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Sedentarismo entre universitários de município 

do interior paulista segundo sexo, idade e curso

El sedentarismo entre universitarios del municipio del interior paulista según sexo, edad y curso

 

*Formado em Educação Física, é especialista

pela Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas

Mestre e doutorando pela Faculdade de Ciências Médicas

da Universidade Estadual de Campinas

**Formado em Educação Física, possui Mestrado

em Educação Física pela Universidade Estadual de Campinas

e Doutorado em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo.

***Médico graduado pela Faculdade de Medicina da Unesp / Botucatu

é especialista, mestre, doutor e pós-doutor pela USP

Luiz Carlos de Barros Ramalho*

Marcelo Conte**

Aguinaldo Gonçalves***

ramalho.lcb@gmail.com

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo da presente investigação foi identificar a freqüência do sedentarismo entre universitários da cidade de Sorocaba-SP. Foram abordados 663 alunos (297 homens e 366 mulheres com médias de idade de 26,21 ± 7,23 e 26,04 ± 7,59 anos) pelo questionário de Atividade Física IPAQ-versão 8. Utilizaram-se medidas descritivas (média e desvio-padrão) e a estatística qui-quadrado para testar as proporções de interesse. Encontrou-se freqüência de 17,64% de sedentarismo, com predomínio no sexo feminino e nos cursos tecnológicos. Na identificação dos motivos, a falta de tempo e de recursos financeiros foram os mais referidos. Quanto à idade verificou-se que indivíduos de ambos os sexos na faixa de 25-30 anos apresentaram a menor taxa (4,67%). Finalmente, pode-se concluir que existe associação entre gênero, tipo de curso de graduação, idade e sedentarismo.

          Unitermos: Atividade Física. Sedentarismo. Universitários.

 

Abstract

          The aim of this study was identify sedentary life style on university student of Sorocaba-SP city. Were interviewed 663 students (297 male and 366 female with average age of 26.21 ± 7.23 years old). All of them answered Physical Active’s questionnaire (IPAC-8 version). Statistics analysis included comparisons of proportions according to c2 test at 5% level of significance and descriptive statistic (mean and standard deviation). Was find 17.64% of sedentarism, mainly on female and technologic courses. To identify the reasons to sedentarism, was observed which lack of time and monetary sources were almost referred. To age, was verified that university students, both sex, between 25-30 years old showed low rates (4.67%) of sedentarism. Finally conclude that there are associations among sex, kind of graduation course, age and sedentarism.

          Keywords: Physical activity. Sedentarism. University student.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    Reconhecidamente, os avanços tecnológicos trouxeram ao homem muitos benefícios, como a capacidade de realizar atividades diárias e ocupacionais com mínimo esforço. Contudo, em decorrência dessa situação surgiram os agravos associados às condições de vida moderna. Segundo a Organização Mundial da Saúde(1), a inatividade física é relevante aspecto a ser considerado na gênese de muitas doenças crônicas degenerativas, admitidas como dos mais acentuados problemas de Saúde Pública. Destarte, esta pode se definida como a falta ou a grande diminuição da atividade física(2). Na realidade, não é associada necessariamente à ausência de uma prática esportiva, pois do ponto de vista da Medicina Moderna, sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais. O fato é que até hoje não reúne conceito único entre as diferentes tendências, sendo assim, entendido como complementar da Atividade Física (AF).

    De fato, a identificação do NAF das populações tem sido objetivo de muitas iniciativas, para identificação do impacto da inatividade física no estilo de vida, uma vez que este componente é responsável por 51% do risco de morte por doenças crônicas degenerativas(3): no início da década de 70, o Relatório Lalonde, memorando de discussão produzida pelo Ministério de Bem Estar e Saúde do Canadá, sintetizou ideário que preconiza como eixo central de intervenção conjunto de ações que procuram intervir positivamente sobre comportamentos individuais não-saudáveis. Nesse sentido, contemplou quatro elementos que considera como determinantes da saúde: i) Estilo de vida, ii) Biologia Humana, iii) Meio Ambiente e iv) Serviços de Saúde(4). Nele, destacou-se a importância (50%) do estilo de vida como foco principal, ao lado da biologia humana e condições ambientais, como as principais causa de mortalidade(5).

    Reconhecidamente, os hábitos pessoais podem expor as pessoas a maior possibilidade em adquirir doenças não transmissíveis quando comparadas àquelas que possuem “comportamento saudável”(6). Entretanto, afirmar ou subtender que o cidadão sedentário ingere dieta inadequada, faz uso de álcool e tabaco ou é estressado por opção própria(7) constitui “culpabilização da vítima”, pois torna tais fatos altamente subjetivos e desconsidera que estas ações são determinadas pelas condições sociais e ambientais(8).

    O sedentarismo não representa apenas risco pessoal de enfermidades, como também constitui custo econômico ao indivíduo, família e sociedade, identificado em todas as nações, sobretudo naquelas em desenvolvimento(9). Dirigidamente, é importante registrar e conhecer os fatores que podem levar universitários a não praticarem AF sistemática segundo as recomendações da OMS(10), principalmente por serem admitidos como dos segmentos especialmente sobrecarregados e/ou desprotegidos em nosso sistema social e prioritário na demanda de esforços para proteção e promoção da saúde(11).

    Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi identificar a freqüência do sedentarismo entre universitários matriculados em instituição de ensino de cidade de médias dimensões do Estado de São Paulo, especificamente segundo sexo, idade e curso, tanto quanto verificar os respectivos motivos referidos como responsáveis pela ausência da AF.

2.     Material e métodos

    Trata-se de estudo amostral por acessibilidade, de alunos maiores de 18 anos de idade, regularmente matriculados no Uirapuru Superior, Sorocaba, SP. Desta população de 1041 pessoas, alcançaram-se 663 de ambos os sexos (297 homens e 366 mulheres, com médias de idade de 26,21 ± 7,23 e 26,04 ± 7,59 respectivamente). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências Médicas e Biológicas de Sorocaba – PUC/SP, processo no 532, e todos participantes responderam o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido segundo as normas de pesquisa envolvendo seres humanos(12).

    O instrumento de coleta de dados foi aplicado na própria Instituição, os universitários respondendo, em sala de aula, à forma curta do International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão 8, recomendada para estudos nacionais de prevalência, devido à possibilidade de comparação internacional. Contém perguntas relacionadas à freqüência (dias por semana) e à duração (tempo por dia) da realização de atividades físicas moderadas, vigorosas e da caminhada(13).

    Segundo o IPAQ, a categorização do NAF é determinada pela relação entre freqüência, duração e tipo de atividade física, visto que é classificado em três níveis: i) caminhada; ii) moderada e iii) vigorosa.

    Para os efeitos da presente investigação, as três primeiras situações mencionadas foram agrupadas na categoria não sedentários, pelo fato de executarem semanalmente alguma quantidade ponderável de AF, em oposição à quarta situação, a dos sedentários.

    Os estudantes foram classificados em dois grupos, o primeiro composto por discentes de Educação Física (EF), em número de 235 (133 alunos e 102 alunas com idade de 23,68 ± 5,38) e o segundo, da Faculdade de Tecnologia (FTE), possuindo total de 299 (162 homens e 137 mulheres com 26,30 ± 7,09 anos) e do Instituto Superior de Educação (ISEU), contendo 428 alunos (3 homens e 126 mulheres com idade de 27,35 ± 8,30 respectivamente). A referida distribuição é apresentada na tabela 1.

Tabela 1. Distribuição dos alunos estudados segundo curso e gênero

    Como procedimentos estatísticos, utilizaram-se medidas descritivas (média e desvio-padrão) e a estatística qui-quadrado para testar as proporções de interesse, adotando valor de p< 0,05(14).

3.     Resultados

    Os resultados obtidos são apresentados nas tabelas de 2 a 4. Verifica-se aí a freqüência total de sedentarismo de 17,64% e a distribuição do NAF segundo gênero: o feminino, nos valores totais, foi mais ativo do que o masculino, porém, ao estratificar por curso da FTE, os jovens foram mais ativos em relação às moças e, especificamente entre os acadêmicos de EF, não se observou distribuição preferencial.

Tabela 2. Distribuição de freqüência dos Níveis de Atividade Física dos estudantes considerados, segundo grupo de curso e sexo

    Apresenta-se na tabela 3 a distribuição do motivo referido para não realização de AF, em sub-amostra pesquisada, com distribuição preferencial entre o sexo feminino.

Tabela 3. Distribuição dos motivos referidos de sedentarismo segundo sexo, em sub-amostra pesquisada

    A tabela 4 mostra a distribuição dos universitários estudados, segundo NAF e faixa etária. Observou-se que dentre os alunos houve distribuição preferencial de ativos para idades entre 20 - 25 anos.

Tabela 4. Distribuição dos universitários estudados, segundo nível de atividade física e faixa etária

4.     Discussão

    Desde pronto, destacam-se os 17,64% de sedentarismo entre os acadêmicos entrevistados. Embora muitas pesquisas citem as moças como mais sedentárias em relação aos rapazes, neste levantamento, talvez pela natureza não randômica da composição amostral, encontrou-se justamente o oposto, 43,58% são não sedentárias contra apenas 38,76% dos rapazes. Na cidade de Florianópolis(15), por exemplo, constatou-se 34% das catarinenses classificadas como inativas, enquanto os homens, 51,5%.

    Estratificando por curso, os acadêmicos das carreiras tecnológicas foram mais ativos. Nesse sentido, os autores(16), ao realizarem estudo em habitantes de Portugal, perceberam que elas são mais inativas em relação a eles. Ao investigar o sedentarismo entre funcionários da Universidade de Brasília, encontraram 69% nas funcionárias e 31% nos homens(17). Entre operários de empresa estatal, observou-se(18) que as jovens faziam menos atividade física do que os moços. Corroborando com estes achados, em 273 adolescentes estudantes do período noturno, verificou-se(19) que a prática esportiva era mais prevalente entre os indivíduos do sexo masculino. Neste sentido, em amostra representativa da população do município do Rio de Janeiro, mostraram que 36,8% dos cariocas participavam de AF, enquanto entre elas o percentual era de apenas 19,3%(20).

    No presente estudo, o sedentarismo predomina entre as acadêmicas, aquelas que cursam EF reportando-se como menos sedentárias. Seria em decorrência das aulas práticas que exigem gasto energético acima dos limites de repouso contrariamente às disciplinas do curso da FTE?

    Entre os graduandos da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, por exemplo, a inatividade foi de 39,7% para o sexo feminino e 38,8% para o masculino(21); em outra pesquisa, os autores(22) encontraram que o número dos rapazes classificados como muito ativos, 44,2%, foi maior do que das moças, 34,2%. No entanto, sugere-se que o tipo de instrumento de coleta utilizado para identificar o NAF, bem como as variáveis relativas às pessoas e lugar, possam explicar os diferentes resultados em relação à prevalência de inatividade física segundo sexo.

    Outro aspecto considerável para o estabelecimento de estratégias de redução do sedentarismo é a identificação dos motivos que levam a ausência da AF. Dentre os universitários estudados, argumentam com a falta de tempo para não realizar atividade física, com diferença significativa em relação à falta de dinheiro. Parece haver, assim, reflexo da realidade vivida pelas latinas-americanas à qual é atribuída a “tríplice carga” (i.e., a manutenção da casa, o trabalho externo e a responsabilidade pela formação das crianças) e que já vem sofrendo a “deterioração prematura”(23) agravada também pelo sedentarismo.

    Em decorrência, deve-se considerar que o instrumento utilizado para coletar os dados a respeito do NAF pode ter subestimado o gasto energético decorrente da atividade física diária das jovens. Entre professores da rede municipal da cidade de Vitória da Conquista-BA(24) percebeu-se que 95,8% das docentes desempenhavam atividades consideradas do lar. Por outro lado, entre os homens entrevistados esse percentual foi de 77,8%. A sobrecarga doméstica (receber ajuda nas atividades domiciliares, cuidar das crianças e da limpeza da casa, cozinhar, lavar e passar roupa, pagar as contas residenciais e fazer mercado e feira) foi de 32,8% entre as professoras, e somente 2,3% para eles. Na Colômbia, em amostra composta por 1.045 cidadãs, constatou-se que 79,1% são inativas; 15,7% relataram atividade física irregular e apenas 5,2% praticavam exercícios físicos regularmente(25).

    Em geral, quanto maior o poder aquisitivo, maior a chance de praticar AF no tempo destinado ao lazer(26). Na Austrália, realizaram-se investigação, demonstrando que dos 17.053 entrevistados, 29,7% eram sedentários e possuíam menor renda(27). No Brasil, a maioria dos inativos citados, corresponde a 70% em mulheres e 64% com renda inferior a 10 salários mínimos(28). Os resultados deste inquérito apontam a mesma tendência de indivíduos que fazem AF, aumentando, conforme a renda familiar, de 36% nos que recebem 10 salários mínimos a 57%, naqueles que recebem o dobro.

    Em levantamento realizado na Universidade no Estado do Rio de Janeiro, identificou-se tendência maior para a prática de AF entre as senhoras e com maior renda(29). Entre militares, foi constatado que os sedentários são aqueles que apresentam piores condições socioeconômicas e elevada carga de trabalho, enquanto a maioria dos ativos não exerce outra atividade ocupacional, possui renda “per capita” superior a dois salários mínimos e sustenta menor número de dependentes(30).

    Já Ransdell & Wells(31), buscando explicar o NAF entre cidadãs de Fênix, EUA, observaram importante relação entre a renda e o sedentarismo, ou seja, as americanas com menor poder aquisitivo também eram menos ativas fisicamente. Estes fatos podem ser discutidos reportando-se à inserção da mulher na indústria: juntamente com a divisão da força de trabalho com os filhos, rebaixava o valor do serviço masculino. Em outros termos, o capitalismo usava a divisão sexual para incentivar a competição entre os empregados, inferiorizando o salário. Em decorrência, a classe dos trabalhadores, composta por mulheres, jovens, crianças e pelos próprios homens, foi reduzida à condição de força motriz humana, visando à ampliação do ciclo reprodutivo e valorização do mesmo(32).

    Neste grupo de graduandos avaliados, o NAF apresentou diferença estatisticamente significativa segundo faixa etária. Em investigação levada a efeito com o mesmo instrumento de coleta de dados empregado no presente estudo, entrevistou-se 635 cidadãos paulistanos maiores de 14 anos, revelou que, de acordo com a faixa (18 a 29; 30 a 49 e maiores 50 anos), possui distribuição similar de indivíduos regularmente ativos, considerando a prática de Atividade Física vigorosa(33). No entanto, o respectivo nível de intensidade foi de 35,9% entre as pessoas de 18 a 29 anos, contrastando com os 15% encontrados no grupo de mais de 30 anos. Quando a prática de atividade menos intensa (caminhada), os resultados foram diferentes: 20,4% naqueles que apresentam 18 a 49 anos e 28,7% nos maiores de 50 anos. Nesse sentido, verificou-se que NAF intenso diminuiu de acordo com a idade e o leve e/ou moderado aumentou entre os mais idosos.

5.     Considerações finais

    Inicialmente destaca-se a prevalência de 17,64% de sedentarismo na população pesquisada. Por outro lado, observa-se distribuição diferencial do NAF de acordo com os sexos segundo cursos. De fato, as mulheres matriculadas na Faculdade de Tecnologia foram mais inativas do que os homens do mesmo curso; no entanto na Educação Física não apresentou diferença segundo sexo. Especificamente, ao averiguar os motivos referidos que levam ao sedentarismo, constatou-se que a falta de tempo e de recursos financeiros foram os mais referidos. Quanto à idade verificou-se que indivíduos de ambos os sexos na faixa de 25-30 anos foram que apresentaram maior NAF.

Referências

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