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Uma nova proposta de treinamento para atleta de natação com 

deficiência física e intelectual classificado como S4 

e S5 no Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB)

Una nueva propuesta de entrenamiento para un nadador con discapacidad física 

e intelectual clasificado como S4 y S5 por el Comité Paraolímpico Brasileño (CPB)

 

*Professora de Educação Física

Pós graduada em Treinamento esportivo e Fisiologia do Exercício

**Professor de Educação Física. Mestre em Ciência da Motricidade Humana, UCB

Pós Graduado em Treinamento Desportivo – UGF, Brasil e UCCFD, Cuba

(Brasil)

Renata Claverie Ferreira*

renataclaverie@hotmail.com

André Gonçalves Yatsuda**

andreyatsuda@terra.com.br

 

 

 

 

Resumo

          O artigo possibilita compreender o treinamento realizado por nadadores com deficiência física ou intelectual, abordando a qualidade força como mediadora no ganho de velocidade do atleta nas competições nacionais e internacionais. O macrociclo, mesociclo e microciclo são subdivididos e identificam os fatores mais importantes para a montagem do planejamento de treino. Foi elaborado um teste com 10 alunos que apresentou a força como um fator importante na melhoria da técnica e no desempenho do atleta.

          Unitermos: Natação. Deficiência física e intelectual. Treinamento.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Desenvolvimento

    A natação adaptada para Pessoa com Deficiência (PCD) é um dos esportes paraolímpicos e mundiais mais praticados no Brasil e a regra é diferenciada de acordo com o grau de dificuldade de cada atleta e classificação funcional, sendo atualmente presidida no International Paralympic Committe (IPC) pelo sr. Philip Craven e no Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) pelo Sr. Andrew Parsons.

    O principal objetivo de classificar um atleta é igualar as chances de vitória, nivelando-os nas dificuldades motoras, técnicas e intelectuais. O primeiro tipo de classificação para pessoas com deficiência física foi desenvolvido ainda no início do esporte para deficientes, que ocorreu na Inglaterra, em 1944, por meio de médicos e especialistas da área de reabilitação (Yatsuda, 2010). A classificação da natação vai de S1 a S14, sendo que a letra “S” representa “Swimming”, “SB” para o nado peito e “SM” para o nado medley. A numeração é crescente, ou seja, o menor número é um atleta com maior limitação. Essa avaliação é feita por profissionais de educação física, fisioterapeutas e médicos.

    De acordo com Mattos (1998), o sistema funcional de classificação esportiva propõe a criação de escalas ordinais qualitativas, que visam agrupar atletas com possibilidades semelhantes de obter sucesso na prática. Para ele, não se importa mais com deficiência e sim com a possibilidade da eficiência. O atual estudo apresenta um novo modelo de treinamento adotado pelos nadadores para-desportistas de piscina e de maratonas aquáticas, que envolve a prática da natação e utilizam exercícios de força em seu planejamento de treino.

    Foi escolhida a categoria S4 e S5 para representar duas das quatorze classificações de atletas com deficiência física e intelectual. O nadador Clodoaldo Silva é o atleta de elite da pesquisa. O presente artigo também possibilita apresentar a natação como um esporte mediador no processo de inclusão esportiva e pretende orientar os praticantes e treinadores quanto ao modelo de treinamento utilizado pelos nadadores profissionais.

    Com o aumento significativo de nadadores desde 2005, quando Clodoaldo Silva representou brilhantemente a seleção brasileira em Atenas, conquistando sete medalhas, sendo seis de ouro e uma de prata, foi possível perceber nas escolas de natação, academias e clubes, um número crescente de praticantes dessa modalidade esportiva, sendo amadores ou profissionais com vários tipos de deficiência física ou intelectual. A busca pela melhora da (d)eficiência com a prática esportiva, faz com que eles superem as dificuldades de acessibilidade e de discriminação, diminuindo o número de “outsiders” no Brasil.

    Para explicar o processo de treinamento, é importante entender como o corpo se desloca no meio líquido. Para acontecer o movimento mantendo um alinhamento na posição horizontal, é necessário aplicar uma força potente que será sempre contra a uma força resistente, de acordo com o princípio de Bernoulli. De acordo com Craig Junior, Skehan, Pawelczyk & Boomer (1995), os fatores biomecânicos que interferem sobre a força resistiva e propulsiva, influenciam no desempenho do que a própria capacidade de produção e liberação de energia para o deslocamento.

    Para Hay (1981), a virada, a saída e o nado são fases importantes para serem analisadas individualmente, pois interferem no treinamento e na melhoria da performance do atleta. De acordo com Cossor e Mason, a saída representa 26,1% do tempo total de uma prova conforme sua distância. Já Maglischo (1999), afirma que o tempo de saída representa apenas 10% do tempo total consumido nas provas de 50 metros, e afirma que em média, a melhora da técnica de saída pode reduzir o tempo da prova em pelo menos um décimo de segundo. Analisando as três teorias relacionadas a saída e ao tempo de prova, observa-se que PCD dos membros inferiores, diminuem o tempo e perdem em média um décimo de segundo do tempo final por não utilizarem o bloco, podendo ser esse, um dos diferenciais negativos quanto ao tempo de prova.

    Comparando o tempo de alguns atletas para-desportistas de natação que não usam o bloco de saída no início de uma prova com o tempo de atletas que utilizam desse equipamento, percebe-se que o esforço deve ser maior para conseguir manter o mesmo ritmo do adversário. Desta maneira, o exercício de força poderá auxiliar na melhora do desempenho desses atletas, pois o aumento do tônus muscular possibilita o ganho de velocidade, igualando as chances de vitória. Portanto, isso faz com que eles realizem a saída baixa e consigam manter o mesmo ritmo de prova do adversário que realizou a saída do bloco, pois atualmente a regra permite essa escolha.

    Observando o treinamento do nadador Clodoaldo Silva na Academia Djan Madruga, no Recreio dos Bandeirantes em 2007, quando esteve se preparando para o Parapan-Americano, foi possível perceber que uma das maiores dificuldades durante o treino era manter o equilíbrio hidrodinâmico por falta de movimento nos membros inferiores, pois o peso dos músculos, tecidos, ossos e outras estruturas do corpo, acabam criando um “arraste”, afundando as pernas e o quadril. Neste mesmo período, no projeto social da Petrobrás, alguns alunos com pouca experiência em competições e com limitações motoras parecidas, apresentaram o mesmo grau de dificuldade que o nadador de elite em uma olimpíada interna.

    Buscando compreender essa dificuldade, algumas teorias foram pesquisadas para a elaboração dessa pesquisa. Santarem (1999) manifesta a importância do treinamento de força para aumentar a capacidade muscular de sustentar por um período de tempo a potência e a resistência anaeróbia.

    Os nadadores precisam manter a mesma aplicação de força do braço direito com o braço esquerdo, alternadamente no nado crawl e nado costas, e simultaneamente no nado peito e no nado golfinho, criando uma trajetória linear, principalmente as PCD dos membros inferiores. Analisando o nado crawl, observou-se que os movimentos que influenciam um maior deslocamento do corpo, são da fase da tração em que o cotovelo sai de uma angulação de 180º até reduzir a 90º e posteriormente finalizando e voltando a 180º. Na tração, o corpo perde equilíbrio. Isso acontece, porque o corpo se movimenta lateralmente criando um movimento parecido com o caiaque. Dessa maneira, enquanto um braço está em 90º acima da cabeça, o outro necessariamente deverá ficar abaixo do corpo com a mesma angulação. Após a tração, o atleta começa a esticar um dos braços para frente da cabeça cortando a água, enquanto o outro é movimentado para trás do corpo criando uma força propulsiva causando o deslocamento. Na tração, os músculos que recebem um maior estímulo de contração voluntária são os bíceps braquial, o braquial anterior e o Coracobraquial, já na fase da finalização em 180º, os músculos principais são os tríceps braquial.

    O movimento de força repetitiva pode influenciar nas doenças articulares e a sobrecarga no caso do atleta com deficiência física, podendo agravar o quadro de Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteo-musculares (DOR), que são problemas de saúde comuns em atletas desta modalidade esportiva. Buscando a prevenção dessas doenças e melhora do resultado do atleta nos treinamentos e nas competições, foram divididos no macrociclo de treinamento, ou seja, durante os doze meses de planejamento, duas competições importantes, sendo a primeira no período de Junho e a segunda no período de Dezembro.

    Cada mesociclo de treinamento, ou seja, cada mês em que é planejado um sistema o treino do atleta, são subdivididos em quatro semanas, denominados microciclos. Um conceito alternativo de mesociclo de acordo com Issurin Y. Kaverin (1989) diferenciam três tipos, sendo a acumulação, a transformação e realização. A primeira é a elevação do potencial técnico e motor, a segunda a transformação do potencial das capacidades e técnica da preparação específica e a terceira é a conquista dos melhores resultados dentro da margem disponível de preparação (Navarro, 1998).

    Na figura 3, o planejamento é distribuído no macrociclo, mesociclo e microciclo de treinamento de um atleta de natação com a classificação S4 e S5, de ambos os sexos e idade superior a treze anos. Ressalta-se que os atletas não apresentam mobilidade nos membros inferiores e a saída inicial não é realizada no bloco de partida por limitação de sustentação do próprio corpo, mas a regra permite o auxílio de um profissional, caso o atleta opine por sair do bloco. O objetivo do planejamento neste caso é melhorar o ganho de velocidade inicial da prova e administrar a força aplicada para este efeito.

Figura 1

Yatsuda, 2009

2.     Divisão das etapas para melhor compreensão.

2.1.     Etapa da Preparação Física Geral (Acumulação)

Gráfico 1

    Essa etapa está no mesociclo de Fevereiro, Março e Abril. Observe que 40% do volume total do treinamento busca como objetivo principal, melhorar a capacidade de resistência aeróbia e o aumento do VO2 máx. Para Thoden (1991), o VO2 Máximo é a quantidade máxima que um organismo estimulado tem de captar oxigênio do ar atmosférico e transportá-lo pelo sistema cardiovascular e utilizá-lo a nível celular em uma unidade de tempo. Nessa etapa do planejamento de treino, o treinamento de força não é prioridade, pois vários estudos demonstraram que o treinamento de força não proporciona aumento no VO2 Máx (HICKSON ET al., 1988; KRAEMER et al., 1995; ADES et al., 1996; DOLEZAL & POTTEIGER, 1998; SANTA-CLARA et al.,2002; LEVERITT et al., 2003; FERRARA et al., 2004). Entretanto, existem estudos que evidenciaram uma melhora do VO2 Máx no treinamento de força (CHTARA et al., 2005), embora os efeitos no limiar anaeróbio ainda não estejam definidos.

    Nessa fase, usa-se 20% do objetivo individualizado, definindo o treinamento de acordo com o objetivo do atleta, sendo velocista ou nadador de fundo. Também se deve respeitar a individualidade biológica nos 25% da preparação técnica, pois na classe S4 e S5 os nadadores apresentam diferentes tipos de deficiência e competem entre si. Os 10% da preparação tática é destinado ao objetivo da competição, sendo estipulado um tempo de prova próximo ao recorde da etapa principal para manter um padrão de treino. O treinador usa esse tempo para avaliar a capacidade de resistência do atleta em manter o padrão de velocidade. Os 5% da preparação teórica é utilizado no aprendizado da parte técnica, utilizando vídeos dos adversários, vídeos motivacionais, regras da competição, entre outros.

2.2.     Etapa da Preparação Física Especial (Transformação)

Gráfico 2

    Nessa etapa, o treinamento é montado objetivando cada habilidade motora e distribuída a intensidade e volume individualmente. Cada atleta vai treinar de acordo com a prova específica, usando o princípio da especificidade.E De acordo com Gomes da Costa (1996), esse princípio é aquele que impõe como ponto essencial, que o treinamento deve ser montado sobre requisitos específicos da performance desportiva, em termos de qualidade física interveniente, sistema energético preponderante, segmento corporal e coordenação psicomotoras utilizados.

    O treinamento de força específica deve ser elaborado com a técnica do nado, sendo que o gesto motor do nado pode ser reproduzido na sala de musculação, podendo chegar o mais próximo possível com a realidade do atleta quando está na água. O mesmo exercício pode ser desenvolvido na própria piscina com equipamentos alternativos como o “para chute”, “palmar”, entre outros. As séries deverão ser com pouca carga e com um número de repetições próximo do tempo do atleta.

    Suponha-se que o atleta gaste um tempo de vinte e quatro segundos para atravessar uma piscina de 25 metros, ou seja, uma média de tempo de 0.96 milésimos de segundos para cada 1 metro percorrido. Neste caso, o treinador vai observar em qual momento o atleta perde força e velocidade, se é no início, no meio ou no final da prova. Imagine que o atleta perdeu velocidade nos 10 metros finais. Ele faz uma diferença de 9.6 segundos nos últimos dez metros. Neste caso, o treinamento de força específica deverá entrar no planejamento de treino com o objetivo de melhorar a potência muscular, pois o corpo já está em movimento e necessita aumentar a velocidade sem mudar a trajetória do nado.

    Nessa etapa, 40% do treinamento são destinados a individualidade biologia, neste caso, ao treinamento de acordo com o estilo do nadador, tipo de prova e limitação motora ou intelectual. Os outros tempos restantes são divididos em 20% para a preparação física geral, 25% para a preparação técnica, 10% para a preparação tática e 5% para a preparação teórica.

2.3.     Período Competitivo (Realização)

Gráfico 3

    Nessa etapa, o atleta passa por um período de especificidade. Ele treina somente o estilo de prova. O volume e a intensidade são diminuídos e o treinamento técnico é intensivo. Para Fernandes (1981), a carga é o estímulo para desenvolver ou manter um nível de treinamento. A intensidade visa a adaptação funcional e morfológica, além do aperfeiçoamento da técnica da natação. Ela é expressa em velocidade, ritmo, tempo, freqüência de braçadas, volume e força. A relação volume/intensidade determina os meios apropriados de intensificação do processo de treinamento para alcançar o tempo de prova desejado e a recuperação para a adaptação compensatória no período da competição principal. Matveev (1981,1986, 1996, 1997) aponta como características indispensáveis a preparação física, técnica, tática, moral e volitiva do atleta neste período.

    Nesse mesmo período o atleta passa por um polimento, que para Counsilman & Causilman (1994), o polimento produz um aumento da recuperação para alcançar a superadaptação, nos esportes com pico de performance no momento da competição principal. Para Maglischo (1982, 1993, 1999), o polimento é um termo largamente utilizado na natação. Consiste na redução gradativa da intensidade de treinamento, tendo como objetivo descansar o nadador para a competição principal. Ele visa a preparação específica para a competição através do aperfeiçoamento das qualidades, hábitos e destrezas do atleta, com o objetivo de obter a ótima performance na competição. Neste período o treinamento de força deverá sofrer as mesmas modificações que os treinos em água.

2.4.     Período de Transito

    Nesse período o atleta realiza um descanso ativo, ou seja, escolhe uma atividade esportiva para não perder o condicionamento, mas não necessariamente precisa ser a natação. É um período pós-competitivo em que o atleta cumpriu com todo o calendário do CPB e do IPC.

3.     Teste de técnica em velocidade para a identificação da força

    Foi desenvolvido um teste de natação combinada, onde o atleta ao nadar o crawl, soma-se o número de braçadas com o tempo, obtendo o resultado em pontos. Quanto maior a pontuação, pior é o resultado do nadador na classificação. Foram testados dez alunos com idade entre 13 e 15 anos, todos com características físicas e intelectuais da categoria S4 e S5, em uma piscina aquecida a 28ºC, 25 metros de distância, todos com saída baixa, ou seja, sem o uso do bloco. A marcação de tempo foi feita com o uso de um cronômetro do modelo Casio HS 80tw. Cinco usaram a saída na água e cinco usaram o bloco de partida.

    O resultado foi positivo, pois os atletas que usaram o bloco de saída consiguiram nadar com um tempo melhor do que os atletas que não usaram o bloco, isso é demonstrado no quadro 2. Dessa maneira, o uso da força em velocidade é fundamental durante o início de uma prova, pois desloca o corpo com maior velocidade sem precisar aumentar o número de ciclos de braçada, evitando lesões.

Quadro 2

    Observou-se que é necessário tomar alguns cuidados para evitar as síndromes mais comuns em atletas que usam movimentos repetitivos em uma determinada articulação, principalmente os atletas que não usam os membros inferiores no nado na classe S4 e S5. Cita-se a síndrome do impacto, que é a mais comum em nadadores e geralmente é muito dolorosa, pois os tecidos moles do espaço subacromial (bursa, tendões de bainha rotatória, tendão do bíceps) são cronicamente induzidos entre a cabeça do úmero e o arcoacromial (acrômio anterior, ligamento coracoacromial, articulação acromioclavicular) (Rossi,1998). O fortalecimento do manguito rotator e dos músculos dos braços e antebraços, deverão entrar no planejamento de treino.

4.     Conclusão

    O(a) nadador(a) da classe S4 e S5 depende de um planejamento unificado e padronizado de acordo com a sua classificação funcional. A força deve ser identificada como uma valência imprescindível na busca pelo bom resultado, pois interfere na ação motora do nado e influencia no ganho de velocidade. É necessário treinar a técnica em velocidade e em ritmo desacelerado, pois durante uma competição, o atleta em determinado momento, vai se deparar em situação de “stress” físico e mental, podendo afetar diretamente no desempenho.

    Walter (1932), utilizou o termo “reação de emergência”, para descrever que o ser humano ao reagir de maneira inadequada às exigências psíquicas no seu ambiente de vida, psicologicamente despreparado, poderá desenvolver um desgaste anormal do seu organismo e, apresentar uma incapacidade crônica de tolerar, superar ou se adaptar, apresentando lesões, intranqüilidade, esgotamento ou embotamento mental, dependendo da sua estrutura psíquica (Vieira & Schüller Sobrinho, 1995).

    A pessoa com deficiência motora e intelectual pode ser submetida a treinamento esportivo como qualquer outro atleta que não apresenta nenhum quadro de deficiência. As adaptações no treinamento são de acordo com o grau de dificuldade motora e intelectual, devendo passar por uma avaliação física e médica com o objetivo de identificar a limitação.

    A dificuldade de manter o corpo em movimento ou aplicar um potencial valor de força, certamente corresponderá na identificação do atleta quanto a sua classificação no IPC e CPB. Cabe o treinador adaptar o treinamento, usando como fator primordial a regra dessa modalidade esportiva.

    Recomenda-se um novo estudo com a ampliação dos resultados obtidos e com a comparação entre as classificações.

Referências

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