efdeportes.com

Associação entre conhecimento, atitudes e o nível de prática

 de atividade física relacionada à saúde em universitárias

Relación entre conocimiento, actitudes y nivel de práctica física relacionada con la salud en universitarias

 

Professor de Educação Física da Rede Municipal de Florianópolis

Lic. em Psicologia Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)

Especialista em Psicologia Clínica na abordagem da Gestalt-Terapia

**Orientador do estudo, participação da elaboração

do projeto, análise dos dados e revisão final do artigo

Rodrigo de Vasconcellos dos Santos*

Valbério Cândido de Araújo**

rvsgaucho@hotmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo desse estudo foi verificar a associação entre conhecimento, atitudes e o nível de prática de atividade física relacionada à saúde em universitárias. A coleta de dados foi realizada por meio de questionário construído pelo autor a partir de outros instrumentos já validados, composto por dados pessoais e demográficos, teste de conhecimento sobre atividade física e saúde, escala de atitudes, e avaliação do nível de atividade física no lazer. O grupo de estudo apresentou idade de 17 a 30 anos, com média de 22,89 (DP=3,16) anos, com a maior proporção de solteiras (85,8%), foram classificadas como tendo IMC na faixa recomendada (85,5%), sendo a maior parte (60,4%) destas universitárias consideradas fisicamente ativas no lazer. De acordo com as análises realizadas neste grupo de estudo, constatou-se que não foi encontrada associação significativa entre o nível de conhecimento e as variáveis atitudes e prática de atividade física no lazer. A única relação significativa encontrada foram as variáveis atitudes e o nível de prática de atividade física no lazer, mas observou-se uma baixa magnitude no coeficiente de correlação (r=0,293). Considera-se, que a atitude é um fator associado à prática de atividade física no lazer. Entretanto, não é necessariamente um fator determinante para este grupo estudado de universitárias do curso de Psicologia. Concluindo que para uma análise das variáveis que influenciam na prática de atividade física no lazer, devem-se levar em conta outras variáveis como ambientais, sociais, culturais e psicológicas, entre outras.

          Unitermos: Atividade física. Lazer. Atitudes. Conhecimento.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 162, Noviembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    Várias pesquisas apontam para a relação positiva entre atividade física e saúde, as quais analisam os efeitos benéficos da prática de atividade física regular na prevenção de diversas doenças crônicas e no controle de doenças como dislipidemias, diabetes, obesidade e hipertensão arterial1,2,3,4,5,6.

    Apesar dos conhecimentos sobre os benefícios da prática de atividade física, cerca de 60% da população brasileira não pratica atividade física suficientemente para derivar benefícios à saúde4. De acordo com Colombo e Aguillar7, o grande desafio para os profissionais de saúde é o desenvolvimento de estratégias educacionais que realmente possam auxiliar os indivíduos com doenças crônico degenerativas não transmissíveis a se desvencilharem de hábitos de risco à saúde.

    Neste artigo, pretende-se verificar a associação entre o conhecimento, atitudes e o nível de prática de atividade física relacionada à saúde, de modo a verificar se o maior conhecimento sobre os benefícios da atividade física para a saúde é um fator que interfere na maior prática da mesma, também se a maior atitude favorável a prática de atividade física interfere na maior prática desta e se o maior conhecimento interfere na atitude frente a pratica de atividade física.

Métodos

    O grupo de estudo foi formado inicialmente por 149 estudantes universitários do curso noturno de Psicologia de uma universidade da região Sul do país, foram excluídos do estudo os sujeitos do sexo masculino devido ao pequeno número de participantes (20) e mulheres acima de 30 anos de idade, totalizando 106 estudantes.

    A coleta de dados foi realizada por meio de questionário construído pelo autor a partir de outros instrumentos já validados, composto por dados pessoais e demográficos, teste de conhecimento sobre atividade física e saúde, escala de atitudes questionário adaptado de Deutsch9, e avaliação do nível de atividade física no lazer.

    Para avaliar o conhecimento foram utilizadas oito questões com alternativas de resposta do “a”, “b”, “c” e “d”, tendo apenas uma resposta correta para cada questão, no qual, quanto maior o número de respostas certas, maior será o conhecimento geral sobre a prática regular de atividade física para a saúde, instrumento adaptado de Francalacci8.

    No que se refere à avaliação da escala de atitudes, foram utilizados nove itens referentes à atividade física, sendo que cada componente pesquisado possuía 4 (quatro) alternativas de respostas: Concordo muito; Concordo; Discordo; Discordo totalmente.

    Quanto maior o somatório da escala, mais positiva será a atitude em relação à prática de atividade física, questionário adaptado de Deutsch9, no qual se baseou no questionário de Kenyon apud Deutsch9, Six scales for assessing atitude toward physical activit.

    Por fim, foi classificado o nível de atividade física em MET.minuto/semana (MET.min/sem), este adaptado de um instrumento validado para universitários catarinenses, que foi elaborado para avaliação do estilo de vida e outros comportamentos de saúde, proposto por Nahas e Assis10.

    Para o cálculo do somatório das atividades físicas calculados em MET.minuto/semana, foi utilizada a fórmula, MET’s= Y (valor do MET’s correspondente a atividade escolhida) x Vezes/semana (quantas vezes na semana que pratica a modalidade) x Tempo (tempo de duração da atividade em minutos), para exemplificar melhor colocamos um modelo de avaliação de uma atividade:

Caminhada

Vezes/semana

Tempo

Total

3,3*

4

15 minutos

198 MET’s

*valor de caminhada de intensidade moderada.

    Constou dos questionários o termo de consentimento livre e esclarecido, informando aos estudantes sobre o sigilo da pesquisa e sendo a participação a mesma voluntária, no qual os sujeitos tinham total liberdade de a qualquer momento encerrar sua participação na pesquisa.

Resultados

    A Tabela 1 apresenta as características sócio-demográficas do grupo de estudo, formado por 106 universitárias, com idade mínima de 17 anos e máxima de 30, com média de 22,89 (DP=3,16) anos, das quais 79% tinham até 25 anos. Sobre o estado civil, a maior proporção foi formada por solteiras (85,8%). Das variáveis apresentadas apenas o estado civil possui diferença significativa entre ativas e inativas. A maioria se encontra na faixa de peso considerada normal (85,5%). Em relação à prática de atividade física no lazer 60,4% são ativas e 39,6% são inativas, considerando o ponto de corte de 450 MET.min/sem.

Tabela 1. Características sócio-demográficas da amostra

    Na tabela 2 pode ser observado que não houve diferença significativa entre as universitárias que eram ativas ou inativas comparadas quanto ao o nível de conhecimento, contudo, as mais ativas apresentaram significativamente atitude mais positiva em relação à prática de atividade física quando comparadas as inativas (p<0,05).

    O nível de conhecimento sobre atividade física e saúde, foi considerado baixo em 68,9% das avaliadas. Quando comparadas por nível de atividade, a maior parte, tanto entre as inativas (73,8%) quanto ativas (65,6%) foram classificadas com tendo menor conhecimento.

    Na escala de atitudes pouco mais da metade das universitárias (56,7%) foram classificadas com atitudes negativas à prática de atividade física. Quando comparadas quanto ao nível de atividade física, as ativas (55,6%) mostraram ter uma atitude positiva à prática, enquanto que entre as inativas apenas 24,4% foram classificas com atitude mais favorável.

Tabela 2. Análise de associação do conhecimento e atitudes com o nível de prática de atividade física no lazer

    De acordo com os dados apresentados na tabela 3, verificou-se que o nível de atividade física obteve valores mínimos de zero e máximos de 8460 MET.min/sem, o alto valor encontrado no desvio padrão (DP) desta variável de ±1559 MET.min/sem, pode ser explicado pelo em função da grande amplitude entre os valores, visto que, várias acadêmicas (30) referiram zero (0) de nível de atividade física no lazer, e algumas (6) apresentaram valores acima de 4000 MET.min/sem, equivalentes ao nível de atividade de atletas profissionais.

    Em relação ao conhecimento as universitárias apresentaram uma média de acertos de 4,74 com um desvio padrão de ±1,46. No questionário da escala de atitudes obteve-se pontuação mínima de 23 e máxima de 45, com média de 36,6 pontos, considerada alta. De modo geral, as universitárias apresentam uma atitude favorável à prática de atividade física.

Tabela 3. Valores máximos e mínimos, médias, desvios-padrão (DP) nas variáveis Conhecimento, Atitudes e Prática de Atividade Física no Lazer

    Na tabela 4 pode-se observar, pela análise de associação entre as variáveis na forma contínua, que das variáveis investigadas a única relação significativa encontrada foi entre atitude e atividade física com pequena magnitude (r=0,293).

Tabela 4. Associação do Conhecimento, atitudes e Prática de Atividade Física no Lazer

Discussão

    De acordo com o índice de massa corporal a maioria se encontra na faixa recomendada (85,5%), outros estudos corroboram esses dados Marinho11, em estudo realizado na Universidade do Planalto Catarinense (UNIPLAC), no município de Lages-SC, numa amostra de quatro áreas de conhecimento, constatou uma maior proporção de universitárias (78,8%) apresentando IMC menor que 25 kg/m². Também Marcondelli, Costa e Schmitz12, numa amostra de estudantes da área da saúde, constatou que 88,6% apresentavam IMC na faixa recomendada, sendo que os homens apresentavam uma média de IMC significativamente maior que as mulheres.

    Com relação ao nível de prática de atividade física no lazer, a maior parte (60,4%) destas universitárias é considerada ativa, estes dados são semelhantes aos encontrados em outros estudos, como em Marinho11, em que constatou uma maior porcentagem de mulheres ativas (78,9%) do que inativas (21,1%) e Guedes et al.13, no qual 76,3% das acadêmicas eram ativas. Em contrapartida, estudo realizado por Alves et al.14, com estudantes do curso de medicina, com idade média de 24,2 (DP=1,6) anos, constatou uma prevalência de sedentarismo em 78,1% das mulheres pesquisadas.

    Quanto ao nível de conhecimento, não foi encontrada nenhuma relação com as outras variáveis do estudo na amostra pesquisada. Revelando que o conhecimento sobre atividade física relacionada á saúde não parece ser um fator associado às atitudes e ao nível de prática de atividade física. Resultados semelhantes foram encontrados também por Franko et al.15, Domingues e Araujo16, onde as mulheres, mesmo possuindo mais conhecimento e esclarecimento sobre o exercício físico, não apresentaram maiores níveis de atividade física.

    De acordo com Marcus et al.17, em que analisou 28 estudos a nível nacional e estadual, baseados em programas de educação e tecnologias informativas com o propósito de intervir na mudança do comportamento no nível de prática de atividade física da população, constatou-se pouco impacto dos meios de intervenção por comunicação na mídia, e mudanças eficazes no comportamento sobre o nível de atividade física apenas nas intervenções utilizando cartazes, folhetos e por contato telefônico, contudo não tiveram um efeito em longo prazo. Estudos demonstram que realizar campanhas com objetivo de aumentar o conhecimento e a informação da população sobre os benefícios da prática de atividade física para a saúde, de forma a sensibilizar para a importância de realizar atividades físicas, não refletem em um impacto significativo no aumento dos níveis de prática de atividade física18,12,17,19,20.

    Enquanto outros estudos associaram a influência positiva de programas de educação no aumento do conhecimento relacionados com o aumento da prática de atividade física21,22,23. Como no estudo de Ferreira et al.24, que avaliou a eficácia de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre o nível de atividade física em mulheres de 50 a 72 anos, fisicamente ativas, constatou que o programa de intervenção promoveu aumento significativo do aumento do nível de atividade físicas inclusive nas senhoras sedentárias.

    Corroborando com os achados no presente estudo, Francalacci8 pesquisou que as “Alterações no conhecimento, atitudes e hábitos de atividade física em universitários que cursaram Educação Física curricular na UFSC”, observou-se que o maior conhecimento tem uma influência direta na atitude mais positiva em relação à prática de atividade física, mas não alterou o nível de prática dos universitários.

    Quanto à relação entre o nível de prática de atividade física no lazer relacionado com as atitudes das universitárias frente à prática de atividade física, foi encontrada uma correlação significativa, de forma que as universitárias que apresentaram uma atitude mais positiva tendem a ser mais ativas. Apesar de apresentar significância estatística, a magnitude do coeficiente de associação foi baixa. Estudos realizados por outros pesquisadores Allport25, Francalacci8, confirmam a relação positiva entre a prática de atividade física com as atitudes, de forma que as pessoas que apresentam uma atitude mais favorável à prática de atividade física são as mais ativas fisicamente.

    De acordo com Deutsch9, em um estudo com o objetivo de identificar as atitudes de trabalhadores de indústrias têxteis em relação à prática da atividade física no tempo livre, constatou que existe uma correlação positiva entre a atitude dos trabalhadores em relação à atividade física e a sua prática, revelando ainda que os homens apresentaram uma atitude mais favorável que as mulheres e os fatores como idade, nível de escolaridade e faixa salarial não apresentaram interferência na atitude.

    Apesar dos dados encontrados neste estudo, foram e são criadas inúmeras campanhas no Brasil e no mundo com o objetivo de reduzir o sedentarismo na população. Estas campanhas em sua grande maioria assumem uma proposta de aumentar o conhecimento da população, divulgando informações sobre os benefícios da atividade física. Promovem o envolvimento da população em atividades físicas, no intuito de que as pessoas pratiquem atividades regularmente21,22. Poucos estudos foram encontrados na literatura em que avaliem essas campanhas e programas. Atualmente estudos26,27,28 apontam que estes são eficazes em aumentar o conhecimento e as atitudes da população em relação à prática de atividade física, contudo limitados em alterar o nível desta prática da população.

    De acordo com Candeias e Marcondes29, em um diagnóstico dos modelos utilizados na educação em saúde analisando a relação entre atitudes e práticas (positivas de saúda) em saúde publica. Revisaram alguns modelos de abordagens utilizados em programas de educação. Segundo os autores, educar os indivíduos para que deixem de adotar práticas que muitas vezes acabam por prejudicar suas saúdes a médio ou longo prazo, não é uma tarefa fácil. Revelaram que as atitudes e os conhecimentos são importantes em programas de educação, entretanto, não devem ser deixados de lado os fatores situacionais que envolvem o comportamento.

Conclusão

    De acordo com as análises realizadas neste grupo de estudo, constatou-se que não foi encontrada associação significativa entre o nível de conhecimento e as variáveis atitudes e prática de atividade física no lazer. A única relação significativa encontrada entre as variáveis foi das atitudes com o nível de prática de atividade física no lazer, mas observou-se uma baixa magnitude no coeficiente de correlação. Deste modo, considera-se que a atitude é um fator associado à prática de atividade física no lazer, entretanto, não é necessariamente um fator determinante para este grupo estudado de universitárias do curso de Psicologia.

    Conclui-se que, para a modificação do nível de prática de atividade física, devem-se levar em conta outras variáveis, como ambientais, sociais, culturais e psicológicas, entre outras, sendo complexa esta análise.

    Percebemos que não se tem uma definição clara da relação conhecimento, atitude e nível de prática de atividade física, necessitando de estudos mais detalhados, com um maior aprofundamento na análise das variáveis.

    Sugere-se a realização de estudos com acompanhamento longitudinal das variáveis e numa amostra representativa da população estudada, que incluam ambos os sexos e outras populações na amostra. Podendo auxiliar na elaboração de campanhas e programas de incentivo à prática de atividade física.

Referências

  1. Andersen LB, Schnohr P, Schroll M, Hein HO. All-cause mortality associated with physical activity during leisure time, work, sports and cycling to work. Archives of Internal Medicine 2000; 160:1621-1628.

  2. Fletcher GF, Balady G, Blair SN, et al. Statement on exercise: benefits and recommendation for physical activity programs for all Americans - A statement for health professionals by the Committee on Exercise and Cardiac Rehabilitation of the Council on Clinical Cardiology. American Heart Association. Circulation 94: 857-862, 1996.

  3. Leitzmann MF, Park Y, Blair A, et al. Physical Activity Recommendations and Decreased Risk of Mortality. Arch Intern Med, 2007; 167: 2453-2460.

  4. Nahas MV. Atividade Física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina: Midiograf, 2006.

  5. Paffenbarger RS Jr, Hyde RT, Wing AL, et al. The association of changes in physical activity level and other lifestyle characteristics with mortally among men. New England Journal Medicine, 1993; p.328.

  6. Patê RR, Pratt M, Blair SN, et al. Physical activity and public health: a recommendation from the centers for disease control and prevention and the American College of Sports Medicine. JAMA1995; 273 (5), 402-407.

  7. Colombo RCR, Aguillar OM. Estilo de vida e fatores de risco de pacientes com primeiro episódio de infarto agudo do miocárdio. Ribeirão Preto: Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 5, n. 2, p. 69-82, abril 1997.

  8. Francalacci VL. Alterações no conhecimento, atitudes e hábitos de atividade física em universitários que cursaram Educação Física curricular na UFSC. Monografia apresentada à Universidade Federal de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do Grau de Licenciado em Educação Física. Centro de Desportos. Dezembro de 1992.

  9. Deutsch S. Atitude de trabalhadores quanto à prática da atividade física no tempo livre. Revista Motriz: v. 5, n. 2, dezembro 1999.

  10. Nahas MV, Assis MAA. Nível de informação e comportamentos relacionados à saúde dos alunos dos cursos de educação física e nutrição da UFSC: um estudo longitudinal. (Projeto de Pesquisa). 2001.

  11. Marinho CS. Estilo de vida e indicadores de saúde de estudantes universitários da UNIPLAC. Dissertação apresentada à Universidade Federal de Santa Catarina como Requisito para Obtenção do Título de Mestre em Educação Física. 2002.

  12. Marcondelli P, Costa THM, Schmitz BAS. Nível de atividade física e hábitos alimentares de universitários do 3º ao 5º semestres da área da saúde. Campinas: Rev. Nutr, v. 21, n. 1, 2008.

  13. Guedes DP, Guedes JERP, Barbosa DS, Oliveira JA. Níveis de prática de atividade física habitual em adolescentes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte p. 187-199 nov/dez 2001.

  14. Alves JCB, MONTENEGRO FMU, Oliveira FA, Alves RV. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta. Revista Brasileira de Medicina e Esporte; 2005 - v. 11, nº 5.

  15. Franko DL, Cousineau TM, Trant M, et al. Motivation, self-efficacy, physical activity and nutrition in college students: Randomized controlled trial of an internet-based education program. Northeastern University, Department of Counseling and Applied Educational Psychology. PubMed; 28 de junho, 2008.

  16. Domingues MR, Araujo CLP. Knowledge and perceptions of physical exercise in an adult urban population in Southern Brazil. Rio de Janeiro: Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 1, 2004.

  17. Marcus BH, Owen N, Forsyth LH, Cavill NA, Fridinger F. Physical activity interventions using mass media, print media, and information technology. American Journal of Preventive Medicine, v. 15, n. 4, p. 362 – 378. 1998.

  18. Ferreira MS & Najar AL. Programas e campanhas de promoção da atividade física. Rio de Janeiro: Ciência da saúde coletiva, 2008.

  19. Otero LM, Zanetti ML, Ogrizio MD. Conhecimento do paciente diabético acerca de sua doença, antes e depois da implementação de um programa de educação em diabetes. Ribeirão Preto: Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 16, n. 2, 2008.

  20. Péres DS, Santos MA, Zanetti ML, Ferronato AA. Dificuldades dos pacientes diabéticos para o controle da doença: sentimentos e comportamentos. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 15, n. 6, 2007.

  21. Brasil. Programa Nacional de Promoção da Atividade Física “Agita Brasil”: Atividade física e sua contribuição para a qualidade de vida. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Revista de Saúde Pública, 2002; 36(2): 254-256.

  22. Matsudo VKR, Matsudo SMM, Andrade D, et al. Promoção da saúde mediante o aumento do nível de atividade física: a proposta do programa Agita São Paulo. Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul – CELAFISCS & Programa Agita São Paulo. Revista Âmbito Medicina Esportiva. 2001; p. 5-15.

  23. Silva TR, Feldmam C, Lima MHA, Nobre MRC, Domingues RZL. Controle de diabetes Mellitus e hipertensão arterial com grupos de intervenção educacional e terapêutica em seguimento ambulatorial de uma Unidade Básica de Saúde. São Paulo: Saúde Soc, v. 15, n. 3, 2006.

  24. Ferreira M, Matsudo S, Matsudo V, Braggion G. Efeitos de um programa de orientação de atividade física e nutricional sobre o nível de atividade física de mulheres fisicamente ativas de 50 a 72 anos de idade. Niterói: Rev Bras Med Esporte, v. 11, n. 3, 2005.

  25. Allport GW. Personalidade: Padrões de desenvolvimento. 4a ed. São Paulo: E.P.U. EDUSP, 1973.

  26. Hillsdon M, Cavill N, Nanchahal K, Diamond A, White IR. National level promotion of physical activity: results from England's Active for Life campaign. Journal of Epidemiology and Community Health, 2001;55:755-761.

  27. Wardle J, Rapoport L, Miles A, Afuape T, Duman M. Mass education for obesity prevention: the penetration of the BBC's 'fighting fat, fighting fit' campaign. Health Education Research. 16(3):343-355; 2001.

  28. Young DR, Haskell WL, Taylor CB, Fortmann SP. Effect of Community Health Education on Physical Activity Knowledge, Attitudes, and Behavior. American Journal of Epidemiology; v.. 144, n.. 3, p. 264-274, 1996.

  29. Candeias NMF & Marcondes RS. Diagnóstico em educação em saúde: um modelo para analisar as relações entre atitudes e práticas na área da saúde pública. São Paulo: Rev. Saúde Pública, v. 13, n. 2, 1979.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 162 | Buenos Aires, Noviembre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados