efdeportes.com

Avaliação hemodinâmica de diferentes 

exercícios no treinamento de força

Evaluación hemodinámica de diferentes ejercicios para el entrenamiento de la fuerza

Evaluation of hemodynamics in different strength training exercises

 

*Graduação em Educação Física.

Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO (CAMPOS-RJ)

**Mestre em Ciência da Motricidade Humana, UCB-RJ

Professor pelos Institutos Superiores de Ensino CENSA, ISECENSA (CAMPOS-RJ)

Departamento de Educação Física ISECENSA-RJ

***Mestre em Ciência da Motricidade Humana, UCB-RJ

Professor pela Universidade Salgado de Oliveira, UNIVERSO (CAMPOS-RJ)

Departamento de Educação Física e Desportos UNIVERSO-RJ

Allan Silva Chagas*

Deiby Rodrigues Azeredo*

Shirlene da Silva Almeida*

Diego Gama*

Anderson Pontes Morales**

Ronaldo Nascimento Maciel***

rnmvolei@hotmail.com

 

 

 

 

Resumo

          O objetivo deste estudo foi investigar as alterações cardiovasculares em específico a FC, PAS, PAD e DP em diferentes exercícios no treinamento de força a 90% de 1RM com indivíduos ativos. Participaram deste estudo 10 indivíduos do gênero masculino na faixa etária de 22 a 27 (24±1,2) anos, ativos, sem complicações osteomioarticulares que pudessem interferir nos resultados obtidos pelos testes aplicados. Os procedimentos estatísticos utilizados foram média, desvio padrão, mediana, test t de student para análise de amostras pareadas e Wilcoxon para dados não paramétricos verificados pelo teste Shapiro-Wilk, tendo sido determinado um nível de significância de 5% para validação dos dados. Concluímos que existem diferenças significativas (p0,05) na FC, PAS, PAD e DP quando comparados em repouso e em esforço a 90% de 1 RM em 3 séries de 6 repetições nos exercícios de supino reto, puxada no pulley e leg press.

          Unitermos: Treinamento de força. Pressão arterial. Freqüência cardíaca. Duplo produto.

 

Abstract

          The aim of this study was to investigate the cardiovascular changes in specific FC, PAS, PD and DP in different exercises in strength training to 90% of 1RM with active individuals. The study included 10 male subjects aged 22 to 27 (24 ± 1.2) years, assets, without musculoskeletal complications that could interfere with results obtained by several tests. The statistical procedures used were mean, standard deviation, median, Student t test for analysis of paired samples and Wilcoxon tests for nonparametric data verified by the Shapiro-Wilk, and was given a significance level of 5% for validation. We conclude that there are significant differences (p ≤ 0.05) in FC, PAS, PD and DP when compared at rest and during exercise at 90% of 1 RM in 3 sets of 6 exercises in the bench press, lat pull down and leg press.

          Keywords: Strength training. Blood pressure. Heart rate. Double product.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 158 - Julio de 2011. http://www.efdeportes.com/

1 / 1

Introdução

    A atividade física vem sendo considerada por diversos profissionais da área de saúde como uma das principais medidas a serem adotadas para a melhora da qualidade de vida, além de ser também importante na prevenção e reabilitação de diversas patologias. Entre as diferentes estratégias utilizadas para este fim, o treinamento de força é uma das que mais se destacam (ASSUNÇÃO et al., 2007; ROMERO et al., 2005).

    O treinamento de força inclui variações de resistências, velocidade dos movimentos, ângulos articulares, número de repetições de cada exercício, duração do esforço muscular, número de séries de cada tarefa, orientação dos exercícios, seqüência dos movimentos, a duração e caráter das pausas, conseguindo atingir diferentes objetivos na mesma modalidade praticada (PLATONOV, 2008).

    Da mesma forma que ocorre com o músculo esquelético, a massa muscular cardíaca também sofrem adaptações com o treinamento de força, adaptações estas que são dependentes, em parte, da intensidade e do volume do treino. (FLECK & KRAEMER, 2006)

    Alterações cardiovasculares acontecem o tempo todo durante o treinamento, principalmente nos parâmetros fisiológicos freqüência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e Duplo Produto (DP) (ACSM, 2006).

    Através das realizações dos diferentes tipos de exercício ocorrem reações diferentes nas fibras musculares, de acordo com a intensidade utilizada, conforme o exercício será aplicado e, ainda, como será a condução da execução a ser realizada, promovendo reações cardiovasculares diversificadas (MONTEIRO et al., 2008).

    A FC e a PA são parâmetros úteis utilizados no controle da intensidade e do risco na prática de exercícios e também na transição repouso-exercício, sendo um dos referenciais mais utilizados no treinamento resistido. A multiplicação do FC pela PAS define o DP, que é um indicador do trabalho do miocárdio tanto durante repouso, quanto ao esforço (ACSM, 2006; ALMEIDA et al., 2005).

    Alguns estudos que relatam as respostas cardiovasculares aos exercícios resistidos verificam que a medida que as repetições se sucedem ao longo de uma série de exercícios,o FC a PAS e o PAD aumentam progressivamente, atingindo valores mais altos nas ultimas repetições (NEGRÃO & BARRETO, 2006).

    Os exercícios resistidos promovem sobrecarga no sistema cardiovascular confirmada pelo aumento significativo do DP, podendo atingir valores próximos aos obtidos num teste de força máxima (CARTER; KANNUS & KHAN, 2001). Corroborando o acima exposto, segundo (ACSM, 2006) o DP constitui um dos principais indicadores de estresse cardíaco no treinamento com peso.

    A FC e a PA variam em função do tipo de intensidade e duração do exercício agudo, em relação a massa muscular envolvida. Neste escopo, os exercícios que recrutam grandes grupos musculares tendem a proporcionar maiores respostas da PA. (POLITO; ROSA & SCHUARDONG, 2004).

    Sendo assim, o objetivo deste estudo foi investigar as alterações cardiovasculares, especificamente a FC, PAS, PAD e DP em diferentes exercícios no treinamento de força a 90% de 1RM com indivíduos ativos.

Metodologia

    A amostra do presente estudo foi composta por 10 indivíduos do gênero masculino na faixa etária de 22 a 27 (24±1,2) anos, ativos, sem complicações osteomioarticulares que pudessem interferir nos resultados obtidos pelos testes aplicados.

    Todos os voluntários foram informados a respeito dos objetivos e possíveis benefícios do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para a participação na pesquisa, sendo respeitado todos os princípios éticos para pesquisas com seres humanos.

    Inicialmente foram mensurados os dados da PAS, PAD e FC em repouso. Em seguida os voluntários aqueceram e alongaram os segmentos respectivos aos exercícios (supino reto deitado, puxada aberta pela frente no pulley alto e leg press), com 1 série de 15 repetições a 20% de 1 RM, sendo logo após, submetidos ao teste de 1 RM. Após 24 horas, foram realizados novamente o aquecimento e em seguida o teste proposto a 90 % de 1RM em 3 séries de 6 repetições com intervalos de descanso de 1’30’’ entre as séries nos exercícios supracitados, onde foram mensurados a FC, PAS E PAD imediatamente após a realização da última série de cada exercício proposto pelo estudo.

Análise estatística

    Os procedimentos estatísticos utilizados foram média, desvio padrão, mediana, teste Wilcoxon para dados não paramétricos verificados pelo teste Shapiro-Wilk e o teste t de student para análise de amostras pareadas paramétricas. Foi determinado um nível de significância de 5% para validação dos dados.

Resultados

    Os resultados encontrados no presente estudo estão expostos nas tabelas 1 a 5, como poderemos ver mais detalhadamente a seguir.

    A tabela 1 apresenta os valores de cada indivíduo no teste de 1RM para cada exercício mensurado.

Tabela 1. Resultados no teste de 1RM

    Já a tabela 2 apresenta os valores de peso, estatura e idade dos participantes da pesquisa.

Tabela 2. Caracterização físico-morfológica dos participantes

    Na tabela 3 podemos observar os valores médios das variáveis mensuradas (PAS, PAD, FC, DP) de cada indivíduo em repouso e após a realização das séries do exercício supino.

Tabela 3. Variação dos parâmetros mensurados antes e pós-exercício supino

    Por sua vez, ao observarmos a tabela 4 temos os valores médios das variáveis mensuradas (PAS, PAD, FC, DP) de cada indivíduo em repouso e após a realização das séries do exercício pulley.

Tabela 4. Variação dos parâmetros mensurados antes e pós-exercício pulley

    Já na tabela 5 visualizamos os valores médios das variáveis mensuradas (PAS, PAD, FC, DP) de cada indivíduo em repouso e após a realização das séries do exercício leg press.

Tabela 5. Variação dos parâmetros mensurados antes e pós-exercício leg press

Discussão

    Observa-se, com base nos resultados encontrados, que em todos os parâmetros fisiológicos avaliados (PAS, PAD, FC E DP) dos exercícios propostos apresentaram diferença significativa (p≤ 0,05) quando comparados os valores de repouso aos encontrados após as atividades. Tal fato corrobora os achados de Lopes, Gonçalves e Resende (2006), que afirmam que tanto a FC, quanto a PAS sofrem aumento quando um indivíduo é submetido a qualquer tipo de exercício.

    De acordo com Monteiro (2008), observam-se indicações favoráveis a prática do treinamento de força tanto para indivíduos saudáveis, quanto para aqueles que portam doenças cardiovasculares. Silva et al., (2010) ratifica tal afirmação, mas ressalta que deve-se atentar para o estresse cardiovascular a que o praticante é submetido, principalmente em virtude dos significativos aumentos da PA e da FC, adequando a aplicação dos programas com segurança as necessidades dos diferentes indivíduos.

    A este respeito, Lopes; Gonçalves & Resende (2006), afirmam que exercícios biarticulares, como os três do presente estudo, caracterizam-se por serem seguros e eficientes para populações que apresentem algum risco cardiovascular. Ainda mais, conforme os mesmos autores (2006), várias atividades diárias solicitam esforços estáticos e/ou dinâmicos, com o desenvolvimento da força muscular proveniente dos exercícios sendo importante para o melhor funcionamento do sistema cardiovascular.

    Silva et al. (2010) também encontraram resultados significativos de aumento da FC, PAS e DP em indivíduos que realizaram os exercícios leg press 45° e supino horizontal, atribuindo tal fato a sensibilidade dos receptores articulares as alterações mecânicas e metabólicas provenientes do exercício.

    Em outro estudo, Romero et al. (2005) investigaram as possíveis alterações no comportamento hemodinâmico durante a realização dos dois métodos (alternado por segmento e localizado por articulação) de treinamento contra-resistência, utilizando-se de 80% de 1RM. Não foram constatadas diferenças significativas no comportamento da PA durante a realização dos exercícios nos métodos de treinamento com relação às variáveis pressóricas avaliadas durante os testes.

    Resultados de uma meta-análise indicam que o treinamento de exercício resistido em intensidade moderada não é contra-indicado para hipertensos e é capaz de reduzir modestamente, mas significativamente os níveis de pressão arterial (ACSM, 1998; HASKELL et al., 2007). Autores como Battagin et al. (2010), atentam pelos altos picos de pressão sanguínea pela resposta da pressão arterial provocada pelo exercício de resistência de alta intensidade, no qual podem causar rupturas de aneurisma, cerebral e isquemia miocárdica (BATTAGIN et al., 2010). Dobrin (1995) relaciona estas questões a perdas da complacência arterial, provocado pelos maiores estímulos do sistema nervoso simpático, resultante do recrutamento de uma maior massa muscular, o que aumentaria o fluxo sanguíneo, determinando maior volume diastólico final, maior débito cardíaco com subsequente aumento da pressão arterial.

    Nesta linha de raciocínio, Bertovic et al. (1999) concluiu que em atletas competitivos, os exercícios de resistência, realizados em alta intensidade, foram associados com menor complacência arterial comparados a sujeitos sedentários. Mas por outro lado, resultados encontrados por Miyachi et al. (2005) mostram que a prática do treinamento de força favorece a perfusão sanguínea das pernas e a hemodinânica em idosos praticantes de musculação, tendo aumentos do fluxo sangüíneo total. Os resultados encontrados na literatura são conflitantes em relação aos mecanismos responsáveis no controle dos níveis hemodinâmicos durante o exercício de contra resistência, mas indicam que, em pacientes com hipertensão arterial sistêmica controlada, o exercício resistido progressivo de diferentes segmentos corporais promove aumentos modestos na pressão arterial sistólica e parece ser seguro, sem repercussão na pressão arterial diastólica (BATTAGIN et al., 2010).

    É sabido que durante cada exercício de resistência de repetição, pode ocorrer aumento da pressão arterial, porém, como a resistência não é sustentada, este retorna ao nível basal, sem oferecer risco considerável para o aluno. Durante a execução do exercício de resistência, aumento da pressão sobre o sistema cardiovascular vai depender da intensidade relativa da resistência, do ciclo de contração / relaxamento e de grupos musculares solicitados (BATTAGIN et al., 2010).

Conclusão

    Concluímos que para a população analisada e de acordo com os métodos utilizados no presente estudo, existem diferenças significativas (p< 0,05) de FC, PAS, PAD e DP quando comparados em repouso e em esforço a 90% de 1 RM em 3 séries de 6 repetições nos exercícios de supino reto, puxada no pulley e leg press.

    Vários estudos verificam as alterações hemodinâmicas durante o treinamento de força em diferentes formas de execução, exercícios, modalidades e grupos. Vale ressaltar que no presente estudo a PA foi aferida através do método auscultatório, que pode subestimar os valores encontrados, visto que o método considerado padrão ouro pela literatura é a medida intra-arterial.

    Por fim, acreditamos na importância dessas pesquisas de campo para o enriquecimento profissional e maior segurança durante a prescrição de exercícios, considerando o risco real de desenvolvimento de doenças arteriais coronarianas na atividade física. Ressaltamos a importância de outras pesquisas serem feitas a respeito do tema com a utilização de variáveis diferentes das utilizadas neste estudo com medidas da PA, FC e DP após o esforço em tempos diferenciados.

Referências bibliográficas

  • ALMEIDA, M.B.; Ricardo, D.R.; ARAÚJO, C.G.S. Variabilidade da Frequência Cardíaca em um Teste de Exercício Verdadeiramente Máximo. Rev. Socerj, v.18, n° 6, p. 534-41, 2005.

  • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Diretrizes do ACSM para os testes de esforços e sua prescrição. Editora: Guanabara Koogan, 2006.

  • AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. Position Stand: the recommended quantity and quality of exercise for developing and maintaining cardiorespiratory and muscular fitness, and flexibility in healthy adults. Med Sci Sports Exerc, v. 30, n° 6, p. 975-991, 1998.

  • ASSUNÇÃO, W.D.; DALTRO, M.; SIMÃO, R.; POLITO, M.; MONTEIRO, W. Respostas Cardiovasculares agudas no treinamento de força conduzindo em exercícios para grandes e pequenos grupos musculares. Rev. Bras. Med. Esp. v.13, n° 2, p. 118-22, 2007.
    BATTAGIN, A.M.; CORSO, S.D.; SOARES, C.L.R.; FERREIRA, S.; LETÍCIA, A.; SOUZA, C.; MALAGUTI, C. Pressure response after resistance exercise for different body segments in hypertensive people. Arq. Bras. Cardiol, v.95, n° 3, p. 405-411, 2010.

  • BERTOVIC, D.A.; WADDELL, T.K.; GATZKA, C.D.; CAMERON, J.D.; DART, A.M.; KINGWELL, K.A. Muscular strength training is associated with low arterial compliance and high pulse pressure muscular strength. Hypertension, V. 33, n° 6, p. 1385-1391, 1999.

  • CARTER, N.D.; KANNUS, P.; KHAN, K.M. Exercise in the prevention of falls in older people: a systematic literature review examining the rationale and the evidence. Sports Med, v. 31, n° 6, p. 427-438, 2001.

  • DOBRIN, P.B. Mechanical factors associated with the development of intimal and medial thickening in vein grafts subjected to arterial pressure. Hypertension, v. 26, n° 1, p. 38-43, 1995.

  • FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do treinamento de força muscular. Editora: Artmed, 2006.

  • HASKELL,l W.L.; LEE, I.M.; PATE, R.R.; POWELL, K.E.; BLAIR, S.N.; FRANKLIN, B.A; MACERA, C.A.; HEATH, G.W.; THOMPSON, P.D.; BAUMAN, A. American College of Sports Medicine; American Heart Association. Physical activity and public health: updated recommendation for adults from the American College of Sports Medicine and the American Heart Association. Circulation, v. 116, n° 9, p. 1081-1093, 2007.

  • LOPES, L.T.P.; GONÇALVES, A.; RESENDE, E.S. Resposta do duplo produto e pressão arterial diastólica em exercícios de esteira, bicicleta estacionária e circuito na musculação. Revista Brasileira de Cineantopometria e Desempenho Humano, v. 8, n°. 2, p. 53-58, 2006.

  • MIYACHI, M.; TANAKA, H.; KAWANO, H.; OKAJIMA, M.; TABATA, I. Lack of age-related decreases in basal whole leg blood flow in resistance-trained men. J Appl Physiol, v. 99, n° 4, p. 1384-1390, 2005. 

  • MONTEIRO, D.W.; SOUZA, D.A.; RODRIGUES, M.N.; FARINATTI, P.T.V. Respostas cardiovasculares agudas ao exercício de força realizado em três diferentes formas de execução. Rev. Brás. Méd. Esporte, v. 14, n° 2, p. 94-98, 2008.

  • NEGRÃO, C.E.; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício: do atleta ao cardiopata. Editora: Manole, 2006.

  • PLATONOV, V.N. Tratado geral do treinamento desportivo. Editora: Phorte, 2008

  • POLITO, M.D.; ROSA, C.C.; SCHUARDONG, P. Respostas Cardiovasculares agudas na extensão do joelho realizada em diferentes formas de execução. Rev Bras Med Esporte, v. 10, n° 3, p. 173-176, 2004.

  • ROMERO, F.G.; YAMASHITA, A.S.; UCHIDA, M.C.; CAPERUTO, É.C. Avaliação das repetições máximas e do rendimento em um protocolo a 80% de uma contração máxima em diferentes exercícios resistidos. In: XXVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, 2005, São Paulo. XXVIII Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, 2005.

  • SILVA, R.P.; NOVAES, J.S.; OLIVEIRA, R.J.; CAMILO, F.J.; MARQUES, M.F.B. Respostas cardiovasculares agudas de três protocolos de exercícios resistidos em idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 12, n° 2, p. 112-119, 2010.

Outros artigos em Portugués

  www.efdeportes.com/
Búsqueda personalizada

EFDeportes.com, Revista Digital · Año 16 · N° 158 | Buenos Aires, Julio de 2011  
© 1997-2011 Derechos reservados