efdeportes.com

Culto ao corpo: o estudo sobre novos adeptos 

da prática da musculação com a chegada do verão

El culto al cuerpo: un estudio sobre nuevos adeptas a la práctica de musculación con la llegada del verano

Worship the body: the study on the practice of newcomer's strength with the coming of summer

 

*Co orientador ** Orientador

Curso de Educação Física

Universidade Castelo Branco

(Brasil)

Anderson Souza | Cátia Coelho

Douglas Barreto | Eder Magnus

Felipe Amaral | Franciene Sara

Maurício Fidelis*

mauriciofidelis@hotmail.com

Sérgio Tavares**

sergiof.tavares@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          A indústria cultural está presente no nosso cotidiano. Este trabalho visa analisar como o aluno de musculação pode mediar a influência que a mídia exerce sobre a busca de padrões corporais. Avalia como os praticantes de musculação agem com a chegada do verão, e como se preparam para buscar o seu corpo ideal. A coleta das informações foi realizada através de trabalho investigativo com o uso de questionários com perguntas abertas e fechadas direcionadas aos alunos de musculação da academia do Centro Esportivo Castelo Branco (CECB).

          Unitermos: Indústria cultural. Praticantes de musculação. Chegada do verão.

 

Abstract

          Cultural industry is present in our daily lives. This work aims to analyze how the student body building can measure the influence that media has on the search for body. It assesses how the bodybuilders act with the arrival of summer, and as they prepare to seek the ideal body. The data collection was performed through investigative work using questionnaires with open and closed questions directed to students of the Academy of bodybuilding Sports Center Castelo Branco (CECB).

          Keywords: Cultural industry. Bodybuilders. Arrival of summer.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 160, Septiembre de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    No verão carioca há uma grande procura por academias, onde seus praticantes buscam alcançar o aperfeiçoamento do corpo, a fim de exibir o padrão corporal exigido pela sociedade.

    Como meio de divulgação desses padrões ideais estéticos, a mídia é uma das principais propagadoras que veicula através de propagandas de mercadorias e serviços à venda da beleza.

    Muitos desses praticantes que são influenciados pela mídia acabam fazendo uso de meios impróprios e não se importando com a sua saúde e o bem estar.

    Este trabalho visa analisar o papel modulador que a indústria cultural exerce sobre a atividade física que diverge dos interesses de bem estar e saúde e com isso esclarecer ao praticante de musculação sobre a indústria cultural que envolve a corpolatria na atividade de musculação.

    Observando a transformação dos corpos em mercadorias que leva os praticantes de musculação a colocar sua estética acima de sua saúde, discutiremos sobre a realidade e a utopia vendida por essa indústria do corpo, além de fazer compreender as relações entre o tempo e os possíveis resultados obtidos pelo treinamento de musculação, assim priorizar a busca desses sujeitos a desenvolver sua autoconfiança e respeito próprio para que não sintam a necessidade de seguir os estereótipos estipulados pela mídia.

Breve histórico sobre a beleza e a boa forma

    A preocupação em manter um corpo bonito e saudável acompanha a humanidade desde a antiguidade e cada época houve um estereótipo aceitável de boa forma e beleza, a simetria era considerada atributo essencial ao corpo. Nesse sentido o povo grego como expoente civilizador de sua época institui as competições esportivas como meio da celebração das qualidades corporais. A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito dos torneios esportivos exercia um enorme fascínio social, chegando a determinar o resultado de guerra e disputas territoriais. Assim como comenta Gonçalves:

    Nessas sociedades eram valorizadas as qualidades corporais como força, destreza e agilidade, não somente em torneios e competições, também eram importantes para a vida militar e política. Vencer uma competição significava não somente a compreensão de uma superioridade física, mas muito mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento superior daquela sociedade (1994, p.18).

    No século XIX, a consideração de beleza e os cuidados com o corpo ganham novas tendências com o desenvolvimento e a expansão industrial capitalista, há a necessidade de disciplinar o corpo do trabalhador para este se tornar apto a acompanhar o ritmo da máquina. A educação física higienista contribuiu em 1930 como corrente predominante baseada no liberalismo. Era caracterizada pela ênfase dada à saúde, formando homens e mulheres sadios, forte, dispostos a ação. Estava preocupada com a formação moral. A idéia central seria estabelecer padrões de conduta, que atenderiam os interesses das elites dirigentes, entre todas as outras classes sociais. (GHIRALDELLI, 1988).

    A expansão industrial, as descobertas da medicina, a disseminação dos esportes, o fenômeno da moda e o cinema contribuem decisivamente no processo de valorização de ideais e padrões de beleza, as silhuetas mudam, a cintura torna-se comprimida, o busto dilata e o corpo começa a ganhar uma figura atlética e o século XX inicia-se acentuando essas formas.

    Os anos 1980 foram marcados pela geração saúde e é quando se proliferam as academias de ginástica no país. O corpo ganha centralidade e destaque no espaço urbano das grandes metrópoles. Dos anos 1990 para cá, assistimos à expansão dos centros estéticos em todo território nacional, o aumento significativo da veiculação de revistas – principalmente femininas – ligadas a comportamento, moda, saúde, bem-estar e estética. Com a evolução da medicina, surgem novas técnicas estéticas. Isso, aliado ao fenômeno do culto ao corpo, faz com que o número de cirurgias plásticas com finalidades estéticas evoluam substancialmente nesse período. A preocupação com a beleza e modelamento do corpo torna-se cada vez mais presente na vida da sociedade moderna, sendo, para muitos, “o centro ordenador da sua existência” (KNOOP, 2008, p.3).

    É comum a idéia de que a preocupação com a aparência e juventude, está cada vez mais disseminada em todas as classes, profissões e faixas etárias, e tem maior expressão na cidade do Rio de Janeiro, em função de sua natureza e história (GOLDENBERG, 2002). Concordando Margareth Rago diz que:

    A cultura de si que se desenvolve nos marcos da atualidade poderia fazer ouvir uma voz uníssona postulando comportamentos narcisistas, egocêntricos e altamente alienantes de modo a acentuar as tendências de isolamento, a quebra de vínculos e a desagregação social que enfrentamos em nosso mundo (RAGO, 2006, p.236).

    No entanto, por trás da construção dos padrões de boa forma e beleza esconde-se uma ideologia política, elitista e social, pois a estética corporal serve como divisor social na medida em que exclui os que não estão nos arquétipos difundidos pelos meios de comunicação de massa e para se alcançar o “corpo perfeito” é necessário fazer um investimento, já que as técnicas, regimes, cosméticos e cirurgias não são de baixo custo. (FLOR, 2010).

Corpolatria e indústria cultural

    Para Goldenberg (2002. p 10) o corpo é um agente das diferenças sociais, sendo “cultivado sob a moral da boa forma, surge como marca indicativa de certa virtude superior daquele que o possui. Um corpo coberto de signos distintos que, mesmo nu, exalta e torna visíveis as diferenças entre grupos sociais”.

    No Rio de Janeiro, um corpo são é um corpo moreno, mas não negro – as conseqüências de séculos de escravidão ainda relacionam a cor negra ao desprezo e a negatividade – um corpo que se quer sempre à mostra, por meio de um vestuário tropicalmente leve e sedutor, um corpo que traz sinais de exercícios físicos constantes, um corpo que aproveita a luz do sol (GOLDENBER, 2002. p.51).

    Bauman (2008) explica que o preço de algumas mercadorias é fixado de acordo com seu poder de ostentação e retorno emocional que proporciona aos consumidores, deste modo, os próprios consumidores se tornam mercadorias ao serem objetos de consumo do mercado, na medida em que são eles os definidores dos valores de seus produtos. O corpo propriedade (corpo-mercadoria) é visto como instrumento pessoal, em que o proprietário sente-se com poder sobre seu objeto de pertence. Os enxertos ou transplantes de órgãos humanos reforçam a ideia de corpo propriedade. Uma vez tendo a ideia que o corpo é uma propriedade, admite-se que este pode ser comercializado. Ele entre na esfera de economia de mercado, estabelecendo o mecanismo de oferta e procura. A escravidão, a prostituição, entre outros aspectos, são exemplos de um corpo-mercadoria (PIROLO, 1996)

    Interpretando Lipovetsky (2007) podemos comparar a busca constante de um corpo padronizado pela indústria de consumo com uma atividade esportiva, assim como em um jogo há a competição, há emoção da conquista ou derrota, é uma atividade de entretenimento e ainda proporciona prazer. O autor salienta que o ato da compra mobiliza os cincos sentidos do consumidor, proporcionando um maior bem-estar subjetivo, a atividade ainda trabalha com a função identitária ao buscar responder a questão “quem sou eu”.

    Veblen apud Flor (2010) afirma que o consumo gera emulação e a conquista de determinado bem torna-se base convencional da honorabilidade. E isto pode ser observado na busca pelo padrão estético, assim como as pessoas lutam para adquirir determinado produto/objeto, invejam o que o outro possui e reconhece a classe social do indivíduo pela mercadoria, o corpo também é um bem adquirido com trabalho, esforço, é admirado pelos outros e define a posição social.

    Como prática do consumo envolve a aquisição de mercadoria, achamos para melhor esclarecer definir o termo. Karl Marx apud Flor (2010) define a mercadoria como uma forma elementar da riqueza capitalista, tem a propriedade de satisfazer as necessidades do ser humano e adquire um valor de uso quando se realiza o consumo. Deste modo, pode-se compreender como próprio corpo, os cosméticos, as cirurgias, as academias, os personal trainners na sociedade capitalista da boa forma e beleza são utilizados para criar vínculos e/ou para estabelecer distinções sociais e satisfazer necessidades.

    Os meios de comunicação de massa tem sido um importante veículo na divulgação, construção dos padrões de beleza, de exclusão social e consumo, pois enquanto dispositivo de poder a serviço de uma comunicação baseada nas fórmulas de mercado atualiza constantemente as práticas coercitivas que atuam explicitamente sobre a materialidade do corpo.

    O consumo na verdade quer elevar a condição dos consumidores à de mercadorias vendáveis. Os membros dessa sociedade são eles próprios mercadorias de consumo, e é a qualidade de ser uma mercadoria de consumo que os torna membros autênticos dessa sociedade. Fazer de si mesmo, e não apenas tornar-se uma mercadoria (BAUMAN, 2008).

    O corpo perfeito proporciona status social e ainda é uma mercadoria que pode ser comprada, trocada, valorizada, como salienta Knoop:

    No mercado de consumo, os mais esbeltos, torneados, sensuais e atraentes, são os mais disputados, desejados e valorizados. A aparência física e a performance do corpo funcionam como características distintivas, signos de status e condição social. São signos relacionais e com valor de troca. (Knoop, 2008, pag. 7).

    Segundo Siqueira e Almeida apud Flor (2010), na mídia a experiência do corpo se confunde com a de consumo, pois “não é o espetáculo do martírio que interessa (os suplícios e as dificuldades para alcançar o corpo modelo), mas o espetáculo do resultado das transformações (a conversão do corpo), ou seja, o corpo convertido ao modelo é o espetáculo” (SIQUEIRA, FARIA, FLOR, 2010, pag. 179), torna-se rótulo de embalagem de mercadoria, de gestos de heroísmos, de ideias revolucionárias ou reacionárias (SANTIN, 1990, p. 143), o que normalmente faz com que este ser submeta a interesses.

    Garrini apud Flor (2010) enfatiza que a mídia coloca o consumo como agente motivador para obter as formas físicas desejadas e ainda exaltam os bens simbólicos destinados para o tratamento da boa forma e beleza.

    Flor (2010) na análise de sua pesquisa sobre a propaganda exercida pelas revistas Boa Forma e Cláudia, concluiu que o corpo tornou-se um objeto com valor de troca. O corpo bem cuidado pode garantir ao indivíduo melhor performance e aceitação social, podendo ser considerado um capital social, cultural e simbólico. Como a posse de uma mercadoria identifica status, grupo social, bom ou mau gosto, a beleza também faz este papel. A sensação de possuir um corpo de acordo com os padrões impostos pela mídia se assemelha às sensações e esforços para adquirir um produto que satisfaça as necessidades emocionais físicas e sociais, tal como uma necessidade da era líquida-moderna citada por Bauman (2008) que associa a felicidade não somente a simples satisfação das necessidades básicas, mas a um volume e uma intensidade de desejos sempre crescentes, o que por sua vez implica o uso imediato e a rápida substituição dos objetos destinados a satisfazê-la.

    A obtenção de um patamar de saúde considerado possível de se avaliar, permite uma corrida desenfreada, à busca do “corpo malhado”, o corpo dos olhares dessa sociedade, afinal indivíduos que se entregam a essa idolatria estão carentes de conhecer outro mundo, constituído de um ser social crítico, para então, compreender a questão da saúde de forma menos consumista (LIMA, 2009). E é a comunidade escolar que deve desenvolver a criticidade na contextualização do entendimento dos jovens com relação à saúde e forma física. Os Parâmetros Curriculares Nacionais sugerem que a orientação do educando o leve a reconhecer-se como elemento integrante do ambiente, adotando hábitos saudáveis de higiene, alimentação e atividades corporais, relacionando-os com efeitos sobre a própria saúde e de recuperação, manutenção e melhoria da saúde coletiva (BRASIL, 2001).

    Esse corpo exigido (corpo malhado) é escasso de saúde, de vida, de bem estar, de autonomia. Todas as relações atuais são medidas, o homem é medido, ou seja, até o simples prazer de um passeio de carro se avalia habitualmente pelo número de quilômetros percorridos, pela velocidade atingida e pelo consumo de gasolina. Em se tratando de atividade física, o homem entregue a corpolatria, é reduzido a um percentual de gordura e seus protocolos e ainda, ao aumento do perímetro de seus membros superiores ou inferiores conforme seu desejo (patológico?), ou objetivo diante do espelho matéria (que reflete a imagem) e espelho da sociedade atual (LIMA, 2009). Esta sociedade não leva em consideração a diversidade biológica e cultural, que são fatores contribuintes na forma corporal. Sobre isso o PCN orienta o que a Escola trabalhe tais conceitos a fim de o aluno:

    Conhecer a diversidade de padrões de saúde, beleza e estética corporal que existem nos diferentes grupos sociais, compreendendo sua inserção dentro da cultura em que são produzidos, analisando criticamente os padrões divulgados pela mídia e evitando o consumismo e o preconceito (BRASIL,2001,p.63).

    Sobre essa angústia de está inserido a todo custo dentro dos padrões de estética Chauí relata:

    Esse discurso competente não exige uma submissão qualquer, mas algo profundo e sinistro: exige a interiorização de suas regras, pois aquele que não a interiorizar corre o risco de ver-se a si mesmo como incompetente, anormal, a-social, como detrito e lixo (CHAIUÍ,1999, p.11-3).

    O profissional de Educação Física que atua em academias está enredado nesse sistema de mercadorização do corpo. Somente é considerado como um bom profissional quando o número de alunos que freqüentam suas aulas é elevado, principalmente nos períodos de pouca procura durante o ano. Assim, o qualitativo está comprovadamente tomado pelo quantitativo e esse profissional passa a ser um mero repetidor de técnicas de marketing, adestrado para a conquista do aumento dos números da empresa. Esse profissional não tem nome, ele é reconhecido por números, ele é mais “um”, nessa sociedade regida pelo quantitativo (LIMA, 2009).

Metodologia

    Elaboramos essa pesquisa baseada em um modelo descritiva ex-post-facto. Temos como elemento principal dos estudos da corpolatria, sobre a influência da indústria cultural o treinamento de musculação.

    O instrumento utilizado foi dois questionários com perguntas abertas e fechadas, o primeiro (pré-teste) com quatro perguntas fechadas, onde as alternativas a; b; c, respectivamente identificam o indivíduo como muito influenciado, influenciado e não influenciado e três abertas; o segundo (pós-teste) com duas perguntas abertas.

    Para obtermos este resultado somamos cada alternativa (a; b; c.) e foi realizado a regra de três para mensurar a porcentagem de cada alternativa.

    O nosso público alvo foi os alunos de musculação da academia do Centro Esportivo Castelo Branco (CECB) com o número de dezesseis alunos de várias faixas etárias.

Resultado e discussão

    Na análise do questionário pré-teste, podemos observar que a maioria dos entrevistados são “influenciados” pela indústria cultural através da corporeidade.

    Ao final do evento, ao responderem o questionário pós-teste foi observado que, de influenciados, passaram a se tornar muito influenciados.

Conclusão

    Através da realização do trabalho o grupo pode observar o quanto é notório a influência da indústria cultural sobre os praticantes de musculação da academia CECB.

    Para tal essa pesquisa vem com o propósito de alertar a esses praticantes sobre os benefícios do treinamento orientado e continuo de tal forma que alcance resultados possíveis, de acordo com suas condições físicas para preservar a saúde.

    Contudo verificou-se que através da intervenção realizada o grupo estudado era muito influenciado pela indústria corporal, o que prejudica a compreensão dos mesmos sobre a relação atividade física e saúde.

    Para tanto, faz-se necessário à intervenção do profissional de Educação Física sobre a mudança de paradigmas construídos pela indústria cultural, na conduta para com o praticante de musculação sobre a importância da prática a longo prazo e priorizar os princípios da ética para esclarecimento de resultados verdadeiramente possíveis de serem alcançados, sobre o tempo de adaptação e respeito às individualidades biológicas gerando a conscientização da corporeidade do praticante.

Referências Bibliográficas

  • BAUMAN, Z. Vida para consumo. A transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

  • BRASIL. Secretaria de Educação. Parâmetros curriculares Nacionais. Educação Física - Ministério da Educação – Volume 7, p.63. Brasília, 2001.

  • CHAUÍ, M. Introdução. In: LAFARGUE, Paul. O direito à preguiça. São Paulo: Hucitec, 1999.

  • FLOR, Gisele. Beleza à venda: o corpo como mercadoria. Revista Eletrônica do Programa de Pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero. Vol. nº 2, Ano 2. Dez 2010.

  • GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Educação Física Progressista. São Paulo, Loyola, 1988.

  • GOLDEMBERG, M. A civilização das formas: o corpo como valor. In: GOLDENBERG, M. (Org.). Nu e vestido. Rio de Janeiro: Record, 2002.

  • _______________Nú e Vestido. Rio de Janeiro: Record, 2002.

  • GONÇALVES, M. A. S. Sentir, pensar, agir, corporeidade e educação. Campinas: Papirus. p. 18, 1994.

  • KNOOP, G.C. A influencia da mídia e da indústria da beleza na cultura de corpolatria e na moral da aparência na sociedade contemporânea. Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. Faculdade de Comunicação/UFBa, Bahia. Maio de 2008.

  • LIMA, Marisa M. Mercadorização do Corpo, Corpolatria e o Papel do Profissional de Educação Física. Ver. Estudos. Goiânia. Vol. 36 n 9/10, p. 1061-1071, set./out. 2009.

  • LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Cia das letras, 2007.

  • PIROLO, Alda Lúcia. O processo de comunicação e informação. Sua influência no movimento do homem em movimento no mundo. Revista Brasileira de ciência e do esporte. 17 (3). pp 238-239. maio, 1996.

  • RAGO, M. Narcisismo, sujeição e estéticas da existência. verve, 9: 236-250, 200.

  • SANTIN, SILVINO. Aspectos Filosóficos da Corporeidade. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Santa Maria: UFSM: CBCE. 2 (11): 36/145. 1990.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 160 | Buenos Aires, Septiembre de 2011
© 1997-2011 Derechos reservados