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Medidas de qualidade de vida em pacientes acamados submetidos 

ao tratamento fisioterapêutico de um programa de saúde familiar

Medidas para la calidad de vida de pacientes postrados sometidos a terapia física en un programa de salud familiar

 

*Graduanda/o do curso de fisioterapia da Universidade do Vale do Itajaí
**Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia

da Universidade do Estado de Santa Catarina

(Brasil)

Daniella Rebellato Ferreira*
Gregório Francisco Ferreira Neto*
Gustavo Fernando Sutter Latorre**

gustavo@perineo.net

 

 

 

 

Resumo

          Dentre as medidas do poder público voltadas à promoção da saúde destaca-se o Programa de Saúde Familiar (PSF), onde boa parte dos pacientes é acamada; situação que, por definição, compromete de maneira característica a qualidade vida daqueles nas esferas física, social, emocional e ambiental. Para traçar estratégias visando implementar a qualidade de vida é fundamental, antes de mais nada, quantificar e qualificar esta qualidade. Metodologia: Dos pacientes acamados do PSF da cidade de Biguaçu os 8 pacientes, média etária 62,1, que satisfizeram os critérios de inclusão, foram submetidos ao questionário WHOQOL-BREF. Resultados: A melhor qualidade de vida expressa pela amostra foi no domínio ambiente (59.37%), seguida pelo social (55.83%), psicológico (49.58%) e por último físico (41.78%). Segundo o escore 62,5% dos indivíduos apresentaram qualidade de vida regular, mas a percepção desta qualidade pela maioria (87,5%) ficou entre ruim e muito ruim. Conclusão: Ações de cunho físico e psicológico parecem ser as mais urgentes e determinantes quando se objetiva o implemento da qualidade de vida de pacientes do PSF.

          Unitermos: Fisioterapia. Acamado. Qualidade de vida. Programa de saúde familiar.

 

Abstract

          Among the actions of Brazilian’s government on health promotion, stands out the Family Health Program (PSF), where many patients are bedridden; situation which, by definition, compromises the quality of life in the physical, social, emotional and environmental fields. To draw strategies to implement quality of life are essential, first of all, to quantify and to qualify that quality. Methods: To quantify and qualify the functional profile of the bedridden PSF pacients from Biguaçu City, 8 patientes, average 62,1 years old, the WHOQOL-BREF questionnaire was performed. Results: The best quality of life expressed by the sample was in the environment domain (59.37%), followed by social (55.83%), psychological (49.58%) and finally physical (41.78%). According to this score 62.5% of subjects had regular quality of life, but the perception of quality by the most (87.5%) was bad or very bad. Conclusion: Physical and psychological actions seem most urgent and crucial, if the objective is to implement quality of life on bedridden PSF patients.

          Keywords: Physical therapy. Bedridden. Quality of life. Family health program.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 16, Nº 159, Agosto de 2011. http://www.efdeportes.com

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Introdução

    A constituição federal brasileira contempla a Saúde como um direito social e dever do estado, prevendo a estrutura do Sistema Único de Saúde (SUS): universal no acesso, igualitário no atendimento e equânime na distribuição dos recursos, devendo obedecer às diretrizes de descentralização, atendimento integral, e a participação da comunidade (COHN & ELIAS, 2005).

    A partir de 1994 foi implantado o Programa Saúde da Família (PSF) (BODSTEIN, 2002), uma estratégia operacionalizada pela implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde (SOUZA, 2007), contemplando inclusive atendimento domiciliar, composta por, no mínimo, por um médico de família, um enfermeiro, um auxiliar de enfermagem, 5 ou 6 agentes comunitários de saúde e, recentemente, um fisioterapeuta (APM, 2006; BODSTEIN, 2002; COFFITO, 2011). Com a implantação do PSF e visando maior promoção e prevenção da saúde, se torna manifesta a necessidade e importância do fisioterapeuta na equipe (FERREIRA et al, 2005).

    Infelizmente têm-se observado um grande crescimento do número de idosos e de jovens submetidos a injúrias que culminam no aumento progressivo de pacientes acamados, cujas incapacidades se traduzem numa agressão a autopercepção do indivíduo e a aceitação da incapacidade, decorrente da lesão, levando a alterações psicológicas importantes (FELICIO et al, 2005, LICHTENFELS et al, 2004). Um estudo recente (FERREIRA et al, 2011) mostrou que o grau de comprometimento da capacidade funcional de pacientes acamados integrantes de um PSF local foi severo na maioria (85,7%).

    Para o grupo de estudiosos em qualidade de vida da Organização Mundial de Saúde (OMS), The Whoqol Group, qualidade de vida é “a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistemas de valores nos quais vive, e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”. É um conceito amplo e complexo, que engloba a saúde física, o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais, as crenças pessoais e a relação com as características do meio ambiente (PEREIRA et al, 2006). Por se tratar de um sistema recente, a literatura disponível sobre a qualidade de vida do paciente acamado integrante dos PSF ainda é escassa. E para implementar a qualidade de vida do indivíduo é necessário, antes de mais nada, saber de qual qualidade estamos falamos.

Metodologia

    Trata-se de estudo descritivo-exploratório (MARCONI E LAKATOS, 2006), onde a amostra foi recrutada de forma intencional, composta por indivíduos previamente cadastrados nos Programas de Saúde da Família (PSF) das áreas 5, 10 e 14 do município de Biguaçu, Santa Catarina, Brasil. Após ter sido submetido e aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Itajaí sob o Parecer no. 134/07, o estudo foi realizado nas dependências da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI, na cidade de Biguaçu – Santa Catarina. A população integrante foi composta por indivíduos acamados, de ambos os sexos, faixa etária indeterminada, que estivessem sendo assistidos pelas visitas domiciliares do Programa de Saúde da Família (PSF) das áreas 5, 10 e 14, do município de Biguaçu - SC. Os critérios de exclusão foram: indivíduos funcionalmente independentes, portadores de doenças infecto-contagiosas e/ou não assistidos pelas visitas domiciliares do Programa de Saúde da Família (PSF) das áreas 5, 10 e 14, do município de Biguaçu - SC.

    Através da listagem de indivíduos assistidos pela visita domiciliar dos PSFs acima citados, foi realizado o contato telefônico para o agendamento da visita e aplicação do instrumento de coleta de dados. Os indivíduos foram abordados pelos acadêmicos considerando os aspectos éticos que permeiam o trabalho com seres humanos, contemplando as determinações da Resolução no. 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Para mensuração da qualidade de vida dos participantes foi utilizado o questionário WHOQOL-BREF, desenvolvido pelo grupo de estudos sobre Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (OMS, 1995).

    Esse instrumento é composto por 26 questões e considera os últimos quinze dias vividos pelos respondentes (FLECK 2000). Duas questões referem-se à percepção individual a respeito da qualidade de vida global e saúde geral e as demais 24 estão subdivididas em 4 domínios (físico, psicológico, social e de meio ambiente), e representam cada uma das 24 facetas que compõem o instrumento original (WHOQOL-100).

    Há, também, 2 itens que são examinados separadamente. A questão 1 pergunta sobre a percepção global do indivíduo sobre a sua qualidade de vida e a questão 2 pergunta sobre a percepção global do indivíduo sobre a sua saúde. Os quatro domínios denotam uma percepção de qualidade de vida do indivíduo em cada domínio particular. Os escores do domínio são escalados em uma direção positiva (isto é, quanto maior os escores, maior a qualidade de vida).

    Para a análise do questionário foram utilizados os critérios propostos pela equipe australiana do WHOQOL-100 (FLECK, 2000). As questões 3, 4 e 26 foram interpretadas da seguinte maneira: se o resultado for 1 deve ser transformado em 5, se 2 em 4, se 3 em 3, se 4 em 2 e se 5 em 1, assim se transforma as questões negativas em positivas. Para calcular os escores de cada domínio deve ser aplicada a seguinte fórmula: Domínio Físico = Média.6 (Q3+Q4+Q10+Q15+Q16+Q17+Q18)X4; Domínio psicológico = Média.5 (Q5+Q6+Q7+Q11+Q19+Q26)X4; Domínio social = Média.2 (Q20+Q21+Q22)X4; Domínio do ambiente = Média.6 (Q8+Q9+Q12+Q13+Q14+Q23+Q24+Q25)X4

    Essas equações calculam os escores do domínio. Todos os escores são multiplicados por 4 para que seja diretamente comparado com os escores derivados do WOQOL-100. O “6” na média.6 especifica que 6 itens devem ser endossados para o escore do domínio a ser calculado

    Para transformar os escores para a escala de 0-100: Domínio Físico = (físico - 4) X (100/16); Domínio psicológico = (psicológico - 4) X (100/16); Domínio social = (social – 4) X (100/16); Domínio do ambiente = (ambiente - 4) X (100/16). Foram ignorados os casos em que 20% dos dados são perdidos.

Resultados

    A amostra foi composta por homens (seis) com idade variando de 36 a 84 anos (X= 59 anos); e por mulheres (2), com idade de 63 e 80 anos (X= 71,5 anos), resultando na idade média do grupo de 62,13 anos. O diagnóstico médico dos homens era o seguinte: 2 apresentavam Acidente Vascular Encefálico (ABE), 2 Traumatismo Raquimedular (TRM), 1 Paralisia Cerebral (PC) e 1 Doença de Alzheimer; nas mulheres o diagnóstico foi o seguinte: Acidente Vascular Encefálico e Osteoartrose. Quem respondeu o questionário foram as seguintes pessoas: 3 foram o próprio paciente; 2, os filhos; 2, as esposas; e 1, o sobrinho. A média de preenchimento de tempo foi de 18,12 minutos (com uma variação de 10 a 25 minutos, porém a maioria (4) levou 20 minutos para respondê-lo).

    Considerando os pontos de corte estabelecidos para o WHOQOL-BREF, quanto mais próximo de 26 pontos pior é a qualidade de vida destas pessoas, quanto mais próximo de 130 melhor é a qualidade de vida destas pessoas, assim nesta amostra a configuração dos resultados foi a seguinte: uma pessoa (12,5%) apresentou uma qualidade de vida ruim, somando 46 pontos; 7 pessoas (62,5%) apresentaram uma qualidade de vida regular, em que os pontos totais do instrumento variaram de 60 a 78. Assim, no somatório de todas as questões a variação de pontos foi a seguinte: de 46 a 78, ou seja, a amostra variou sua auto-avaliação em qualidade de vida de ruim a regular (Gráficos 1 e 2).

Gráfico 1. Pontuação total por participante

 

Gráfico 2. Resultado em porcentagem por participante

    Se analisarmos as questões 1 e 2 individualmente, obtemos os seguintes resultados: Para a resposta da questão 1, 87,5% (n=7) da amostra considera a sua qualidade de vida como ruim e muito ruim, e somente 1 (12,5%) a considerou regular (Gráfico 3). Para a resposta da questão 2: 37,5% (3 pessoas) da amostra percebeu a sua saúde, como regular, 50% (n=4) muito ruim e ruim, 12,5% (n=1) boa (Gráfico 4).

Gráfico 3. Percepção global dos indivíduos sobre sua QV

 

Gráfico 4. Percepção global do indivíduo sobre sua saúde

    Os gráficos 5 e 6 mostram que na dimensão social, a maioria da amostra (n=6) teve uma percepção da sua qualidade de vida em 60% a 73.33%, mas a média do grupo foi em 55.83%, assim o grupo se percebe com uma regular qualidade de vida, nem boa e nem ruim. Somente um indivíduo se percebeu com a pior QV na dimensão social (20%). A questão 20 e 22 tiveram 72,5%, ou seja, QV boa, mas a questão 21 teve 22,5%, ou seja, QV ruim.

Gráfico 5. Resultado em porcentagem por domínio

 

Gráfico 6. Resultado em porcentagem para todos os domínios

    Na dimensão física, a QV ficou em 41.78%, regular, com uma variação de 31.42% a 54.28%. Apresentaram ruim QV três indivíduos, os demais se perceberam com regular QV. As questões 3,17 e 18 tiveram a pior avaliação, com QV ruim, e as restantes tiveram uma auto-avaliação de regular. Na dimensão psicológica, a amostra se auto-avaliou como tendo uma QV regular, ou seja, 49.58%. O mesmo indivíduo que se percebeu tendo uma QV na dimensão social ruim, aqui se percebe com uma boa QV (83.3%) e duas pessoas se avaliaram com uma QV ruim nesta dimensão (30%). A questão 26 teve a melhor resposta (QV considerada boa – 73.22%), a questão 5 teve a pior avaliação (30%) e o resto das questões tiveram avaliação regular.

    Na dimensão ambiente, a QV foi de 59.37% (regular). Os indivíduos apresentaram uma percepção mista nesta dimensão, pois três se auto-avaliaram como tendo uma QV de 65%, 72.5% a 75% (boa), respectivamente; um se percebeu com uma QV ruim (35%) e os restantes com regular (variação de 52.5% a 62.5%). A questão 14 foi a que teve pior avaliação pela amostra (27.5%). E a melhor foi a 23, com uma avaliação de 80% (boa QV), seguida pela 24 (72.5%) e 9 (70%).

Discussão

    A avaliação dos participantes quanto sua qualidade de vida variou de ruim a regular, sendo a maioria (62,5) enquadrada em regular. No entanto, quanto à percepção dos mesmos com relação a sua qualidade de vida, a maioria (87,5%) da amostra considerou sua qualidade de vida como ruim ou muito ruim. A maior influência do domínio físico na qualidade de vida desses indivíduos ressalta a importância de se considerar a capacidade funcional como importante fator de impacto na qualidade de vida. Pereira et al, 2006, ressalta que, além disso, a capacidade funcional também tem sido associada a questões de independência e autonomia, e a dependência do indivíduo acamado resulta das alterações biológicas (incapacidades) e de mudanças nas exigências sociais.

    O grupo se percebeu com uma qualidade de vida regular para os domínios social e psicológico. Para Fleck (2008), os níveis de renda e de escolaridade, boas condições de vida e de saúde, uma satisfatória rede de amigos, a manutenção de relações familiares, “o estar vivo”, dentre outros fatores, podem contribuir para a qualidade de vida e para o bem-estar subjetivo, para o sentido de auto-eficácia e, conseqüentemente, para o funcionamento global desses indivíduos. Pereira et al (2006) sugerem que a convivência com familiares pode tanto oferecer benefícios, no sentido do apoio familiar nas condições debilitantes e de dependência, reduzindo o isolamento, como gerar conflitos intergeracionais, que acabam por diminuir a auto-estima e deteriorar o estado emocional do idoso, afetando de forma marcante a qualidade de vida. A proximidade da morte, a insegurança em relação às doenças e ao seu estado e a dependência são aspectos importantes na determinação das perdas e do sentido de auto-eficácia (FLECK, 2008).

    A importância da realização de um programa de exercícios e mobilidade no leito durante um período de imobilização prolongada extrapola apenas os benefícios físicos, auxiliam também na redução das alterações no estado de humor, depressão e neuroses (MELO & LÓPEZ, 2006), evidenciando-se assim a importância do profissional fisioterapeuta em programas como o estudado.

    Martins et al (1996), estudou a qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas, e demonstrou que a população pesquisada relacionou qualidade de vida principalmente ao bem-estar material, destacando o item moradia. Podemos fazer relação com nosso estudo pelo fato de que, a amostra relacionou o ambiente onde vivem como melhor indicador de qualidade de vida.

    A melhor qualidade de vida expressa pela amostra foi no domínio ambiente (59.37%), seguida pelo social (55.83%), psicológico (49.58%) e por último físico (41.78%). Porém, todos considerados regular. Por saúde se entende uma melhor condição de vida, bem estar físico e social e, portanto, muito mais que recuperar a saúde há a responsabilidade do fisioterapeuta em promover as condições parra que a saúde floresça e promova incremento na qualidade de vida do indivíduo (BARROS, 2002). A participação desse profissional em programas como o PSF e em ações semelhantes de cuidados primários é indispensável para a concretização das diretrizes de uma assistência integral a saúde (BARROS, 2002; SOUZA, 2007). A participação do fisioterapeuta no PSF e em programas e ações similares de cuidados primários em saúde torna-se, deste modo, condição fundamental para a concretização das diretrizes de uma assistência à saúde realmente integral (MACHADO et al, 2007).

Referências bibliográficas

  • BARROS, F. B. M. O Fisioterapeuta na Saúde da População Atuação Transformadora. Rio de Janeiro, 2002.

  • BODSTEIN, R. Atenção básica na agenda da saúde. Revista Ciência & Saúde Coletiva. v.3, n.7, p. 401-402, 2002.

  • COHN, A.; ELIAS, E. P. Saúde no Brasil – Políticas e Organização de serviços. São Paulo: Cortez, 2005.

  • CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL – COFFITO. Disponível em: http://www.coffito.org.br/textos.asp?id=Fisioterapia%20 Definição, Acesso em: 26 março 20011.

  • FELICIO, D. N. L. et al. Atuação do fisioterapeuta no atendimento domiciliar de pacientes neurológicos: a efetividade sob a visão do cuidador. Revista Brasileira de Políticas de Saúde. v.2, n.18, p. 64-69, 2005.

  • FLECK, M. P. A. O Instrumento de Avaliação da Qualidade de Vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): características e perspectivas. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 5. n.1. p. 33-38, 2000.

  • FLECK, M. P. A. A avaliação de qualidade de vida – Guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2008.

  • FERREIRA, F. N. et al. Intervenção fisioterapêutica na comunidade: Relato de caso deu ma paciente com AVE. Revista Saúde.Com. v.1, n.1, p. 35-43, 2005.

  • LICHTENFELS, P. et al. Percepção da doença: A visão do paciente acamado. Revista Técnico-Ciêntifica do Grupo Hospitalar Conceição. v.17, n.1, p. 13-19, jan/jun. 2004.

  • MACHADO, R. M. et al. Avaliação da qualidade de vida da comunidade assistida pelo programa de saúde da família e a inserção do profissional fisioterapeuta nos serviços de atenção básica de saúde. Revista FisioBrasil. v.11, n.84, p. 10-16, jul/ago. 2007.

  • MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6.ed. Cidade: Atlas, 2006.

  • MARTINS, L. M.; FRANÇA, A. P. D.; KIMURA, M. Qualidade de vida de pessoas com doença crônica. Revista Latino-americana enfermagem, v. 4, n. 3, p. 5-18, dez. 1996.

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  • Organização Mundial da Saúde – OMS. Whoqol Group - WHOQOL-bref. Quality of Life Assesment. 1998. Psychol Méd 1998; 28:551-8.

  • PEREIRA, R. J. et al. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Revista de Psiquiatria. v.1, n.28, p. 27-38, jan/abr. 2006.

  • SOUZA, W. B. Inclusão do Fisioterapeuta no PSF: pela integralidade da atenção a saúde e reorientação do modelo assistencial. Revista FisioBrasil. v.11, n.184, p. 46-49, jul/ago. 2007.

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