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O malabarismo na Educação Física 

enquanto componente da cultura corporal

El malabarismo en la Educación Física como parte de la cultura corporal

 

Universidade Federal de Santa Maria, UFSM

Especializandas em Educação Física Escolar

(Brasil)

Aline de Souza Caramês

Daiane Oliveira da Silva

aline.geralda@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Baseado na defesa da inserção das atividades circenses no âmbito da Educação Física, o presente estudo trata de aspectos que envolvem uma das modalidades que compõem essas atividades, o malabarismo. Em um primeiro momento, é realizada uma revisão de literatura onde mostra a história e a importância da prática do malabarismo. No segundo momento, mostra a relação que essa prática pode ter com a Educação Física no ambiente escolar incluindo exemplos e argumentações que corroboram com a ideia do trabalho dessa modalidade em aula. O objetivo desse estudo é mostrar que o malabarismo pode ser uma possibilidade de inovação para as aulas e desse modo, tratá-lo enquanto componente da cultura corporal. O caráter educativo que as atividades circenses proporcionam, contribuiu e auxiliou para o entendimento da importância do desenvolvimento de aulas de malabarismo durante as aulas de Educação Física.

          Unitermos: Atividades circenses. Malabares. Educação Física.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 161, Octubre de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    As atividades circenses são parte de um componente histórico e cultural que surgiram na Grécia e, com base em estudos feitos, essa arte milenar se dividiu em grandes blocos, os de interpretação (palhaços e atividades teatrais), o de acrobacias (ginástica, parada de mão, acrobacia de solo), o de atividades aéreas (trapézio, tecido, báscula), de atividades de manipulação de objetos (malabarismos com bolas, ioiô, diabolôs) e ainda o bloco de equilíbrios corporais (corda bamba, monociclo).

    O malabarismo é, segundo De Blas (2000), executar um desafio complexo visual ou fisicamente, usando um ou mais objetos. Desafio que muita gente não saberia realizar, que ademais, não tenha outro propósito que o entretenimento e em que os métodos de manipulação não sejam misteriosos como a mágica (lançar e receber objetos).

    Com base no estudo desse mesmo autor, o malabarismo pode ser agrupado em quatro diferentes categorias de acordo com os objetos a serem manipulados: o malabarismo de contato, uma prática constituída do contato direto do objeto com o corpo; o malabarismo giroscópio, executado com objetos que fazem um giro sobre o próprio eixo. Alguns exemplos são devil stick, pratos, diabolôs, ioiôs, claves. O malabarismo de equilíbrio dinâmico é a ação de manter um objeto equilibrado, como uma clave que descansa no nariz do malabarista. E o malabarismo de lançamento que é o ato de lançar e receber uma ou mais bolas com uma ou mais mãos. Exemplo: bolas, lenços, bolas de rebote.

    O malabarismo se torna uma prática diversificada onde são destacadas algumas vantagens de praticar essa arte circense, dentre elas a relação cultural, a criatividade, a capacidade de expressão corporal, e as competências e habilidades.

    Os jogos circenses contribuem para o desenvolvimento de habilidades como a coordenação, concentração, percepção sinestésica, percepção espacial, equilíbrio, força de reação, velocidade e ritmo. E de acordo com Bravo (2007), o malabarismo pode significar desafios para os alunos onde se envolvem aspectos de perseverança e crescimento pessoal.

    Na Educação Física, segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/1997), os conteúdos da Educação Física estão organizados em três blocos que deverão ser desenvolvidos ao longo de todo o ensino fundamental visando os objetos de ensino e aprendizagem de modo que se organize o conjunto de conhecimentos abordados. Esses blocos são: Esportes, lutas e ginásticas; Atividades rítmicas e expressivas e Conhecimentos sobre o corpo. Os blocos são trabalhados na Educação Física de forma que se articulem entre si, não deixando de ter suas especificidades.

    Conforme Parlebas, citado por Bortoleto e Machado (2003), as atividades circenses estão situadas nas atividades físicas e expressivas, sendo que há possibilidade de surgirem esportes e/ou jogos destas modalidades. A importância nesse sentido se dá pelo fato de serem criadas ainda outras maneiras de explorar as atividades já existentes até mesmo para o surgimento de novas.

    Visto que as Atividades Circenses podem ser uma alternativa como conteúdo da Educação Física, o objetivo deste estudo é apresentar uma revisão de literatura sobre o ensino do malabarismo durante as aulas de Educação Física, buscando relacionar a prática do malabarismo com a importância que essa atividade pode ter para os alunos enquanto componente corporal. É de suma importância levar em consideração que o foco da área não deve estar relacionado apenas às habilidades e competências do esporte, mas sim para a aplicação dos conteúdos no âmbito da cultura corporal.

Um breve histórico do malabarismo e sua importância

    Não se sabe ao certo a origem do malabarismo, mas de acordo com o livro “4000 Years of Juggling” (4000 Anos de Malabarismo), a primeira evidência registrada de malabarismo foi o “toss juggling”, ou lançamento de objetos. O que mostra que o malabarismo não se trata somente de equilíbrio, mas também de concentração e manipulação. Conforme Comes et al. (2000), o termo “malabares” surgiu na costa de Malabar, na região sudeste da Índia, devido a destreza que os habitantes da região tinham em relação a manipulação de alguns objetos

    Mesmo tendo origem incerta, existem registros que o malabarismo existe desde a Antiguidade, pois no Egito há inscrições funerárias que ressaltam a existência do mesmo. As inscrições podem ser encontradas nas pinturas em sarcófagos egípcios, na 15ª tumba de Beni Hassam, por volta de 1994-1781 a.C. Nessas pinturas são desenhados jantares com músicos e malabaristas.

    Há indícios de que no século IV já existiam terapia com o malabares para crianças epilépticas. E hoje, o malabarismo é indicado para pessoas com dificuldade de aprendizado, pessoas excepcionais, deficientes físicos, alcoólatras e dependentes químicos.

    Bortoleto e Duprat (2003) constatam que na Europa, durante a Idade Média, os saltimbancos eram muitas vezes músicos, comediantes, ilusionistas e malabaristas. Desde o início do século XIX até meados do século XX expande-se o malabarismo como uma arte própria. São os music halls e, principalmente, os circos que oferecem em suas representações números de malabarismos de altíssimo nível. Alegam também que em meados de 1960, houve uma queda com o trabalho do malabarismo que coincidiu com a decadência da cultura hippie e do circo. E é possível percebemos que essa arte não está necessariamente vinculada ao circo, podem estar incluídas em outros âmbitos podendo ser recreativos ou educativos.

    Quando se aprende algumas das técnicas do malabarismo pode ser criado mais uma opção no tratamento de diferentes doenças e no desenvolvimento global do homem, podendo ser utilizado como terapia. Considerando que sua prática deve ser moderada, sem exageros, se forçar o paciente.

    É importante levar em consideração que para os iniciantes, os efeitos terapêuticos nem sempre podem ser considerados porque as bolas voam muito altas, os pulsos estão tensos e os antebraços muito altos. Como o olhar fica fixo, a cabeça levanta-se e a nuca fica tensa juntamente com as costas, as pernas são movimentadas para alcançar as bolas. Até que depois de bastante prática, o corpo entra em equilíbrio.

    Draganski et al. (2004) constatou que uma observação com vinte e quatro adultos de diferentes sexos mostrou, através de uma ressonância magnética, que a massa cinzenta do córtex cerebral, parte do cérebro responsável pelo pensamento e a percepção aumentou em 3% com a aprendizagem do malabarismo. Em seguida os malabaristas parar com as atividades malabarismo por três meses e foi possível notar que ainda havia expansão do córtex, mas essa mais discreta, sendo de 1%.

    O malabarismo é uma atividade manipulativo-estabilizadora, que envolve muitas capacidades motoras, pois exige coordenação, velocidade, percepção espacial que com a prática, tornar-se-á uma habilidade motora. Para que aconteça essa transição entre a capacidade motora e a habilidade é necessária a aprendizagem motora, que para Schimit (1993) é alteração na capacidade do indivíduo em desempenhar movimentos e deve ser inferida pela prática, podendo ser considerada também como uma melhoria relativamente permanente, que depende das experiências e da motivação. Para Bortoleto (2008), o malabarismo trabalha a concentração, atenção, lateralidade, coordenação motora, respiração, reflexos, utilizando muito a visão periférica.

    De acordo com um estudo realizado por Santos et al. (2009), sobre a influência do treinamento do malabarismo com lenços no desenvolvimento óculo-manual de adultos, onde o malabarismo de lançamento utilizando lenços foi ensinado a 32 alunos com idades entre 18 e 25 anos, divididos em dois grupos (o Grupo Experimental e o Grupo Controle) constatou-se que houve um efeito positivo, tendo 5% de significância no aumento da coordenação óculo-manual dos indivíduos que aprenderam a prática quando comparados com os que não tiveram o treinamento.

    Nos idosos, Mansur (2007) realizou uma análise da influência do malabarismo na aprendizagem motora e na memória. Tendo como base a execução de pré e pós testes que envolviam estímulo visual e memória, dezessete idosos voluntários na cidade de Santos (SP) realizaram testes específicos e obtiveram melhoras estatisticamente significativas quando a pré avaliação, tendo influência positiva na resposta do estímulo visual, memória.

    O malabarismo pode ser um recurso para a melhora das capacidades do indivíduo, podendo torná-los mais ativos e conscientes de suas capacidades físicas, de percepção e pensamento, possibilitando com isso a interação e até mesmo a capacidade da resolução de problemas.

Educação Física, Cultura Corporal e seus conteúdos

    Betti (1992) aponta que a Educação Física deve assumir outra tarefa, introduzir e integrar o aluno na cultura corporal, formando o cidadão que vai produzir e transformar essa cultura de tal forma que usufrua de todos os conteúdos em benefício da qualidade de vida. Ou seja, o aluno deve ser tratado quando um ser crítico, transformador e que faça proveito do que lhe é ensinado.

    De acordo com o Coletivo de Autores (1992), a Educação Física busca desenvolver uma reflexão pedagógica sobre o acervo de formas de representação do mundo que o homem tem produzido no decorrer da história, exteriorizadas pela expressão corporal.

    Através de um trabalho lúdico fazer o aluno interagir e integra-se em diferentes grupos, reforçar as operações intelectuais, moral e de movimento, estimulando a compreensão da realidade. É importante estimular o crescimento do aluno em todas as áreas e possibilitar o conhecimento da realidade na qual está inserido. Daolio (2003) se posiciona que a cultura corporal se constitui numa área de conhecimento que estuda e atua sobre um conjunto de práticas ligadas ao corpo e ao movimento.

    Para Coletivo de Autores (1992), aula é entendida como um espaço intencionalmente organizado para possibilitar a direção da apreensão, pelo aluno, do conhecimento específico da Educação Física e dos diversos aspectos das suas práticas na realidade social.

    Cabe ao professor, garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal, contribuindo para a construção de um estilo pessoal de exercê-las e também oferecer instrumentos para que sejam capazes de apreciá-las criticamente. Dar oportunidade a todos para que desenvolvam suas potencialidades de modo democrático, onde todos participem, buscando o aprimoramento como seres humanos.

    Pela cultura corporal, proporcionando o lazer, a expressão de sentimentos, afetos e emoções promovendo a recuperação e a manutenção da saúde. O aluno deve localizar em cada um desses conteúdos seus benefícios psicológicos e fisiológicos e suas possibilidades de utilização como instrumento de comunicação, expressão, lazer e cultura. É importante quebrar a idéia de alto rendimento, ainda trabalhar com um ideal democrático, contribuir para o processo da formação do cidadão.

    De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), os conteúdos da Educação Física envolvem, os conhecimentos sobre o corpo, as atividades rítmicas e expressivas e os esportes, jogos, lutas e ginásticas. Os conhecimentos sobre o corpo são trabalhados por seus detalhes internos, sua subjetividade e afetividade interpessoal. As atividades rítmicas e expressivas têm a intenção explícita de expressão e comunicação na presença de gestos e ritmos, sons e música construindo a expressão corporal. Com os esportes, jogos, lutas e ginásticas, referem-se sobre relações sociais e históricas sobre origens e características de cada componente.

    Os blocos têm suas especificidades, mas também tem articulações entre todos os conteúdos que os faz desenvolverem juntos. Isso facilita a organização do modo com podem ser desenvolvidos, criando opções para o processo de ensino-aprendizagem.

O ensino do malabarismo na escola

    Segundo Gonzales Sanz (2002), o malabarismo tem uma abordagem inclusiva, na medida em que reflete a dualidade do corpo e da mente, e desenvolver certos aspectos como agilidade, concentração, mostrando que é uma atividade que desenvolve o indíviduo nos mais variados aspectos.

    Novas situações de condução são oferecidas aos alunos, tais como, manuseio de materiais diferentes, estimulando a capacidade de alterar seu comportamento ou adaptar tendo em conta a pouca ou nenhuma experiência anterior. Bortoletto (2008) defende a “intercultura” que as atividades circenses proporcionam pela grande variedade de jogos acaba provocando uma experiência muito diversificada em termos de cultura corporal lúdica.

    Gonzáles Sanz (2002) ainda expõem que o malabarismo pode ser tratado nas diferentes áreas de aplicação, no nível educacional, quando são tratadas questões de ensino-aprendizagem, na área de lazer, quando o malabarismo foca em aspectos da relação de tempo livre, no campo competitivo, quando as atividades relacionam com desempenho e na área artística com o espetáculo e o entretenimento. O malabarismo pode ser visto como um leque que possui inúmeras possibilidades de ação para com sua prática.

    Os Cariocas são um tipo de instrumento malabarismo que trabalham movimentos que envolvem percepção corporal, noção espaço-temporal e ritmo. León Pajuelo (2007) realizou uma unidade de ensino com “Cariocas” de materiais inovadores com o intuito de superar o medo e a vergonha dos alunos e com o desenvolver de coreografias e atividades rítmicas. As atividades contribuíram para desenvolver o conhecimento sobre as atividades expressivas, rítmicas e comunicativas do corpo com ou sem acompanhamento musical.

    Bravo (2007) propõe a implantação de uma progressão didática do malabarismo com a reutilização de materiais tratando o malabarismo como uma adaptação contínua que contribui para alcançar os objetivos com uma progressão didática de acordo com as capacidades dos alunos. Isso comprova que as atividades do malabarismo são tratadas de maneira inclusiva e adaptativa proporcionando melhoras no conhecimento adquirido pelos alunos com os mais diferenciados materiais.

    Para Bortoleto e Duprat (2007) o aprendizado mediante os jogos de malabares não só torna-se um trabalho mais agradável e ameno que utilizando apenas o malabarismo, mas também desenvolverá uma maior bagagem e domínio motor, graças às múltiplas situações com que os alunos podem deparar-se. Com isso, ressaltam que o circo vem revelando-se um grande aliado da educação física no que diz respeito a sua contribuição como conhecimento a ser tratado no âmbito escolar. Um excelente veículo condutor para uma educação física mais artística, mais dedicada às atividades de expressão corporal.

    Com isso é possível constar que o trabalho do malabarismo na escola é uma maneira de enriquecer os alunos culturalmente, relacionando-o com diferentes fases de sua aprendizagem além de aliar com as atitudes e valores morais. O processo de ensino-aprendizagem instiga o aluno a tornar-se crítico, pois ao questionar sobre a os acontecimentos, há facilidade na resolução de problemas.

Considerações finais

    O estudo apresentado buscou repensar a prática da Educação Física por meio de uma breve revisão de literatura que buscou estratégias e conhecimentos já adquiridos para ampliar e incluir um questionamento sobre uma forma diferenciada em relação a Cultura Corporal. Duprat (2007) mostra que a Atividade Circense entra como divisor de águas, analisando que é possível romper com os padrões estabelecidos com a Educação Física “rotineira”.

    Corroborando com isso, Invérno (2003) acredita a atividade circense se configura como uma atividade que reúne vários conhecimentos de caráter educativo o que é suficiente para abordar tal arte no currículo não só da Educação Física, mas de outras disciplinas escolares.

    O resgate histórico do malabarismo, tal qual sua importância, sejam elas físicas, motoras, sociais ou culturais, foi significante para a relação entre esses aspectos e para constatar que esse tipo de atividade pode e deve ser tratado durante as aulas. A inserção desse tipo de atividade na Educação Física facilita a compreensão do malabarismo enquanto componente da Cultura Corporal.

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