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Desvio postural em escolares

Desviación postural en escolares

 

* Licenciando em Educação Física (FAGOC)

** Docente do curso de educação Física (FAGOC)

(Brasil)

Gabriel Emidio Benis*

gabrielemidiobenis@yahoo.com.br

Susana América Ferreira**

susanaferreira1@yahoo.com.br

Cristielly Camilo Junqueira Reis Campos**

cristiellycampos@yahoo.com.br

Andrês Chiapeta**

andreschiapeta@gmail.com

 

 

 

 

Resumo

          Este estudo tem por objetivo verificar a prevalência de desvios posturais e suas possíveis causas em estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. A idade, os hábitos de vida e os tipos de trabalho são fatores que alteram a postura corporal de forma negativa, sendo que determinadas faixas etárias são mais vulneráveis, como indivíduos em idade escolar. Avaliações posturais em escolares são importantes, pois oferecem uma oportunidade individual de diagnóstico precoce de desvios da coluna vertebral. Métodos: foram avaliados 45 alunos, sendo 32 do gênero masculino e 13 do gênero feminino, com média de idade de 12,7 anos (±1,2). Estes responderam a um questionário sobre qualidade ergonômica do mobiliário escolar. Adicionalmente foram coletados dados referentes à estatura, peso corporal e o peso da mochila de cada individuo para possíveis associações do IMC e da sobrecarga das mochilas com desvios posturais. A avaliação postural foi realizada através do Instrumento de Avaliação Postural (IAP). Encontrou-se a maior prevalência de elevação do ombro (68,8%), assimetria do triângulo de Thales (62,2%), protrusão de ombros (71,1%), hiperlordose cervical (66,6%) e escápula alada (64,4%). As classificações de sobrepeso e obesidade de acordo com IMC foram baixas. Nos desvios característicos dos indivíduos com sobrepeso e obesidade houve prevalência de hiperlordose cervical e pés planos. Também foram baixas as sobrecargas nas mochilas. Concluiu-se que o mobiliário escolar pode ser um dos possíveis fatores influenciadores destes desvios, uma vez que não se adaptam as dimensões corporais individuais dos alunos.

          Unitermos: Desvio postural escolares. Postura humana. Alterações posturais.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    O termo postura é uma posição otimizada e mantida automaticamente e espontaneamente por um organismo em perfeita harmonia com a gravidade (RITA; BROCKER, sd).

    Deliberato (2002 citado por Schmitt et al, 2009), acrescenta que uma boa postura necessita da ação permanente da musculatura contra a gravidade, porém com gasto mínimo de energia. Por tanto uma postura adequada resulta da ação coordenada de diversos grupos musculares e ligamento que atuam elevando, mantendo ou dando apoio a diversas partes do esqueleto.

    A postura do ser humano passou por grandes alterações durante milhares de anos. Segundo a teoria da evolução de Darwin, nossos ancestrais passaram por etapas. Inicialmente viviam em árvores, depois para o solo firme sobre quatro apoios, e para a atual posição bípede. Porém, somente com modificações em sua estrutura original, que a coluna vertebral se acomodou a posição vertical. Se observada de perfil, a coluna vertebral tem quatro curvas fisiológicas que tem por objetivo distribuir as forças que atuam sobre o corpo humano (ASHER, 1976; BLACK, 1993, citados por DETSCH; CANDOTTI, sd).

    Essas alterações anatômicas incorporadas à espécie humana e a sua coluna vertebral, são alteradas com a idade, hábitos, tipos de trabalho, dentre outros fatores (KNOPLICH, 1985 citado por DETSCH; CANDOTTI, sd). E determinadas faixas etárias são mais vulneráveis a estas, como em indivíduos em idade escolar.

    Segundo Rita e Brocker (sd), excessos de sobrecarga diária na coluna e posturas corporais incorretas podem resultar em algias precoces em escolares. Sendo que desvios posturais em crianças e adolescentes são influenciados por fatores biológicos e ergonômicos.

    Segundo Bunnell (2005 citado por DETSCH et al, 2007) as avaliações posturais em escolares oferecem uma oportunidade individual de diagnóstico precoce, onde crianças e adolescentes pode obter informações sobre sua postura e a saúde de sua coluna vertebral.

    De acordo com Rita e Brocker (sd), a prática de exercícios físicos regulares ajuda a minimizar a ocorrência de alterações posturais nos escolares, e que além das aulas de educação física possibilitar a melhora da consciência corporal, os professores de educação física, juntamente com outros profissionais da área da saúde, podem ajudar na detecção precoce de desvios posturais.

Metodologia

    Foi realizada uma pesquisa qualitativa e quantitativa de corte transversal com alunos de ambos os sexos, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental do turno da tarde, da Escola Estadual Prefeito Antônio Arruda em Guiricema – MG.

    Após a autorização do diretor, foram enviadas aos pais ou responsáveis cartas explicando o objetivo, a importância, como seria realizada a avaliação, os tipos de roupa que os alunos deveriam trajar, e os termos de consentimento anexados a elas.

    A amostra de 45 alunos, sendo 32 do gênero masculino e 13 do gênero feminino, de um total de 137 alunos, com média de idade de 12,7 anos (±1,2), foi definida pela quantidade de alunos que trouxeram os termos de consentimento assinados pelos seus responsáveis e que concordaram em participar da pesquisa.

    Primeiramente foi distribuído aos alunos um questionário para avaliar a qualidade ergonômica do mobiliário escolar (COUTO, 1995 citado por SILVA, 2009).

    Na realização das avaliações foi utilizada uma sala na própria instituição. Para a avaliação postural foi utilizado um posturógrafo de 2 m de comprimento por 1 m de largura fixado numa parede, um fio de prumo fixado no teto a distância de 47 cm a frente do posturógrafo alinhado a sua linha central e uma câmera digital Sony Cyber-shot 6.0 megapixels apoiada em uma mesa escolar de 72 cm de altura a distância de 2,10 m do posturógrafo. Para medir a estatura foi utilizada uma fita métrica fixada numa parede. O peso dos alunos e de suas mochilas foi aferido através de uma balança da marca Classic.

    Logo para a avaliação postural, o aluno se posicionava entre o posturógrafo e o fio de prumo em posição ortostática, com a linha média do corpo alinhada ao fio de prumo nas posições de frente e de costas para o avaliador, e com o ponto ligeiramente a frente do maléolo lateral direito na posição de lateral direita para o avaliador (DETSCH; CANDOTTI, sd). Antes que cada foto fosse tirada, se fazia um intervalo de 15 segundos para que o aluno relaxasse a musculatura e adotasse sua postura padrão (DETSCH; CANDOTTI, sd).

    As fotos tiradas foram visualizadas em computador e a avaliação foi feita com a utilização do Instrumento de Avaliação Postural (IAP) de Liposcki et al (2007 citados por ANTUNES; MALFATTI, sd).

    O IMC (Índice de Massa Corporal) foi calculado e avaliado de acordo com a tabela da OMS (Organização Mundial da Saúde, citada por ANTUNES; MALFATTI, sd) para a faixa etária de 10 a 17 anos.

    O peso das mochilas foi avaliado de acordo com o limite de 10% do peso corporal do individuo, pois conforme Zanella (2000, citado por ARRUDA, 2006), existem vários riscos a saúde postural para quem excede esse limite.

    Todos os resultados foram transformados em tabelas e gráficos através do programa Microsoft Office Excel 2007.

Resultados

    Nas avaliações foram observados desvios bem variados, sendo que os que mais se destacaram foram: inclinação (40%) e rotação (15,5%) de cabeça, elevação do ombro (68,8%), assimetria do triângulo de Thales (62,2%), projeção de cabeça para frente (46,6%), protrusão de ombros (71,1%), hiperlordose cervical (66,6%), hiperlordose (31,1%) e retificação (15,5%) da coluna lombar, escápula alada (64,4%) e pés planos (35,5%) e cavos (11,1%).

    Estes podem ser visualizados nos gráficos a seguir.

Gráfico 1. Prevalência de desvios posturais de acordo com a vista anterior

 

Gráfico 2. Prevalência de desvios posturais de acordo com a vista lateral

 

Gráfico 3. Prevalência de desvios posturais de acordo com a vista posterior

    Escoliose e hipercifose torácica:

Gráfico 4. Coluna vertebral em vista posterior e coluna torácica em vista lateral

    Demais desvios posturais:

Tabela 1. Prevalência de outros desvios posturais.

    O gráfico 5 demonstra a classificação do estado nutricional segundo o IMC dos alunos.

Gráfico 5. Classificação segundo o IMC

    Dos 45 alunos apenas 4 apresentaram sobrepeso (2 alunos) ou obesidade (2 alunos), sendo 3 do sexo masculino e 1 do feminino. A seguir os gráficos dos desvios característicos de indivíduos com sobrepeso e obesidade.

Gráfico 6. Prevalência de desvios posturais característicos 

do sobrepeso e obesidade de acordo com a vista anterior.

 

Gráfico 7. Prevalência de desvios posturais característicos

do sobrepeso e obesidade de acordo com a vista lateral

 

Gráfico 8. Prevalência de desvios posturais característicos

do sobrepeso e obesidade de acordo com a vista posterior

    O gráfico 9 mostra a prevalência de sobrecarga nas mochilas dos alunos.

Gráfico 9. Prevalência de sobrecarga nas mochilas dos alunos

    Os mesmos 45 alunos que foram avaliados, responderam ao questionário sobre a ergonomia do mobiliário escolar. Suas respostas estão expostas na tabela a seguir.

Tabela 2. Questionário sobre qualidade ergonômica do mobiliário escolar

    Apenas uma pequena parte do mobiliário das salas de aula possuía a mesa e a cadeira unidas, as demais eram padronizadas.

Discussão

    As prevalências de elevação do ombro, assimetria do triângulo de Thales, escapula alada e inclinação de cabeça (gráficos 1 e 3), podem estar relacionadas às mochilas ou bolsas de fixação escapular talvez como mecanismo de compensação, pois segundo Zinder (2005 citado por RODRIGUES, 2007), para estimular a simetria, a melhor maneira de carregar livros e cadernos, é usando uma mochila apoiada em ambos os ombros, porém a carga não deve ser grande.

    A prevalência de protrusão de ombros e o índice elevado de protrusão de cabeça (gráfico 2), entre outros fatores, podem estar relacionados ao encurtamento de um ou mais músculos da cadeia respiratória, como, peitoral menor, escalenos, intercostais, diafragma ou esternocleidomastoideo. (MARQUES, 2005 citado por MUNHOZ; MARQUES, sd).

    A hiperlordose cervical (que apresenta prevalência no gráfico 2) é citada como um dos vícios posturais adquiridos por indivíduos que apresentam um padrão respiratório pela boca para corrigir a necessidade de respiração normal (FREJMAN, 2003; PINTO, 2000; CARVALHO 2003 citados por COLLE et al, 2002).

    Sobre a coluna lombar (gráfico 2), a normalidade superou com modéstia a hiperlordose e a retificação. Mesmo o índice de hiperlordose não sendo muito alto representa um alerta, pois é considerada por Lianza (2001 citado por ARRUDA, 2006) a deformidade mais importante da coluna vertebral, porque limita a capacidade de movimentação das vértebras lombares, podendo levar a uma protrusão do disco intervertebral.

    A ocorrência de escoliose (gráfico 4) foi baixa. Segundo Martelli e Traebert (2006), alterações posturais potencialmente mais incapacitantes, como escolioses estruturais, necessitam de encaminhamento ao sistema de saúde, pois através de exames complementares, podem-se obter dados mais precisos e detalhados das alterações internas da coluna vertebral, assim facilitando o tratamento fisioterapêutico.

    Quanto à coluna torácica (gráfico 4) houve uma ocorrência relativamente baixa de hipercifose, pois esperava-se uma ocorrência maior devido à fase do estirão de crescimento dos indivíduos. Conforme Dangelo e Fattini (1991 citados por FERST, 2003) a hipercifose é responsável pela diminuição da mobilidade das articulações intervertebrais da coluna torácica.

    No gráfico 3 há uma quantidade significativa de pés planos se for levada em consideração que são dos indivíduos da amostra geral, visto que esse é um desvio característico de indivíduos com sobrepeso e obesidade. Coll-Bosch et al (2003 citado por ARRUDA, 2006) dizem que além destes, a frouxidão ligamentar é um dos principais fatores da predisposição familiar.

    O gráfico 5 mostra um resultado positivo em relação ao IMC, pois o índice de normalidade supera com destaque os índices baixo peso, sobrepeso e obesidade. O que segundo Antunes e Malfatti (sd), contribuem para a qualidade de vida dos escolares, já que, o excesso de peso corporal sobrecarrega as articulações, e conseqüentemente podem dificultar a manutenção da postura adequada, implicando em alterações desfavoráveis nas demais partes do corpo.

    Segundo Bruschini e Neri (1998 citados por CAMPOS et al, 2002), nos indivíduos obesos, o abdômen protruso desloca anteriormente o centro de gravidade, aumentando a lordose lombar e inclinando anteriormente a pelve. A cifose torácica aumenta, aumentando também a lordose cervical e deslocando anteriormente a cabeça. Com a evolução desse quadro, surgem a rotação interna do quadril e os joelhos valgos.

    Somente parte dos resultados deste estudo concorda com a descrição dos autores acima. A hiperlordose cervical prevaleceu, os joelhos genovalgos, a hiperlordose lombar e a antiversão da cintura pélvica se igualaram aos índices normais, a rotação interna do quadril teve um índice baixo, e a projeção de cabeça para frente e a hipercifose torácica não foram encontradas (gráficos 6 e 7).

    Com relação aos pés dos indivíduos com sobrepeso e obesidade (gráfico 8), todos foram classificados como planos. Mickie et al (2005 citados por ARRUDA, 2006) sugerem que os pés planos nos obesos, são resultados de mudanças nas estruturas funcionais e anatômicas do pé. Dowling et al (2001, citados por ARRUDA, 2006) complementam que essas mudanças aconteçam possivelmente pelo aumento contínuo das forças impostas pelo excesso de massa corporal, produzindo a distribuição das pressões por uma área maior da superfície do pé.

    Quanto ao peso das mochilas (gráfico 9), a porcentagem de mochilas com sobrecarga (que ultrapassavam 10% do peso corporal do aluno) foi pequena, assim como no estudo de Antunes e Malfatti (sd), que pesquisaram os gêneros masculino e feminino separadamente, porém os resultados foram um pouco maiores, o que são dados positivos, pois além do vício postural, que faz com que o individuo adquira uma postura arcada para frente (com mochilas de fixação dorsal) ou para o lado (com mochilas de fixação escapular), a sobrecarga poderá fazer com que ele desenvolva artrose quando for um adulto entre 30 e 40 anos (REBELLATO et al, 1991, citados por RITA; BROCKER, sd).

    No questionário sobre ergonomia do mobiliário escolar (tabela 2), a questão 7, que se refere a inclinar-se para frente para apoiar os cotovelos na mesa, obteve um resultado negativo, que pode ser um fator importante, já que, o aumento da curvatura cervical pode ser uma compensação da postura arqueada para frente. As respostas das questões 5 e 8, sobre o conforto do encosto e o espaço para cruzar as pernas, também tiveram resultados negativos, pois essas condições agravam a sensação de fadiga. Segundo Rita e Brocker (sd), a postura sentada durante um longo tempo, principalmente em condições inadequadas, causa fadiga do sistema visual e psicológico, afetando a atenção e a motivação, e como conseqüência, o rendimento escolar e a saúde.

    Diante deste contexto, o professor de educação física deve desempenhar um papel importante em relação à prevenção e tratamento dos desvios posturais durante suas aulas.

Conclusão

    Conclui-se que há maior prevalência de elevação do ombro, assimetria do triângulo de Thales, protrusão de ombros, hiperlordose cervical e escápula alada.

    Houve baixa ocorrência de IMC classificado como sobrepeso e obesidade.

    Nos desvios característicos dos indivíduos com sobrepeso e obesidade houve maior prevalência de hiperlordose cervical e pés planos.

    Verificou-se também a baixa ocorrência de sobrecarga nas mochilas dos alunos.

    Os alunos responderam a maioria das questões do questionário sobre a qualidade ergonômica do mobiliário escolar positivamente, porém houve muitas respostas negativas em relação ao conforto e as dimensões do mobiliário, sugerindo que do que compete a escola, este provavelmente seria o maior empecilho dos desvios posturais detectados.

Referências bibliográficas

  • ANTUNES, Margareth de Fátima Piazzetta; MALFATTI, Carlos Ricardo Meneck. Saúde no espaço escolar: avaliando a relação da avaliação postural com a sobrecarga das mochilas escolares. s.l., s.d.

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  • FERST, Nilton César. O uso da mochila escolar e suas implicações posturais no aluno do Colégio Militar de Curitiba. Florianópolis, SC: UFSC, 2003. 88 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, 2003.

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  • RITA, Crixel Badia; BROCKER, Mariane. Fatores que influenciam na postura corporal de escolares e formas de prevenção. s.l., s.d.

  • RODRIGUES, Priscila Perez Canto. Estudo da relação entre o índice de massa corporal (IMC) e a postura corporal em estudantes do ensino fundamental da Escola São Judas Tadeu, Tubarão/SC. Tubarão – SC: UNISUL, 2007. 72 f. Monografia (Graduação em Fisioterapia) Universidade do Sul de Santa Catarina, Tubarão, 2007.

  • SCHMITT, Fernanda Vianna et al. Desvios posturais em crianças em idade escolar relacionados ao modo de sentar. ULBRA Santa Maria, Jornada de Pesquisa e Extensão 2009, Santa Maria, RS, 2009.

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