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Síndrome do respirador bucal: conceitos e perspectivas

Mouth breathing syndrome: concepts and perspectives

 

*Odontólogo. Mestre em Odontologia. Professor Titular

do Curso de Odontologia SOEBRÁS/FUNORTE. Montes Claros, MG

**Fonoaudióloga. Pesquisadora de Iniciação Científica

do Curso de Fonoaudiologia SOEBRÁS/FUNORTE. Montes Claros, MG

***Médico. Doutor em Ciências da Saúde. Professor dos Cursos

de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde UNIMONTES

Montes Claros, MG

Daniel Antunes Freitas*

Stéffany Lara Nunes Oliveira Antunes**

Antônio Prates Caldeira***

danielmestradounincor@yahoo.com.br

(Brasil)

 

 

 

 

Resumo

          Os problemas relacionados com a respiração bucal são vários e possuem diversas conseqüências na saúde humana. A gênese da respiração bucal inicia-se pela perda do vedamento labial, como conseqüência da interação de fatores positivos e negativos sobre o complexo neurológico, ósseo e muscular. A respiração bucal, quando presente na fase de crescimento e desenvolvimento da criança, pode interferir no padrão de crescimento craniofacial, acarretando importantes alterações em diversos órgãos, estruturas e sistemas da região crânio-cérvico-orofacial. Pode também modificar a morfologia dentofacial e as funções estomatognáticas, além de repercutir negativamente nos aspectos cognitivos e psicossociais. Considerada um desvio no processo fisiológico da respiração, é uma síndrome multifatorial, que necessita, para o êxito de seu tratamento, do diagnóstico precoce, interação e atuação de profissionais especializados, das áreas médica e paramédica, conferindo-lhe, assim, um caráter multidisciplinar. A proposta deste artigo é apresentar a atuação e a contribuição dos profissionais analisando a interação necessária para que o paciente seja visto como um todo, considerando a etiopatogenia e a complexidade da respiração bucal, bem como seu diagnóstico e tratamento.

          Unitermos: Respiração bucal. Desenvolvimento Craniofacial. Multidisciplinaridade.

 

Abstract

          There are several problems related to mouth breathing and there is many consequences in the human health. Mouth breathing installed during the growth and development stage of a child can interfere in the craniofacial growth pattern resulting in important changes to various organs, structures and systems of the craniocervical-orofacial region. This can modify the dentofacial morphology, as well as the stomatognathic functions and rebound negatively in the cognitive and psychosocial aspects. Considered a deviation in the physiologic respiration process, mouth breathing is a multifactorial syndrome that urges an early diagnosis, interaction and performance of specialized medical and paramedical professionals for the success of the treatment, naming a multidisciplinary character. The objective of this article is to review in this first part the performance and the contribution of the following professionals, analizing the necessary interaction so as the pacient is viewed as a whole, considering the etiopathogenisis and the complexity of mouth respiration as well as its diagnosis and treatmetns.

          Keywords: Mouth breathing. Craniofacial growth and development. Multidisciplinarity.

 

 
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - Año 16 - Nº 156 - Mayo de 2011. http://www.efdeportes.com/

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Introdução

    A respiração é uma função vital para o ser humano, e sua qualidade está diretamente ligada à qualidade de vida do homem. A respiração também é fundamental para o desenvolvimento e manutenção da saúde das estruturas orofaciais (ROCHA, PINTO e SILVA, 2003).

    Bianchini et al. (2007) afirmaram que a respiração normal é feita por via nasal, permitindo que o ar inspirado pelo nariz seja purificado, filtrado, aquecido e umidificado antes de chegar aos pulmões. Este modo respiratório é protetor das vias aéreas superiores e também é responsável pelo desenvolvimento adequado do complexo crânio-facial.

    E a respiração oral pode ser causada por uma obstrução das vias aéreas superiores ou por um hábito que faz com que a passagem do ar se faça pela boca. Segundo a literatura especializada, esta alteração pode modificar o padrão de crescimento não somente da face, como também ocasionar alterações morfofuncionais em todo o organismo.

    A síndrome da respiração oral (SRO) ocorre quando a criança substitui a respiração nasal por padrão de suplência oral ou misto. De acordo com a literatura, é raro ou inexistente um padrão de respiração exclusivamente oral (MENEZES et al. 2006). A SRO caracteriza-se por distúrbios dos órgãos da fala e articulações devidos ao padrão de respiração predominantemente oral, em geral associada com deformidades da face, posicionamento dos dentes e postura corporal inadequada, podendo evoluir para doença cardiorrespiratória e endocrinológica, distúrbios do sono, do humor e do desempenho escolar. Além disso, está relacionada com fatores genéticos, hábitos orais inadequados e obstrução nasal de gravidade e duração variáveis (GODINHO et al., 2006).

    Conforme Becker et al. (2005) os respiradores orais podem ser de três tipos: orgânicos, que apresentam obstáculos mecânicos dificultando ou impedindo a respiração nasal; puramente funcionais, que mesmo após a retirada de todos os obstáculos mecânicos, patológicos ou funcionais continuam mantendo a boca aberta; e os com necessidades especiais, com alguma disfunção neurológica responsável pela respiração oral.

    DiFrancesco et al. (2004) alegaram que a respiração oral é causa de alterações posturais e de estruturas do sistema estomatognático que podem acarretar distúrbios no crescimento dentofacial, respiração, sucção, mastigação, deglutição e fala. As principais alterações orofaciais são: anteriorização da cabeça, face estreita e alongada, lábios abertos ou entreabertos e ressecados, lábio superior curto e hipofuncionante, lábio inferior com eversão e volumoso, língua hipotônica e rebaixada. A maxila é atrésica com palato em ogiva, mordidas abertas e cruzadas, musculatura orofacial hipotônica, nariz achatado com narinas pequenas, protrusão dos dentes superiores e rotação do ângulo da mandíbula no sentido horário.

    Bianchini et al. (2007) relataram que as alterações de padrão facial verificadas nos respiradores orais têm sido objeto de estudo de diferentes profissionais da área da saúde, médicos, fonoaudiólogos e ortodontistas; sendo importantíssimo o trabalho multidisciplinar.

    O objetivo deste estudo é apresentar aos profissionais da grande área da saúde informações relevantes acerca de tema tão atual, incentivando ao estudo e ao enfrentamento das situações clínicas cotidianas.

Desenvolvimento

    A respiração é uma função vital na qual o ar inspirado, ao passar pelo nariz, é purificado, filtrado, aquecido e umidificado no trajeto até os pulmões. A respiração é o mecanismo fisiológico que permite a ocorrência de trocas gasosas entre o organismo e o ambiente. Através desse mecanismo, as células se suprem de oxigênio, indispensável à produção da energia vital, e eliminam gás carbônico. Qualquer obstrução na passagem de ar leva o indivíduo a respirar pela boca. Entre as causas que podem ocasionar tal processo estão às obstrutivas: desvio de septo, presença de corpo estranho, hiperplasias de mucosa (ocasionadas por rinite alérgica) hiperplasias das tonsilas faríngeas ou palatinas (adenóide e/ou amígdalas), sinusite e, as não obstrutivas: flacidez dos órgãos fonoarticulatórios e/ ou respiração oral funcional (IMBAUD et al., 2006; BARROS, BECKER e PINTO, 2006).

    Segundo Parizotto, Nardão e Rodrigues (2002) a função respiratória normal é através da via nasal. No entanto, pode ser alterada para oral, quando ocorre alguma obstrução das vias respiratórias. De acordo com a literatura, é raro um padrão de respiração exclusivamente oral, sendo mais comum o paciente realizar uma respiração mista: parte oral e parte nasal (CAVASANI et al., 2003).

    Ribeiro et al. (2002) relatou que a qualidade da respiração está relacionada à forma como ela é processada. Assim, a respiração nasal permite que o ar inspirado seja filtrado, aquecido e umedecido, além de ser um importante estímulo para o desenvolvimento da face e das estruturas orais, pois o uso correto da musculatura facial estimula o crescimento ósseo harmonioso (PAULO e CONCEIÇÃO, 2003).

    Carvalho (2003) abordou que quando o padrão nasal de respiração é substituído pelo oral, uma série de mudanças posturais e estruturais é acarretada. Sendo que para Sabatoski et al. (2002) as principais alterações ocorrem na morfologia craniofacial. A obstrução nasal total é rara. Desta forma, a respiração oral pode ser denominada respiração mista ou predominantemente oral.

    Conforme Branco, Ferrari e Weber (2007) a obstrução nasal é encontrada freqüentemente em doenças alérgicas de vias aéreas, como rinite e asma. A respiração bucal decorrente da obstrução nasal pode interferir de maneira direta no desenvolvimento infantil, com alterações no crescimento do crânio e orofacial, na fala, na alimentação, na postura corporal, na qualidade do sono e no desempenho escolar. Concluíram que devido à variedade de alterações orofaciais encon­tradas na criança respiradora bucal decorrente de obstrução nasal por doenças alérgicas de vias aéreas, é necessário realizar diagnós­tico e tratamentos precoces por uma equipe multidisciplinar, com­posta por médico, ortodontista e fonoaudiólogo, contemplando a visão de uma via respiratória única, que traz conseqüências ao crescimento e desenvolvimento do sistema motor.

    Andrade e Majolo, (2000) abordaram que a respiração bucal possui uma etiologia multifatorial que pode variar tanto de uma predisposição anatômica (passagem aérea estreita) como obstruções físicas, tais como: hipertrofia das tonsilas palatinas, hipertrofia das adenóides, pólipos nasais, desvios de septo nasal, alergias respiratórias, condições climáticas, sinusites, hipertrofias de cornetos, posição de dormir, aleitamento artificial, ou decorrente de hábitos bucais deletérios, como sucção digital ou de chupeta, que dependendo da intensidade, da freqüência e da duração do hábito deformam a arcada dentária e alteram todo o equilíbrio facial.

    DiFrancesco et al. (2004) caracterizaram a síndrome do respirador oral por cansaço freqüente, sonolência diurna, adinamia, baixo apetite, enurese noturna e até déficit de aprendizado e atenção. Entretanto estes sintomas apresentam diversas causas. Faz-se necessário, portanto, esclarecer detalhes sobre estes aspectos clínicos de acordo com suas causas.

    Bicalho, Motta e Vicente (2006) mencionaram as características encontradas na “síndrome do respirador oral”, nos indivíduos que utilizam a boca para respirar, sendo que tais manifestações desencadeiam inúmeras adaptações que, se não tratadas precoce e corretamente, irão trazer conseqüências por toda a vida. As principais alterações encontradas no indivíduo respirador oral são quanto ao crescimento: o aumento vertical do terço inferior da face; arco maxilar estreito; palato em ogiva; ângulo goníaco obtuso. Quanta a má-oclusão: mordida aberta, dentes incisivos superiores em protrusão e mordida cruzada; crescimento craniofacial vertical. As alterações laríngeas: hióide mais baixo; alteração da musculatura suprahioídea. As musculares: lábio superior e inferior encurtados; maior atividade eletromiográfica dos orbiculares da boca; hipofunção dos músculos elevadores da mandíbula; alteração muscular e postural da língua; mentual retraído. As funções orais: podem apresentar qualidade vocal hipo ou hipernasal e rouca; fala imprecisa; mastigação ineficiente; deglutição atípica. E a face: longa e estreita; nariz pequeno e estreito; cianose infra-orbitária; falta de expressividade; incompetência labial; lábios ressecados ou excesso de saliva em comissura labial.

    Várias pesquisas referem que os efeitos da respiração bucal têm sido muito discutidos na literatura, que apontam as alterações do desenvolvimento normal da face, ossos e oclusão, em função do desequilíbrio provocado nas relações entre os tecidos muscular, ósseo e dentário. Dessa forma, evidenciam-se alterações no padrão esquelético e muscular dos indivíduos respiradores bucais (ALMEIDA, 2003; COSTA, SILVA e CUNHA, 2005; DI FRANCESCO 2003; JUNQUEIRA, 2004; TESSITORE, 2004; SEIKEL, KING e DRUMRIGHT, 2005; MARCHESAN, 2000).

    Com relação às alterações comportamentais, destacam- se: sono agitado, irritabilidade, dificuldade de concentração acompanhada de queda no rendimento escolar e de baixa aptidão esportiva, entre outras (QUELUG e GIMENEZ, 2000).

    As alterações que ocorrem a médio ou longo prazo, decorrentes dessa alteração, podem ter conseqüências danosas para a qualidade de vida do indivíduo devido ao seu impacto pessoal, físico, psicológico e no relacionamento social (LEAL, 2004).

    Lessa et al. (2005) em um estudo com 60 crianças entre 6 e 10 anos, divididas em dois grupos: grupo I, constituído de crianças respiradoras bucais, com elevado grau de obstrução das vias aéreas e grupo II, composto de crianças respiradoras nasais. Concluíram que os respiradores bucais tendem a apresentar maior inclinação mandibular e padrão de crescimento vertical, evidenciando a influência da função respiratória no desenvolvimento craniofacial.

    Quanto aos distúrbios craniofaciais, Emmerich et al. (2008) identificaram em seus estudos que a falta de compressão da língua no palato influência o desenvolvimento ósseo e muscular do sistema estomatognático e facial. Isso faz o palato duro tornar-se ogival enquanto a arcada dentária superior tende a deslocar-se para frente e para a medial provocando distooclusão e mordida cruzada. Essas alterações são responsáveis pelo aspecto prolongado e estreito da face, característico dos respiradores bucais.

    Tendo em vista que a respiração oral apresenta etiologias variadas e diversas conseqüências, a atuação de uma equipe multiprofissional é o desejável, pois somente por meio do trabalho em equipe é possível a resolução da respiração oral e a eliminação ou minimização de suas conseqüências (WILTENBURG e ASSENCIO-FERREIRA, 2002). A equipe multiprofissional geralmente é composta por fonoaudiólogo, otorrinolaringologista, ortopedista funcional dos maxilares e/ou ortodontista, fisioterapeuta, educadores físicos, dentre outros (FREITAS et al., 2000).

Conclusão

    O tema é atual e possui grande relevância, notadamente quando vislumbramos um grande campo de atuação profissional e observamos o crescimento da busca pessoal por mais saúde com qualidade de vida. O conhecimento das alterações provocadas pela respiração oral é importante para que os profissionais de saúde possam oferecer à população um tratamento adequado para cada caso; sendo de grande relevância o trabalho em conjunto com uma equipe multidisciplinar, envolvendo vários profissionais desta grande área.

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