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Habilidade e velocidade de jogadores jovens de futebol

Habilidad y velocidad de jugadores juveniles de fútbol

 

Professor de Educação Física formado

pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra, Canoas)

Aluno de Pós-Graduação em Psicologia do Esporte (Universidade Feevale)

Trabalhando na área esportiva em um clube

de Porto Alegre São Jose de Porto Alegre

Roberto Alexandre Zancan Schnepfleitner

ra-zancan@bol.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O futebol moderno adquiriu características físicas completamente diferentes de trinta, quarenta anos atrás e traz consigo a tendência de ser completamente diferente. O desenvolvimento da força, velocidade e agilidade mudou radicalmente a dinâmica das partidas e até os esquemas táticos. Sendo o objetivo do estudo assim, por meio deste, procura-se conceituar as capacidades de velocidade e agilidade e definir as características de seu treinamento para o futebol. O estudo buscou verificar se há diferença entre os setores da equipe de futebolistas adolescente amadores nos contextos de velocidade e velocidade com condução de bola. Nessa equipe, buscou-se verificar se há diferenças nos 3 setores da equipe, divididos entre os membros da defesa, meio campo e ataque e goleiros, antes de um treinamento disposto pelo clube e verificou-se a relação entre jogadores de futebol de um clube de Porto Alegre, avaliando cada uma dos setores de um caráter descritivo e comparando cada posição nos termos de velocidade e também de velocidade com bola, envolvendo nesta comparação defesa, meio campo e ataque. O método de estudo foi realizado no ano de 2010, servindo como amostra 36 futebolistas amadores, adolescentes, com idades entre 14 e 15 anos, sendo defensores (n=10), goleiros (n=04), da meia-cancha (n=12) e do ataque (n=10), todos pertencentes de um clube da cidade de Porto Alegre, RS, participante do campeonato gaúcho, utilizado na pesquisa foi o instrumento do teste de velocidade de 20 metros, velocidade com condução de bola teste do Proesp, aplicado grupalmente de um treino regular do programa do clube. A análise dos dados foi realizada através dos testes desempenhados antes do treino destes atletas, a um nível de significância de 5%,quando comparados com posições de jogadores, a maturação foi verificada através da avaliação dos pelos axilares, baseado no Protocolo de Tanner (1962), método e material utilizado nos testes de 20 metros e 20 metros com bola teste Proesp-Br , estes atletas apresentam uma relativa e igual velocidade e com a bola forma igual de habilidade e também de agilidade, na sua maturação encontrada, A comparação entre três setores da equipe (defesa, meia-cancha e ataque) na posição dos setores da equipe as pesquisas obtiveram quase a mesma relevância que outras posições, como goleiros (0,44) defesa (0,46) e meia canha (0,47) e ataque (0,58) Com relevância da velocidade e com bola quanto goleiros (0,77) defesa (0,93) meio campo (1,09) e ataque (0,80). Após a descrição destes testes obtidos a conclusão foi que o resultado de trabalhos pode-se afirmar que não há nenhuma diferença entre os setores da equipe que em relação significativa entre velocidade e velocidade com bola ainda estuda-se proposta para melhorar esta condição de treinos e velocidade e habilidade de cada atleta.

          Unitermos: Velocidade. Habilidade. Futebol de campo.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    Este artigo vem comparar a velocidade com atletas das posições de uma equipe de jogadores de um clube da cidade de Porto Alegre, bem como sua agilidade e velocidade de seus atletas com a bola, o trabalho é fruto de observações sistemáticas durante um treinamento no clube. HOLLMANN (1996, p. 68) define velocidade como a "máxima rapidez de movimento que pode ser alcançada. Velocidade é a capacidade, com base na mobilidade dos processos do sistema nervo-músculo e da capacidade de desenvolvimento da força muscular, de completar ações motoras, sob determinadas condições, no menor tempo, mas esta característica esta voltada a séries de treinos e também à velocidade que é adquirida a cada etapa ao treinamento que o clube se pré-dispõe a realizar com seus atletas. O objetivo de pesquisa foi verificar a condição de cada setor assim comparando esta equipe que está disposta dentro do grupo de trabalho, e assim avaliando, para que a disposição tática e técnica deste grupo possam ser analisadas futuramente para um melhor desempenho da equipe. A velocidade é mais complexa possível quando pensamos em movimento do que correr o mais rápido possível como podemos controlar estes movimentos e como iremos coordenar a trajetória da bola ao quanto conduzi La. A velocidade no futebol inclui rapidez, tiros curtos, movimentos rápidos em todas as direções, a habilidade de reagir e parar rapidamente, velocidade e tempo de reação. O quanto de problema de pesquisa que possa originar este aspecto de condução de bola quanto à velocidade qual setor poderia influenciar este aspecto será o problema quanto à bola e habilidade interfere neste aspecto em relação ao treinamento de velocidade ou habilidade com bola. Segundo BOMPA (2002), o treinamento de velocidade na pós-puberdade deve se tornar específico, relacionando-se com as exigências da modalidade praticada. No caso específico do futebol, não se deve esquecer a utilização da bola neste tipo de treinamento. Estes tipos de treinos devem ser periodizados de maneira que seu atleta possa ter uma real circunstância. Os exercícios físicos com bola devem de ser uma real possibilidade de um atleta se adaptar o quanto estar dentro de um real e duas funções motoras coordenadas. Qual será o beneficio deste tipo de exercício veremos a seguir e estudar estas tais circunstâncias do treino. Esses benefícios podem estar ligados à condição física de alguns atletas e também estão ligados ao fator de estar de cada atleta na sua condição física. Para GOLOMAZOV e SHIRVA (1996), treinar a velocidade com bola aumenta a precisão do chute, desta forma, enquanto por técnicas de treinamento esta ligadas a influencia do treinar a velocidade de um atleta de alto nível e também treinar a sua habilidade quando na adolescência pode se disser que, quanto mais treinável, menos treinável a recuperação entre as séries é tão importante quanto o exercício propriamente dito. Essa recuperação deve ser estabelecida em função do débito de oxigênio, girando em torno de dois a três minutos (GODIK; POPOV, 1999) este oxigênio pode estabelecer alguma perca na parte de habilidade ou resistência em torno disso que pode ocasionar a perca efetiva na velocidade do atleta ou também a resistência na condução assim gerando uma perca em seus reflexos e perca na habilidade. No entanto, as exigências e características de cada esporte é que determinam a ênfase na intensidade nos trabalhos de velocidade ou potência e o volume em esportes de resistência (BOMPA, 2002). Esta fase de adaptação do treinamento tanto na parte de via respiratória anaeróbia e quanto chega a estar no treino numa fase de estar estável na sua oxigenação e também no seu trabalho de treinos diários então dar a solução de treinar e levar seu esforço físico ao Maximo à velocidade é mais complexo do que simplesmente correr o mais rápido possível; inclui, também, força muscular para correr, tiros curtos, movimentos rápidos em todas as direções, habilidade de reagir e tempo de reação, e capacidade de parar rapidamente. “Segundo GODIK o futebol moderno adquiriu características físicas completamente diferentes de trinta, quarenta anos atrás”, isso inclui, também, a mudança no modo de jogo do futsal. O desenvolvimento da velocidade e agilidade mudou radicalmente a dinâmica das partidas e até os esquemas táticos. Por fato que estamos evoluindo esta fase de preparar mais nossos atletas de hoje para um melhor futuro como vamos estar nesta crescente evolução da fisiologia do exercício diz BOMPA (2002) preconiza para o período da pós-puberdade, em média, duas sessões semanais de treino de velocidade, com distâncias curtas de dez a trinta metros. Mas também neste caso foi verificada a puberdade de cada atleta sim veremos com o desenvolvimento como estes setores da equipe este disposto na analise de cada um de seu setor preconizado por testes e também por observações de cada um de seus atletas Uma dúvida importante é como saber a intensidade e a quantidade de "tiros" de velocidade?Esta duvida e percussora e vamos ver com clareza dentro de todos os testes realizados para que possamos entender a intensidade prevista para os atletas, Segundo GODIK e POPOV (1999); WEINECK (2000), os "tiros" devem ser realizados no limite máximo (95-100%). Que grande papel vai ter esta habilidade e também uma velocidade máxima de cada um de seus atletas no dia de treinos o que vai interferir isto nos seus programas de treinos semanal grande desafio desta introdução com seu papel de verificação de testes.

Objetivo

    O objetivo de este trabalho descrever e comparar o teste de velocidade em 20 metros com e sem bola separada por posições.

Métodos e material

    O estudo verificou a relação entre jogadores de futebol de um clube de Porto Alegre, avaliando cada uma das posições de um caráter descritivo e comparando cada posição nos termos de velocidade e também de velocidade com bola foi envolvido nesta comparação goleiros, defesa, meio campo e ataque.

Amostra

    A amostra foi composta por 36 futebolistas amadores, adolescentes, com idades entre 14 e 15 anos, sendo 4 goleiros , 10 defesa , 12 da meia-cancha e 10 do ataque, pertencentes a um clube da cidade de Porto Alegre-RS, participante do campeonato gaúcho do ano de 2010.

    O instrumento utilizado foi o teste de velocidade 20 metros (PROESP, 2009) e velocidade 20 m com condução de bola (SIQUEIRA, 2009).

    Os testes foram aplicados no grupo durante o treinamentos regulares no Clube.

    A análise dos dados foi realizada através dos testes, a um nível de significância de 5%.

Maturação

    A avaliação da maturação foi feita através da avaliação dos pelos Pós-púbere (presença total de pelos). Sendo assim, este fator não interferiu na avaliação dos demais resultados deste trabalho.

Teste de 20 metros com a bola

    Neste teste, a velocidade básica sem a bola os procedimentos foi que o atleta realizou em 20 metros quanto tempo que realizou e quantos toques realizou na bola PROESP-BR (2007) adaptado por (SIQUEIRA, 2009).

Teste da velocidade (20 metros)

    Neste teste usa um cronômetro e uma pista de 22 metros demarcada com três linhas paralelas ao solo da forma: linha de partida (0), linha de contagem (20 metros) e a linha de chegada (22 metros). "Velocidade é a capacidade, com base na mobilidade dos processos do sistema nervo-músculo e da capacidade de desenvolvimento da força muscular, de completar ações motoras, sob determinadas condições, no menor tempo" (FREY, citado por WEINECK, 1991, p. 210).

    Ao sinal do avaliador, o aluno deverá se deslocar o mais rápido possível a linha de chegada. O cronômetro e ocasionado no momento em que o aluno der o primeiro passo com o primeiro pé após a linha de partida. Quando cruzar a linha de contagem (20m) interrompesse o cronômetro. O cronometrista registrará o tempo do percurso em segundos e centésimo de segundos.

Organização e periodização de treino

    Clubes menores em aspecto de treinos não periodizam seus treinos, fazem aleatoriamente esta parte de treinos, assim, quem periodiza seus treinos tem uma relativa evolução no seu treinamento, principalmente na busca de velocidade que este citado por BOMPA (2004) citado por BARBANTI (1996, p. 68) define velocidade como a "máxima rapidez de movimento que pode ser alcançada”. A evolução desta equipe pode-se ver na busca e quanto esta pesquisa tem de relevância ao tempo que seus testes são de parâmetro idêntico. No aspecto psicológico podem influenciar também o atleta no seu rendimento (BENNO BECKER JR, 2005).

    Foi feita uma coleta única para avaliar a habilidade de cada uma de seus atletas e velocidade de cada comparado por posições. Os treinamentos foram realizados cinco vezes por semana com duração em um turno, à tarde, das 14h00min. até 18h00min. Seus treinos eram alternados entre caixa de areia e treino tático e técnico. O controle pode feito por meio da medição dos tempos de corrida. Estudo realizado por CUNHA (2003) com equipes de futebol da categoria juvenil mostrou que 100% das equipes trabalham a capacidade de velocidade, utilizando exercícios específicos para desenvolvê-la.

Tratamento estatístico dos dados

    A análise dos dados foi realizada através do teste estatístico Análise de variância no Programa SPSS, versão 10.0, a um nível de significância de 5%.

    Depositados em uma planilha do Excel os valores de dados de desvio padrão, Para as comparações de posições de cada um dos escores realizado uma coleta que mediu a velocidade e velocidade com bola de seus atletas em cada um de seu setor comparando assim cada setor desta equipe. Para a determinação de talentos motores, utilizaram-se alguns testes da bateria proposta pelo Projeto Esporte Brasil –PROESP-BR (GAYA, 2009):

Resultados

    Através do resultado do teste, não existe diferença significativa para os resultados dos testes quando comparados com posições de jogadores A comparação entre três setores da equipe (Goleiro, defesa, meia-cancha e ataque) mostra que na significância existem dados que tem de ser igual ou menor que (0,05) na posição de goleiros (0,71) mostra as pesquisas quase a mesma relevância que outras posições como a defesa (0,46) e meia canha (0,47) e ataque (0,58) Com relevância da velocidade e com bola quanto goleiros (0,44) e defesa (0,93) meio campo (1,09) e ataque (0,80). Conclusões: os setores estudados desta equipe têm a mesma diferença significativa quando comparado entre posições de jogadores. p= nível de significância menor ou igual a 0,05 para ser significativo

Tabela de testes

 

Quadro 1

    Com os resultados obtidos, neste quadro 1 conclui-se que a equipe e homogênea tem um padrão na preparação física e também tem um ponto forte em relação aos seus atletas.

    Nas comparações entre posições não foi encontrado significância entre os setores da equipe nos setores do resultado do teste não existe diferenças significativa para os resultados dos testes quando comparados com posições de jogadores comparação entre três setores da equipe (defesa, meia-cancha e ataque) amostra que na significância tanto no desvio padrão e também na coleta de menor, existe dado que tem de ser igual ou menor que (0,05). Nesta tabela podemos observar que o setor de goleiros (0,71), p= 0, 091, não tendo relevância com outros setores da equipe como defensores (0,46), e meia cancha (0,47), e ataque (0,58) esta equipe esta numa constante em relação à velocidade e homogênea em todos os setores da equipe e esta seguindo os treinos regularmente GODIK e POPOV (1999) afirmam ainda, que o número de repetições varia em função do condicionamento, quando o preparador físico detectar queda no rendimento, deverá interromper a velocidade. Neste aspecto quando condicionar e repetir algum tipo de treino atleta estará mais treinado e mais propenso ao treinamento e seus objetivos propostos por seus treinadores e preparadores.

Avaliação de maturação

    A maturação foi verificada através da avaliação dos pelos axilares, baseado no Protocolo de Tanner (1962), sendo Estágio I - Pré-púbere (ausência de pelos); Estágio II – Púbere (presença parcial de pelos), Estágio III – Pós-púbere (presença total de pelos). A avaliação dos pelos axilares foi realizada pelo avaliador, em uma sala reservada, o qual pediu para os sujeitos levantarem os braços, desta maneira foi analisada a presença de pelos axilares. Após era observado o grau de maturação em que os sujeitos se encontravam em 4 Estágio de níveis estágios III, 12 Estágio II – púbere e 20 Estágio I – pré-pubere axilares, e foi constatado que todos os indivíduos já se encontravam no Estágio I E II e III.

Quadro 2

    Este trabalho foi realizado neste quadro 2 logo a seguir do teste de velocidade e também deu nível de resultado em significância à velocidade dos goleiros e de (0,44), dos defensores e de (0,93), da meia cancha (1,09), do ataque (0,80) com a significância existe dados que tem de ser igual ou menor que (0,05) p= 0,501 no quesito de toques na bola também não teve significância goleiro (7,50) da defesa (6,70) do meio campo (6,67) do ataque (6,90) com resultados não teve nenhuma diferença neste aspecto.

    Este trabalho vem a verificar o poder de habilidade de cada um dos seus vem com um significa de mais de (0,05) de cada setor com toques homogêneos também não tendo significância relativa nos testes BOMPA (2003) com equipes de futebol da categoria juvenil mostrou que 100% das equipes trabalham a capacidade de velocidade, utilizando exercícios específicos para desenvolvê-la.

Conclusão

    Após a descrição destes testes obtido do resultado de trabalhos, podemos afirmar que não há nenhuma diferença entre os setores da equipe que estudamos em relação entre todos os setores da equipe no método e material utilizado nos testes de 20 metros e 20 metros com bola adaptado, estes atletas apresentam uma relativa e igual velocidade e com a bola forma igual de habilidade e também de agilidade, na sua maturação encontrada e comparada também não obtivemos nenhum resultado significativo para que obtiverem respostas para concluir minha descrição presente estudos observando que melhoras na velocidade vêm também com o ciclo de treinos e periodização de treinamentos isso e técnico e tático de qualquer equipe em evolução.

    Com base nos resultados obtidos neste estudo, que teve o objetivo de relacionar velocidade e habilidade junto à velocidade setores estudadas desta equipe tem a mesma diferença significativa quanto comparada entre posições de jogadores, mas com evolução e treino diferenciados podem alcançar outros objetivos.

    Nestes objetivos devemos destacar toda a parte de aparelhagem que pode ter influenciado nos treinos de um clube de médio e grande porte que e este clube de Porto Alegre, mas podemos concluir que nestes aspectos de velocidade temos que estudar mais resultados para termos um melhor entendimento e usarmos a melhor forma de treinos para estes atletas que estão sendo estudados. Sugere-se, desta forma, um crescimento no número de pesquisas relacionadas a talentos motores, capazes de contribuírem com o desenvolvimento dessa área, principalmente, por ser o primeiro passa de um processo de seleção, prospecção e acompanhamento do talento esportivo.

Referências

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