sabem que este vêem com um objetivo de reestruturação curricular para uma melhoria, conhecimento e implantação do profissional de Educação Física no SUS (CAMPOS, 2001). Os 14% dos restantes entrevistados não conhecem o programa e não identificam a importância deste para a reformulação do currículo do Curso de Educação Física da UFPE.

    A partir da resolução nº218, de 6 de março de 1997 o profissional de Educação Física é reconhecido pelo Conselho Nacional de Saúde como o profissional de Saúde (CONFEF, 2002). Foi questionado aos alunos do Curso de Educação Física da Universidade Federal de Pernambuco, se estes se consideram como habilitados para a atuação no SUS e 83% do total acreditam que estão bem preparados, a nível de docentes porém o citam que o currículo precisa de uma reestruturação, porém 17% acreditam que precisam de uma revisão teórico-prática na formação de um profissional habilitado para desenvolver a Promoção da Saúde no SUS, visto que é observado que o programa PET-Saúde vêem com um dos objetivos articulação ensino-serviço-comunidade. Gráfico 4

    Segundo Brasil (2002), o conceito de promoção da saúde teve sua ideologia formalizada através da Carta de Ottawa, o qual descreve a promoção da saúde como um processo que visa capacitar as pessoas para aumentar o controle sobre a qualidade de vida e saúde, apoiando-se no desenvolvimento pessoal e social por meio da divulgação de informação, educação para a saúde e intensificação das habilidades vitais. Diante deste paradigma surge uma atuação marcada pela promoção que participa integralmente o Profissional de Educação Física nos serviços de saúde pública, pois este se preocupa com uma melhor condição de vida e um controle da saúde de uma população, onde se torna mais efetivo a prática das ações educativas e preventivas (CABRAL, SOUZA E RAYDAN, 2007). No dia 1º de setembro de 1998, segundo a Lei nº 9696/98, o profissional de educação física, é um especialista em atividades físicas nas suas diversas manifestações, com o propósito de prestar serviços que oportunizem o desenvolvimento da educação e da saúde visando bem-estar, qualidade de vida, prevenção e compensação de distúrbios funcionais contribuindo este para a capacitação e estabelecimento fisio-corporal dos indivíduos tanto em nível individual como coletivo (BRASIL, 2002).

    Diante da pesquisa realizada, observa-se que estes caracterizam e citam benefícios e ações que o profissional de Educação Física, identifica para sua inclusão no SUS que são:

Tabela 1. Benefícios que o Professor de Educação Física oferece para os usuários do SUS

 

Tabela 2. Ações que o Professor de Educação Física oferece para os usuários do SUS

    Em relação aos benefícios e ações que o profissional de Educação Física desenvolve no SUS, foi verificado que os alunos entrevistados já observam a importância deste na unidade e 92% citam a importância deste para o tratamento de doenças crônicas, 100% fatores fisiológicos, 94% fatores psicológicos e 96% de fatores motores como benefícios da atividade física para prevenir e promover a saúde na população (Tabela 1).

    Em relação às ações que o Profissional de Educação Física deve desenvolver como modalidades constantes, os entrevistados observam que 47,9% deve desenvolver as práticas corporais, 98,2% criar caminhadas para grupos especiais, 58,8% atividades lúdicos e 96,5% a importância da prescrição de atividades físicas com fins terapêuticos (Tabela 2).

    OPAS (2009), cita que são benefícios da intervenção do profissional de Educação Física no SUS, são os benefícios fisiológicos como estabilizar a quantidade de glicose no sangue, estimular ao mesmo tempo as quantidades de adrenalina e noradrenalina que irão proporcionar uma melhora no sono, na função cardiovascular, no tônus muscular, na flexibilidade e na coordenação motora, nos benefícios psicológicos como melhorar o relaxamento conseqüentemente uma diminuição do estresse e da melhoria no tratamento da depressão, nos benefícios motores uma melhoria geral.

    Segundo ACMS (2004), são ações do profissional de Educação Física a reabilitação e prevenção de doenças cardiovasculares, câncer, síndrome metabólica entre outras. São ações do NASF, as ações de atividade física ou práticas corporais que propiciem a melhoria da qualidade de vida da população, a redução de danos decorrentes das doenças não-transmissíveis, que favoreçam a redução do consumo de medicamentos e a elaboração de ações que possibilitem a participação ativa na elaboração de ações com fins terapêuticos (BRASIL, 2008).

Conclusão

    Identificamos que o Profissional de Educação Física da UFPE, na sua grande maioria já consegue identificar, que pode desenvolver aspectos de relação afetivo-social de profissional/paciente, administração de programas de reabilitação, atividade física aplicada para gestantes, desenvolvida dentro do SUS, atividades lúdicas objetivando a expressão corporal, educação física geriátrica, farmacologia da atividade física e elaboração de ações com fins terapêuticos aplicada para tanto para a população como para que os colaboradores que estão na unidade, porém é de grande relevância ressaltar, que os resultados apontaram algumas deficiências quanto aos elementos teórico-conceituais sobre o tema e sobre o conhecimento da inclusão deste no SUS.

    O PET-Saúde UFPE no curso de Educação Física, é considerado uma atividade de grande importância para uma melhor identificação, deste profissional no SUS e por caracterizar a importância da reforma no currículo do presente curso da UFPE, implantando assim disciplinas que mostrem a relação do profissional de Educação Física com a Saúde Pública.

Referências

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  • BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Básica e a Saúde da Família. Brasília: Saúde da Família, Departamento de Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2009.

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  • CABRAL, Izabella de; SOUZA, Maria Aparecida de Amorim; RAYDAN, Florisbela Pires Sampaio. Análise do Conhecimento dos Profissionais de Educação Física em Relação à Atividade Física como Promotora da Saúde. MOVIMENTUM – Revista Digital de Educação Física. Ipatinga: Unileste – MG. V.2, nº 2, 2007.

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  • CONFEF, Formação Superior em Educação Física, 2002.

  • GOMES, Marcius de Almeida. Orientação de atividade física em Programa de Saúde da família: uma proposta de ação. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007.

  • LOURO, Lopes Guacira. NECKEL, Jane Felipe e GOELLNER, Silvana Vilodre. (org.). Corpo, gênero e sexualidade um debate contemporâneo na educação. Petrópolis-RJ: VOZES, 2003.

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  • RUSSO, RENATA. Do corpo usado ao corpo conhecido: uma reflexão a partir da Educação Física e da Ginástica. A ginástica em questão. Corpo em movimento. Ribeirão Preto, SP: Tecmed, 2006.

  • SCHIMITH, Maria Denise; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Acolhimento e vínculo em uma equipe do programa de Saúde da Família Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.20, nº6, 2004.

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