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Exercício físico no trabalho, a ginástica laboral 

e seus benefícios: uma abordagem teórica

Ejercicio físico en el trabajo, gimnasia laboral y sus beneficios: un abordaje teórico

 

Graduação em Educação Física

Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, Pelotas

(Brasil)

Alex Sander Souza de Souza

chandysouza@bol.com.br

 

 

 

 

Resumo

          A mecanização dos atos e o cansaço postural produzem reações fisiológicas e psíquicas negativas como o estresse, a fadiga a depressão e inúmeras outras patologias musculoesqueléticas (artrite, artrose, reumatismos, bursite, etc.), afetando assim a qualidade vida dos trabalhadores. Uma forma de intervenção, quando surgem problemas de saúde, são os exercícios físicos. Por meio dele, os trabalhadores podem recuperar as suas energias, relaxar, fortalecer as musculaturas e as articulações, contribuindo, assim, para a redução de problemas de saúde e, conseqüentemente, de faltas ao trabalho, o que pode gerar menos despesas e prejuízos ao empregador. Assim, a ginástica laboral (G.L.) surge nas vidas dos trabalhadores como uma importante ferramenta, atuando de forma preventiva e terapêutica, preparando o trabalhador para a sua jornada de trabalho. O objetivo deste estudo é demonstrar as conseqüências patológicas do cotidiano do trabalho e as vantagens que os trabalhadores tem ao aderirem a um programa de exercícios físicos. E ainda mostrar teoricamente seus benefícios para a saúde do trabalhador e a subjetiva diminuição dos gastos com despesas médicas e hospitalares para as empresas que usam a G.L. como meio para auxiliar os seus empregados. A pesquisa é um estudo qualitativo, onde, baseia-se em autores como: Nahas, M. V, Araújo, C. G. S, Pinto, A. C. C. S., entre outros. Diante das vantagens encontradas na literatura, do aumento significativo a procura de programas de G. L por empresas, foi possível constatar que, apesar de existirem grandes questionamentos para essa atividade e de faltarem muitas confirmações cientificas, a implantação da G.L. pode ser benéfica para a saúde do trabalhador. A G.L, além de prevenir a LER/DORT incentiva as pessoas a praticarem atividades físicas, o que tem um grande significado visto que o conforto oferecido à sociedade torna-a cada vez mais sedentária, causando problemas de estresse psicológico e de doenças crônicas.

          Unitermos: Exercício físico. Saúde. Ginástica laboral.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 157 - Junio de 2011. http://www.efdeportes.com/

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1.     Introdução

    A mecanização dos atos e o cansaço postural produzem reações fisiológicas e psíquicas negativas, como o estresse, a fadiga a depressão e inúmeras outras patologias musculoesqueléticas (artrite, artrose, reumatismos, bursite, etc.). Afetando assim a qualidade de vida dos trabalhadores. Para Shephard a qualidade de vida é resultante da percepção das condições de saúde, capacidade funcional e outros aspectos da vida pessoal e familiar. De nada adianta um ótimo tratamento às maquinas se não é dada a atenção necessária as pessoas que as manuseiam, para que isto não aconteça é necessário que haja uma intervenção a favor dos trabalhadores, uma forma seria unir um programa de exercícios físicos ao meio de trabalho, para a prevenção e tratamento de certas patologias. Por meio deles os trabalhadores podem recuperar as suas energias, relaxar, fortalecer as musculaturas e as articulações, contribuindo assim para a redução de problemas de saúde e conseqüentemente, reduzir as faltas diárias ao trabalho, trazendo assim um grau bem menor de despesas e prejuízos para o empregador. Outro enfoque muito importante relacionado a prevenção de lesões por esforços repetitivos / distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (LER/ DORT) é a ergonomia, que é o estudo da adaptação confortável e produtiva entre o ser humano e as condições de seu trabalho, visando sempre o melhor equilíbrio entre a saúde do trabalhador e a alta capacidade de produção.

    A ciência já demonstra que existem ganhos significativos para a saúde quando uma pessoa adere a um programa de exercícios físicos. Mostra também que essa é a melhor forma de prevenção a patologias crônicas e agudas, pois estimula de uma forma positiva o sistema osteomuscular, cardiorrespiratório, e ainda traz benefícios psíquicos. A prática de atividade física regular está associada à redução do risco de desenvolvimento de diversas doenças crônicas, muitas das quais causas principais de morte prematura e dependência funcional em vários países do mundo, inclusive o Brasil (6).

    Tendo em vista esses fatores percebo que a ginástica laboral (G.L.) pode ser significativa na vida dos trabalhadores na medida em que atua de forma preventiva e terapêutica, preparando o trabalhador para a sua jornada de trabalho.

    A ginástica laboral é desenvolvida de forma coletiva pelos trabalhadores, no tempo e horário de trabalho, visando à melhoria das condições de saúde, socialização e qualidade de vida, através da pratica orientada de exercícios físicos. A G.L. acontece de formas diversas, com metodologias diferentes, dependendo do horário na qual é aplicada. Se os exercícios forem feitos no começo da jornada de trabalho esta então se denomina G.L. preparatória, é a ginástica com duração de dez a quinze minutos, realizada antes do trabalho e que tem como principal objetivo preparar o trabalhador, aquecendo os grupos musculares e as articulações solicitadas nas tarefas diárias durante a jornada de trabalho, diminuindo assim o risco de lesões e despertando-o para que se sinta mais disposto para realizá-las. Se a G.L. for aplicada durante o turno de trabalho, a sua nomenclatura muda, chama-se então, G.L. compensatória. Essa tem duração de cinco a oito minutos e é realizada em uma pequena pausa durante o trabalho. Assim, A G.L. compensatória interrompe a monotonia operacional e proporciona exercícios específicos de compensação aos esforços, gestos repetitivos e posturas inadequadas nos setores de trabalho. Também existe a G.L. relaxante que dura de dez a quinze minutos. Nessa os exercícios de alongamento são executados após o expediente e tem como objetivo oxigenar os músculos envolvidos nas tarefas diárias, o que pode evitar o acumulo de lactato, responsável pela fadiga muscular.

    A Ginástica laboral pode ser classificada ainda de acordo com os seus objetivos. Dessa forma existe a ginástica corretiva ou postural e a ginástica de compensação. A primeira é relacionada com o equilíbrio dos músculos, agonista/antagonista, isto é, alongamentos dos músculos mais usados e fortalecimento dos menos usados. A segunda tem por objetivo evitar vícios posturais e o aparecimento de fadiga muscular, principalmente por posturas extremas, estáticas ou unilaterais.

    O estudo tem por objetivo demonstrar as conseqüências patológicas do cotidiano do trabalho e a importância para os trabalhadores à adesão a um programa de exercícios físicos, mostrando assim teoricamente seus benefícios para a saúde do trabalhador e a subjetiva diminuição dos gastos com despesas médicas e hospitalares para as empresas que usam a G.L. como meio para auxiliar os seus empregados.

    Utilizando a literatura como fonte de dados, mostraremos resultados compatíveis a realidade do trabalhador brasileiro. As bases de dados como PubMed, Lilacs, Ovid, Sielo, entre outros sites que disponibilizam artigos científicos os quais têm relação com os termos: atividade física, exercício físico, saúde, ginástica laboral, trabalho. Foram então coletados dados de alta relevância para a inferência final deste estudo. E ainda do autoconhecimento e da experiência profissional dos pesquisadores se fez valer a opinião dos mesmos. Delimitou- se a este estudo como fontes de informações fidediguinas: livros, periódicos, teses, dissertações, anais, documentos eletrônicos e artigos, todos de origem brasileira.

2.     Desenvolvimento

    Estamos vivendo tempos onde a industrialização é maçante, a carga horária de trabalho são cada vez maiores, os postos de trabalhos não são adequados para que o trabalhador trabalhe de forma segura e confortável, fazendo com que os mesmos sofram com lombalgias, dores nas articulações, fadigas musculares e até mesmo com importunações psíquicas. Esses desconfortos podem levar os trabalhadores a depressões e estresse de alta intensidade que fazem com que o trabalhador se afaste temporariamente do serviço, pondo em risco seu cargo na empresa. E, do outro lado, esta empresa também corre riscos, podendo perder um grande profissional ou então tendo gastos com despesas médicas e hospitalares. Além disso, a empresa terá de contratar outro profissional pra cobrir a ausência do trabalhador afastado por motivo de doenças ou lesões.

    Em 1997 foram oficialmente registrados 662 casos de LER/DORT no Paraná, acometendo 277 trabalhadores entre 26 a 35 anos, 251 entre 36 a 45 anos e 86 entre 19 a 26 anos número expressivo envolvendo profissionais no auge de suas capacidades laborativas (SESA-CEPI-PR, 1998).

    Já em 1998, apesar da subnotificação freqüente no país, dos 1.363 registros de doença profissional, 41,3%, ou seja, 563 casos de LER/DORT, foram registrados oficialmente pela Secretaria do Estado da Saúde do Paraná, precedidos somente por 567 casos de Perda Auditiva Induzida pelo Ruído (PAIR), com 41,6%. Os registros do mesmo ano apontam que a classe mais acometida foi a de auxiliar de produção com 22% do total de casos. Outro dado relevante sobre o perfil das condições e relações de trabalho nas indústrias e empresas paranaenses em 1998 é o número de casos de óbitos por acidentes de trabalho.

    No Brasil os trabalhadores que apresentam mais diagnósticos de LER/ DORT, são principalmente operários nas linhas de montagens, bancários e digitadores (3). Os operários de linha de montagem e os bancários podem desempenhar diversas atividades no ambiente de trabalho, pois existe a possibilidade de uma rotatividade de tarefas nestes ambientes (4 e 5). Os digitadores, por sua vez, exercem sempre a mesma função, executando movimentos de baixa amplitude, rápidos e repetitivos. Estes profissionais apresentam uma siguinificativa incidência de dor e desconforto nos membros superiores e na coluna cervical. Porém, os quadros inflamatórios observados nestes profissionais estão, na maioria das vezes, associados a técnicas incorretas de digitação, à falta de observância com relação aos aspectos ergonômicos e ao excesso de jornada de trabalho, entre outros fatores. A tenossinovite de punho, em particular do músculo extensor comum dos dedos ou do músculo extensor radial do carpo, que são as enfermidades mais encontradas nos digitadores, não parece ter relação com a quantidade de toques executados. Estudos mostram uma relação inversa ao número de toques em teclados e a incidência de ler (3).

    Os fatores que contribuem para o aparecimento de LER/DORT são muitos e não são independentes entre eles. Como exemplos, pode-se citar o mau uso dos equipamentos de trabalho, acessórios, ferramentas e mobílias. Neste último o mau posicionamento das mesmas, angulações incompatíveis com os trabalhadores e as distancias implicam em lesões e distúrbios. Outros fatores que influenciam são: grande jornada de trabalho, pouco intervalo, técnicas de trabalhos inadequadas, más posturas, sobrecargas físicas e psíquicas, temperatura ambiental muito fria ou quente. Dessa forma, todos esses fatores devem receber a devida atenção dentro de um posto de trabalho, sendo necessário o cuidado minucioso para que não venham aparecer complicações futuras com os trabalhadores.

    O exercício físico, hoje conhecido comumente pela população como atividade física, é o melhor procedimento a ser tomado para que sejam prevenidas lesões e até mesmo tratar as já existentes. Quando se trata de trabalhadores a necessidade da implantação de um programa regular de exercícios é recomendável, pois as práticas continuadas e repetitivas dos gestos necessários para o cumprimento das tarefas trabalhistas acarretam em LER/DORT. Os seres humanos não são idênticos biologicamente e, além das diferenças genotípicas e fenotípicas, existem outros fatores que nos diferenciam: o cotidiano e os hábitos. Esses aspectos requerem a atenção do educador físico para que o exercício físico prescrito leve em consideração tanto a individualidade biológica quanto o campo da ginástica laboral, a biomecânica do trabalho, pois, diferentes tipos de trabalhos necessitam de diferentes tipos de exercícios. Um digitador, por exemplo, necessita de uma boa postura, ou seja, é necessário pensar em exercícios que considerem os músculos do abdômen, os para vertebrais, a grande dorsal, os rombóides e o rendo maior e menor forte. Além disso, é preciso levar em consideração que um digitador requer uma boa flexibilidade e força nos músculos dos membros superiores. Já um estivador, trabalhador o qual trabalha com o corpo por inteiro fazendo muita força durante toda a sua jornada de trabalho, necessita de um programa que priorize o ganho de força e a compensação. Estes exemplos mostram que não é possível padronizar a G.L. Não é possível que os educadores físicos somente instruam os trabalhadores a fazer apenas alongamentos; eles necessitam mais do que isso e é preciso que o educador físico compreenda também que o alongamento pode acarretar em perda significativa de força.

    Marek et al. desenvolveram um estudo para verificar os efeitos, em curto prazo, do alongamento estático e da facilitação neuromuscular proprioceptiva na força muscular e na atividade elétrica do músculo. Neste estudo, observaram que houve uma diminuição de 2,8% no pico de torque e uma diminuição de 3,2% da atividade elétrica em conseqüência do alongamento estático e facilitação neuromuscular proprioceptiva. Assim, ambos provocam a diminuição da força e da potência muscular (8). Por estes e outros motivos ouvimos ainda que, aquele ou outro exercício não funcionam que a ginástica laboral é perda de tempo. Mas este estudo tem como objetivo mostrar que isso não é verdade que a G.L. bem planejada pode obter uma importância significativa na vida dos trabalhadores e também dos empregadores, visto que cuidando da saúde do trabalhador se estará economizando recursos que possivelmente seriam gastos com indenização ao trabalhador enfermo.

    Alguns dos benefícios da ginástica laboral podem ser visualizados na Tabela 1.

Tabela 1. Benefícios atribuídos a G.L. Fonte: Albuquerque, A. M. F. C.; 2005

Benefícios para as empresas

Benefícios para o trabalhador

Redução do índice de absenteísmo

Maior proteção legal

Aumento dos lucros

Diminuição dos acidentes de trabalho, com prevenção de doenças profissionais

Reflexão da capacidade produção/produtividade

Integração dos trabalhadores

Baixo custo de implantação do programa

Funcionamento da ação como política do RH

Acompanhamento do médico da empresa ou RH

Reduzir acidentes de trabalho e/ ou afastamento do trabalhador da empresa

Fisiológicos

Prevenir a LER/DORT

Prevenir lesões

Diminuir tensões generalizadas

E relaxar

Amenizar fadiga muscular

Prevenir o stress

Melhorar a postura

Melhorar a condição da saúde geral

Psicológicos

Reforçar a auto-estima

Aumento da capacidade de concentração no ambiente de trabalho

Conquista do momento destinado a ele

Valorização do funcionário

Sociais

Melhorar o relacionamento interpessoal

Melhorar comunicação interna

Participação ativa nas palestras, debates e dinâmicas de grupos

3.     Considerações finais

    Como em qualquer outro campo de trabalho as dúvidas permeiam aqueles que usufruem dos serviços prestados por profissionais, e até em algumas vezes essas dúvidas atingem os mesmos. E como toda a ciência que não é exata, e a educação física é uma ciência não exata, e suas subdivisões, se assim podemos chamar, também passam pelo mesmo julgamento, e não diferente é o que acontece com a ginástica laboral. Os resultados dos programas de G.L. implantados são sempre alvo de críticas e questionamento, vindo, na maioria das vezes, dos chefes que contrataram o programa.

    Existem registros deste tipo de atividade desde 1925, na Polônia, na Bulgária, Alemanha oriental, Holanda e Rússia, quando era chamada de ginástica de pausa (CAÑETE, 1996) (8). Mesmo depois de décadas de existência ainda há dúvidas quanto a sua eficiência G.L. e aos seus objetivos (se é de prevenir patologias, lesões, fadigas, stress psicológicos ou somente incentivar a prática de exercício físico).

    Alguns estudos na literatura apontam a não existência de evidências científicas sobre os efeitos positivos do alongamento na fase do aquecimento para algumas atividades esportivas (KNUDISON, 1999) (9). Os benefícios dos programas de G.L. são muitos, mesmo que muitas coisas ainda faltam ser cientificamente comprovadas. Sabe-se que os postos de trabalhos onde fazem uso da G.L. têm mostrado grandes pontos positivos em relação aos que não proporcionam a G.L. para seus funcionários.

    Muitos programas não têm êxito por falta de uma boa avaliação do que se faz necessário para determinadas atividades trabalhistas. Na maioria das vezes o mediador do programa deixa de lado a avaliação, pois desconsidera mesma. Assim, deixa de planejar corretamente os melhores exercícios para a tarefa executada pelo trabalhador.

    Quando pensamos em ginástica laboral logo nos lembramos de alongamentos. A G.L. não é apenas sessões de alongamentos. Dentro da mesma podemos trabalhar muitos fatores, utilizando técnicas diferentes que nos possibilitam desenvolver todas as capacidades físicas e psicológicas. Dessa forma, chega-se a excelência de um programa de G.L., mostrando que a mesma é eficaz e de grande valor para a saúde do trabalhador e para a continuidade da boa prestação de serviço da empresa.

    Diante das vantagens encontradas na literatura, do aumento significativo a procura de programas de G. L por empresas, foi possível constatar que, apesar de existirem grandes questionamentos para essa atividade e de faltarem muitas confirmações cientificas, a implantação da G.L. pode ser benéfica para a saúde do trabalhador. A G.L, além de prevenir a LER/DORT incentiva as pessoas a praticarem atividades físicas, o que tem um grande significado visto que o conforto oferecido à sociedade torna-a cada vez mais sedentária, causando problemas de estresse psicológico e de doenças crônicas.

Referencial bibliográfico

  • Albuquerque, A. M. F. C. e Maciel, R. H. e Melzer, A. C. e Leônidas, S. R. Quem se beneficia dos programas de ginástica laboral – Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 2005, vol. 8 pp. 71-86.

  • Anais do I Simpósio de Ergonomia e Organização do Trabalho. Florianópolis: UFSC, 1999.

  • Anais do II Congresso Latino Americano e VI Seminário Brasileiro de Ergonomia. Florianópolis: Abergo - Fundacentro, 1993.

  • Araújo, C. G. S. e Araújo, D. S. M. S. Flexiteste: utilização inapropriada de versões condensadas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, volume 10, nº 5, setembro/ outubro de 2005.

  • Araújo, J. P. e Silva L. A e Humberto, T. e Alves, M. V. P. A utilização do alongamento antes e depois do exercício físico.

  • Barros, M. V. G. e Santos, S. G. - A atividade física como fator de qualidade de vida e saúde do trabalhador - núcleo de pesquisa em atividade física e saúde - CDS/UFSC.

  • Dantas, E. H. M. - Flexibilidade: alongamento e flexionamento - Rio de Janeiro: Shape, 1995.

  • Helfenstein jr, M. Lesões por esforços repetitivos (LER/ DORT): conceitos básicos. v 1 e 3. São Paulo: Schering-plough, 1998.

  • Longen, W. C. Ginástica laboral na prevenção de LER/ DORT? Um estudo reflexivo em uma linha de produção - Dissertação do Programa de Pós-Graduação em engenharia de produção da Universidade Federal de Santa Catarina. 2003.

  • Merino E. A. D. - Efeitos agudos e crônicos causados pelo manuseio e movimentação de cargas no trabalho. Dissertação de mestrado em ergonomia. Florianópolis: UFSC, 1996.

  • Metzner, R. J. e Fischer, F. M. Fadiga e Capacidade para o trabalho em turnos fixos de doze horas - Revista Saúde Pública, 2001. 35 (6): 548-53.

  • Nahas, M. V. e Barros, M. V. G. Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria - Revista Saúde Publica, 2001. 35 (6): 554-63.

  • Pinto, A. C. C. S. Orientação de um programa de exercícios laborais em operadores de caixa de banco. Monografia de especialização em Fisiologia do Exercício. Florianópolis: UDESC, 1997.

  • Pinto, A. C. C. S. e Souza, R. C. P. A ginástica laboral como ferramenta para a melhoria da qualidade de vida no setor de cozinha em restaurantes. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Nº 118, 2008. http://www.efdeportes.com/efd118/ginastica-laboral-no-setor-de-cozinha-em-restaurantes.htm

  • Przysiezny, W. L. Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho: um enfoque ergonômico - Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de pós graduação em Engenharia de Produção e Sistemas-ergonomia.

  • Ramos, G. V. e Santos, R. R e Gonçalves, A. Influencia do alongamento sobre a força muscular: uma breve revisão sobre as possíveis causas - Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano.

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